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I. História da Hipnose
Graças aos seus esforços a prática da hipnose foi reconhecida na área de saúde,
como campo de formação e como recurso técnico capaz de contribuir nas resoluções
de problemas físicos e psicológicos, tanto do ponto de vista terapêutico como de
recurso coadjuvante. O seu trabalho explica como a hipnose tem sido usada para alívio
da dor, produzindo anestesia ou analgesia; em diferentes setores da clínica e cirurgia,
notadamente em obstetrícia; para o alívio dos estados de ansiedade e depressão,
qualquer que seja a sua causa; sendo obviamente usada na psicoterapia e psiquiatria;
no controle de alguns hábitos, como o tabagismo; como método de pesquisa e
experimentalmente em qualquer pesquisa, no campo psicológico ou neurofisiológico.
Por seu lado a British Medical Association (BMA), que recomenda o seu uso
desde 1954, define hipnose como um "estado temporário e alterado de atenção do
sujeito", que pode ser induzido por um operador, e que podem acontecer vários
fenómenos, tanto espontâneos ou como resposta a estímulos verbais ou de outra
natureza (BMA, 1953).
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hipnótico é um estado de intensa concentração focada, com diminuição da consciência
periférica, onde o sujeito em transe presta mais atenção aos construtos psicológicos
endógenos, em detrimento dos exógenos, que pode utilmente facilitar procedimentos
diagnósticos e terapêuticos em psicoterapia e na medicina.
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1965; Tart, 1969). Referem os principais autores que o estado hipnótico é, assim, um
estado expansivo da mente, também designado por alfa já que esta é a frequência em
que é medido pelos ritmos e padrões do EEG. Após o reconhecimento oficial dos
padrões e registos electroencefalográficos característicos do transe hipnótico, que são
distintos do sono biológico, comprovou-se oficialmente a possibilidade do uso da
hipnose como um instrumento médico-clínico. Verificou-se também que os registos
encefalográficos no EEG de um sujeito em transe hipnótico, onde predomina a
frequência alfa, é diferente da situação de vigília (frequência beta) e do sono profundo
(frequência teta)” (Leal, 2005).
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vi. Pouco consumo de oxigénio, reflectido pela diminuição acentuada do
metabolismo e uma ligeira baixa da temperatura.
b. Psíquicas:
i. Experimenta preguiça mental ou ligeira “tonteira”
ii. Tendência para amnésias (sobretudo nos estados mais profundos),
perdendo a noção do sentido espaço-tempo
iii. Hiper sugestionabilidade que pode modificar o sentido do eu
iv. Inibição parcial da vontade, mas conserva o sentido moral
v. O subconsciente liberta-se
vi. A consciência segue o seu curso normal, após saída do transe.
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IX. Investigação científica sobre a hipnose promovida em Portugal
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Anexos
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Estudos e Investigações Publicados Recentemente em Portugal
Segue breve resenha de Resumos/Abstracts, dos últimos estudos científicos sobre
hipnose, publicados em Portugal.
Índice
Página 11: Lopes, A., Amorim, P. (2012). Efeito da Hipnose versus Analgesia Opióide
sobre a dor e potenciais evocados em voluntários. Porto: Hospital Geral de Santo
António. In Investigação realizado no âmbito das XXIV Jornadas de Terapêutica ICBAS.
Página 13: Freitas, A. (2009). Ansiedade nas avaliações escolares: uma abordagem
psicoterapêutica sob estados modificados de consciência num grupo de alunos
universitários. Tese de Doutoramento, Universidade da Madeira. Madeira.
Página 15: Carvalho, C., Mazzoni, G., Kirsch, I., & Leal, I. (2006). Apresentação da
versão portuguesa de uma escala de avaliação da susceptibilidade hipnótica. Lisboa.
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Efeito da Hipnose versus Analgesia Opióide sobre a dor
e potenciais evocados em voluntários
Alberto Lopes; Pedro Amorim. Professor na faculdade de Ciências Biomédicas Abel
Salazar da Universidade do Porto (UP). HSA: In Investigação realizado no âmbito das
XXIV Jornadas de Terapêutica ICBAS.
Autores:
Mestre Alberto Lopes; Prof. Doutor Pedro Amorim e estudantes do quarto ano do
curso de medicina do ICBAS – Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da UP (Ana
Carvalho, Carina Pereira, Catarina Silva, Denny Rodrigues, Gonçalo Ferreira, Helena
Afonso, Isabel Sousa, Joana Braga, Nádia Santos, Nuno Babo, Pedro Barreira e Rui
Silva)
Resumo/Abstract
Estudo realizado no âmbito das XXIV Jornadas de Terapêutica ICBAS. Procurou-se
quantificar e comparar o efeito analgésico da hipnose e do Remifentanil, em resposta a
estímulos dolorosos, utilizando uma escala numérica da dor (END) e potenciais
evocados (PE).
Doze voluntários, criteriosamente seleccionados, foram submetidos a estimulação
eléctrica dolorosa no nervo mediano com intensidade variável, quantificando a dor
através de END e PE. Repetiu-se o procedimento submetendo os voluntários a doses
variáveis de Remifentanil e a duas técnicas de analgesia hipnótica.
Palavras-chave: Hipnose, dor, analgesia opioíde, potenciais evocados
somatossensoriais.
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vez que foi equipotente a doses de Remifentanil que proporcionam analgesia clínica
relevante. Pela primeira vez foi possível quantificar o efeito analgésico da hipnose por
comparação com um analgésico padrão (Lopes, A., Amorim, P., 2012).
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Ansiedade nas avaliações escolares: uma abordagem psicoterapêutica
sob estados modificados de consciência num grupo de alunos
universitários
Resumo/Abstract
Fez-se um estudo sobre stress e ansiedade com alunos do ensino superior. O objectivo
foi diminuir estes factores através da técnica Terapia por Reestruturação Vivencial e
Cognitiva (TRVC) que consiste na indução do Estado Modificado de Consciência (EMC)
através das técnicas de relaxamento e hipnose. O EMC facilita o acesso às memórias
inconscientes. Procurou-se fazer a ligação do stress e ansiedade com os eventos
traumáticos que estão na sua origem.
A intervenção foi composta por duas TRVC; a amostra foi constituída por estudantes
universitários portugueses da Universidade da Madeira (um grupo de 13 participantes,
10 femininos e 3 masculinos, com idades compreendidas entre 19 e 39 anos). No final
da intervenção observaram-se mudanças positivas na maioria dos participantes.
Conclusões do estudo
Embora se trate de um estudo preliminar, é já possível endereçar algumas conclusões,
nomeadamente: A aplicação da Terapia Regressiva sob Estado Modificado de
Consciência (E.M.C.) altera significativamente a ansiedade e o nível de stress, nas
avaliações formais nos estudantes universitários. A maioria do grupo entrou em estado
modificado de consciência, com excepção de um participante. Após duas sessões de
TRV-C, na percepção dos alunos houve uma diminuição significativa da ansiedade, do
stress e da perda de auto- controlo. Melhoraram a confiança e a memória da matéria
estudada. A maioria dos participantes melhorou o rendimento nos períodos de
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exames. Os E.M.C. facilitam os processos psicoterapêuticos, facilitam uma melhor
compreensão do psiquismo e abreviam a duração da psicoterapia. A utilização dos
EMC facilita o processo psicoterapêutico na medida em que permite desbloquear
situações e núcleos traumáticos da história de vida dos estudantes. O processo de
vinculação terapeuta-paciente é reforçado pela utilização da TRVC.
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APRESENTAÇÃO DA VERSÃO PORTUGUESA DE UMA
ESCALA DE AVALIAÇÃO DA SUSCEPTIBILIDADE HIPNÓTICA
Cláudia Carvalho*1, Giuliana Mazzoni2, Irving Kirsch2, & Isabel Leal1
1Instituto Superior de Psicologia Aplicada
2University of Plymouth
Resumo/Abstract
A hipnose é um procedimento pouco habitual em investigação em Portugal pelo que
são inexistentes instrumentos de avaliação do comportamento hipnótico devidamente
adaptados à língua portuguesa, que permitam ao investigador estabelecer parâmetros
de avaliação válidos e fiáveis. Neste artigo apresentamos a versão Portuguesa da
escala de avaliação da susceptibilidade hipnótica Waterloo-Stanford Group C (WSGC)
Scale of Hypnotic Susceptibility (Bowers, 1993, 1998). A versão original do instrumento
constituída por uma indução hipnótica de cerca de 20m seguida da apresentação de 12
sugestões hipnóticas foi sujeita a um processo de tradução e retroversão e a versão
portuguesa resultante foi administrada a uma amostra de 707 estudantes
universitários voluntários, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 17
e os 49 anos. Os resultados mostram valores médios da distribuição semelhantes aos
da amostra de referência, correlações com as amostras de referência altamente
significativas e um valor de Alpha de Cronbach (0,62) que embora inferior ao das
amostras de referência encontra-se numa zona de aceitabilidade para este tipo de
instrumento. A versão portuguesa da WSGC:C proposta revela ser um instrumento
com boas qualidades psicométricas passível de ser utilizado pelos investigadores
interessados em avaliar a susceptibilidade hipnótica de grupos de indivíduos.
Palavras chave: Escala, Grupo, Hipnose, Susceptibilidade hipnótica.
DISCUSSÃO E RESULTADOS
A versão portuguesa da WSGC:C não apresenta diferenças significativas nas
características gerais da escala. Os valores da média e do desvio padrão das
pontuações são muito similares aos das amostras de referência. A distribuição das
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pontuações também é semelhante em quase todo espectro das pontuações. Existe
contudo uma discrepância na zona de susceptibilidade hipnótica elevada onde os
participantes portugueses se encontram em menor prevalência (11,8%) do que nas
amostras de referência (18,3% e 20,5%). Se estes dados numa primeira análise
parecem sugerir que os portugueses são menos susceptíveis à hipnose do que os
norte-americanos, é importante realçar que para a esmagadora maioria dos avaliados,
esta foi a sua primeira exposição à hipnose experimental num contexto não recreativo.
É pois possível que esta baixa prevalência traduza uma reacção de retracção a uma
experiência nova e olhada com desconfiança, mais do que uma efectiva baixa
susceptibilidade característica de uma população.
Quanto à fiabilidade e validade da escala, a escala apresenta um índice Alpha de
Cronbach de 0,62, que embora sendo menor do que os encontrados nas amostras de
referência (0,80 e 0,70), encontra-se ainda dentro dos valores considerados aceitáveis
em Ciências Humanas. Não existindo em português mais nenhuma escala de avaliação
da susceptibilidade hipnótica não se torna possível estabelecer a validade da versão
portuguesa em termos de um critério externo para esta amostra. Contudo a WSGC:C
original apresenta elevadas correlações relativamente à escala de onde esta deriva, a
SHSS:C e ainda uma outra escala igualmente bem estabelecida de avaliação da
susceptibilidade hipnótica, a Harvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility (HGSHS de
Shor & Orne, 1962) (correlações de 0,85 e 0,77 respectivamente (Bowers, 1993), pelo
que a sua validade foi já bem estabelecida. Tratando-se da escala usada no presente
estudo de uma tradução e adaptação para português e não de uma nova escala, as
correlações altamente significativas entre a tradução portuguesa e a escala de
referencia original (0,93) e a amostra americana de referência (0,92) asseguram que
ambas as versões estão a medir o mesmo atributo. Em resumo os resultados indicam
que a versão portuguesa da WSGC:C apresenta boas qualidades psicométricas
podendo assumir-se como um instrumento útil para os investigadores interessados na
avaliação da susceptibilidade hipnótica em amostras portuguesas (Carvalho, C.,
Mazzoni, G., Kirsch, I., & Leal, I. 2006).
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