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Problemas e
Encaminhando
Soluções
Práticas em
Ergonomia
• O que vamos ver:
– Repetitividade
– Metodologias
– Rula, OWAS, OCRA
– Linha de Desmontagem
ERGONOMIA
•Pescoço
Fatores ocupacionais
•vértebras
Repetitividade
Uso de força
Carga muscular estática
Posturas
Estresse mecânico
frio
repetitividade
número de produtos similares Segundo Pichené, essa definição não é
adequada devido ao fato de não haver uma
fabricados por unidade de tempo boa correlação entre número de movimentos
(Tanaka e McGlothin, 1993 e número de peças produzidas.
• ELIMINAÇÃO MOVIMENTOS
DESNECESSÁRIOS
• ENRIQUECIMENTO DA TAREFA
• MECANIZAÇÃO
• AUTOMAÇÃO
• RODÍZIO
• CICLOS MAIS LONGOS
• PAUSAS
Video 1: TEMPOS MODERNOS
By Moira Tracy (1995)
• MENSURAÇÃO DO ESFORÇO
FÍSICO E SEUS EFEITOS NO
TRABALHO
• Métodos qualitativos
Aplicação de ferramentas de análise de riscos ergonômicos Identificação dos prováveis Análise da organização do
QUANTIFICAÇÃO DOS RISCOSERGONÔMICOS Riscos Ergonômicos Físicos trabalho
Método ISO 11228-1 ISO 11228-2 ABNT NBR ISO 11228-3 Aplicar Déparis Aplicar método
RULA e/ouREBA NIOSH/NIOSHby OCRA SNOOK ECIRIELLO OCRA e/ou MOORE e GARG Estratégia SOBANE NASATLX
•A postura corporal pode ser definida como a posição assumida pelo corpo que
representa o resultado de uma atividade muscular. A manutenção da postura é
possível através de uma atuação dos músculos, ossos e demais estruturas
orgânicas envolvidas (como tendões), que contra-atuam com a força da gravidade.
Questionários
• Usados em estudos de avaliação subjetiva sobre a
percepção do trabalho;
• Processo de elaboração (organização dos tipos,
ordem, grupos e formulação das perguntas; cuidado na
seleção das questões; limite em extensão e finalidade);
• Tipos de perguntas: abertas, fechadas;
• Tratamento de dados (processo de tabulação,
tratamento estatístico e interpretação);
• Pré-teste.
Check lists
•Lista de eventos que podem ocorrer em uma dada situação (Sinclair, 1995);
•Os checklists compreendem perguntas e os dados são interpretados como
riscos em uma escala, nesta categoria encontram-se os protocolos (Guimarães
& Diniz, 2001);
•Questões pré-elaboradas relacionadas aos objetivos ou problemas;
•São consideradas ferramentas meramente analíticas (Luczak et al., 1999);
•Registram aspectos superficiais das terefas/atividades;
•Há checklists mal elaborados com questões equivocadas;
Checklist de Michigan, Lifshitz & Armstrong (1986)
•Nordic Musculoskeletal Questionnarie - NMQ
•O NMQ foi muito utilizado pelo Programa de Saúde e Segurança do Reino Unido (UK
Health and Safety Executive - HSE), onde foram realizadas pequenas modificações
(Dickinson et al., 1992 apud Corlett, 1995).
NMQ
Rating Perceived
Category |Ratio – CR10
Exertion – RPE (escala
original)
Mapa corporal
• Foi desenvolvido na Finlândia, entre 1974 e 1978, por uma parceria entre a
metalúrgica OVAKO OY e o Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional (Long,
1993);
• objetivo: registrar, mapear e examinar posturas assumidas durante o trabalho por
meio de um sistema de codificação;
• os dados coletados são analisados de duas maneiras:
1) combinando os segmentos corporais (costas, braços, pernas e forças),
representados por dígitos, codificando assim cada postura assumida, para se
determinar as suas causas sobre o sistema músculo esquelético (conforme
categorias de ação);
2) Mapear e examinar as posturas conforme o tempo de manutenção e determinar
o efeito resultante sobre o sistema músculo esquelético, de acordo com categorias
de ação pré-estabelecidas.
• 680 fotografias (trabalho em uma metalúrgica): 84 tipos de posturas
catalogadas;
• 4 para as costas, 3 para os braços e 7 para as pernas (4x3x7=84
combinações);
• Posturas adicionais para a região das pernas:
– 8: sentado com as pernas eretas;
– 9: pernas sem apoio (suspensas);
– 0: arrastando-se ou escalando.
Exemplo de codificação usando o OWAS
No total de
posturas 100%
observadas
No de posturas
observadas do
segmento (braços, X
costas, pernas)
MATRIZ DE AVALIAÇÃO - TEMPO
/rotacionadas
• A técnica RULA é uma adaptação do OWAS por McAtamney & Corlett (1993);
Segmento corporal Baixo (0-30%) Moderado (30 a 70%) Pesado (70 a 100%)
Tronco (Coluna - Inclina ligeiramente para o lado; - Flexiona para frente sem carga; - Levantando ou aplicando
Dorsal) - Flexiona ligeiramente o tronco. - Levanta carga de peso moderado próximo ao força com rotação;
corpo; - Grande força com flexão
- Trabalho próximo ao nível da cabeça. de tronco.
Cabeça (Coluna - A cabeça gira parcialmente; - A cabeça gira totalmente para o lado; - Igual ao mercado porém
Cervical) - A cabeça está ligeiramente - A cabeça está totalmente para trás; com aplicação de força;
inclinada à frente. - A cabeça está para frente aproximadamente - A cabeça está flexionada
20º. acima de 20º.
Ombros - Ombros ligeiramente abduzidos; - Ombros abduzidos sem suporte; - Aplica força ou sustenta
- Ombros estendidos com algum - Ombros flexionados (nível da cabeça). peso com os braços
suporte. separados do corpo ou no
nível da cabeça.
Cotovelos - Cotovelos ligeiramente - Rotação do antebraço exigindo força - Aplicação de grande força
afastados do corpo, sem carga moderada (força entre 1 e 2kg). com rotação;
próxima ao corpo (<1kg). - Levantamento de carga
com os cotovelos
estendidos (F<2kg).
Mãos, punhos e - Aplicação de pequena força - Área de preensão muito longa ou muito - Aplica força ou sustenta
dedos com objetos próximos do corpo; estreita; peso(s) com os braços
- Punho reto com aplicação de - Ângulo moderado do punho, ou muito estreito; separados do corpo ou no
pequena força de preensão - Ângulo moderado do punho especialmente em nível da cabeça.
(<1kg). flexão;
- Uso de luvas com força moderada
(1kg<F<2kg).
Pernas, pés - Parado na vertical; - Flexão do tronco para frente; - Exercendo grande força
dedos dos pés - Caminhando; - Inclinar-se sobre a mesa de trabalho; para levantamento de
- Peso do corpo sobre os dois - Peso do corpo sobre um dos pés; algum objeto;
pés. - Girar o corpo sem exercer força. - Agacha-se exercendo
força.
RULA
(Rapid Upper Limb Assessment)
RULA: a survey method for the investigation of work-related upper limb disorders,
de autoria de Lynn McAtammey e E Nigel Corlett-
Applied Ergonomics, 1993, 24(2), 91-99.
RULA
Selecionar as posturas
– Observação inicial do operador durante vários
ciclos;
– Selecionar as posturas mais frequentementes
durante o ciclo de trabalho, ou selecionar a
postura onde ocorre o maior valor de carga;
– Avaliar um lado do corpo por cada vez.
Fase 2
Calcular a pontuação
correspondente às posturas
individuais e a pontuação
correspondente às regiões
anatômicas A e B.
RULA – Grupo A
Análise dos membros superiores
– Localizar a posição dos braços
+ 3 pontos
+ 1 ponto
+ 2 pontos
+ 1 Ponto + 2 Pontos
+ 1 ponto
+ 1 ponto
+ 1 ponto
+ 1 ponto
+ 1 ponto
+ 1 ponto
Escore
final
do
antebraço
RESULTA
DO DA
Escore TABELA=
final
do punho
Escore final
“giro de
pulso”
Escore final
de tronco
Tronco
Escore final
de pernas
Escore final
de pescoço
RESULTADO DA
TABELA =
Fase 4
Postura fundamentalmente
0 dinâmica (postura estática
inferior a 1 minuto) e não
repetitiva
Aplicação de força
0 Inferior a 2 Kg Intermitente
+1 2+ a 10Kg Intermitente
Postura estática superior a
+2 2+ a 10 Kg
1 min ou repetitiva mais que
4 vezes /min
+2 Super. a 10+ Kg Intermitente
Postura estática superior a
+3 Super. a 10+ Kg 1 min ou repetitiva mais que
4 vezes /min
Resultado da
tabela A
Escore final =
Fase 6
1 1 Aceitável
2
3 2 Investigar
4
Investigar e introduzir
5 3 modificações
6
Investigar e intervir
7 4 imediatamente
Limitações do modelo
Ovako - Finlândia
Kuorinka - 1977
Justificativa
Ação
Tabelas de ação
Classe 01 - Não são necessárias medidas
corretivas.
Soluções??