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DEGRADAÇÃO
BAPTISTA, Lumina
FERNANDES, Ivandro
DOS
LOMBE, Mercília
NOVELA, Samson
PIRES, Ruben
• METODOLOGIA DEGRADAÇÃO
INTERNO
INTRODUÇÃO
O processo de elaboração de um projecto de um edifício é normalmente
findado com o término da construção do mesmo, sendo em muitos casos,
ignorada a questão de manutenção.
A não preocupação pela conservação e manutenção do edifício, traz por
conseguinte muitas complicações, advindas do desgaste e degradação dos
materiais.
O estudo das manifestações patológicas em edificações adquire cada vez mais
importância, principalmente numa altura em que é crescente a preocupação
pelo património histórico nacional.
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OBJETIVOS
O presente documento tem como objetivo consciencializar a presente plateia de
futuros arquitectos para a importância da compreensão dos factores que
comprometem a integridade de um edifício, de maneira que estes possam na
medida do possível retardar o processo, dando noçōes do vilōes naturais a
batalhar.
METODOLOGIA
Para a elaboração do presente trabalho foram realizados estudos literários em
artigos e documentos eletrónicos, compilando a informação das diferentes
fontes.
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GLOSSÁRIO
• DEGRADAÇÃO
- perda de qualidades
• DESGASTE
- alteração da forma provocada por fricção ou corrosão
- enfraquecimento progressivo;
• DETERIORAÇÃO
- condição do que está decadente;
- degeneração;
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FACTORES EXTERNOS DE DEGRADAÇÃO
AMBIENTAIS CARGA USO
BIOLÓGICOS INCOMPATIBILIDADE
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A norma ASTM E632 define factores
AGENTES ambientais como “todos os grupos de
AMBIENTAIS factores associados com o ambiente
natural, incluindo radiação, temperatura,
OU chuva e outras formas de água,
CLIMÁTICOS constituintes normais do ar e seus
poluentes e o vento.
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AGENTES AMBIENTAIS OU CLIMÁTICOS
RADIAÇÃO SOLAR ÁGUA CONSTITUINTES DO AR
TEMPERATURA VENTO
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RADIAÇÃO SOLAR
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TEMPERATURA
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ÁGUA
A presença de água é responsável por grande parte dos danos
verificados em edificações, tanto nas históricas como nas
contemporâneas, sendo o principal veículo para alguns mecanismos
de deterioração.
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• DIFUSÃO
A difusão do vapor de água origina-se na diferença de
concentração entre dois componentes de mistura gasosa: o ar
seco e vapor de água.
• CONVECÇÃO
Ocorre quando há passagem de moléculas de vapor de água de
um local para outro de um fluido por efeito do movimento
relativo das partículas.
• CAPILARIDADE
Ocorre através de interstícios miscroscópicos existentes nos
materiais. As forças capilares são inversamente proporcionais ao
diâmetro dos capilares.
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Segundo Perez (1988), a penetração de água em uma edificação
depende de três condições para ocorrer:
• Água sobre a superfície
• Aberturas (fendas, trincas, rachaduras)
• Forças empurrando a água pelas aberturas (energia cinética, ascensão
capilar, gravidade ou pressão do vento)
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HUMIDADE ASCENSIONAL
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EFEITOS DA PRESENÇA DA HUMIDADE NAS EDIFICAÇÕES
• CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL
A contaminação ambiental que atinge as edificações tem como veículos principal a
água, através do lençol freático ou pela chuva. Pode ser através de sais ou gases,
incorporados na água.
• DETERIORAÇÃO DA ALVENARIA
Os sais contidos nas águas que permanecem no interior das alvenarias, uma vez
saturada a água da solução e havendo evaporação, os sais precipitam e cristalizam,
ocupando maior volume, causando a deterioração das alvenarias de tijolos e das
superfícies revestidas com argamassas.
• EXPANSÃO E RETRAÇÃO
O processo de expansão e retração; dado os diferentes coefecientes de absorção
diferentes, os ciclos de absorção e evaporação da água provocam diferentes dilatações
e contrações, podendo levar á ruptura e a formação de fissuras dos componentes.
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VENTO
O vento é resultado da diferença
de pressão atmosférica.
A maior parte dos danos
provocados pelo vento ocorre em
condições extremas, como nos
desertos, com as tempestades de
areia. D’ossat (1972) lembra que a
acção vento, além de provocar
infiltrações, atinge as edificações
pelo fenómeno de erosão eólica,
desgastando principalmente as
fachadas e os elementos
escultóricos.
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CONSTITUINTES DO AR
A atmosfera é formada por gases, predominantemente nitrogênio (78%) e
oxigênio (21%) e, em quantidade menores, o vapor de água (𝐻2 𝑂), dióxido
de carbono (𝐶𝑂2 ) e ozono (𝑂3 ). Além destes, outros gases são lançados
tanto por processos naturais, como erupções vulcânicas, como por artificiais,
como queima de combustíveis, como por exemplo o monóxido de carbono
(𝐶𝑂), o enxofre (𝑆𝑂2 ).
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Nas regiões costeiras, as
edificações sofrem os efeitos da
névoa salina, pois o ar está
carregado de cloreto de sódio,
que, como vimos
anteriormente, penetram o
edifício pelos seus poros.
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• Nos centros urbanos, é comum o acúmulo de pó, fuligem e partículas
poluentes sobre os revestimentos extremos e elementos da fachada,
devido a poluição atmosférica, e poluentes naturais, como compostos
de substâncias minerais, vegetais e animais.
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FACTORES BIOLÓGICOS
MICROORGANISMOS ANIMAIS
PLANTAS DIVERSAS
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MICROORGANISMOS
Microorganismo ou Micróbios são organismos
microscópicos dos quais podemos incluir na
biodeterioração:
• Bactérias;
• Fungos;
• Algas;
• Líquens;
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DANOS
• Efeitos químicos;
• Favorecem a solubilidade de
determinados compostos;
• Podem produzir esfoliação,
pulverulência, perda de coesão,
produzem uma destruição progressiva
de certos compostos;
• Formam crostas e patines de
diferentes cores.
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FUNGOS
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DANOS
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LÍQUENS
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DANOS
• Pequenas cavidades
• Corrosão e opacidade
• Segregam substancias que favorecem
sucessivas colonizações
• Podem produzir danos mecânicos,
desagregação e corrosão por ataques
químicos devido à segregação de
ácidos
• Favorecem o aparecimento de outros
microrganismos
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ALGAS
Organismos fotossinténtico cujo ciclo de
vida normalmente ocorre em meios
húmidos, tanto aquáticos, como
terrestres.
DANOS
• Patines de diferentes cores;
• O seu crescimento pode ser em direcção
ao interior ou exterior;
• Causam a acumulação de humidade;
• Favorecem outras colonizações sucessivas;
• Produzem ácidos gordos;
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PLANTAS DIVERSAS
As plantas pioneiras na colonização de ambientes
inóspitos, apresentam uma maior concentração de
iões de hidrogénio que lhes permite extrair os iões
de minerais.
Briófitas
Existem três linhas evolutivas : musgos, antóceras e
hepáticas.
Traqueófitas
Possuem sistemas de raízes aéreas, e são os
agentes de degradação que mais necessitam de
cuidado.
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ANIMAIS
Insectos
Formigas
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Carnuchos
Os carnuchos, carcomas ou besouros,
procuram as madeiras verdes ou em
fase de secagem para depósito de
seus ovos, principalmente ao longo
das cavidades das células cortadas
longitudinalmente.
Cupins/ Térmitas
Os cupins ou térmitas são insectos de
corpo mole e alongado, com
coloração clara. Vivem em
aglomerações organizadas, com
ninhos, colônias ou cupinzeiros.
Danificam a madeira de estruturas e
móveis. 33 / 77
Roedores
Além de aumentar riscos de incêndio,
causam danos materiais ao edifício e os
artefactos no seu interior
Morcegos
Montam ninhos causando odor forte
danificando ainda forros de madeira e/ou
estoque
Pombos
Comprometem a higiene do edifício,
podendo ainda chegar a extremos de
afastar ou quebrar telhas
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Factores de cargas são os resultados que
todos os elementos (pessoas, peso
FACTORES DE próprio, movéis, etc), que o edificio
CARGA sustenta, causam na estrutura e
fechamento do mesmo edificios.
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FACTORES DE CARGA
ESFORÇO DE ESFORÇO ACÇÃO FISICA DO
SUSTENTAÇÃO PERIODICO VENTO
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ESFORÇO DE SUSTENTAÇÃO CONTINUO
São as forças fixas que a estrutura do edificio esta sujeita, estas podem ser o
peso próprio, móveis fixos, etc.
• Peso a mais;
• Mau cálculo dos elementos
estruturais;
• Distribuição da carga não
uniforme.
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ESFORÇO EVENTUAL
São forças geradas por
fenomenos da natureza como
sismos, marremotos,etc., que
atingem o edificio.
• Abalos sismicos/vibrações;
• Correntes de água;
• Ventos fortes.
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ESFORÇO PERIÓDICO
São cargas que estão em movimento
continuo (cargas não fixas) que os
elementos/estrutura do edificio
suportam e podem ser pessoas,
movéis, etc.
• Peso a mais;
• Mau cálculo dos elementos
estruturais;
• Distribuição da carga não
uniforme.
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ACÇÃO DA ÁGUA: NEVE E GRANIZO
São cargas excessivas provocadas
pelo peso da água em estados
diferentes da matéria que actuam
sobre a estrutura da cobertura como
em estruturas verticais.
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ACÇÃO FISICA DO VENTO
São forças que actuam sobre o edificio provocadas pelos ventos capazes de
movimentar partes de edificios.
• Ventos fortes;
• Movimentação de
particulas.
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MOVIMENTO PROVOCADO
São forças externas provocadas por veiculos pesados, comboios, etc.,
que actuam sobre a estrutura do edificio.
• Vibrações/Tripidação;
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DANOS
PROVOCADOS
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Sismo de magnitude 8,4 em chile
abalou este edificio provocando
uma ruptura total do mesmo.
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Abertura da junta de
dilatação de edifício com
fundações superficiais sobre
terreno compressível .
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Esse factor pode ocorrer, devido a
FACTORES DE ocorrência de uma incompatibilidade que
INCOMPATIBILIDADE pode ser química ou física.
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FACTORES DE INCOMPATIBILIDADE
QUÍMICOS
FÍSICOS
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FACTORES QUÍMICOS
No caso dos revestimentos de
fachadas de edifícios, a
incompatibilidade química
ocorre, principalmente, na
adição de materiais que
reagem entre si formando um
material com propriedades não
desejáveis.
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PAREDE ARGAMASSA GESSO
FACTORES FÍSICOS
A incompatibilidade física
ocorre, fundamentalmente,
com a utilização de
revestimentos que
proporcionam cargas
insustentáveis à base ao
substrato.
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FACTORES DE USO
PROJECTO MANUTENÇÃO DESGASTE POR USO NORMAL
` ``
EXECUÇÃO
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PROJECTO
Segundo ROMÉRIO (1995), as próprias da fase
de projeto, podem contribuir para o decréscimo
da durabilidade dos materiais e das partes do
edifício,com:
• Concepção inadequada;
• Insuficiência de detalhes;
• Especificação incorreta de materiais
• Técnicas incorreta construtivas
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EXECUÇÃO
Há diferentes factores que colaboram
para o decréscimo da durabilidade dos
materiais e componentes do edifício, tais
como:
• A utilização de mão-de-obra não
capacitada.
• As alterações das especificações de
projeto.
• A utilização de técnicas construtivas
inadequadas.
DANOS
• utilização inadequada dos materiais;
• desperdícios decorrentes da imperícia,
do descuido e do mero 53 / 77
MANUTENÇÃO
A manutenção quando mal executada, tem efeitos negativos sobre o objecto,
equipamento ou edificado.
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DESGASTE POR USO NORMAL
É a perda progressiva dos materiais devido ao movimento relativo entre a
superfície e a substância com a qual entra em contacto.
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HUMIDADE RELATIVA
CAUSAS DE VENTILAÇÃO
DETERIORAÇÃO CALEFAÇÃO
NO AMBIENTE CONFORTO ACÚSTICO
INTERNO CONTAMINAÇÃO DO AR
NEGLIGÊNCIA
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Humidade Contaminação Do Ar Negligência
- Deformação Da Madeira
- Descamação De Pinturas - Escurecimento De Pigmentos À Descuido No
- Activação De Sais Base De Chumbo Manuseio Da
Solúveis - Perda De Brilho Nos Metais Edificação
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PRINCIPAIS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO E SUAS
CAUSAS DE DEGRADAÇÃO
COBERTURA CAIXILHARIA FORRO
PAREDES PISOS INTERNOS
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Na arquitetura, o termo cobertura é
utilizado para referir-se
Na arquitectura, a uma
o termo estruturaé
cobertura
COBERTURAS sobre o telhado
utilizado de um edifício.
para referir-se a uma estrutura
sobre o telhado de um edifício.
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CAUSAS DE DEGRADAÇÃO DAS
COBERTURAS
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CAUSAS DE DEGRADAÇÃO DAS COBERTURAS
• Granizo - Pode amolgar deixar espaçamentos indesejáveis desalojando os
minúsculos grânulos protetores que normalmente protegem contra os raios
UV prejudiciais.
• Líquen – Musgo e algas podem causar podridão de madeira e danos
estruturais ao longo do tempo, enquanto também danificam o telhado.
• Árvores cobertas de Folheagem - Os membros e o acúmulo de folhas
podem se tornar um sério problema na perfuração do seu telhado e no
bloqueio dos sistemas de caleira.
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Uma parede é um elemento arquitectônio cuja
função é a divisão ou vedação dos espaços e pode
ser usada como estrutura (parede estrutural). As
PAREDES paredes podem ser de tijolos, blocos de solo
cimento, gesso (drywall),
madeira, concreto, pedra, barro ou algum outro
elemento que permita resistência a construção.
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ASPECTOS DE DEGRADAÇÃO CAUSAS
• FISSURAÇÃO;
• ESMAGAMENTO; • DEFORMAÇÃO EXCESSIVA DA ESTRUTURA
• ABAULAMENTO; • MÁ QUALIDADE DOS MATERIAIS USADOS
PAREDES EM GERAL • DESGASTE • RESISTÊNCIA DA PAREDE
• DESAJUSTES FACE AO C. TÉRMICO • ESTABILIZAÇÃO INEFICIENTE DO SOLO
• ACÇÃO DO HOMEM
REVESTIMENTO FINAL • FISSURAÇÃO; • INDEVIDAS CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO
• PERDA DE ADÊRENCIA • ENVELHECIMENTO
CERÂMICO/PINTURA • MANCHAS • HÚMIDADE
• DESCASQUE
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CAIXILHARIA
Conjunto de caixilhos
CAIXILHARIA
CAIXILHO
Parte da esquadria que sustenta e
guarnece os vidros de portas e janelas
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CAIXILHARIA
MATERIAIS CAUSAS
TIPOLOGIAS PATOLOGIAS
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TIPOLOGIA
Os sistemas de caixilharia podem ser classificados de acordo com o tipo
de movimento permitido pelas suas folhas. De acordo com este
parâmetro, as janelas podem classificar-se em três tipos:
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MATERIAIS
PVC
Atualmente são vários os ALUMÍNIO
materiais usados para o
fabrico da caixilharia, e os
mesmos são escolhidos
devido a sua boa prestação
atendendo a questões
como a durabilidade e o MADEIRA FERRO/AÇO
efeito estético.
MISTO
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PATOLOGIAS - CAUSAS
Patologia causas
1. Condensações - má ventilação do espaço
- mau comportamento térmico do sistema de caixilharia ou 1. 2.
objetos e electrodomésticos na proximidade do envidraçado,
- danificação da junta selante periférica do envidraçado duplo, ou
triplo.
2. Descolamentos - dilatações térmicas a que estão sujeitas as juntas,
- má aplicação ou a alteração das suas caraterísticas devido aos
efeitos dos agentes agressivos, principalmente da radiação UV.
- utilizações indevidas, 3.
- Degradação dos materiais por corrosão ou por exposição a agentes
agressivos ou a utilização de materiais de deficiente qualidade.
4.
3. Deformações excessivas - variações de humidade e de temperatura
- acção da radiação UV
- solicitações por parte dos utilizadores
- deformações estruturais nos edifícios
4. Folgas / frestas
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MATERIAIS ASPECTOS DE DEGRADAÇÃO CAUSAS
• FISSURAÇÃO; • BACTERIAS
MADEIRA • ESMAGAMENTO; • FUNGOS
• ABAULAMENTO • RESISTÊNCIA DA PAREDE
• ESTABILIZAÇÃO INEFICIENTE DO
SOLO
• PATOLOGIAS QUANTO AO BOLOR
• SALINAS;
REVESTIMENTO
• PATOLOGIAS QUANTO AS
• FUNGOS;
FLORESCENCIAS TABILIZAÇÃO
INEFICIENTE DO SOLO
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Material
Materialque
que reveste
reveste oo teto,
tecto,promove
promoveoo
isolamento
isolamento térmico
térmico entre
entre oo telhado
telhadoee oo
FORRO piso.
piso. Pode
estuque,
Pode serser dede madeira,
madeira, gesso,
gesso,
estuque,placas
placasfibrosas,
fibrosas,etc...
entre outros.
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AGENTES
MATERIAIS PRINCIPAIS DANIFICADORES
• Madeira; • Humidade;
• Estuque; • Fungos;
• Gesso; • Cupins;
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NOTAS CONCLUSIVAS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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