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INSTITUTO INDUSTRIAL E COMERCIAL DE NAMPULA

MÓDULO: Considerar Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Turma: EI-ASR3

Nomes dos formandos:

Lucilio Elias Emiliano

Ossman Mussa Filipe Muneruho

Saide Astante Raja

Rui Edgar de Sousa

Trabalho socilitado pero formador” Augusto Ângelo Timóteo Albino

Nampula aos: 25 de abril de 2020


Introdução
No seguinte trabalho vamos estar apresentando sobre a segurança no trabalho assim
como sobre os EPI's e os EPC's e como usar os equipamentos de forma adequado no
trabalho com a Electricidade em forma de respostas das perguntas recebidas....
NB:o presente trabalho podem apresentar erros de digitação ou falta de acentos...
Regras de Segurança na Realização de trabalho
Aqui temos algumas das regras de segurança a ser efectuadas antes de qualquer
trabalho para evitar acidentes desnecessarios no local de trabalho:
1. Preze pela atenção no trabalho
Primeiramente, todo trabalho precisa ser feito com foco. Especialmente em
cargos que envolvam riscos, é fundamental ter atenção nos fatores do ambiente
que podem torná-lo perigoso. No entanto, com cada vez mais recursos de
distração, é importante determinar regras para a proteção do trabalhador e a
prioridade com suas obrigações.
Conversas, celulares e até mesmo fatores como o cansaço podem expor o
trabalhador a acidentes. O ideal é que esse funcionário conheça todos os fatores
que podem envolver riscos à sua integridade. Diante disso, ao exercer seu
trabalho, ele pode estabelecer práticas mais adequadas e manter-se atento ao
ambiente.
2. Evite a exposição imprudente ao risco
Acidentes acontecem frequentemente por plena imprudência do trabalhador. Se
alguma situação próxima a você demonstra perigo iminente, não se aproxime.
Esse pensamento deve ser difundido por toda empresa para que, assim, se torne
uma ideia ampla.
Quando calculado, o risco pode ser entendido, fortalecendo a prevenção de
acidentes. Algumas atividades profissionais pressupõem perigos, mas, nesses
casos, o trabalhador tem recursos de proteção. Elas são exceção e não devem ser
consideradas.
Não acesse locais aos quais você não tem autorização prévia para estar ali. Evite
também ficar próximo de áreas e equipamentos para os quais você não tenha um
treinamento qualificado. Ou seja, a imprudência pode ter consequências graves.
3. Mantenha o local de trabalho limpo e organizado
Muitos acidentes ocorrem por desorganização da área de trabalho. Por exemplo,
uma caixa deixada no caminho, uma ferramenta largada no chão, algum produto
vazando pelo piso e outros desleixos podem custar caro. Quando esses descuidos
se juntam à intensidade das rotinas de trabalho, o resultado pode ser perigoso
para todos.
Quanto a esse ponto, trata-se de cuidados simples, mas que fazem toda a
diferença. O comprometimento por um local organizado é um dever de todos os
trabalhadores que o ocupam. O trabalho em equipe tem como resultado um
ambiente livre de riscos, em que todos possam transitar e atuar sem problemas.
Cabe aos coordenadores, supervisores e gestores reforçarem a importância do
local limpo e devidamente organizado. Assim, todos podem seguir os parâmetros.
4. Exija o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
Toda empresa é obrigada a fornecer, sem custo algum para o trabalhador, todos e
quaisquer EPIs que se façam necessários na atuação. Assim, os funcionários terão
diferentes demandas de proteção para realização de suas tarefas com segurança.
Cada trabalho executado tem parâmetros que exigem EPIs específicos, por
exemplo.
Da mesma forma, uma vez que os EPIs estejam em posse do colaborador, ele é
obrigado a utilizá-los, assim como zelar pela integridade deles. Por isso, passa a
ser responsabilidade de cada trabalhador usá-los durante a atuação. A empresa
tem o dever de fornecer e o direito de cobrar o uso de cada um deles.
Entre esses equipamentos estão luvas, óculos, protetor de respiração, protetor
auricular, cintos antiquedas, capacetes, botas, entre outros. É fundamental
respeitar as exigências de cada atividade exercida.
5. Cuide de você e do seu colega de trabalho
A prevenção é um trabalho em equipe a todo momento. É fundamental que
companheiros de trabalho cobrem e orientem uns aos outros, para evitar
acidentes e situações de risco. Um bom exemplo é com o uso dos EPIs. Um
funcionário deve sempre lembrar e fiscalizar o outro para gerar a cultura certa.
Outra questão importante é evitar a realização de tarefas de forma isolada,
especialmente em áreas de risco. O acompanhamento, seja de outro companheiro
ou de um técnico de segurança do trabalho, é prudente e importante. A premissa
para todos os serviços sempre deve ser um cuidando do outro.
Para que isso funcione, é importante que a questão seja sempre abordada como
uma forma de parceria entre companheiros de trabalho. Assim, o ambiente se
torna mais seguro e fortalece a cultura de prevenção de acidentes.
6. Comunique incidentes
Incidentes podem virar facilmente acidentes. Tudo que acontecer fora da
normalidade em suas tarefas deve ser comunicado aos superiores e,
principalmente, ao setor de segurança do trabalho. Normalmente, cada empresa
tem seu próprio procedimento quanto aos registros de incidentes, então, é
fundamental segui-lo.
Cada experiência servirá de alerta a outras pessoas que se encontrarem na
mesma situação. Comunicar essas situações serve para chamar atenção
para ocorrências  que podem se repetir com outros trabalhadores. Futuros
problemas podem ser evitados de maneira simples, com a adoção de práticas de
correção e prevenção.
Comunicar os incidentes deve ser um hábito. Quanto mais a empresa fica sabendo
deles, mais poderá trabalhar de forma objetiva na extinção de riscos. Esse ciclo
tende a resultar em um ambiente de trabalho cada vez mais seguro.

7. Informe-se sobre a CIPA


A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um grupo formado por
representantes indicados pela direção, e outros elegidos pelos funcionários e
secretários.
Essa comissão tem a função de manter a segurança no trabalho, criar regras para
a empresa e acompanhar e eficácia e cumprimento delas. Além disso, a CIPA é
quem dá apoio aos funcionários lesionados, acompanha seu afastamento e
retorno ao trabalho e determina ações que possam isolar possíveis problemas.
A CIPA cuida não só da saúde física dos funcionários, como também da saúde
mental e bem-estar, fazendo campanhas de conscientização, feiras de saúde,
promovendo atividades, gincanas e palestras. Procure a equipe da CIPA de sua
empresa e conheça um pouco mais sobre as ações realizadas no seu local de
trabalho!
8. Use apenas máquinas de trabalho que passaram por revisão
Máquinas adequadas são uma forma de prezar pela prevenção de acidentes.
Entretanto, nem sempre as empresas se preocupam com a rotina de manutenção
adequada. A falta de tempo, o custo e a necessidade de usá-las em tarefas são
fatores que causam esse problema. O colaborador, no entanto, não deve se
arriscar.
Toda máquina precisa de cuidados e de revisão frequente. Se isso não acontece,
ela está suscetível a curtos e ao mau funcionamento que pode gerar acidentes.
Nem sempre o problema se limitará a um trabalho executado de forma ruim. As
consequências podem atingir o funcionário que está fazendo uso dela.
Ao perceber algum problema, comunique os responsáveis sobre a necessidade de
manutenção. É fundamental ter regularidade nas revisões, já que essa negligência
pode causar acidentes e gerar riscos aos trabalhadores.
9. Abandone ferramentas em más condições
As ferramentas também são itens que podem gerar problemas e devem entrar na
rotina de prevenção de acidentes. Elas estão sujeitas ao desgaste natural do uso e
do tempo, o que também pode colocar em risco quem as manuseia no cotidiano.
É fundamental que o colaborador deixe de usar aquelas que estão em más
condições, principalmente as expostas aos impactos e intensidade, que podem
gerar consequências.
A quebra de um cabo, por exemplo, pode fazer com que o trabalhador perca o
controle, resultando em algum choque contra seu próprio corpo. Ferimentos de
diferentes níveis podem acontecer e tirar o funcionário de atividade.
O mais correto a ser feito é cobrar novas ferramentas e deixar de usar as que não
apresentam mais condições. Quanto à empresa, cabe fiscalizar os equipamentos
regularmente e providenciar a troca quando for necessário.
10. Limite-se apenas às suas funções
Trabalhadores não devem executar atividades para as quais não são treinados,
especialmente as que envolvem riscos. Muitas delas requerem treinamentos e cursos
mais profundos, justamente o que qualifica colaboradores para executá-las.
Em nenhuma ocasião essa prática deve ser feita. Ela é ilegal, pode causar
acidentes e prejudicar a empresa. Certamente, o empregador não vai solicitar que
um funcionário despreparado faça algo que não saiba. Junto a isso, cabe também
ao trabalhador não se arriscar fazendo trabalhos que não são de sua
competência.
Essa negligência atrapalha a prevenção de acidentes! Caso o funcionário seja
orientado a fazer algo que não sabe, deve procurar um superior ou um técnico de
segurança de trabalho para informar que não tem a qualificação necessária.
11. Opere máquinas com responsabilidade
As máquinas são necessárias para diversos trabalhos em fábricas e empresas de
grande porte. Portanto, a operação requer parâmetros básicos de uso. As boas
práticas vão desde a atenção ao executar trabalhos até o uso dos EPIs. Muitas
delas são cortantes, pesadas e têm outras características que, se não forem
respeitadas, representam sérios riscos.
É fundamental que o operador seja, primeiramente, qualificado para trabalhar
com a máquina. Além disso, ele precisa ter toda atenção quando estiver
operando, especialmente quando há outros trabalhadores por perto. As de
grande porte envolvem riscos não só para quem as controla, mas também para
quem está ao redor.
Quando o funcionário tem todos os recursos necessários, seu comprometimento
e responsabilidade é reforçado. Portanto, se ele executa o serviço de forma certa,
terá sucesso e manterá os padrões de segurança da empresa.
O trabalho de prevenção de acidentes é extenso, porém, fundamental para a
empresa e seus colaboradores. Mas, boas práticas ajudam a tornar o local de
trabalho mais seguro para todos.

As formas de mitigação dos perigos na realização do trabalho

A mitigação de riscos é um método utilizado nas empresas para gerenciar a exposição


da companhia frente a determinados riscos que possam impactar no dia a dia da
empresa.

Estar exposto a riscos faz parte da rotina empresarial, afinal, estamos sempre nos
colocando em situações onde devemos arriscar (Seja tempo ou dinheiro) para obter
algum tipo de resultado.

O significado de mitigação é interessante:

Ato de diminuir a intensidade de algo, fazer com que fique mais brando, calmo ou
relaxado.

Para determinados tipos de situações, os riscos exercem um grau de intensidade maior ou


menor, quais podem ser avaliados o impacto dos mesmos nas operações da empresa.

Em resumo, mitigar é a arte de gerenciar riscos diminuindo o impacto nas operações de


negócios.

Por isso, listamos 5 formas de mitigar riscos empresariais e diminuir a exposição da sua
empresa em relação as situações de riscos.

1 – Realizar um diagnóstico da empresa

Primeiramente, olhar para o ambiente interno e identificar os setores mais expostos


aos riscos operacionais para realizar uma mitigação de riscos.

O diagnóstico é um check-up geral das principais áreas que movimentam a receita da


empresa, por exemplo:

 Recursos Humanos
 Financeiro
 Vendas
 Compras
 Marketing

Áreas como compras, que lidam com muitos fornecedores tentando cotar os menores
preços, é um setor que se encontra extremamente exposto a riscos. Mais o
departamento financeiro e identificar falhas em processos de movimentação de
receita e alocação de verbas.

Vendas e marketing que trabalham diretamente com representação e terceirização de


serviços.

Assim como, o recursos humanos lida bastante com pessoas. Olhe atentamente para
todos os processos, desde a admissão até a demissão de colaboradores.

Ou seja, todas as áreas estão expostas, mitigar é encontrar um caminho onde os riscos
possam ser administrados, sem que saiam do controle e impactem nos resultados
operacionais.

2 – Mapear os potenciais riscos


Após a realização do diagnóstico, a identificação dos potenciais riscos torna-se uma
tarefa mais simples. Afinal, o diagnóstico expõe todos os fatores mais críticos que
fazem parte dos processos interdepartamentais.

Mapear os potenciais riscos é o meio de se antecipar aos mesmos, antes que


aconteçam. Tal ação, traz mais inteligência para as operações.

3 – Definir níveis de prioridade aos riscos

Definir níveis de prioridade aos riscos é um ponto totalmente importante para a


mitigação de riscos empresariais.

Portanto, há uma extrema necessidade de knowledge dos gestores em relação ao


impacto dos riscos para a operações de negócios da empresa. Mas quais critérios que
podem ser estabelecidos para avaliar a forma de administrar um risco?

 Fraude
 Trabalho escravo
 Empréstimos
 Parcerias (Fornecedores)
 Outros

Qual é o impacto que você acredita que a fraude financeira traz para a sua empresa?
Aliás, você acredita que a mesma impacta na credibilidade da marca?

Agora imagine ter uma parceria com um fornecedor que está envolvido com trabalho
escravo. Quão prejudicial pode ser o envolvimento indireto da sua marca?

Ao aplicar níveis de prioridade para determinados tipos de riscos, você como gestor,
volta o seu esforço para a mitigação dos mesmos.
Da mesma forma, cabe ao gestor definir processos que sejam capazes de conter os
riscos. Mas, isso é assunto para o próximo ponto.

4 – Formular um plano de ação


O plano de ação é a mitigação dos riscos na prática, onde ocorre a intervenção
humana. Uma vez que, totalmente disposta a reduzir os impactos que os riscos podem
proporcionar.

O que pode ser inserido em um plano de ação voltado para o gerenciamento dos
riscos?

 Novos processos operacionais


 Códigos de ética e conduta
 Controle e segurança total das informações
 Auditorias periódicas nos departamentos

É necessário ter documentado o plano de ação, pois o mesmo será um modelo a ser
seguido em futuras gestões da empresa, onde o mesmo possa ser aprimorado.

5 – Realizar monitorias constantes

É importante desenvolver a prática de monitorar. Analisar o desempenho das ações de


mitigação. Medir se os riscos estão realmente sendo gerenciados da forma correta,
sem que fuja do seu controle.

Sendo assim, monitore todos os processos implantados nos departamentos mais


expostos as situações de riscos.

Lembrando sempre que a mitigação é fundamental para controlar os impactos trazidos pelos
riscos ao seu negócio.

Tipos de equipamentos de protecção individual na realização de trabalhos de


electricidade, em função dos riscos associados

EPIs para Eletricista


Sabemos que o Equipamento de Proteção Individual é essencial para algumas
profissões. No caso do eletricista, o trabalhador deve ficar atento em algumas
especificações para proteger-se contra o risco elétrico. Principalmente na hora de
identificar o EPI correto e assegurar a funcionalidade do produto para a exposição dos
riscos ambientais encontrados no ambiente de trabalho.

Os principais EPIs para eletricista são:

 Capacete de segurança classe B: Indicado para o uso com risco de choque


elétrico.
 Botina de segurança: Cuidado ao escolher este EPI. Certifique-se que não tenha
nenhum material metálico. Para estar 100% seguro é preciso um equipamento
dielétrico, capaz de isolar a eletricidade.
 Luva de Segurança: É um EPI essencial para o trabalhador. As luvas de proteção
garantem a segurança na manutenção de instalações e serviços com eletricidade em
geral. É ideal a utilização de duas luvas: A luva isolante de borracha e a luva de couro
que é sobreposta para proteger a integridade da luva isolante. Veja alguns
exemplos:
 Luva Isolante de Borracha: proteção de mãos e braços
Luva Couro de Proteção para Luva Isolante
Luva de proteção tipo condutiva: É mais justa e protege apenas mãos e punhos.
Luva de vaqueta: luva de segurança mecânica para luvas do tipo condutiva
 Manga Isolante de Borracha: protege os braços e proporcionam mais
segurança para exercer determinadas atividades onde o risco pode ser maior.
 Cinto de Segurança: Às vezes também é preciso realizar o trabalho em altura!
O cinto de segurança para eletricista é específico para proteger o trabalhador do
risco de choque elétrico.
 Protetor Facial Contra Arco Elétrico
 Vestimentas Especiais: Camisas e calças especiais contra agentes térmicos
provenientes do arco elétrico.

Identificar o EPI adequado para cada risco é fundamental para garantir a segurança do
trabalho. Por isso, fique atento as especificações de cada equipamento e aos riscos
ambientais na hora de exercer a atividade profissional.

Tipos de equipamentos de protecção Colectiva na realização de trabalhos de


electricidade, em função dos riscos associados

O trabalho com eletricidade oferece uma série de riscos que ameaçam a integridade física e a
saúde dos profissionais. Para evita-los ou minimizá-los, é necessário seguir uma série de normas
e procedimentos de segurança, que incluem a utilização de Equipamentos de Proteção
Individual e medidas de proteção coletiva específicas para lidar com eletricidade.

Equipamentos de Proteção Coletiva, ou EPC, são equipamentos utilizados para


proteção de segurança enquanto um grupo de pessoas realiza determinada tarefa ou
atividade.
Esses equipamentos não são necessariamente de proteção de um coletivo, muitas
vezes são apenas de uso coletivo, como por exemplo uma máscara de solda ou um
cinto de segurança para alturas.
Como exemplos de EPC podem ser citados:

 Redes de Proteção ( nylon)


 Sinalizadores de segurança (como placas e cartazes de advertência, ou fitas
zebradas)
 Extintores de incêndio
 Lava-olhos
 Chuveiros de segurança
 Exaustores
 Kit de primeiros socorros

Tipo de equipamentos de Segurança, na realização de trabalhos de


electricidade, em função dos riscos associados

Existem varios tipos de equipamentos de segurança na realização de trabalhos de


electricidade e ente ele destacam-se:

EPI'S

EPC'S

O risco de trabalhos com eletricidade


Ao pensar no trabalho de eletricistas, o primeiro risco imediato, que se associa a tal
prática, é o de choques de alta tensão.

De fato, tal trabalho expõe os profissionais ao contato com fios condutores de


eletricidade, havendo risco de choques acidentais.

No entanto, o risco dos trabalhadores com eletricidade não envolvem o fato do


choque elétrico em si. Mas sim, as consequências deste incidentes, no corpo
humano.

Por exemplo, correntes acima de 100 mA podem causar óbito, se atravessarem o


coração. Causando parada cardiorrespiratória, que é uma das principais causa de
morte, a partir de acidentes envolvendo eletricidade.

Por conta de todos estes riscos, o uso de EPIs para eletricistas são essenciais. Evitando
inúmeros acidentes na rotina de trabalho destes profissionais.

Efeitos produzidos por um choque eléctrico num ser humano

Quando um ser humano apanha um choque eléctrico tem muitas possibilidades de sofrer lesoes
dependendo de como é a tenção do local:
 Lesões faciais, nas mãos e no tronco, por conta de choques oriundos de
arcos fotovoltaicos;
 Traumas na cabeça, a partir de quedas pós choques elétricos;
 Objetos eventualmente arremessados contra o corpo do trabalhador, por
conta de reações elétricas.

Agradecimentos:

Este é o fim do nosso trabalho os nosso sinceros agradecimentos por ler o nosso trabalho
até o final esperamos pero próximo trabalho e tenha uma boa estadia...

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