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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA 8 SEMESTRE

ROSÂNGELA

O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO

Paranaíba MS
2018
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ROSÂNGELA

O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da


UNOPAR, Universidade Norte do Paraná.
Educação Inclusiva e Língua Brasileira de Sinais.
Educação, Cidadania e Diversidade: Relações Étnico-
Raciais. Pedagogia em Espaços Escolares e não
Escolares. Educação e Tecnologias. Seminário
Interdisciplinar III, sob orientação dos profs.
Mayra Campos Frâncica dos Santos/Tirza Cosmos
dos Santos Hirata. Marcia Bastos de Almeida. Vilze
Vidotte. Amanda Larissa Zilli. Jackeline Rodrigues
Gonçalves Guerreiro.

Paranaíba MS
2018
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO........................................................................................................04
1 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................05
1.1 O papel da escola inclusiva e seus principais avanços...................................05
1.2 Tecnologia assistiva..........................................................................................06
2 PLANO DE AULA................................................................................................10
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................12
REFERÊNCIAS.......................................................................................................14
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INTRODUÇÃO

Num mundo em profundas e aceleradas transformações, a Tecnologia Assistiva


emerge como uma área do conhecimento e de pesquisa que tem se revelado como
um importante horizonte de novas possibilidades para a autonomia e inclusão social
dos alunos com deficiência.
Na busca de entender e discutir como a “instituição Escola” tem percebido e
vivenciado essas possibilidades em suas práticas e processos, principalmente os
relacionados com a Educação Inclusiva, esta pesquisa estudou, através de uma
pesquisa bibliográfica, o processo de apropriação e uso da Tecnologia Assistiva na
educação.
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1 REFERENCIAL TEÓRICO

1.1 O papel da escola inclusiva e seus principais avanços

Uma das ideias chave da escola inclusiva é justamente que a escola deve ser
para todos, todos os alunos, independentemente do seu sexo, cor, origem, religião,
condição física, social ou intelectual, o que coloca o problema da gestão de
diferença, considerando a diferença uma força e uma base de trabalho:
Escola inclusiva é uma escola onde se celebra a diversidade, encarando-a
como uma riqueza e não como algo a evitar, em que as
complementaridades das características de cada um permitem avançar, em
vez de serem vistas como ameaçadoras, como um perigo que põe em risco
a nossa própria integridade, apenas porque ela é culturalmente diversa da
do outro, que temos como parceiro social. (LACERDA, 2011, p. 119).

A escola inclusiva, a escola de qualidade para todos os alunos (faz-se, por um


lado por aqueles que se encontram em situações problemáticas e, por outro, por
todos os que no momento não vivenciam essas situações. Os primeiros têm de
desejar e querer ultrapassar, até quanto for possível, a situação em que se
encontram e os segundos obrigam-se a ter a abertura e a disponibilidade
necessárias para os deixar ir, até onde for possível, e a ajudar a criar as condições
necessárias a essa realização. Uns e outros têm a ganhar e a perder na trajetória a
percorrer, mas o resultado final será decerto positivo para ambas as partes, uma vez
que, se, como dizia Sanches e Teodoro (2008) só construímos a nossa identidade
por contraponto à existência de outros que se distinguem de nós, então a
inclusividade faz todo o sentido. A construção da escola inclusiva é também uma
tarefa dos professores, dos pais e dos governantes, na sua qualidade de agentes
geradores e gestores de condições e de recursos e, ainda, protagoniza dores de
mentalidades abertas à mudança e ao respeito e celebração da diversidade
humana.
Para que as escolas se tornem mais inclusivas, segundo Falcão (2012), é
necessário que assumam e valorizem os seus conhecimentos e as suas práticas,
que considerem a diferença um desafio e uma oportunidade para a criação de novas
situações de aprendizagem, que sejam capazes de inventariar o que está a impedir
a participação de todos, que se disponibilizem para utilizar os recursos disponíveis e
para gerar outros, que utilizem uma linguagem acessível a todos e que tenham a
coragem de correr riscos.
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Felipe (2002) propõe uma atenção especial a seis «condições» que podem ser
fatores importantes de mudança nas escolas:
- liderança eficaz, não só por parte do diretor, mas difundida através da escola;
- envolvimento da equipa de profissionais, alunos e comunidade nas
orientações e decisões da escola;
- planificação realizada colaborativamente;
- estratégias de coordenação;
- focalização da atenção nos benefícios potenciais da investigação e da
reflexão;
- política de valorização profissional de toda a equipa educativa.
Como se pode verificar, nas palavras do autor supra citado, o processo
educativo é o resultado do esforço de todos e todos são co-responsáveis na
resolução dos problemas que são os seus problemas. A cooperação e a partilha de
experiências e de saberes é uma forma de encorajar o não ao isolamento e à
criação de espaços de formação, de investigação, de ação e de reflexão. Para que
as respostas encontradas para os problemas sejam pertinentes, oportunas e
adaptadas, têm que ser construídas nos contextos em que se desenvolvem os
problemas e com os interessados na sua resolução, o que obriga a «mudanças
metodológicas e organizacionais importantes na escola. Considerando a sua
reflexão sobre esta matéria e a grande dinâmica que ele tem desenvolvido no
acompanhamento de projetos de criação de escolas mais inclusivas.
Para que a educação inclusiva seja uma realidade, para além de uma mudança
de mentalidades, no que diz respeito ao acesso e ao sucesso da educação para
todos, é necessário criar condições e recursos adequados a cada situação. Um dos
recursos que Lacerda (2011) preconiza é a criação de professores de métodos e
recursos, nomeados para as escolas de acordo com o número de alunos existente
(1/150 a 200) para atuar como consultor de apoio junto do professor da classe
regular e é responsável por ajudá-lo a desenvolver estratégias e atividades que
apóiem a inclusão dos alunos com necessidades especiais na classe regular.

1.2 Tecnologia assistiva

Tecnologia Assistiva - TA é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo


o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar
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habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover


vida independente e inclusão (BRASIL, 2009).
A TA deve ser entendida como o “recurso do usuário” e não como “recurso do
profissional”.
Isto se justifica pelo fato de que ela serve à pessoa com deficiência que
necessita desempenhar funções do cotidiano de forma independente. Por exemplo:
a bengala é da pessoa cega ou daquela que precisa de um apoio para a locomoção;
a cadeira de rodas é de quem possui uma deficiência física e com este recurso
chega aos lugares que necessita; a lente servirá a quem precisa melhorar sua
eficiência visual. O software leitor, fala o conteúdo de textos digitalizados à pessoa
com deficiência visual ou a quem não consegue ler em função da dislexia ou
deficiência intelectual. Todos estes recursos promovem maior eficiência e autonomia
nas várias atividades de interesse de seus usuários. Por princípio, o recurso de TA
acompanha naturalmente o usuário que o utilizará em diferentes espaços na sua
vida cotidiana.
Num sentido amplo percebemos que a evolução tecnológica caminha na
direção de tornar a vida mais fácil. Sem nos apercebermos utilizamos
constantemente ferramentas que foram especialmente desenvolvidas para favorecer
e simplificar as atividades do cotidiano, como os talheres, canetas, computadores,
controle remoto, automóveis, telefones celulares, relógio, enfim, uma interminável
lista de recursos, que já estão assimilados à nossa rotina e, num senso geral, “são
instrumentos que facilitam nosso desempenho em funções pretendidas” (BRASIL,
2012).
A TA deve ser entendida como um auxílio que promoverá a ampliação de uma
habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e
que se encontra impedida por circunstância de deficiência ou pelo envelhecimento.
Podemos então dizer que o objetivo maior da TA é proporcionar à pessoa com
deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da
ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades
de seu aprendizado e trabalho.
Os recursos de tecnologia assistiva são organizados ou classificados de acordo
com objetivos funcionais a que se destinam.
Destinada a atender pessoas sem fala ou escrita funcional ou em defasagem
entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar, escrever e/ou
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compreender. Recursos como as pranchas de comunicação, construídas com


simbologia gráfica (BLISS, PCS e outros), letras ou palavras escritas, são utilizados
pelo usuário da CAA para expressar suas questões, desejos, sentimentos,
entendimentos. A alta tecnologia dos vocalizadores (pranchas com produção de voz)
ou o computador com softwares específicos e pranchas dinâmicas em
computadores tipo tablets, garantem grande eficiência à função comunicativa.
A tecnologia educacional também é facilmente confundida com a Tecnologia
Assistiva. Um aluno com deficiência física nos membros inferiores e que faz uso de
cadeira de rodas, utilizará o computador com o mesmo objetivo que seus colegas:
pesquisar na web, construir textos, tabular informações, organizar suas
apresentações etc. O computador é para este aluno, como para seus colegas, uma
ferramenta tecnológica aplicada no contexto educacional e, neste caso, não se trata
de Tecnologia Assistiva. Qualquer aluno, tendo ou não deficiência ao utilizar um
software educacional está se beneficiando da tecnologia para o aprendizado. Na
escola o professor propõe novas ferramentas tecnológicas com objetivo de
diversificar e qualificar o acesso ativo dos alunos às informações e também
proporcionar a eles múltiplas formas de organizarem, expressarem e apresentarem
os conhecimentos construídos.
Quando então a tecnologia pode ser considerada Assistiva no contexto
educacional? Quando ela é utilizada por um aluno com deficiência e tem por objetivo
romper barreiras sensoriais, motoras ou cognitivas que limitam/impedem seu acesso
às informações ou limitam/impedem o registro e expressão sobre os conhecimentos
adquiridos por ele; quando favorecem seu acesso e participação ativa e autônoma
em projetos pedagógicos; quando possibilitam a manipulação de objetos de estudos;
quando percebemos que sem este recurso tecnológico a participação ativa do aluno
no desafio de aprendizagem seria restrito ou inexistente.
São exemplos de TA no contexto educacional os mouses diferenciados,
teclados virtuais com varreduras e acionadores, softwares de comunicação
alternativa, leitores de texto, textos ampliados, textos em Braille, textos com
símbolos, mobiliário acessível, recursos de mobilidade pessoal etc.
No campo educacional, por vezes, pode haver uma distinção sutil entre TA e
tecnologia educacional e para tirar dúvidas a respeito disso sugiro que se façam três
perguntas:
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• O recurso está sendo utilizado por um aluno que enfrenta alguma barreira em
função de sua deficiência (sensorial, motora ou intelectual) e este recurso/estratégia
o auxilia na superação desta barreira?
• O recurso está apoiando o aluno na realização de uma tarefa e
proporcionando a ele a participação autônoma no desafio educacional, visando
sempre chegar ao objetivo educacional proposto?
• Sem este recurso o aluno estaria em desvantagem ou excluído de
participação?
Tendo respostas afirmativas para as três questões, eu ouso chamar a
ferramenta utilizada pelo aluno de Tecnologia Assistiva, mesmo quando ela também
se refere à tecnologia educacional comum.
O Ministério da Educação introduziu o Serviço de Tecnologia Assistiva nas
escolas públicas por meio do Programa “Salas de Recursos Multifuncionais”
(SRMF). As SRMF são espaços onde o professor especializado realiza o
“Atendimento Educacional Especializado” (AEE) para alunos com deficiência, no
contraturno escolar. É atribuição do professor do AEE reconhecer as necessidades
de recursos pedagógicos e de recursos de Tecnologia Assistiva que serão
necessários à participação de seu aluno nos desafios de aprendizagem que
acontecem no dia a dia da escola comum. Identificando o recurso de TA apropriado
o professor encaminhará a sua aquisição e trabalhará junto com seu aluno
capacitando-o no uso da tecnologia. Juntos, levarão esta ferramenta para a escola,
visando a superação das barreiras à plena participação do aluno nos vários projetos,
experimentos, acesso às informações, produções/registros pessoais, comunicação e
avaliações.
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2 PLANO DE AULA

Turma: 5 ano Ensino Fundamental


Disciplina: Português
Objetivos
Objetivos gerais
• Valer-se de linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais,
sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, ideias e
opiniões, bem como de interpretar e considerar as ideias e significados,
utilizando a língua de Sinais para a compreensão ou como recurso;
• Utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem e valorizar a leitura
como via de acesso ao mundo criado pela leitura;
• Conhecer e utilizar as diferentes variedades linguísticas (gramática e
ortografia) do português escrito e falado.
Objetivos específicos
• Desenvolver a habilidade de produção de texto descritiva;
• Ampliar os conhecimento do aluno com relação ao uso do ponto final, ponto
virgula, ponto de exclamação, ponto de interrogação, silaba Tónica,
aumentativo e diminutivo, artigos, pronomes, adjetivos, verbos, sujeito,
predicados;
• Compreensão e aplicação do vocabulário adequado na produção de textos;
• Traduzir e interpretar o vocabulário do texto, aplicando-o em frases com o
uso da língua de sinais;
• Valorizar a experiência dos alunos e estimular a sua criatividade e a
capacidade de observação;
• Redigir uma historia a partir de um passeio, gravuras ou filme assistido
acompanhado pela professora;
• Desenvolver a habilidade de distinguir os tempos, presente, passado e futuro;
• Operar com a noção de sujeito e predicado.
Conteúdos: Gramática, frases, pontuação, acentuação, artigos, pronomes,
adjetivos, verbos, sujeito e predicado.
Metodologia:
- Aula expositiva dialogada;
-Estudo de texto,
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Recursos:
- Quadro branco;
- Data Show;
- laboratório de informática.
Avaliação: Parecer pedagógico do Atendimento Educacional Especializado
emitido semestralmente e colaboração na avaliação do aluno no ensino comum, por
meio da flexibilização dos critérios conforme a especificidade do aluno, bem como a
definição dos mesmos em conjunto com o professor regente.
Observações: A partir da implementação das ações descritas no plano de
aula, espera-se que o aluno tenha mais autonomia, aprenda em um ambiente,
favorecendo sua comunicação nos diversos contextos do cotidiano. Que as
parcerias estabelecidas promovam um trabalho de maneira lúdica, dinâmica e
motivadora, proporcionando, assim a sua permanência, participação e seu
desenvolvimento escolar.
Caso haja necessidade de rever alguma ação pedagógica proposta nas
atividades acima ou algum dos objetivos que o aluno não consolidou, os professores
envolvidos no processo deverão rever o planejamento e buscar novas alternativas
e/ou recursos adequados para sanar as dificuldades do aluno, garantir sua
participação e efetivar de maneira significativa a sua aprendizagem. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Numa escola inclusiva só pode existir uma educação inclusiva, uma educação
em que a heterogeneidade do grupo não é mais um problema mas um grande
desafio à criatividade e ao profissionalismo dos profissionais da educação, gerando
e gerindo mudanças de mentalidades, de políticas e de práticas educativas.
Falar de educação inclusiva é:
- falar em nome do oprimido, do vulnerável, e de todos os que historicamente
têm sido empurrados para as margens da sociedade, sem voz ou escolha no
passado;
- representar o referencial adaptado pela Conferência Mundial em Educação
para Todos, respondendo às Necessidades Básicas da Educação e desenvolver-se
em direção à reivindicação para a educação de todos os grupos que vivem em
desvantagem;
- produzir uma quantidade volumosa de publicações incluindo diretrizes para
governos dos estados-membros da ONU a Fm de implementarem mudanças no
sistema de ensino como um todo e não somente para as crianças com necessidades
educativas especiais;
- refletir sobre a emergência de uma nova sociedade com os seus princípios de
direitos humanos para todos, e não somente para aqueles que já possuem
privilégios.
Falar de educação inclusiva é também falar de aprendizagens dentro da sala
de aula, no grupo e com o grupo heterogêneo, como diz Sanchez (2003:121): nas
escolas inclusivas, nenhum aluno sai da sala para receber ajuda, essa ajuda
recebese no interior da classe. Ainscow (1997: 16) aponta três fatores chave que
influenciam a criação de salas de aula mais inclusivas:
- “planificação para a classe, como um todo” – a preocupação central do
professor tem que ser a planificação das atividades para a classe, no seu conjunto e
não para um aluno, em particular;
- utilização eficiente de recursos naturais: os próprios alunos – valorizando os
conhecimentos, experiências e vivências de cada um; reconhecendo a capacidade
dos alunos para contribuir para a respectiva aprendizagem, reconhecendo que a
aprendizagem é uma processo social, desenvolvendo o trabalho a
pares/cooperativo, criando ambientes educativos mais ricos, desenvolvendo a
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capacidade de resposta dos professores ao feedback dos alunos, no decorrer das


actividades;
- “improvisação” – o professor deve ser capaz de fazer uma alteração de planos
e atividades em resposta às reações dos alunos, encorajando uma participação ativa
e a personalização da experiência da aula.
Educação inclusiva não significa educação com representações e baixas
expectativas em relação aos alunos, mas sim a compreensão do papel importante
das situações estimulantes, com graus de dificuldade e de complexidade que
confrontem os professores e os alunos com aprendizagens significativas, autênticos
desafios à criatividade e à ruptura das ideias feitas, como foi o caso dos grandes
pioneiros da educação que acreditaram no grande papel que a educação
representava no acesso à cidadania dos mais desfavorecidos, sendo, então (como
agora), chamados de loucos.
É preciso saber o que queremos significar quando falamos da inclusão de um
aluno na escola e quais os indicadores que nos permitem afirmar que a criança/o
jovem está incluído na escola.
Podemos afirmar que a tecnologia educacional comum nem sempre será
assistiva, mas também poderá exercer a função assistiva quando favorecer de forma
significativa a participação do aluno com deficiência no desempenho de uma tarefa
escolar proposta a ele.
Dizemos que é tecnologia assistiva quando percebemos que retirando o apoio
dado pelo recurso, o aluno fica dificuldades de realizar a tarefa e está excluído da
participação.
Novas ferramentas tecnológicas têm potencial para promover a equidade e
qualidade na educação, além de aproximar a escola do universo do aluno.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. SDHPR - Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com


Deficiência - SNPD. 2009. Disponível em:
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/publicacoes/tecnologia-assistiva
Acesso em 01/05/2018.

BRASIL. SDHPR - Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com


Deficiência - SNPD. 2012 Disponível
em:http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/ Acesso em 01/05/2018.

FALCÃO, Luiz Albérico Barbosa. Surdez, Cognição visual e Libras: estabelecendo


novos diálogos. 3. ed. Recife: Ed. do autor, 2012.

FELIPE, TA. LIBRAS em Contexto: curso básico: livro do estudante cursista.


Brasília, DF: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC/SEESP,
2002.

LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e


no ensino fundamental. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.

SANCHES & TEODORO: Da integração à inclusão escolar. Perspectivas e


conceitos. Revista Lusófona de Educação, v.8, 2006.

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