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Texto: Isaias 53.

1-7

Tema: Cristo nosso perfeito substituto

Introdução: O pregador deve mostrar que Jesus Cristo morreu crucificado, não por culpas
próprias, pois não as possuía, mas para ser o nosso Redentor e Salvador.

I. Morreu Rejeitado
1.1. Foi desaprovado por Israel e seus líderes religiosos, embora fosse aprovado por Deus.
1.2. Não tinha o tipo de beleza que Israel aprovava.
1.3. Era desprezado, porque não era o tipo de Salvador que Israel esperava.
1.4. Era rejeitado, reprovado pelos homens pecadores, mesmo sendo o Sumo Bem.
1.5. Não fizeram caso dele, e hoje há pessoas que fazem o mesmo.

II. Seus sofrimentos foram em nosso benefício


2.1. Nossas transgressões foram expiadas por Ele.
2.2. Ele castigado trouxe-nos a Paz.
2.3. Ele ferido nos deu saúde espiritual.

III. Sem Cristo a raça humana é errante


3.1. Nem todos são criminosos, mas todos tem seguido seu próprio caminho.
3.2. Temos errado como ovelhas, cada um andando após o outro, como ovelhas que não tem
pastor.
3.3. Esse caminho da vontade própria costuma ser um desvio do caminho de Deus.

IV. Nossa atitude para com o Sacrifício de Cristo


4.1. Admiração pela submissão ao Todo-poderoso
4.2. Admiração pelo silencio de quem podia ter sentenciado Seus perseguidores
4.3. Admiração pelas consequências para Deus e para nós de Sua silenciosa Submissão.
4.4. Gratidão por todos os benefícios consequentes.
4.5. Confiança e fé no valor da obra expiatória.

Conclusão: 600 anos antes da cruz o profeta anunciou o sacrifício vicário de Cristo; 2000 anos
depois nós podemos dar graças por tal sacrifício, rememorando o fato através da celebração da
Ceia do Senhor. Nossa atitude para com Seu sacrifício precisa ser analisada para que haja uma
mudança substancial em nossas vidas.

Texto: João 11.25,26

Tema: A esperança do Cristão

Introdução: A vida não tem seu fim com a morte. Com a morte começa uma eternidade que
pode ser vivida ao lado ou longe de Deus.

I. Teorias a respeito da morte


1.1. Alguns acham que a morte e o fim de tudo, não havendo vida depois dela.
1.2. Outros acham que a vida e composta de sucessivas reencarnações.
1.3. Outros acham que há um período de purificação após a morte, onde todos serão purificados
e retornarão a divindade.

II. O que a Bíblia ensina sobre a morte


2.1. A morte não é o fim de todas as coisas.
2.2. Depois da morte, vem imediatamente o juízo (Hb 9.21).
2.3. A morte e passagem da vida terrena para a vida no além.
III. O cristão não precisa ter medo da morte
3.1. A Bíblia garante sua salvação.
3.2. Passou de um estado de morte para um estado de vida (Jo 5.24)
3.3. Nunca morrera espiritualmente.
3.4. Ressuscitará no último dia.
3.5. Estará com Deus e com seu povo para sempre.

Conclusão: Cristo veio a esse mundo para garantir a vitória a todos aqueles que nele crerem.
Aquele que crê nele, jamais morrerá, mas vivera eternamente.

Texto: João 11.31-44

Tema: Jesus e a Morte

Introdução: Na ressurreição de Lazaro vemos o Senhor da Vida vencendo o poder da morte. A


morte é sempre um acontecimento terrível. Mas a presença e o poder do Espírito Santo podem
transformar a morte em uma entrada para a nova vida, a vida mais abundante.

I. As irmãs de Lazaro
1.1. Estavam passando por uma experiencia dolorosa: o falecimento de seu irmão.
12. Experimentavam toda a amargura da sua perda sem a consolação de saber que seu urgente
recado tinha sido atendido. Jesus demorou uns 4 dias.
1.3. Ambas tinham a firme convicção que se Jesus tivesse chegado antes do falecimento, Ele
teria podido salvar o doente.
1.4. Marta contava com o poder de Deus no porvir, mas não no presente.
1.5. Ela confessa sua fé em Cristo como o Messias.

II. Jesus, neste incidente, revela algumas características especiais


2.1. Dominio sobre suas afeiçoes. O mais natural seria ir socorrer imediatamente o amigo. Mas
o tempo é de Deus.
2.2. Certeza do poder de Deus: “Vou despertá-lo”.
2.3. Empenha-se por aumentar a fé dos discípulos.
2.4. Paciência em instruir a Marta num momento difícil.
2.5. Simpatia, vendo Maria chorar; simpatia pela tristeza de Maria que resultava da dor da
morte. Esta emoção é notada 3 vezes (vv.33,35,38).
2.6. Poder sobre a morte.

III. Nós mesmos


3.1. Ficamos tristes e comovidos por ver o fim de uma vida.
3.2. A vida e um dom divino e que pode terminar de repente.
3.3. Se somos filhos de Deus sabemos que Deus cuida de nós e que quando um cristão parte, é
porque é a hora permitida por Deus.
3.4. Jesus teve poder para ressuscitar Lazaro e esse mesmo poder Ele te, para nos ressuscitar no
último dia.

Conclusão: Assim como a tristeza das irmãs de Lazaro se transformou em alegria, Deus ha de
enxugar toda a lagrima de seus filhos na eternidade. Enquanto isso, ele envia o Espírito Santo
que consola os corações daqueles que sofrem pelo passamento de um ente querido.

Texto: Genesis 5.24

Tema: Deus leva pra Si os que com Ele andam

Introdução: Existe muita desesperança para aqueles que não possuem uma fé em Deus.
I. Enoc andou com Deus
1.1. Sua linhagem e família.
1.2. Sua vida.
1.3. Sua caminhada com Deus aqui na terra.
1.4. O cristão também tem uma caminhada com Deus.

II. Não foi mais visto


2.1. De repente, desapareceu.
22.Cessou seus trabalhos aqui na terra.
2.3. Seu sofrimento e sua labuta passaram.
2.4. Deixou seu testemunho de vida para a posteridade.
2.5. O cristão também parte deste mundo, deixando suas obras e seu trabalho como testemunho
vivo.

III. O destino de Enoc


3.1. Deus para si o tomou.
3.2. Seu destino final não foi o tumulo, mas sim a eternidade com Deus.
3.3. O destino final do cristão não é o sepulcro, mas sim um eterno caminhar com Deus.

Conclusão: A Bíblia afirma que é melhor ir a um sepultamento do que a uma festa (Ec 7.2), pois
podemos refletir sobre nossa própria vida. Nesse refletir aprendemos que se com Deus
caminharmos neste mundo, andaremos com Ele para sempre no mundo que há de vir.

Texto: Miqueias 5.2-5

Tema: Este será a nossa Paz

Introdução: Conflitos no Oriente Médio, na África, 60 acidentes por dia em São Paulo, rebeliões
nos presídios, operação do exército nos morros do Rio de Janeiro. Como está o nosso coração, a
nossa expectativa, o nosso temor em tudo isso? Miqueias tem uma mensagem para o nosso
coração.

I. Jesus é o príncipe da Paz (ver Is 9.6)


1.1. Um príncipe é líder, governante, homem de poder.
12. Um príncipe é um nobre, um dignitário.
1.3. Um príncipe é um notável.
1.4. Um príncipe é alguém que está a frente, é primeiro.
1.5. Jesus é o Príncipe da Paz, o nobre, o poderoso, o líder que governa promovendo e impondo
a Paz.

II. Ele é o Senhor da Paz


2.1. Senhor é Dono, é amo.
2.2. Senhor é quem manda. Jesus é o Senhor do Universo (Fp 2.9-11)
2.3. O Senhor da Paz não é um chefe político, não representa um sistema de governo ou o poder
econômico, não é um poderoso general que conquista e destrói com suas armas, não é um gênio
da informática, não é um “expert” em economia, sociologia ou ciências políticas.
2.4. O Senhor da Paz é aquele cujos exércitos celestiais saudaram há quase dois mil anos,
cantando: “Gloria a Deus nas alturas e paz na terra a quem Ele quer bem”.

III. Ele é o doador da Verdadeira Paz


3.1. Em João 14.27 Jesus faz uma das mais fascinantes declarações: “A minha paz vos dou”.
3.2. A paz de Jesus é perfeita, completa, é dele e só ele pode dá-la.
3.3. Jamais encontraremos esta paz em outras fontes; ela emana, ela vem do Senhor.
3.4. Ele no-la dá gratuita e graciosamente, ela é um presente, um dom.
Conclusão: Esta é a paz que excede toda a compreensão humana e que guarda os nossos
corações e mentes (Fp 4.7). É a paz que o mundo não pode roubar, e a doce paz que corre como
um rio dentro de cada um de nos.

Texto: 2 Samuel 5.1-12

Tema: O exemplo do reinado de Davi

Introdução: Em quaisquer circunstâncias é preciso saber como governar. Há muitos que tem o
poder, mas não sabem usá-lo. Em dias difíceis é preciso ter paciência, resignação, coragem,
esperança, confiança em Deus. Em tempos de prosperidade ou bonança, é preciso ter
humildade, liberalidade, empreendimentos para novas vitorias, altruísmo, Espírito agradecido.

I. Davi e os seus patrícios: As tribos de Israel reconheceram que Davi tinha um triplo direito a
soberania, como no cristianismo reconhecemos ter Cristo.
a) O direito de parentesco: somos membros do corpo de Cristo; ele foi feito semelhante aos
irmãos (Fp 2.7)
b) O direito de redenção: Davi os salvará dos filisteus; Deus nos salvou da morte.
c) O direito de uma nomeação divina.

II. Davi e seus inimigos: Desta vez são os jebuseus que desafiam a Davi, escarnecendo de seu
poder. Todo líder político encontra inimigos que o desafiam, que querem derrubá-lo. Mas Davi
tinha uma enorme confiança em Deus, e por isso ninguém o demovia. Deus o protegia, o
capacitava cada vez mais para sua função. Davi era um rei vitorioso. E por quê? Porque Deus
era com ele. Davi também soube conquistar a simpatia até de reis e pessoas que pertenciam a
outros reinos. Hirão, por exemplo, rei de outra terra, sempre admirou e amou a Davi.

III. Davi e seu Deus:


a) Davi reconheceu que Deus o colocara na posição que ocupava. Romanos 13 diz que não
existe autoridade que não seja constituída por Deus.
b) Davi fez aliança com as tribos perante Deus.
c) Davi reconheceu a presença do Senhor sempre com ele.
d) Davi reconheceu que foi posto num lugar exaltado a fim de servir ao povo de Deus.

Conclusão: A autoridade que teme a Deus tem consciência de que foi o próprio Deus que o
constituiu como líder entre o seu povo, reconhece e vê a importância de Deus estar guiando a
sua vida e suas decisões; e, está ali para servir o seu povo, a sua pátria, a sua nação.

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