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Versão 1.2
Gabriela P. C. Oliveira
Pacientes com disfagia persistente devem ter um acesso enteral de longo prazo. B
CONFIRMAÇÃO DO ACESSO ENTERAL
Obter confirmação radiográfica de que qualquer sonda passada às cegas e que
esteja posicionada no trato gastrintestinal de pacientes adultos antes de seu B
uso para administração de alimentos ou medicamentos.
ACESSO ENTERAL DE LONGO PRAZO
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© Ao aluno é permitido fazer uma cópia do material didático disponibilizado para uso próprio. De acordo com a Lei n o.
9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, distribuir e vender o material
de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violação da propriedade material e intelectual.
Curso: Terapia nutricional no paciente com câncer
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Estômago ou intestino?
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Curso: Terapia nutricional no paciente com câncer
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Em geral, pacientes com câncer podem receber uma fórmula enteral padrão. O
uso das fórmulas imunomoduladoras está reservado para o pré-operatório de pacientes
desnutridos ou não que serão submetidos à cirurgia abdominal de grande porte,
reduzindo a morbidade e o tempo de permanência hospitalar.7,8 Um dos mecanismos
envolvidos é a modulação da imunidade mediada pelas células NK (natural killer) e
células T. 9
Estudos recentes têm confirmado os benefícios da utilização de fórmulas
suplementadas com ácidos graxos ômega-3 em relação à manutenção ou redução da
perda de peso com melhora da qualidade de vida em pacientes caquéticos.10,11
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Curso: Terapia nutricional no paciente com câncer
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A TNE pode ser iniciada em pacientes submetidos ao tratamento clínico tão logo
a via de acesso seja introduzida e seu posicionamento confirmado. Para pacientes
cirúrgicos ou com via de acesso de longo prazo, deve-se seguir as recomendações da
ASPEN 2009.4 Iniciar a administração da NE com um volume baixo (em torno de 30% do
valor energético total diário) pode contribuir para a boa aceitação da terapia.
Se o método de administração for contínuo pode –se iniciar com 10 a 40 ml/hora,
aumentando 20 a 40 ml a cada 24 horas, dependendo da tolerância do paciente. Para a
administração intermitente, iniciar com 100 ml/dieta a cada 3 horas ou 6 vezes/dia.
Progredir 50 ml/dia até atingir o volume total desejado.13
7. Monitorar a TNE
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entanto, é preciso considerar que muitos deles podem ser afetados por fatores não
relacionados à terapia.12
Sinais de complicações mecânicas, gastrintestinais, infecciosas e metabólicas
também devem ser observados. As complicações metabólicas e infecciosas são mais
graves e podem levar à morte. A pneumonia aspirativa por exemplo, pode ser evitada
com a simples recomendação de se elevar a cabeceira do leito durante a administração
da TNE. Sinais de complicações metabólicas podem ser observados com simples exames
laboratoriais. As complicações gastrintestinais são as mais frequentes. Podem ser
causadas por diversos fatores, inclusive podem não estar relacionados diretamente à
terapia. Condutas preventivas podem ser tomadas, conforme exposto no quadro 10.
Cuidados que mantêm a via de acesso pérvia como a lavagem da sonda, também são
importantes. Evitam a interrupção da TNE e até mesmo a troca frequente da via de
acesso.
MONITORIZAÇÃO DA NE – ASPEN 4
RECOMENDAÇÃO GRAU
Elevar a cabeceira do leito, no mínimo, em 30 graus e preferencialmente em
45 graus para todos os pacientes que estiverem recebendo nutrição enteral A
exceto se existir restrições médicas.
Lavar a sonda nasoenteral com 30 ml de água a cada 04 horas durante a infusão A
contínua ou antes e após a infusão intermitente em pacientes adultos.
Síndrome da realimentação ou do roubo celular B
Monitorar fluidos e eletrólitos e outros parâmetros metabólicos necessários
conforme a condição clínica do paciente.
Checar os parâmetros metabólicos e nutricionais e corrigi-los antes de iniciar a B
NE.
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TOP TEN
1 Frequência de realização de triagem nutricional em pacientes hospitalizados
2 Frequência de diarreia em pacientes em Terapia Nutricional Enteral (TNE)
3 Frequência de saída inadvertida de sonda de nutrição em pacientes em Terapia
Nutricional Enteral (TNE)
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Referências bibliográficas
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