lndice
Prefácio
por Julia e Francis W eller . . . . . . . . . . . . . 7
3 O abraço da comunidade . . . . . . . . . 35
1o Renovação contínua . . . . . . . . . . . . , 1 ()
' 1 -
7
O Espírito d.a lntim,dãde
8
Pref,ício
9
O Espírito d,1 lntim,d;ide
IO
Agradecimentos
II
Não tenho essa discussão sobre
relacionamentos toda organizada,
sistematizada, etc. Várias imagens
vêm e vão, com() estrelas, pequenas
estrelas. Você terá de unir essas
imagens, para poder fazer algum
sentido delas. O que é importante,
porém, é ver nossa compreensão
da intimidade primordialmente
como uma prática determinada pelo
esp'frito ou autorizada pelo espírito
e executada por alguém que reconhece
que não pode, por si pr6pria, fazer
acontecer aquilo a que foi convidada.
I
~
~
Dano: larda tradição
Ij
O Espírito áa lntimiclaáe
I6
Dano: lar da tradição
17
O Espírito da Intimidade
r8
Dàno: /.ir d.i tràdição
I9
O Espírito dà lntimidãde
1.0
O povo tribal está sofrendo uma tremenda pressão
cultural, por causa do êxodo dos jovens- para as cidades
e a decorrente exposição desses jovens à mídia de massa.
Lenta, mas certamente, estamos vendo, com tristeza, uma
redução gradual da população da aldeia e a importação
de todas essas novas idéias relativas ao romance e à
privacidade. É o que acontece quando os jovens vão para
a cidade.
.ZI
O Espírito dã lnoiniclãde
2]
O Espírito dã lntimMade
]O
Uma cãnç.io do espfrito
JI
O Espírito dil lntimídilde
e@e ·
J.Z
Uma cançJo do espírito
]]
O E.spírico da Intimida.de
)4
J
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~
JS'
O Espín"to da Intimidade
36
O abraço da comunidade
37
O Espírito d,1 lncimidãde
38
O ãbrãço dã comunid,ide
e@e
Quando os casais não são abençoados pela comunidade,
na maioria das vezes cria-se um vácuo que as pessoas
têm de se empenhar muito para compensar ou curar.
Muitas pessoas divorciam-se simplesmente por causa da
pressão da comunidade, da família ou de amigos que não
apoiavam o casamento ou não tinham uma compreensão
espiritual da relação.
)9
O Espírito dã lntimidãde
4I
O Espírito d,1 intirni<Ídde
42
O abraço dct comunidade
4]
O Espírito dà lntimicúde
44
O abraço da comunidade
4S
O Espínto <Íà lntimidãde
47
O Espírito da lntimi,llde
Há coisas que
\;
os homens devem
. fazer para nutrir o
seu ser feminino, e há coisas que as mulheres devem
O ãbrãço da comun ídade
49
O Espír;co da Intimidade
so
O ,1.br,1ço dã comunidade
s.z.
4
~
~
Ritual· o chamado
do espírito
/
SJ
O Espfrito da /ntimidãde
S4
, Ritual- o cham.ado do espíríto
.f.f
O Espírito d.1 lntimid.1de
S7
O Espírito d,1 l11timid,1de
s8
RittJã!: o chamado do espírito
f"9
O Espírito d.a Intimidade
60
Ritual- o chamado do espfrito
6I
O &pírito IÍÃ /ntimid,1.de
6.2
Rituãl- o chãmãdo do espfrito
65
O Espírito d.a lncímid.ade
66
Ritual· o cham;ido do espfrito
68
Nascimento com propósito
6.9
O Espírito da Intimidade
. TI
O Espírito da Intimidade
7)
O Espírito da Intimidade
74
lniciãç.io: aprendizãdo
TS
O Espírico da Intimidade
77
O Espírito d.a intimidade
79
O Espírito dã lntimidãde
80
Casamento: dois mundos unidos
83
O Espfrito da Intimidade
Bs
O Espfrito da Intimidade
86
Casamento: do;s mundos unidos
88
Casamento: dois mundos unidos
89
O Espírito da Intimidade
9)
O Espírito da Intimidade
94
8
Intimidade: dentro do
círculo de cinzâs
•
Q uando as pessoas reconhecem que são espíritos encar-
nados e que as outras pessoas também são espíritos,
elas começam a compreender que o corpo humano é
sagrado. A sexualidade passa a ser bem mais que um
meio de se obter prazer, mas um ato sagrado. Elas vêem
as outras pessoas de forma diferente, o corpo deixa de
ser urna fon te de atração fisica e passa a ser um templo.
.95
O Espírito d.a Intimidade
96
Intimidade: dencro do círculo de cinz~1s
97
O Espírito da Intimidade
99
O Espírito dã Intimidade
IOO
Intimidade: dentro do círculo de cinzas
/OI
O Espírito á;z lntimíáaáe
I02
lncimfrlàde: dentro do círculo de cinz;zs
IOJ
O Espírito dã Intimidade
I04
Intimidade: dencro do círculo de cinzas
IOS
9
A ilusão do romance •
O amor romântico afasta o espírito e a comunidade; faz
com que o casal tenha de inventar o relacionamento
sozinho. É o oposto de um relacionamento que deixa o
espírito ser o guia.
O romance ignora todos os estágios de uma união
espiritual, em que começamos embaixo da montanha e,
gradualmente, caminhamos j untos até o topo; não deixa
espaço para a verdadeira identidade das pessoas apar!cer;
estimula o anonimato e fo rça as pessoas a se mascararem.
I06
A ilusão do romance
I07
O Espírito da Intimidade
I08
A ilusão do rom,rncu
I09
O Espírito d.:1 Intimidade
IIO
A ,!us.io do romance
III
IO
Renovação contínua •
á uma necessidade de, periodicamente, clarificar nosso
H relacionamento com nosso parceiro. Alguma parte
da pessoa está sempre fingindo, compensando, cedendo
ou pressionando. A única forma de a pessoa perceber e
se livrar disso é por meio do ritual.
II2
Renovãç,io concínuã
II)
O Espírito da. l,winidade
II4
Renovação contínua
"
simples fato de expressar as coisas tem esse poder; ajuda
as pessoas a se desapegarem delas. Quando a água é
aplicada no final do ritual, leva as tensões embora e traz
paz ao relacionamento.
IIS
O Espín'to dã Intimidade
II6
Renovação concínu,1
II7
O Espfrico dI lncimidade
u8
II
Conflito: dádiva
do espírito
•
onflitos nascem de desafios apresentado~ pelo espírito.
C São dádivas para nos ajudar a avançar. E por meio do
conflito que ganhamos conhecimento de nós mesmos e
descobrimos novas situações para pôr em prática nossos
dons.
120
Conflito: áJdiva do espírito
I2I
O Espírico da lncímídãde
I.1..2
Conflito: dádiva do espírito
I.1.J
O Espírito da Intimidade
I.l4
Conflito: dádiva do espírito
I2S
O Espírito d,,1 lntimid.1de
I26
Conflito: d,ídiva do espírito
I.27
O Espírito da Intimidade
n.8
I2
Divórcio e perda:
cortando a videira
•
O crescimento de um relacionamento é alimentado por
constante entrega, concessão e cura. Você observa
as pequen~s dJiculdades e as tira de seu caminho. Ao
fazer isso, está reafirmando a escala maior. Pequenas
dificuldades são apenas distrações em seu caminho. É
por compreender isso que os relacionamentos são vistos
de forma tão diferente na aldeia. Talvez também seja
por isso que, na língua dagara, ainda não exista uma
palavra para divórcio.
IJO
Divórcio e perda: corta11do a Videira
IJJ
O Espín"to da Intimidade
I)2.
Divórcio e perd,1: cort,mdo à videir,1
I]]
O Espírito da Intimidade
1)4
Divórcio e perdã: corlàndo à videirã
IJ5
O Espfrito da lntimidãde
I)T
O Espírito da lnámidade
1)9
O &pírito da Intimidade
I4I
O Espírito dã lnúmidãde
14)
O Espírito dã Intimidade
e@•
O que falamos a respeito da intimidade, sexualidade,
ritual, conflito e perda se aplica também a relacionamentos
homossexuais no Ocidente. Todos os relacionamentos, a
não ser que sejam falsos, vazios ou superficiais, têm
problemas. É necessário fazer uma manutenção cuidadosa
e, às vezes, consertos. Talvez a única diferença nos rituais
para g,1ys e lésbicas seja o envolvimento de outros
guardiães, além dos membros da família e dos amigos.
I44
I4
Barka •
uero agradecer a cada leitor pelo tempo dedicado à
Q comunhão com o sagrado. O assunto não é trivial;
portanto, não pode ser exaurido em um pequeno livro.
Sua reação ao assunto, a importânciaque deu a ele, é
prova de que você percebe profunda111:ente a crise pela
qual passa a intimidade e a necessidade de levar a ela
uma cura radical.
I4S
O Espfrito da Intimidade