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Castanhal
2019
JOSIANE CASTRO FONSECA
KAYZA DE CASSIA SODRÉ SOARES
KLEITON GERALDO DE SOUZA CINTRA
RENAN SOUZA NASCIMENTO
TATIANE SILVA NORONHA DE LIMA
Professores:
André Juliano Machado, Cleverson Neves, Eric Ferreira
dos Santos, Joenice Leandro Diniz dos Santos e Regis
Garcia.
Castanhal
2019
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2-DESENVOLVIMENTO...............................................................................................5
2.1- EVENTO A. – A ABERTURA DE CAPITAL...........................................................5
2.1.1- Taxa de retorno mínima exigida pelos investidores..........................................7
2.1.2- Práticas de governança corporativa..................................................................8
2.2- EVENTO B- A COMERCIALIZAÇÃO DAS ROUPAS DE INVERNO E OUTONO
E A CONTABILIZAÇÃO DOS IMPOSTOS RECUPERÁVEIS EM 09/2018...............10
2.2.1- Os principais métodos de controle de estoque................................................12
2.3-EVENTO C- MELHORANDO O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO
GERENCIA PELA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL EM 10/2018....13
3. CONCLUSÃO.........................................................................................................19
REFERÊNCIAS...........................................................................................................20
4
1-INTRODUÇÃO
2-DESENVOLVIMENTO
aplicadas conforme a necessidade de cada empresa, já que cada uma possui sua
estrutura e suas características diferentes, mas com objetivos semelhantes.
Para o autor, no Brasil as práticas de governança corporativa são
utilizadas como monitoramento da administração da empresa, cujo objetivo é
proteger os Stakeholders1, que em geral, são as pessoas no qual detêm interesses
econômicos e não participam diretamente da administração.
As práticas de governança quando são implantadas numa
organização possibilita segurança aos sócios. De acordo com o autor:
O assunto governança corporativa está relacionado, diretamente, à
transparência que se utilizam de diversos mecanismos, internos e externos,
que permitem a realização do referido monitoramento e proporciona maior
nível de segurança ao mercado de capitais (SINATORA,2017, pág.209).
1
Stakeholders: é uma pessoa ou grupo que possui participação, investimento ou ações e que possui
interesse em uma determinada empresa ou negócio (SINATORA,2017).
10
CDF
Equilíbrio Contábil (PEC) será a seguinte: PEC= , onde:
Mc u
CDF= Custos e Despesas Fixas.
MCu= Margem de Contribuição Unitária
Ponto de equilibrio financeiro(PEF): De acordo com Catânio e
Pereira(2018,pág.112):
“Tem como objetivo evidenciar as quantidades necessárias de vendas para
que a empresa consiga cobrir apenas seus gastos desembolsáveis, logo,
não leva em consideração os gastos com depreciação, amortização e
exaustão, os quais diminuem o resultado da empresa, mas não justificam
saída de caixa. Os valores que representam estes gastos deverão ser
subtraídos dos custos e despesas fixas totais”.
CDF−GND
a seguinte: PEF= , onde:
Mc u
GND= Gastos não desembolsáveis (Amortização + Depreciação +
Exaustão).
Ponto de equilibrio econômico(PEE): Conforme Catânio e
Pereira(2018), este método tem como objetivo demonstrar a quantidade de vendas
que são necessárias para que a organização obtenha lucro e cubra todas as suas
despesas. A equação para apuração do Ponto de Equilíbrio Contábil (PEE) será a
CDF+ ML
seguinte: PEE= ,onde:
Mc u
ML= Margem de lucro.
Agora iremos praticar com os itens da empresa Desentendida
Modas S.A, resolvendo os itens a,b, c e d.
a)Calcule o ponto de equilíbrio em quantidade e em valores
monetários para o Produto A, considerando somente seus custos fixos identificados.
15
incerta as vendas dos produtos ou dos serviços em relação ao preço que será
oferecido, pois o mesmo deve gerar lucros em relação ao capital investido. Esse
risco pode gerar prejuizos financeiros para as organizações;
Riscos financeiros: Faz parte das incertezas às decisões
tomadas na política econônimica financeira da empresa;
Riscos de produção: Envolvem as questões e incertezas na
parte de materiais, equipamentos, mão-de-obra utilizados na fabricação de produtos
ou na prestação de serviços.
Quando se relaciona risco e incerteza alguns autores dicordam na
possibilidade de haver relação entre esses dois conceitos. Para Solomon e Pringle
(1981) apud Castro e Sérgio(2009) “risco é o grau de incerteza a respeito de um
evento”. Já Silva (2008) argumenta que quando se trata de Finanças, há diferenças
nos conceitos de risco e incerteza. O autor define os conceitos como:
Risco: existe quando o tomador de decisões pode basear-se em
probabilidades objetivas para estimar diferentes resultados, de modo
que sua expectativa se baseia em dados históricos e, portanto, a
decisão é tomada a partir de estimativas julgadas aceitáveis pelo
tomador de decisões.
Incerteza: ocorre quando não se dispõe de dados históricos acerca de
um fato, o que poderá exigir que o tomador de decisões faça uma
distribuição probabilística subjetiva, isto é, baseado em sua sensibilidade
pessoal. (SILVA, 2008, p. 56 apud CASTRO e SÉRGIO, 2009 p.67).
REFERÊNCIAS
BOVESPA Bolsa de Valores do Estado de São Paulo. Como abrir o capital da sua
empresa no Brasil (IPO).Início de uma nova década de crescimento.São Paulo,
2011. Disponivel em:< http://vemprabolsa.com.br/wp-content/uploads/2016/06/Guia-
abertura-de-capital-%E2%80%93-BMFBOVESPA-e-PricewaterhouseCoopers.pdf>.
Acesso em>18/03/19.
CASTRO NETO, José Luís de; SÉRGIO, Renata Sena Gomes. Análise de Risco e
Crédito .— Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2009.212 p.