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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

NÚCLEO COMUM ACE (ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS


CONTÁBEIS E ECONOMIA).

JOSIANE CASTRO FONSECA


KAYZA DE CASSIA SODRÉ SOARES
KLEITON GERALDO DE SOUZA CINTRA
RENAN SOUZA NASCIMENTO
TATIANE SILVA NORONHA DE LIMA

O CASO DA EMPRESA DESENTENDIDA MODAS S.A

Castanhal
2019
JOSIANE CASTRO FONSECA
KAYZA DE CASSIA SODRÉ SOARES
KLEITON GERALDO DE SOUZA CINTRA
RENAN SOUZA NASCIMENTO
TATIANE SILVA NORONHA DE LIMA

O CASO DA EMPRESA DESENTENDIDA MODAS S.A

Trabalho de Prudução Textual Interdisciplinar em Grupo


do 5º semestre apresentado ao Curso Núcleo Comum
ACE (Administração, Ciências Contábeis e economia).da
UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como
requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas
disciplinas: Contabilidade Comercial, Mercado Financeiro
e Capital,Contabilidade de Custos e Industrial, Teoria da
Contabilidade e Noções de Atuária

Professores:
André Juliano Machado, Cleverson Neves, Eric Ferreira
dos Santos, Joenice Leandro Diniz dos Santos e Regis
Garcia.

Castanhal
2019
SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO...........................................................................................................4

2-DESENVOLVIMENTO...............................................................................................5
2.1- EVENTO A. – A ABERTURA DE CAPITAL...........................................................5
2.1.1- Taxa de retorno mínima exigida pelos investidores..........................................7
2.1.2- Práticas de governança corporativa..................................................................8
2.2- EVENTO B- A COMERCIALIZAÇÃO DAS ROUPAS DE INVERNO E OUTONO
E A CONTABILIZAÇÃO DOS IMPOSTOS RECUPERÁVEIS EM 09/2018...............10
2.2.1- Os principais métodos de controle de estoque................................................12
2.3-EVENTO C- MELHORANDO O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO
GERENCIA PELA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL EM 10/2018....13

2.4- EVENTO D -PREOCUPAÇÕES ATUARIAIS PARA A REDUÇÃO DE RISCOS


11/2018........................................................................................................................16
2.5- EVENTO E - RELAÇÃO DE TERMOS CONCEITUAIS CONTÁBEIS PARA
RELATÓRIOS GERENCIAIS 12/2018........................................................................17

3. CONCLUSÃO.........................................................................................................19

REFERÊNCIAS...........................................................................................................20
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1-INTRODUÇÃO

O trabalho foi realizado através da problemática da empresa


“Desentendida Modas S.A”, ela é uma empresa que trabalha oferecendo roupas
femininas e masculinas, sendo uma das maiores redes de moda desse público no
Brasil. Está há mais de 60 anos no mercado e oferece produtos de boa qualidade,
assim como preços atrativos a seus clientes.
Na atualidade,as empresas enfrentam diversos desafios para
continuar no mercado de trabalho e para que a mesma se mantenha nesse cenário
desafioso é fundamental ter excelentes estratégias, nesse contexto, a contabilidade
ajuda as organizações, pois ela é uma ferramenta poderosa na tomada de decisões
no empreendimento,é a contabilidade que pode ajudar os gestores a ter facilidade
no planejamento de ações e através disso, prever lucros, despesas, crescimento,
imprevistos, riscos e etc.
Por isso,nosso trabalho é fazer papel de Controlle e orientar os
gestores, informando-os dos passos necessários para que eles possam expandir a
empresa e trabalhar com revenda. E para isso realizaremos algumas tarefas
importantes como: No evento A, vamos orientar os gestores sobre a abertura de
capital mostrando quais os passos que eles devem tomar no primeiro
momento,quais os procedimentos para realizar a abertura de capital, quais as
vantagens e desvantagens ao abrir o capital quais os benefícios que a empresa
ganha.
No evento B, realizaremos os cálculos dos impostos recuperáveis
federais e estaduais do mês de setembro de 2018,além dos cálculos, faremos as
demonstrações contábeis do período. No evento C, efetuaremos os cálculos e
análises do ponto de equilibrio dos produtos das vendas que a empresa
comercializa, mostraremos quais as quantidades e os volumes necessários que a
organização precisa vender para que apresente o ponto de equilíbrio excelente.
No evento D, apresentaremos os conceitos de riscos e quais os
principais riscos empresarias para que os diretores conheçam e saibam a diferença
de cada um. Terminaremos apresentando no evento E os termos conceituais da
Estrutura Conceitual da Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade,
além de nos apronfundar nos conhecimentos das disciplinas estudadas no semestre.
Esperamos dessa forma, ajudar os gestores a entender cada
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informação e obter sucesso na expansão da empresa.

2-DESENVOLVIMENTO

2.1- EVENTO A. – A ABERTURA DE CAPITAL.

Segundo (BM&FBOVESPA, 2011),a abertura de capital, proporciona


as empresas a obterem recursos a custos mais baratos do que a captação de
financiamentos bancários, além disso fortalece a marca da empresa no mercado
como também reforça os critérios de governança corporativa.
Mas é importante que a empresa saiba quais os passos que ela
precisa obter antes de realizar a abertura de capital, quais as vantagens e os riscos
que ela corre, para assim decidir se essa é a melhor opção, por isso, os passos
serão exemplificados abaixo:De acordo com Rozanczyk(2009):
1- Analisar a conveniência de abertura de capital: Nesse primeiro
passo, a empresa irá identificar se tem possibilidade de entrar nesse mercado, para
isso é fundamental que a mesma esteja constituída na forma jurídica de uma
sociedade anônima”, conforme a Lei nº 6.404, de 15/12/1976;
Além disso,deve contratar uma empresa de consultoria, com o
objetivo de avaliar as seguintes condições:As razões que levaram os investidores a
querer a abertura de capital, avaliar os ajustes societários e de governança, as
adequações legais: demonstrações auditadas por pelo menos três anos, adequação
dos atos constitutivos, registro na CVM como companhia de capital aberto, os custos
que serão gastos na abertura de capital e emissão dos documentos e melhoria na
gestão(controle internos e externos);
2- Adequar as demonstraıes financeiras atuais: Nesse passo,as
empresas devem seguir os padrões exigidos por lei, as instruções da CVM e
requisitos da BOVESPA. Para realizar esses procedimentos, é importante que a
empresa contrate um profissional financeiro, o qual cuidadrá de cada detalhe,
porque é um processo que pode demorar entre nove a doze semanas;
3- Escolher o intermediário financeiro: É uma exigência da
legislação que a abertura de capital seja intermediada por uma instituição financeira
especializada, que pode ser banco de investimento, sociedade corretora ou
distribuidora de títulos e valores mobiliários. O papel dessas instituições é coordenar
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o serviço de montagem e estruturação da operação, garantir que as ações sejam


disponibilizadas no mercado e colocá-las no mercado para negociação com
investidores. Esse processo também é conhecido como operação de underwriting;
4- Definição das características da operação: Nessa etapa a
empresa irá desenvolver estudos técnicos com base nas informações financeiras,
com intuito de definir o volume da operação, faixa de preço, público alvo e
distribuição do produto;
5- Assinatura do contrato de distribuição: Nessa etapa a empresa
irá definir quais as intituições financeiras serão incluindas como membros de
distribuição;
6- Preparar a documentação estatutária:Nessa etapa, a empresa
fará a reforma do estatuto social, contendo as novas modificações, a denominação
social,o capital social, direitos e deveres dos acionistas, reforma da administração
etc.;
7- Elaboração do prospecto: A empresa irá elaborar um documento
para a distribuição pública, esse documento deve ser elaborado em conjunto com o
coordenador e a companhia emisssora;
8- Registros junto a CVM: É necessário obter dois registros
simultaneos na CVM: Registro de Companhia Aberta, disciplinado pela Instrução
CVM 202 e o Registro da Distribução Pública, disciplinado pela Instrução CVM
400/03;
9- Segmento do mercado secundário: Nessa etapa o gestor ou
coordenador irá definir as formas de comercialização mobiliária da empresa;
10- Aviso ao Mercado: Neste momento, a empresa poderá divulgar a
publicação de seus produtos, o qual pode ser feito através de jornais, revistas e etc.;
11- Reservas de cotas para investimentos: Nessa etapa irá
determinar os preços das cotas,através de uma consulta com os investidores da
instituição;
12- Abertura da subscrição: Nesta etapa, é o momento que irá
divulgar um aníncio contendo as principais características da operação, o nome das
instituições financeiras e o número de registro de emissão;
13-Operação líquida financeira: Consiste no recebimento dos
valores
dos investidores e seu repasse para a companhia emissora ou para o acionista que
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vendeu sua posição na distribuição;


14- Liberação da negociação no mercado secundário: Nesse
momento, a empresa está liberada para negociar no mercado com outras empresas;
15- Anuncio de Encerramento da Distribuição:Esta etapa deve
ocorrer imediatamente após a distribuição da totalidade dos valores mobiliários
ofertados ou, assim que estiver encerrado o prazo estipulado, o que ocorrer
primeiro.
Quando uma empresa decide realizar a abertura de capital, ela
percorrer um longo caminho durante o processo, porém, existem vantagens que
fazem com que os gestores e proprietários das organizações sejam beneficiados e
se sintam interessados em entrar no mercado financeiro de capitais. De acordo com
a (BM&FBOVESPA, 2011):
 O aumento da liquidez do patrimônio dos atuais sócios;
 Os retornos dos investimentos a serem realizados com os
recursos obtidos com a emissão de ações;
 A redução do custo de capital da Companhia;
 A melhora da sua performance em razão do fortalecimento da
imagem institucional e dos incentivos ao aumento de eficiência.
Assim como tem as vantagens apresentadas acima, a escolha pela
abertura de capital apresenta algumas desvantagens,como gastos relativos à
operação de abertura de capital, aumento da estrutura organizacional para atender
às demandas dos investidores e da regulamentação das sociedades anônimas de
Capital Aberto e caminho sem volta(fechar o capital de uma empresa pública é difícil
e custoso) e (BM&FBOVESPA, 2011,pág,16).

2.1.1- Taxa de retorno mínima exigida pelos investidores.

Segundo CURY et al(2018),TMA é o nome dado à taxa mínima


de retorno ou taxa mínima utilizada para atrair investidores tanto individuais
quanto corporativos. Abaixo desse mínimo, a taxa não é considerada atrativa para
remunerar o capital a ser investido no projeto em análise.
Essa taxa serve também para analisar uma viabilidade do projeto, o
custo máximo que o investidor propôe quando faz um finaciamento,além de analisar
o fluxo de caixa e trazer esse fluxo de caixa para o valor presente. A TMA deve
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compôr três indicadores,custo de oportunidade(retorno miíimo que a empresa pode


obter sem risco); risco de negócio(percentual de risco a taxa miníma) e prêmio pela
liquidez(a perda dos recursos financeiros).
Há dois modos de determinar a taxa de retorno dos investidores:
 Por semelhança com o mercado: utilizando taxas de retorno de
empresas semelhantes;
 Por meio da teoria: utilizando o modelo CAPM (Capital Asset
Pricing Model).
Para avaliarmos a TMA da empresa Desentendida Modas S.A.
utilizaremos o modelo CAPM. A sigla CAPM significa Capital Asset Pricing Model
(em português, Modelo para Precificação de Ativos de Capital). Esse modelo é
utilizado para se de terminar a taxa de retorno dos sócios adequada ao risco.
Esse é também o modelo que usamos para calcular a taxa Ke, no qual a fórmula é
dada por: Ke = Rf + Beta(s) (Erm – Rf), onde:
Ke = taxa mínima de retorno indicada para os sócios
Rf = taxa de aplicação em renda fixa
Beta = (βs) = risco do ativo dos sócios
Erm = retorno do mercado
(Erm – Rf) = prêmio de risco de mercado
Diante disso, as informações que temos são: um valor de beta em
torno de 1,2, a taxa para aplicações em renda fixa (RF) é 6% ao ano, e o esperado
retorno do mercado giram em torno de 10,5% ao ano. Calculando, temos:
Ke = Rf + Beta(s) (Erm – Rf)
Ke = 0,06 +1,2(0,105 – 0,06)
Ke= 0,06 + 1,2(0,045)
Ke= 0,06 + 0,054
Ke= 0,114
Dessa forma, a taxa mínima indicada para retorno da empresa é
11,4 % ao ano.

2.1.2- Práticas de governança corporativa.

Segundo Sinatora (2017), a governança corporativa faz parte do


controle administrativo de uma organização, porém, as práticas da governança são
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aplicadas conforme a necessidade de cada empresa, já que cada uma possui sua
estrutura e suas características diferentes, mas com objetivos semelhantes.
Para o autor, no Brasil as práticas de governança corporativa são
utilizadas como monitoramento da administração da empresa, cujo objetivo é
proteger os Stakeholders1, que em geral, são as pessoas no qual detêm interesses
econômicos e não participam diretamente da administração.
As práticas de governança quando são implantadas numa
organização possibilita segurança aos sócios. De acordo com o autor:
O assunto governança corporativa está relacionado, diretamente, à
transparência que se utilizam de diversos mecanismos, internos e externos,
que permitem a realização do referido monitoramento e proporciona maior
nível de segurança ao mercado de capitais (SINATORA,2017, pág.209).

O autor ressalta que o assunto governança não é algo que surgiu


recentemente, as práticas de gestão empresarial são vistas desde o século XIX, mas
foi a partir de 2002 que o assunto de governança corporativa ficou conhecido devido
os escândalos que abalaram o mercado de capitais nos Estados Unidos.
Os quais contribuiu para que os investidores parassem de investir,
pois não tinham confiança para isso, por isso, o governo norte americano, criou a Lei
Sarbanes-Oxley, com a finalidade de manter o “controle interno e transparência da
gestão, pela diretoria, conselho de administração ou por colaboradores da entidade
para melhorar o grau de confiança dos investidores em relação às
empresas”(SINATORA, 2017, pág.210).
As práticas de governança corporativa não são algo que as
empresas são obrigadas a implantar, mas se a organização desejar implantar, deve
seguir os princípios básicos de governança corporativa, que segundo a CVM (2014),
“no Brasil, o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC, se
norteia por quatro princípios: transparência, equidade, prestação de contas e
responsabilidade corporativa”.
 Transparência: Este princípio possibilita que todos os
componentes envolvidos na organização tenham acesso as informações que sejam
de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou
regulamentos;
 Equidade: Este princípio possibilita que todos os sócios e

1
Stakeholders: é uma pessoa ou grupo que possui participação, investimento ou ações e que possui
interesse em uma determinada empresa ou negócio (SINATORA,2017).
10

demais partes interessadas (stakeholders) sejam tratados de forma justa,


independentemente das formas de controle e das características do controlador
(estatal, familiar, institucional, etc.);
 (Accountability)prestação de contas: Este princípio permite que
os agentes de governança prestem contas de sua atuação, assumindo integralmente
as consequências de seus atos e omissões;
 Responsabilidade corporativa: Com este princípio “os agentes
de governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações, visando a sua
longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição
dos negócios e operações” (CVM,2014).
Estes princípios se forem adotados pela empresa “Desentendida
Modas S.A.”, podem contribuir para equilibrar e conduzir os interesses dos sócios
nas relações com os conselhos administrativos e direção executiva da empresa.
Dessa forma, a organização irá alcançar o nível mais alto de governança
corporativa, ganhando a confiança de seus sócios e clientes.

2.2- EVENTO B- A COMERCIALIZAÇÃO DAS ROUPAS DE INVERNO E OUTONO


E A CONTABILIZAÇÃO DOS IMPOSTOS RECUPERÁVEIS EM 09/2018.

Segundo Proença (2014),os impostos são cobrados pelo governo


com o objetivo de usar os recursos para financiar as despesas públicas são divididos
entre União, Estados e Municípios, sendo que cada um tem sua própria competência
de cobrar alguns impostos,os estados tem responsabilidade de cobrar o imposto de
ICMS, a união tem competência sobre os produtos industrializados e assim os
municípios tem a sua própria responsabilidade, um não pode cobrar o que é devido
do outro e assim sucessivamente.
O COFINS(Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social), desde 2003 com a Lei 10.833 criou o sistema não cumulativo de pagamento
da Cofins, esse imposto é desiginado as pessoas jurídicas com a contribuição de 7,6
% de alíquota e é um imposto federal e estadual.
Com a Lei de número 10.637, foi criado o sistema não cumulativo de
pagamento do PIS(Programa de Integração Social)/Pasep. Com esse novo sistema,
as pessoas jurídicas a ele obrigadas irão recolher o PIS/Pasep com alíquota de
1,65%, buscando, em contrapartida, alguns créditos especiais, além de ser de
11

responsabilidade do Estado e do Distrito Federal (PROENÇA, 2014).


O imposto do ICMS(Imposto sobre Operações relativas à Circulação
de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação)é atribuição do Estados e ao Distrito Federal a
competência para regulamentar o ICMS e o contribuinte é qualquer pessoa física e
jurídica que trabalhe com empresa no ramo comercial, operaçãoes de circulação de
mercadoria e prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação. “Cada Estado brasileiro possui seu próprio regulamento para esse
imposto, determinando o prazo de recolhimento e o documento a ser utilizado em
sua arrecadação” (PROENÇA, 2014).
Por isso que vamos calcular os impostos tanto das compras quanto
das vendas da empresa Desentendida MODAS S.A e realizar os lançamentos
contábeis do mês de setembro de 2018.
tabela 1- cálculo dos impostos das compras

Fato ocorrido valor Tipo de Percentua Resultado


imposto l
Compras com crédito de R$ PIS 1,65% $ 4.125,00
impostos federais e estaduais 250.000,0
0
CONFINS 7,6 % $ 19.000,00
ICMS 18% $ 45.000,00
Total de impostos $ 68.125,00
Valor da compra líquida dos $ 181.875,00
impostos

tabela 2- cálculo dos impostos das vendas

Fato ocorrido valor Tipo de Percentual Resultado


imposto
Vendas efetuadas no mesmo R$ PIS 1,65% $ 9.900,00
período 600.000,00
CONFIN 7,6 % $ 45.600,00
S
ICMS 18% $ 108.000,00
Total de impostos $ 163.500,00
Valor da venda líquida dos $ 436,500,00
impostos

Abaixo estão os respectivos lançamentos contábeis das operações


ocorridas no período.
Lançamento da compra de mercadorias:
 Pela compra de mercadoria à vista realizada em setembro:
 D- Mercadorias(estoques) R$ 181.875,00
12

 D- ICMS a recuperar R$ 108.000,00


 D- PIS a recuperar PIS R$ 4.125,00
 D- COFINS a recuperar R$ 45.600,00
 C- Bancos c/ Movimento R$ 250.000,00
Lançamentos de venda
 Pela venda de mercadoria em setembro/2018:
 D- Duplicatas a receber R$ 600,000,00
 C- Vendas de mercadorias R$ 600,000,00
 Pela baixa nos estoques
 D- CMV (Resultado) R$ 181.875,00
 C- Mercadorias(Estoques) R$ 181.875,00
 Lançamentos dos impostos não cumulativos:
 D- (-) Icms /Vendas (CR) R$ 108.000,00
 C- Icms a Recolher (PC) R$ 108.000,00
 D-(-) Pis s/ Faturamento (CR) R$ 9.900,00
 C- Pis a Reclher (PC) R$ 9.900,00
 D- (-) Cofins (CR) R$ 45.600,00
 C- Cofins a Recolher (PC) R$ 45.600,00

2.2.1- Os principais métodos de controle de estoque.

Segundo Proença (2014), “estoques dentro das empresas


comerciais são as mercadorias que se encontram armazenadas e que são
destinadas à venda”, o autor ressalta que o estoque é um item essencial para a
empresa comercial, pois é através dele que se obtém o custo das mercadorias
vendidas e, assim o responsável pela contabilidade da organização pode apurar o
lucro líquido de uma forma detalhada e precisa. O estoque é classificado como um
bem tangível, por isso, os itens de venda de mercadoria, materiais ou suprimentos e
etc. podem ser mantidos no estoque.
Em relação aos critérios de valorização de estoques, existem três
que são os mais conhecidos o PEPS, UEPS e Custo Médio Ponderado, esses
critérios são usados para determinar o custo das mercadorias estocadas. Abaixo
exemplificaremos cada um, baseado no conceito de Proença (2014):
 PEPS: Significa “primeiro que entra primeiro que sai”, ou seja, as
13

mercadorias vão sendo baixadas do estoque de acordo com a ordem de entrada, as


saídas do estoque pela venda são efetuadas utilizando-se o preço de compra
dos estoques mais antigos;
 UEPS: Significa “último que entra primeiro que sai”, mas esse
método não é admitido pela legislação do Imposto de Renda. Nesse critério, as
saídas do estoque pela venda são efetuadas utilizando-se o preço de compra dos
estoques mais novos, acontecendo o contrário do critério PEPS;
 Custo Médio Ponderado: Nesse critério obtém se um valor
único médio para todos os itens do estoque; assim, as saídas do estoque
pela venda são efetuadas utilizando -se o preço médio de compra dos
estoques.

2.3-EVENTO C- MELHORANDO O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO


GERENCIA PELA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL EM 10/2018.

Na atualidade, o cenário de mercado apresenta a competitividade


como um fator que tem contribuido para o sucesso ou a falência de várias
empresas,por isso, as organizações tem buscado a cada dia inserir as melhores
ferramentas gerenciais com o intuito de se manter nesse mercado competitivo.
Nesse contexto, surge a necessidade de aderir o ponto de equilibrio
para análise da empresa, uma vez que a mesma lida com diversas variáveis como o
preço de venda, custos fixos e variáveis, margem de contribuição e etc. o ponto de
equilibrio auxilia os gestores no processo de tomada de decisão de curto prazo, pois
permite que eles acompanhem as receitas e os custos de seus produtos.
Segundo Catânio e Pereira(2018, pág.108):
O Ponto de Equilíbrio (PE), também conhecido como break even point,
evidencia o momento em que a empresa apresenta um total de receitas
iguais à soma dos custos e despesas totais do período em análise. Logo, o
Ponto de equilíbrio busca apresentar em quantidade o volume que a
empresa deve vender em valores monetários para apresentar resultado
igual a “zero”, ou seja, cobrir todos os seus custos e despesas incorridas no
período

Os autores ressaltam que o ponto de equilibrio é um indicador


importantíssimo para as organizações, pois permite que os gestores acompanhem o
processo de venda e analisem seus indíces, se as vendas começarem a diminuir,
isso significa que a empresa pode ter prejuizo, assim os gestores podem mudar
14

suas estratégias comerciais e evitar a continuidade do dano.


Existem três pontos de equilibrio que podem ser usado nas
organizações,ponto de equilibrio contábel(PEC),ponto de equilibrio financeiro(PEF) e
o ponto de equilibrio econômico(PEE),veremos as diferenças entre cada um:
 Ponto de equilibrio contábel(PEC): Segundo Catânio e
Pereira(2018), o valor das receitas é igual ao valor das despesas, é a divisão do
valor dos custos fixos pela margem unitária. A equação para apuração do Ponto de

CDF
Equilíbrio Contábil (PEC) será a seguinte: PEC= , onde:
Mc u
CDF= Custos e Despesas Fixas.
MCu= Margem de Contribuição Unitária
 Ponto de equilibrio financeiro(PEF): De acordo com Catânio e
Pereira(2018,pág.112):
“Tem como objetivo evidenciar as quantidades necessárias de vendas para
que a empresa consiga cobrir apenas seus gastos desembolsáveis, logo,
não leva em consideração os gastos com depreciação, amortização e
exaustão, os quais diminuem o resultado da empresa, mas não justificam
saída de caixa. Os valores que representam estes gastos deverão ser
subtraídos dos custos e despesas fixas totais”.

A equação para apuração do Ponto de Equilíbrio Contábil (PEF) será

CDF−GND
a seguinte: PEF= , onde:
Mc u
GND= Gastos não desembolsáveis (Amortização + Depreciação +
Exaustão).
 Ponto de equilibrio econômico(PEE): Conforme Catânio e
Pereira(2018), este método tem como objetivo demonstrar a quantidade de vendas
que são necessárias para que a organização obtenha lucro e cubra todas as suas
despesas. A equação para apuração do Ponto de Equilíbrio Contábil (PEE) será a

CDF+ ML
seguinte: PEE= ,onde:
Mc u
ML= Margem de lucro.
Agora iremos praticar com os itens da empresa Desentendida
Modas S.A, resolvendo os itens a,b, c e d.
a)Calcule o ponto de equilíbrio em quantidade e em valores
monetários para o Produto A, considerando somente seus custos fixos identificados.
15

A fórmula utilizada para determinar o Ponto de Equilíbrio Contábil


(em quantidade) é: PEC = Custos Fixos / Margem de Contribuição Unitária (MCu),
onde: MCu = Preço de Venda - Custos Variáveis Unitários, então temos:
Custos Fixos previstos em: R$ 500.000
- Preço de Venda: R$ 100,00
- Custo Variável Unitário: 50,00
Aplicando a fórmula do PEC para o produto A temos:
500 500
PEC= = =10,000 unidades (quantidades)
100−50 50
Em valores monetários, o valor no PEC é:

10.000 x 100 = R$ 1.000.000

b)Qual o volume de vendas para o Produto B no ponto de equilíbrio,


considerando somente seus custos fixos identificados, para obter uma margem de $
400.000? O conceito necessário para esse item é o de Ponto de Equilíbrio
Econômico (PEE), cuja fórmula é:
PEE = (Custos Fixos + Lucro Desejado) / MCu
Custos Fixos previstos em: R$ 300.000
Lucro desejado: R$ 400,000
- Preço de Venda: R$ 90,00
- Custo Variável Unitário: 40,00
Aplicando a fórmula do PEE para o produto B temos:
300,000+400,000 700,000
PEE= = =14.000 unidades
90−40 50
c) Caso a empresa deixe de vender o Produto B (Primavera), qual
seria volume de vendas no ponto de equilíbrio contábil para o Produto A (Verão)?
Se a empresa deixasse de vender o produto B, então, todos os
custos fixos comuns seria somente do produto A, então, teríamos:
Custos Fixos previstos em: R$ 500.000 + R$ 600,000
- Preço de Venda: R$ 100,00 - Custo Variável Unitário: 50,00
Aplicando a fórmula do PEC para o produto A temos:
1.100,000 1.100,000
PEC= = =22.000 unidades (quantidades)
100−50 50
O que significa que se a empresa deixasse de vender o produto B,
ela teria que vender mais unidades do produto A para pagar os custos fixos.
16

d) Considerando a totalidade dos custos fixos, calcule o ponto de


equilíbrio global em termos de quantidade para a empresa.
Para calcularmos o PEC global temos que seguir três passos
• 1. Calcular primeiro a Margem de Contribuição Total (MCT) e o
Volume Total de todos os produtos envolvidos:
MCT = 12.000,00 x (100-50) + 18.000,00 x (90 - 40) =
MCT= 600,000 + 900,000= 1.500,000,00
• 2.Passo 2 – calcular a MCU média
MCU= MCT/ VT = 1.500,000 /30.000= 50.000,00
• 3.Calcular o PE com base nas informações de gastos fixos
disponíveis e no MCU média:
PE= CUSTOS FIXOS/ MCU=
PE= R$ 500.000 + R$ 600,000 + 300,000 /50 =
1.400,00 1.400,000
PE= = =28.000 unidades (quantidades)
50.000 50.000
2.4- EVENTO D -PREOCUPAÇÕES ATUARIAIS PARA A REDUÇÃO DE RISCOS
11/2018.
Para Castro e Sérgio(2009), o conceito de risco está relacionado a
possibilidade de perigo, já no mundo empresarial o conceito está relacionado as
incertezas e posssibilidades de perda em determinadas operações, sendo que as
icertezas são geradas pelas influências e os fatores externos e internos.
Os riscos são diferentes quando se trata do ramo de organizações,
por exemplo, nas indústrias existem riscos especifícos que os comércios não
enfrentam,assim como existem riscos semelhantes em todos os ramos. Quando se
trata das atividades empresariais,os riscos conhecidos são: riscos especulativos e
puros, os riscos especulativos são divididos em: administrativos, políticos e de
inovação. Veremos apenas os riscos administrativos, pois é o que é importante para
o conhecimento da empresa Desententida Modas S.A.
Segundo Pereira(2014), os riscos administrativos estão relacionados
ao processo de tomada de decisão, uma decisão errada pode levar a organização a
ter prejuizos enormes, como também levá-la a falência,enquanto a decisão correta
pode produzir lucros para a empresa e fazer com que ela avançe no mercado
competitivo. Os riscos administrativos são subdivididos em:
 Riscos de mercado: Estão relacionados aos fatores que tornam
17

incerta as vendas dos produtos ou dos serviços em relação ao preço que será
oferecido, pois o mesmo deve gerar lucros em relação ao capital investido. Esse
risco pode gerar prejuizos financeiros para as organizações;
 Riscos financeiros: Faz parte das incertezas às decisões
tomadas na política econônimica financeira da empresa;
 Riscos de produção: Envolvem as questões e incertezas na
parte de materiais, equipamentos, mão-de-obra utilizados na fabricação de produtos
ou na prestação de serviços.
Quando se relaciona risco e incerteza alguns autores dicordam na
possibilidade de haver relação entre esses dois conceitos. Para Solomon e Pringle
(1981) apud Castro e Sérgio(2009) “risco é o grau de incerteza a respeito de um
evento”. Já Silva (2008) argumenta que quando se trata de Finanças, há diferenças
nos conceitos de risco e incerteza. O autor define os conceitos como:
Risco: existe quando o tomador de decisões pode basear-se em
probabilidades objetivas para estimar diferentes resultados, de modo
que sua expectativa se baseia em dados históricos e, portanto, a
decisão é tomada a partir de estimativas julgadas aceitáveis pelo
tomador de decisões.
Incerteza: ocorre quando não se dispõe de dados históricos acerca de
um fato, o que poderá exigir que o tomador de decisões faça uma
distribuição probabilística subjetiva, isto é, baseado em sua sensibilidade
pessoal. (SILVA, 2008, p. 56 apud CASTRO e SÉRGIO, 2009 p.67).

Quando as empresas tomam decisões financeiras,geralmente o


risco e a incerteza podem estar presentes,essas decisões podem contribuir para o
sucesso como também para o fracasso da empresa. Acreditamos que a relação que
há entre risco e incerteza é que os dois falam sobre eventos que ainda vão ocorrer
no qual impactarão a empresa, sendo que o risco diz respeito as variáveis possíveis
e a incerteza faz parte das variáveis desconhecidas.
Em relação aos principais conhecimentos necessários envolvidos
com a quantificação e mensuração dos riscos, esses conhecimentos estão
relacionados na gestão de riscos, pois a mesma irá se aprofundar nos
conhecimentos contábeis, na parte financeira da empresa, podendo identificar e
avaliar o impacto nos negócios da organização, como também avaliar os riscos
identificados, estimando a possibilidade de ocorrência e o nível que o mesmo está.
Diante disso, percebemos que a área de atuaria é ampla, pois não
se limita num asssunto específico de uma organização, ao contrário o atuário tem
diversas áreas que podem desenvolver trabalhos.
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2.5- EVENTO E - RELAÇÃO DE TERMOS CONCEITUAIS CONTÁBEIS PARA


RELATÓRIOS GERENCIAIS 12/2018.

Um documento que apresenta os conceitos e as definições das


demonstrações contábeis é O CPC 00 (R1) estrutura conceitual para elaboração e
divulgação dos relatórios Contábil-Financeiro, cujo objetivo é auxliar as organizações
na elaboração dessas demonstrações de uma forma correta, dessa forma, pautada
na CPC 00(R1), definiremos os elementos diretamente relacionados com a
mensuração da posição patrimonial financeira:
 Ativo é um recurso controlado pela organização como resultado
de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios
econômicos para a empresa, ou seja,se não houver a possibilidade de contribuição
futura, direta ou indireta, ao caixa da entidade, não haverá o ativo.
 Passivo é uma obrigação presente da empresa, provenientes de
eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos
capazes de gerar benefícios econômicos.
 Patrimônio líquido é o valor residual dos ativos da entidade
depois de deduzidos todos os seus passivos.
 Receita são aumentos nos benefícios econômicos durante o
período contábil sob a forma de entrada ou aumento de ativos ou diminuição de
passivos, que resultem em aumentos do patrimônio líquido e que não sejam
provenientes de aparte dos proprietários da empresa.
 Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante
o período contábil sob a forma de saída ou redução de ativos ou incrementos em
passivos, que resultem em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam
provenientes de distribuição de resultado ou de capital aos proprietários da entidade.
Para que a empresa Desentendida Modas S.A obtenha o sucesso
desejado no mercado, primeiramente é fundamental que ela adote e conheça o
básico das normas brasileiras de contabilidade(NBC) e os pronunciamentos
contábeis(CPC), pois esses documentos contém informações claras e relevantes
que auxiliam as organizações a obterem a estabilidade econônica.Outro ponto
relevante é que a NBC e o CPC,fornecem informações sobre ass demonstrações
contábeis, as quais são uteis para as empresas na tomada de decisões econômicas,
19

além de atender as necessidades comuns da maioria dos usuários.


Segundo a NBC o princípio da Entidade reconhece o patrimônio
como objeto da Contabilidade e diferencia um patrimônio particular no universo dos
patrimônios existentes, enquanto o princípio da competência determina quando as
alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio
líquido, além de estabecer diretrizes para classificações das mutações patrimoniais.
Os princípios da NBC e da CPC, proporcionam regras de avaliação
e apresentação das informações contábeis.Quando as empresas não seguem os
princípios, as consequências são diversas, pois se a mesma apresentar erros nas
demonstrações contábeis, ela precisa refazer todos os cálculos até verificar o
erro,isso pode gerar multas que variam de acordo com o grau do erro, levando até
processo judiciário,assim como ao fechamento da organização, além da mesma não
ter confiabilidade de seus clientes.
Por isso, é fundamental que a organização segua esses princípios e
conheça cada um, assim como as normas da CPC,garantindo assim o seu sucesso.
3. CONCLUSÃO

O objetivo da pesquisa foi fazer papel de Controlle e orientar os gestores da


empresa “Desentendida Modas S.A”, informando-os dos passos necessários para
que eles possam expandir a empresa e trabalhar com revenda.O estudo mostrou a
eles que ao abrir o capital da empresa, a mesma passará a ter novos sócios, isso
traz vantagens sobretudo porque a liquidez do patrimônio dos sócios irá aumentar,
assim como os retornos dos investimentos, porém, essa escolha traz desvantagens,
principalmente com gastos na operação da abertura e com os gastos para aumentar
a estrutura organizacional, mas os gestores podem expandir a empresa sem abrir
para novos sócios, o que é importante é escolher o que mais traz vantagens de
crescimento para a organização. No evento B, realizamos os cálculos dos impostos
recuperáveis federais e estaduais do mês de setembro de 2018, percebemos que é
fundamental realizar a contabilização de forma correta, pois se forem calculados
errados isso apresentará erro no balanço patrimonial, bem como implicará os erros
nas demonstrações contábeis. No evento C, efetuamos os cálculos e análises do
ponto de equilíbrio dos produtos das vendas que a empresa comercializa, os
cálculos mostraram que para a empresa não tenha prejuízos em relação ao produto
A, a mesma deve vender 10.000 unidades, que significa em valores monetários
20

1.000,000 e para que a organização obtenha uma margem de 400.000 com as


vendas do produto B, ela deve vender 14.000 unidades e se a mesma deixar de
vender o produto B, teria que vender do produto A 22.000 unidades, o que não seria
vantagem para a empresa, já que teria aumentar a venda em torno de 12.000
unidades.E para que a empresa obtenha um ponto de equilíbrio global, ou seja, de
todos os seus produtos ela precisa vender 28.000 unidades. No evento D, após
apresentarmos os conceitos de riscos, acreditamos que é fundamental a
organização conhecer os riscos empresariais, pois assim, os gestores podem
promover estratégias com o objetivo de mensurar e tratar os riscos de ocorrência
negativa, evitando assim tomar decisões que podem comprometer os recursos
humanos e financeiros da empresa. No evento E apresentamos os termos
conceituais da Estrutura Conceitual da Contabilidade e das Normas Brasileiras de
Contabilidade, as quais são importantes ferramentas responsáveis para
regulamentar a empresa de uma forma clara e transparente, elas servem para
determinar as diretrizes e nortear os procedimentos contábeis. Acreditamos que
atingimos nosso objetivo com em orientar os gestores da empresa.

REFERÊNCIAS

BOVESPA Bolsa de Valores do Estado de São Paulo. Como abrir o capital da sua
empresa no Brasil (IPO).Início de uma nova década de crescimento.São Paulo,
2011. Disponivel em:< http://vemprabolsa.com.br/wp-content/uploads/2016/06/Guia-
abertura-de-capital-%E2%80%93-BMFBOVESPA-e-PricewaterhouseCoopers.pdf>.
Acesso em>18/03/19.

CASTRO NETO, José Luís de; SÉRGIO, Renata Sena Gomes. Análise de Risco e
Crédito .— Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2009.212 p.

CATÂNIO, Antônio Ricardo; PEREIRA, Agnaldo. Contabilidade de custo. –


Londrina :Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018. 184 p.

CVM - Comissão de Valores Mobiliários. O mercado de valores mobiliários


brasileiro.3. ed. Rio de Janeiro:2014. 376p.

CFC- Conselho Federal de Contabilidade. Princípios fundamentais e normas


brasileiras de contabilidade. – 3. ed. -- Brasília : CFC, 2008.

CFC.Conselho Federal de Contabilidade. Pronunciamentos técnicos contábeis


2012/ Comitê de Pronunciamentos Contábeis.- Brasília:, 2013.
21

CURY; Abreu Filho Marcus Vinicius Quintella; et al.Finanças Corporativas.12 ed.-


Rio de Janeiro.FGV editora, 2018.

PEREIRA, Matheus Rodrigues. O gerenciamento de riscos empresariais como


forma de agregar valor às organizações. Monografia de bacharelado.Rio de
Janeiro,2014.Disponívelem:<https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/1666/1/MRPere
ira.pdf.>Acesso em:24/04/19.

Proença, Fábio Rogério. Contabilidade Comercial–Londrina: UNOPAR,2014.256 p.

ROZANCZYK, Eduardo. O movimento de abertura de Capital das Empresas


Brasileiras a partir de 2003. Um enfoque de reflexos na sociedade.São Paulo,
FAAP,2009,68p.Disponívelem:<http://www.faap.br/pdf/faculdades/economia/monogr
afia/cienciaseconomicas/2009/Eduardo_Rozanczyk.pdf>. Acesso em:18/03/19.

SINATORA,José Roberto Pereira.Mercado de capitais. Londrina:Editora e


Distribuidora Educacional S.A., 2016. 224 p.

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