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Aula 3º

Trajetória da educação especial e


educação inclusiva

Na aula passada, vimos toda a evolução do conceito


de deficiência ao longo dos séculos XIX e XX. Traçamos
um panorama dos comportamentos de toda a sociedade em
relação à interação e integração com estas pessoas.
Nesse momento, antes de entrarmos diretamente
no debate sobre educação inclusiva, veremos os avanços
na tentativa de integração de pessoas portadoras de
alguma deficiência, considerada agora como pessoas com
necessidades especiais.
Vocês já leram os textos complementares da aula dois,
Figura 13: Alunos na escola inclusiva
assim, poderão compreender melhor o conteúdo a seguir!
Fonte: http://www.rac.com.br/.2012.

Boa aula!

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Educação Especial e Escola Inclusiva

são, muitas vezes, empregados como se tivessem o


Objetivos de aprendizagem mesmo significado. Contudo, apresentam diferenças
significativas, veremos a seguir:
Ao término desta aula, vocês serão capazes de: • o ensino integrado está relacionado à
frequência das crianças nas escolas regulares a atenção
• compreender os conceitos de ensino integrado está na quantidade de frequência. Nesse processo,
e inclusivo; vale-se do modelo de deficiência médico no qual a
• identificar as diferenças entre a educação criança precisa ser reabilitada da deficiência para poder
inclusiva e a educação especial; assim ser aceita pelo sistema escolar e sociedade.
• definir parâmetros para uma educação Por exemplo, crianças surdas devem usar aparelhos
realmente inclusiva. auditivos e espera-se que aprenda a falar como os
demais. Contudo, não se espera que professores e
outras crianças aprendam a linguagem de sinais ou
Seções de estudo
outras formas de comunicação. No mesmo sentido,
as avaliações e testes para a criança com dificuldades
1 − Ensino integrado versus ensino inclusivo
de aprendizagem são padronizadas e por vezes são
2 − Legislações acerca da educação inclusiva
obrigadas a repetir o ano ou a sair da escola;
• o ensino inclusivo está diretamente
relacionado com a qualidade do ensino, a
1 – Ensino integrado versus esino preocupação está com as crianças com deficiência
inclusivo em aprenderem eficazmente quando incluídas nas
escolas regulares Este surgiu do modelo social de
deficiência. Dessa forma, acredita que todas as
Vocês poderiam conceituar a diferença entre integrado e
crianças são diferentes, e que as escolas e sistemas
inclusivo? Pensem um pouco antes de seguir na leitura.
de educação precisam se adequar em direção ao
atendimento as necessidades individuais de todos
Entre as décadas de 70 e 80, houve um avanço na os educandos que apresentam ou não dificuldades.
tentativa de integração das pessoas com deficiências.
Esse foi idealizado primeiramente por profissionais De acordo com a mesma autora, o ensino
da Escandinávia e depois percorrendo os Estados integrado pode ser visto como uma porta de entrada
Unidos, o Canadá e diversos outros países. Esse para o ensino inclusivo. A maior limitação do ensino
processo objetivou oferecer condições de vida e integrado é a permanência da rigidez do sistema
educação iguais tanto para os considerados normais, escolar, pois, desta forma, apenas determinadas
quanto aos deficientes. Todavia, essa educação crianças com deficiências, passíveis de reabilitação,
dirigida às pessoas com deficiências deveria ser poderão ser integradas no ensino regular.
adaptada as suas necessidades específicas. Já nos Antes mesmo de se estabelecer a educação integrada
anos 90 os americanos apresentaram o conceito full e inclusiva de fato, já era pensado por educadores e
inclusion (inclusão total). O conceito de inclusão total psicólogos de se realizar uma educação especial. Esta,
pretendeu oferecer a todas as crianças a inclusão por sua vez, trata-se da integração das crianças com
na vida social e educacional o mais precocemente nessecidades especiais em escolas especiais, com apoio
possível (PACCINI, 2001). especializado, em geral fora do ensino regular. Como
são os casos das APAEs e Pestalozzi.
Vemos que a situação começa melhorar, mas a questão
agora é pensar, como realizar toda essa ideologia? No Brasil o ensino especial foi, na sua origem, um sistema
separado de educação das crianças com deficiência, fora do
Vamos, primeiro, tratar dos conceitos de ensino regular, baseado na crença de que as necessidades
ensino integrado e ensino inclusivo sob a ótica das crianças com deficiência não podem ser supridas nas
de Susie Miles (2002). De acordo com o manual escolas regulares (PORTAL MEC, 2012)
eleborado por ela, os termos ‘integrado’ e ‘inclusivo’ <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>.

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Vantagens Desvantagens
As escolas especiais podem ser desenvolvidas como As escolas especiais geralmente não estão disponíveis no
centros de excelência ambiente imediato da criança.
As aptidões estão apenas disponíveis a um pequeno grupo
Concentração de aptidões a nível de insuficiências específicas.
de crianças.
A relação professor – criança permite que cada criança As crianças têm dificuldade em se
receba maior atenção. readaptarem à vida com as famílias, colegas e comunidades
As crianças crescem com os colegas com deficiências e O sistema de ensino é muito caro. Por conseguinte não é
desenvolvem uma cultura em comum. possível ou sustentável para todas as crianças.
FONTE: (MILES, 2002, p.11).

O custo da educação especial por criança


é demasiado elevado para a maioria dos Então caros alunos, estão acompanhando? Vocês se
países. Os governos estão a reconhecer lembram da nossa aula 1 ?????
a necessidade para se desenvolver um
sistema financeiramente mais propício,
que forneça ensino de qualidade para
todas as crianças. Cada vez mais, aqueles Vocês conseguem fazer a relação entre a concepção
que trabalham no ensino especial estão Intercionista sócio histórica de Vigotsky e educação inclusiva?
a aperceber-se da necessidade de laços
com o ensino regular, para que se possa
ir em direção a práticas mais inclusivas Na perspectiva da Educação Inclusiva, outras
(MILES, 2002, p.11). racionalidades estão surgindo sobre a aprendizagem.
Fazendo uso da concepção Vygotskyana
principalmente, entende que a participação inclusiva
Diante de todo esse processo, cresce a
dos alunos facilita o aprendizado para todos. Este
necessidade de se estabelecer a educação inclusiva entendimento está baseado no conceito da Zona
garantindo a participação de todos, iguais ou de desenvolvimento proximal, ou seja, zona
diferentes no ensino regular. Trata-se de uma de conhecimento a ser conquistada, por meio da
abordagem humanista e democrática que tem como mediação do outro, seja este o professor ou os
próprios colegas. (MEC, 2006).
prioridade o direito de educação igualmente a todos,
respeitando suas singularidades e particularidades
(DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994).
Nesse sentido a educação inclusiva está direcionada
a possibilitar o crescimento, a satisfação pessoal e
a inserção social de todos. Todavia é preciso uma
reestruturação da cultura e da sociedade, revisando
seus preconceitos e estereótipos.
A inclusão se difere da assimilação, e não se trata
simplesmente de tornar todos iguais. Uma questão
fundamental é a flexibilidade, a aceitação de que as
crianças aprendem em momentos diferentes e que Figura 13: Professora com alunos.
Fonte: <http://2.bp.blogspot.com>.2012.
os professores necessitam de técnicas assistivas e
adequadas para apoiar a sua aprendizagem. Por
vezes, as crianças precisam apenas de um método de 2 – Legislações acerca do ensino inclusivo
ensino eficiente, claro e acessível. Para isso, é preciso
a preparação e aplicação de diferentes métodos para Desde a Constiuição Federal de 1988, já era
atender às diferentes necessidades, capacidades e previsto os direitos das pessoas com deficiência.
níveis de desenvolvimento. (MILES, 2002) Inicia-se então uma nova perspectiva sobre os
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Educação Especial e Escola Inclusiva

direitos educacionais das pessoas com deficiência: segundo o Seminário Internacional do Consórcio
a de que elas devem ser educadas preferencialmente da Deficiência e do Desenvolvimento (International
na rede regular de ensino (CF/88). Disability and Development Consortium - IDDC) realizado
Com a Declaração de Salamanca em 1994 foi em março de 1998 em Agra, na Índia:
proclamado que:
• reconhece que todas as crianças podem aprender;
• toda criança tem direito fundamental à educação, e • reconhece e respeita diferenças nas crianças: idade, sexo,
deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível etnia, língua, deficiência/inabilidade, classe social, estado
de saúde (i.e. HIV, TB, hemofilia, hidrocefalia ou qualquer
adequado de aprendizagem;
outra condição);
• toda criança possui características, interesses, habilidades
• permite que as estruturas, sistemas e metodologias de
e necessidades de aprendizagem que são únicas;
ensino atendam as necessidades de todas as crianças;
• sistemas educacionais deveriam ser designados e
• faz parte de uma estratégia mais abrangente de promover
programas educacionais deveriam ser implementados no
uma sociedade inclusiva;
sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais
• é um processo dinâmico que está em evolução constante;
características e necessidades; • não deve ser restrito ou limitado por salas de aula
• aqueles com necessidades educacionais especiais devem numerosas nem por falta de recursos materiais.
ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro
de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer
a tais necessidades; Essas são exigências que asseguraram os direitos
• escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva dos alunos portadores de necessidades especiais, já
constituem os meios mais eficazes de combater atitudes que podemos nos lembrar de que nem sempre foi
discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras, assim, como vimos nas aulas anteriores. A crítica
construindo uma sociedade inclusiva e alcançando aos estudos da deficiência só foram difundidos em
educação para todos; além disso, tais escolas proveem ações, de fato na década de 90.
uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram Seguindo com as ações em relação à inclusão
a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de das pessoas com deficiências, foi aprovada pelo
todo o sistema educacional. Conselho Permanente em 26 de maio de 1999,
na Guatemala, a Convenção Interamericana
para a Eliminação de Todas as Formas de
Para Refletir Discriminação contra as Pessoas Portadoras de
Reflita sobre o impacto que esta declaração causou para as Deficiência (Convenção da Organização dos
ações que se seguem... Estados Americanos), que definiu em seu artigo
I as seguintes questões:
Em 1996 a LDBEN (Lei de diretrizes e bases
da educação Nacional - 9.094/96) estabelece um 1. O termo “deficiência” significa uma restrição física,
novo paradigma da Educação de Integração Social mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória,
para a Inclusão Social, e com esta mudança se que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades
estabelece o nome de Educação Inclusiva (MELLO, essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente
2010). Na reformulação da LDB, com o intuito econômico e social;
de salientar a obrigatoriedade da educação 2. O termo “discriminação” contra as pessoas portadoras
para os deficientes, garantiu a importância de deficiência significa toda diferenciação, exclusão
da capacitação do professor a fim de melhor ou restrição baseada em deficiência, antecedente de
compreender a diversidade dos alunos, a oferta deficiência, conseqüência de deficiência anterior ou percepção
de deficiência presente ou passada, que tenha o efeito ou
de educação especial de crianças até 6 anos bem
propósito de impedir ou anular o reconhecimento, gozo ou
como o investimento na qualidade do ensino dos
exercício por parte das pessoas portadoras de deficiência de
alunos (FERREIRA, 1998).
seus direitos humanos e suas liberdades fundamentais. Não
Na mesma década foi possível estabelecer que constitui discriminação a diferenciação ou preferência
um sistema educacional só pode ser considerado adotada pelo Estado parte para promover a integração social
inclusivo quando abarca os seguintes termos, isto ou o desenvolvimento pessoal dos portadores de deficiência,

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desde que a diferenciação ou preferência não limite em si Elementos significativos do artigo 24 da instrução do
mesma o direito à igualdade dessas pessoas e que elas não esboço da Convenção.
sejam obrigadas a aceitar tal diferenciação ou preferência. • nenhuma exclusão do sistema de ensino regular por
Nos casos em que a legislação interna preveja a declaração motivo de deficiência;
de interdição, quando for necessária e apropriada para o seu • acesso para estudantes com deficiência à educação
bem-estar, esta não constituirá discriminação. inclusiva em suas comunidades locais;
• acomodação razoável das exigências indivíduais;
• o suporte necessário dentro do sistema de ensino regular
Dentre os tantos documentos, a Declaração para possibilitar a aprendizagem, inclusive medidas eficazes
Internacional de Montreal sobre Inclusão, de apoio individualizado.
convocado pelo Conselho Canadense de
Reabilitação e Trabalho, realizou um apelo aos
governos, empregadores e trabalhadores bem como Em 2003 no Brasil, por intermédio da
à sociedade civil para que se comprometessem com secretaria de educação especial (Ministério da
o desenvolvimento e a implementação de contextos Educação), foi elaborado um programa de direito
inclusivos em todos os ambientes, produtos e a diversidade. Este teve como intuito de garantir
serviços. Para que se reconheça a necessidade de o acesso de todas as crianças e adolescentes com
necessidades educacionais especiais ao sistema
garantias adicionais de acesso para excluídos.
educacional público, bem como disseminar a
Em 13 de dezembro de 2006 durante a
política de construção de sistemas educacionais
Assembléia Geral das Organizações das Nações
inclusivos e apoiar o processo de implementação
Unidas (ONU), em Nova Iorque, foi realizada
nos municípios brasileiros. Neste momento, o
a Convenção sobre os Direitos das Pessoas programa teve a participação de 144 municípios-
com Deficiência, que foi o primeiro tratado dos polo para participarem como multiplicadores da
direitos humanos do século XXI, sobre os direitos formação para mais 4.646 municípios.
das pessoas com deficiência. Ela foi aprovada em Vejam os objetivos específicos do programa:
por unanimidade logo na primeira disposição de
seu artigo sobre o Direito à Educação, o artigo 24,
proclama o reconhecimento do “direito das pessoas • subsidiar filosófica e tecnicamente o processo de
com deficiência à educação” (MELLO, 2010). transformação; do sistema educacional brasileiro em um
O documento destaca, ainda, a educação sistema inclusivo;
inclusiva como direito de todos e obriga os • sensibilizar e envolver a sociedade em geral e a comunidade
governos a assegurar que: as medidas efetivas escolar em particular;
• preparar gestores e educadores dos municípios-pólo para
de apoio individualizado sejam garantidas nos
dar continuidade à política de educação inclusiva;
estabelecimentos que priorizam o desenvolvimento
• preparar gestores e educadores para atuarem como
acadêmico e social, em sintonia com o objetivo da
multiplicadores nos municípios de sua área de abrangência;
inclusão plena.
• desenvolver projetos de formação de gestores e educadores
Em seu Artigo II afirma que: para dar continuidade ao processo de implementação de
sistemas educacionais inclusivos.
A Convenção tem por objetivo prevenir e
eliminar todas as formas de discriminação
contra as pessoas portadoras de Retomando a aula
deficiência e propiciar a sua plena
integração à sociedade. Enquanto os
Artigos III e IV enumeram as ações que Chegamos, assim, ao final da terceira aula. Espera-se
os Estados se comprometem a tomar para que agora tenha ficado mais claro o entendimento
de vocês sobre a educação inclusiva. É preciso
alcançar o objetivo acordado. O conjunto
ter em mente a diferença que o ensino inclusivo
de Artigos desta convenção apresentam está diretamente relacionado com a qualidade do
medidas práticas, baseadas no princípio ensino, a preocupação está com as crianças com
de eliminar toda e qualquer forma de deficiência em aprenderem eficazmente quando
incluídas nas escolas regulares Este surgiu do
discriminção baseada em deficiência.
modelo social de deficiência.

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Educação Especial e Escola Inclusiva

1 – Ensino integrado versus ensino inclusivo


Vale a pena
Vamos relembrar: o ensino integrado está
relacionado à frequência das crianças nas escolas
regulares. A atenção está na quantidade de
frequência. As avaliações e testes para a criança com
dificuldades de aprendizagem são padronizados e Vale a pena ler
por vezes são obrigadas a repetir o ano ou a sair
da escola. No ensino inclusivo, a atenção está
na qualidade do aprendizado das crianças com MELLO, A., G. Políticas públicas de educação
deficiência, eficazmente quando incluídas nas inclusiva: oferta de tecnologia assistiva para estudantes com
escolas regulares. deficiência. Revista Habitus. Rio de Janeiro: IFCS/
Dessa forma, na educação inclusiva, acredita-se UFRJ. v. 8, n. 1 , p.68-92, jul. 2010.
que todas as crianças são diferentes, e que as escolas e Disponível em: <www.habitus.ifcs.ufrj.br>.
sistemas de educação precisam se adequar em direção Acesso em: fev2012.
ao atendimento as necessidades individuais de todos MENDES, E.G. A radicalização do debate sobre
os educandos que apresentam ou não dificuldades. inclusão no Brasil. Revista Brasileira de Educação v. 11
n. 33 set./dez. 2006 disponível em <http://www.
2 – Legislações acerca da educação inclusiva
scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a02v1133.pdf>.
Outras propostas foram realizadas no mundo
para que a inclusão fosse de fato uma realidade.
Veremos abaixo a lista de algumas declarações
internacionais e legislações brasileiras que tentam
assegurar o direito a todos. Vale a pena assistir
Legislação que regulamenta a Educação
Especial no Brasil
• <http://inclusaoja.com.br/legislacao/>.
• Constituição Federal de 1988 - Educação Especial;
• Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases •<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_
da Educação Nacional - LDBN;
• Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial; content&view=article&id=12625&Itemid=860>.
• Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do
Adolescente – Educação Especial;
• Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e
do Adolescente;
• Lei nº 8859/94 – Estágio;
• Lei nº 10.098/94 - Acessibilidade;
• Lei nº 10.436/02 - Libras;
• Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às
pessoas portadoras de deficiência;
• Lei n.º 8.899, de 29 de junho de 1994 -
Passe Livre;
• Lei nº 9424 de 24 de dezembro de
1996 – FUNDEF;
• Lei nº 10.845, de 5 de março de 2004 -
Programa de Complementação ao Atendimento
Educacional Especializado às Pessoas Portadoras
de Deficiência;
• Lei nº 10.216 de 4 de junho de 2001
- Direitos e proteção às pessoas acometidas de
transtorno mental;
• Plano Nacional de Educação -
Educação Especial.

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