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Pratica 1 Determina¢ao experimental da viscosidade de fluido em viscosimetro de esfera. Introdugao: Viscosidade. A viscosidade dinamica ou simplesmente viscosidade é o coeficiente de atrito interno entre as varias camadas de um fluido em movimento relativo. A unidade de viscosidade no sistema C.G.S 6 0 Poise (1 P = 1 g s-Icm-1). Os submiiltiplos s40: centipoise (1cP =10-2 P) e o micropoise (11P=10-6 P). A relagao com o sistema internacional é 10 P = 1 Kg.s-1m-1 (ou 10 P = 1 Pas) Na industria utiliza-se com frequéncia a viscosidade cinematica, que & a raz8o entre a viscosidade dinamica e a massa especifica p. Determinacao da Viscosidade: Suponhamos uma esfera de vidro de raio r, constituida por material da massa especifica pe, abandonada no interior de um liquido de massa especifica pg e coeficiente de viscosidade 1. Consideremos pg < pe e admitamos que as dimensées transversais do recipiente que contém o liquido so praticamente infinitas quando comparadas com o diametro da esfera As trés forcas que atuam sobre a esfera so: P - peso da esfera. 1-impulso do liquido sobre a esfera. F - forca de atrito viscoso que se opde ao movimento. Baseando-nos nessas informagdes faremos experimentos com os seguintes objetivos: 4. Objetivos: » — Reconhecer a necessidade de pré-requisitos para a realizagao das praticas @ em seus estudos; >» Determinar a viscosidade de um fluido de forma simples, através de informagées indiretas; > Elaborar relatorio da pratica com os devidos célculos e demonstragées dos fenémenos observados. 2. Materiais utilizados: © Paquimetro * Cilindros graduados « Esfera * Balanga de Preciséo * Cronémetro 3. Teoria: Massa Especifica: 4-n-R Volume da esters: V ssera=——3 2 D*(afra~ Tat) Viscosidade: Herr se fee 4, Procedimento experimental: 4.1 Determine com 0 uso de um paquimetro o diametro das esferas menor © maior, bem como, na balanga analitica, mega suas respectivas massas e anote na tabela 1 4.2 Posicione o cilindro de altura conhecida de forma que se torne de facil acasso a sua leitura (Veja figura ao lado). 4.3 Adicione um dos fluidos em estudo no lado esquerdo eo outro no lado direito, dentro dos ciindros graduados no permitindo a formagao de bolhas em seu interior (Caso aparega bolhas, bata suavemente na lateral do elindro fazendo com que a bolha suba e saia pela extremidade superior do tubo). 4.4 Marque duas posigdes ao longo do tubo com o auxilio de uma fita adesiva branca. A posigao escolhida na parte superior do tubo graduado sera sua posigao inicial de letura e a posigao escolhida na parte inferior do tubo graduado ser sua posi¢éo final de leitura. Anote as posigdes na tabela 2 fornecida abaixo. 4.5 Solte a esfera de raio menor na parte superior do tubo e anote 0s tempos ao qual a esfera passou pelas posigSes pré-determinadas no asso anterior. Anote os tempos na tabela 3. Repita o experimento para a esfera de raio maior. OBS: Repita as medidas de tempo trés vezes, para cada esfera, a fim de que se possa realizar uma medida experimental com o menor erro possivel 5. Resultados obtidos ecalculos: Diémetros @ massas das esferas. Didmetro (0) Massa (m) Esfera de raio menor 45 1,048 Esfera de raio maior 6,35 0,371 Posigées marcadas no cilindro graduado. 0 Inicial (s,) Posigao final (s) Disténcia parcorrida (As = L) o 90 90 Tempo da Distancia Percorrida Pela Esfera : Tempo | Tempo | Mende Oleo Inicial | final Médias (m) | f= 0 | 1,85 Média = {2221+ fempo, + tempo, Estera de raio | Medida eo | 182 ee 3 menor 2 , ’ sj, 185 + 1,82 + 1,80 wedida Média = . = 1,828 7 180 | 1,80 Medida Slee 1 113 143 tempo, + tempo, + tempo, 5 Média = Estera de raio | Medida 12 | 12 3 maior 2 , i jig _ Mol + 1,22 + 1,25 Wedida Média= 5 =128 4,25 | 4,25 3 Tempo | Intervalo | 7 : Glicerina trical | hati de Tempo | Médias (ta) _| MAU | (ar =7) Medida 1 1622 | 16,22 Mig ‘PPA * Fenpo, fon, Esfera de raio menor | Medida 2 1603 | 18.08 | p4éaia 1622+ 1608 + 1590 _ 695.5 Medida 3 1590 | 15,90 Medida 1 94 91 Mica 2221+ tempo, + tempo, Esferade | yegiga 2 Ty 3 raio maior fi 9,1 + 9,06 + 9,06 _ 9 y7 Medida 3 9,08 3 , w Dados: N Ysteo = 867-10" > =1,15-10° Xs m Yoticorina Vestwabinr = TIT IO? Y Bsjera Mator = 758 X 107 : x ° Esfera Menor: 4 § AMAA 5 a7 ges N m vv 4711 Esfera Maior: G_M-G _1,048-107° | -s N Yaya y= 13407 810s Esfora Menor no Oleo: D (aja Yete)'t (45:10"*) -(7,77-10"* — 8,67-10")- 1,82 ay LE BEECH Cee C= jo CCCP cep Esfera Maior no Olea: Qtr You)t (63510) (180% 8670} 12, N aan 18-L i 18-09 ~* mt Esfera Menor na Glicerina: 2 D?-(¥.spra~ Youu) (45-10) -(7,77-10-* — 8,67-10°)- 16,05 N ‘a 18-L + 18-09 aca Esfera Maior na Glicerina: D - -t (635-10°* fe 7,8-10 * = 1,15-10°).9,09 pa Pane Yo) ( ) 909 996 Mas 18-L 18-0,9 m* 4 Pratica 2 Objetivo > Reconhecer que a forga exercida por um liquido sobre as paredes do recipiente que contém, & perpendicular & superficie do vaso, em qualquer ponto, Materiais utilizados: + Uma Seringa: + Um Becker, + Agua; + Cerade Vela Teoria do Experimento if Lei de Pascal ‘Ao considerarmos um Mido coninadoe a este aplcarmos uma pesséo, esta ser ransmida inlegraimentsa todos os seus pontos. A situagao desorta foi constatada por Blase Pascal em 1620, dando origem a lei de Pascal, culo enunciado pode ser descrito da seguinte forma: “A presstio em tomo de um ponto fiuido continuo, incompressivel e em repouso ¢ igual em todas as ditegSes, e ao aplicar-se uma pressdio em um de seus pontos, esta seré transmitida integralmente a todos os demais pontos.” NNa figura a seguir so mostrados dois recipientes, em a esta sendo exercida somente a pressao atmostérica e em b ha uma forga peso mais a pressdo almosférica confinando o liquide, mostrando ara nés como fo feita as experiéncias e conclusdes de Pascal Apesar da lei de Pascal ter sido enunciada em 1620, foi neste século que ela passou a ser usada industrialmente, principalmente em sistemas hidrdulicos, A grande vantagem do fluido hidraulico é de que ele nao esta sujeito a quebras tais como as pegas mecanicas. Procedimento Experimental Inicialmente tampamos os cinco orificios que haviam na seringa (8) com cera de vela, Depois enchemos a seringa com agua e colocamos dentro do Becker (A) vazio prs Forcas exercidas pela cera. Forgas exercidas pelo fluido. Colocamos 0 émbolo na seringa © comagamos a empurrar constantemente, até os orificios comegarem a se romper. Conclusao Segundo a Teoria de Pascal relatado observamos que © fluido confinado © submetido a uma presséo, esse liquido exerce sobre todas as regides das paredes a mesma pressao, Nos sdlidos no acontece isso, uma vez aplicada uma forga sobre uma determinada diregao a tendéncia deslocar no mesmo sentido. No experimento realizado na pratica com a seringa e agua observamos que 0s orificios tampados com cera romperam-se praticamente no mesmo instante, Observando esse fendmeno concluimos que a Teoria de Pascal é verdadsira e comprova que o acréscimo de presséio produzida por um liquide sobre as paredes do recipiente que contém, é perpendicular & superficie do vaso e transmite-se integralmente a todos os pontos do liquid Referéncia Bibliogréfica www. escoladavida.eng.br Pratica 3 Pressao em um ponto de um liquido em Equilibrio e demonstragao Teorema de Stevin. Introdugao: Simon Stevin no dominio da fisica estudou os campos da estatica e da hicrostatica formulou o prinefpio do paralelogramo para a composigao de forgas; demonstrou experimentaimente que a pressao exercida por um fluido depende exclusivamente da sua altura, (Teorema de Stevin) dando assim uma explicagdo ao chamado paradoxe hidrostatico. © Teorema de Stevin aiz que a pressao absoluta num ponto de um liquido homogéneo, incompressivel, de densidade "a" e numa profundidade “h é igual a press8o atmosférica (exercida sobre a superficie desse liquido) mais a pressdo efativa, e néo depende da forma do recipiente: Pars = Porn | Pog Pas = Parm | dgh onde , no SI, Pats corresponde a press hidrostatica (em Pascal) d & a densidade do liquido (em uilogramas por metro cibico), g & a aceleracdo da gravidade (em metros por segundo a0 quadrado),h é a medida da coluna de liquido acima do ponto, ou seja, a profundidade na qual o liquido se encontra (em metros), Pam corresponde a press&o atmostérica (em Pascal) 1. Objetivos > Operar um manémetro de tubo aberto, usando agua como liquido manométrico > Reoonhecer que @ pressdo num ponto situado a uma profundidade “h', de um liquide em equilbrio, & igual & pressao que atua sobre sua superficie livre mais 0 produto do peso especifico pela profundidade do ponto > Reconhecer que a diferenga de pressao entre dois pontos no interior de um liquido em equilibrio, 6 igual 20 produto do desnivel entre os dois pontos pelo peso especifico do liquid ( 7). > Utiizar convenientemente 0 conhecimento das expressées acima descritas, > Reconhecer que: “Dois pontos situados no mesmo nivel de um liquido em equilibrio suportam pressées iguais’ > Determinar 0 peso especifico de um liquido utiizando os conceitos de presséo por ele exercidos. Teoria: “A diferenga de presséo entre dois pontos de um fluido em repouso & igual ao produto do peso ‘especifico do fiuido pela diferenga de cotes dos dois pontos.” (Teorema de Savin) 1.1 Massa especifica ou densidade absoluta ‘A massa especifica € uma caracteristica da substancia que consttui o corpo e é obtida pelo uociente entre a massa @ 0 volume do corpo, quando este ¢ macigo e homogéneo. A unidade de massa especifica no S16 0 kgim3, mas também & muito utiizada a unidade g/em3, 1 glem = 1000 kgim3. wey Importante ; Densitade © densidade absoluta s30 grandezas fisicas diferentes. Observe que podemos obter qualquer ds duas grandezas utlizando a formula acima, potém, 36 taernos a densidade absokta ou massa especifca 88 0 corpo em questi for macigo e homagéneo, de outa forma, 0 que estaremos cbtendo & uma carecteristea do corpo chamada densidad - Massa especitica ou densidade absoluta: caracteristica da substancia que compée o corpo. - Densidade: caracteristica do corpo. 1.2 Pressao : Presséo é uma grandeza fisica obtida pelo quociente entre a intensidade da forga (F) €a area (S) em que a forca se distribul F.seno p= Bsen@ a Ss Ss No caso mais simples a forca (F) & perpendicular a superficie (S) e a equagSo fica simplficeda c Pes A.unidade de pressao no SI é o Nim2, também chamado de Pascal Relacao entre unidades muito usadas: ‘atm = 760 mmHg = 105N/m2, Presséo de uma coluna de liquido A press&o que um liquido de massa especifica m, altura h, num local onde a aceleracdo da gravidade 6 g exerce sobre o fundo de um recipiente 6 chamada de pressdo hidrostatica e é dada pela expresséo: P=ngh ‘Se houver dois ou mais liquidos no misciveis, teremos: P =aygh, + #agh2 9 Ap = pgAh AP = Ps —Pa Se o ponto A estiver na superficie do iquido, a presséo em A serd igual a presto atmostérica, Entéo @ pressdo p em uma profundidade h é dada pela expressdo: PB =Patm t+ ugh Peso Especifico (y) : £ © quociente entre o pseo do fluido (G) ¢ 0 volume ocupado pelo fluido (V) y=GIV Carga de pressdo (h) : € a altura @ que um fluido pode se elevar de forma a equilbrar uma determinada pressao, h=ply Determinagao do peso especitico Para a agua: p=y.h Para o fluido qualquer: P= Yr « Hea Igualando as duas expressdes: ¥ .N= Yrq - hrg portanto Yrg= ¥ AI hea Onde : ¥ = 1000 kgflm? ch, gg: medida da coluna de fluido no quadro manométrico. 10 fy bh Fo b Agus Fido "FQ qualquer 2. Procedimento experimental Para let a Pressdo Manométrica (no absoluta) no mandmetro de tubo aberto, se atenha principalmente 2o lado direlto do painel onde se encontra o manémetro que sera utlizado, © manémetro de tubo aberto é basicamente um tubo de vidro em forma de U, com uma oreo liquida no seu interior (trecho + y'). O prolongamento de um dos seus ramos se encontra no interior do recipiente cuja presséi ( P,), pretende medir enquanto que a outra fica livre e em contato ‘com a camada atmostérica (P, in) No equilib, 0 valor da presso manométrica (P,) que atua na superficie do liquide manomeétrico, do lado fechado y, é a mesma que atua no ponto P, no interior do recipiente ‘liga yags Bakr ae 2.4, Montagem: 2.11 Monte um conjunto conforme a figura 1, sem 0 copo Becker com agua. Figura 1 —Painel Hidrostatico 2.1.2 Conecte a artéria de vidro com escala de imersao (Figura 2-d) ao tubo metalico existente da lateral esquerda do painel 2.1.3 Com a pinga de Mohr aberta na regido indicada na figura 1, utlize a seringa com prolongador para transfetir a agua colorida para o manémetro (4) do painel hidrostatico, lentamente, até atingir 0 meio da escala manométrica. 2.1.4 Caso ocorra formagao de bolhas, sugue-as com a seringa dotada de prolongador. a «) (d) Figura 2— Paine! Hidrostatico detalhado reste de vazamento: 2.2.1 Coloque a pinga de Mohr na regido indicada na figura 1 © mergulhe a exiremidade K do manémetro no copo com agua. Observe por 30 segundos se o desnivel do liquido manométrico se mantém, caso contrério, aplique esmalte incolor nas jungdes das mangueiras e refaga o teste. 2.2.2 Retire a pinga Mohr e o copo Becker. Obs. Encoste o pano de limpeza em K, para remover qualquer por¢ao liquida que possa ter aderido a entrada do tubo, 2.2.3 Nivele o zero da escala de imersao com a extremidade K inferior do manémetro. 2.24 Regule a altura do painel de modo que a escala de imersao fique a, aproximadamente, 10 mm acima do tampo da mesa 2.3. Andamento das atividades: 2.3.1 Com as duas extremidades do manémetro abertas, coloque a pinga de Mohr na regio indicada na figura 1 Determine ¢ anote as posigdes ocupadas pelas superficies y e y’ do liquide manométrico. Qual a presso manométrica que atua, neste caso, sobre a superficie y do manémetro? Justfique sua resposta. 2.3.2 Supondo que a superficie y’ subisse 5 mm, quantos milimetros desceriam a superficie y? Qual seria neste caso, o desnivel manométrico Ah? 2.3.3 Imaginando 0 tubo do manémetro uniforme, qual seria o desnivel Apara uma ascenséo do tubo manomético (4) para 7,5 mm na superficie y' do liquido manométrico? OBS: Os tubos de vidro manométricos industrializados nao so uniformes nas curvas, por este motivo as superficies y @ y’ estdo afastadas mais de 15 mm da zona curvada antes de considerar a leitura. 2.3.4 Coloque © copo vazio de modo a envolver a escala de imersao e adicione agua no copo até o instante em que a extremidade K do manémetro tocar na superficie liquida, Olhando por baixo da superficie liquida, tone a verificar se 0 zero da escala esta nivelado com o extremo K. Sem tocar no equipamento, aguarde 30 segundos, anote a temperatura ambiental e as posigGes hy e hy, ocupadas petas superticies y e y’ manométricas. Proceda de maneira analoga, varie a profundidade h no interior do Becker de 5 em 5 mm, de modo a completar a tabela 1. Céaiculos: ay J. Pm =Yn,o BY Vy BY P ,, = 10000- 12-10"? — 10000. 12-10"? P,, = 10Pa Pns Yao FY Veo BY 0000- 15-10-* — 10000-8-10"* OPa Pane = Vn o BY Yn oo WY Py = 10000-1310 * — 10000-10-10°* P= 30Pa Pas Yn,0 BY —Tn,o RY |P,,s= 10000: 16-10°* — 10000-7-10"* IP 4s 90Pa P= Yano BY” wy Py = 10000: 14.10"* — 10000-9-10°? Py =50Pa ~Tn,0 Tabela 1: Temperatura ambiental durante as medigSes = 20°C Profundidade hdo |___ Dados manométricos ponto K no copo de hy hy Ah Becker (numericamente em milimetros) ia ht=0 11mm 12mm 1 _10Pa h 10mm 13mm 3 30Pa h3=10 mm t4mm 5 50 Pa h4a=15 8mm 15mm 7 70Pa h5=20 7mm 16mm 9 90Pa 13 Grafico da pressdo manométrica pela profundidade h de um ponto 300 a yedn 10 60 40 20 ° ° 5 10 15 20 25 Tabela 2: Pontos submersos | _Profuneldades dos, | pressao manométca | Diferenga de pressdo (Pr) Peer Pm do ponto pn ene pr € Pat iquido Bi 0 Me 11-12 [P= 10Pa == Poe 5 n= 10-13 [P= 30Pa po—pi= 20Pa p= 10 n= 9-14 (| Ps= 50 Pa Ps—pe= 20Pa pe 18 n= 8-15 [Paz 70Pa 20Pa ps= 20 n= 7-16 | Ps= _90Pa pe= 20Pa Conclusao: Conoluimos com essa pratica que: a diferenga de pressao entre dois pontos, situados em alturas diferentes, no interior de um liquido homogéneo em equilibrio, & a pressdo hidrostatica exercida pela coluna liquida entre os dois pontos. Uma conseqiéncia imediata do teorema de Stevin é que pontos situados num mesmo plano horizontal, no interior de urn mesmo liquide homogéneo em equilbrio, apresentam a mesma presséo. Bibliografias: Apostila Sistemas Mecdnicos | ~~ FATEC http://www.coladaweb.com/fisica/hidrostatica htm http:/Avww.escoladavida.eng, br/mecflubasica/teorema_de_stevin.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Teorema_de_Stevin ty

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