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RISCOS AMBIENTAIS
Por Danielle Fernandes Reis[1]
O meio ambiente, seja ele ecológico, natural, artificial, cultural, social, entre outros, está sujeito a
perigos e riscos que podem repercutir negativamente para sua conservação. Galvão Filho e Newman
(2001)[2] conceituam perigo como sendo uma situação que ameaça a existência de uma pessoa ou a
integridade física de instalações e edificações[3] e o risco como a possibilidade de ocorrência de um
perigo. Na definição de Serpa (2001)[4] risco é a medida de perda econômica, de danos à vida
humana e/ou de impactos ambientais, resultante da combinação entre frequência de ocorrência e a
magnitude das perdas ou danos (consequências).
O desenvolvimento de atividades, da mais banal realizada em uma residência familiar à mais
elaborada, desenvolvida por uma empresa química, trazem riscos para o meio ambiente que precisam
ser geridos. Na esteia da definição de Serpa, tem-se que as ações de riscos ambientais, caso não sejam
conhecidas e prevenidas, podem desdobrar para as pessoas, físicas e jurídicas, prejuízos em todas as
esferas.
[1] Danielle Fernandes Reis é Técnica em Meio Ambiente e Advogada especialista em Gestão
Ambiental, atuante nas áreas de Direito Ambiental, Direito Constitucional, Direito Administrativo e
Direito Civil.
[2] GALVÃO FILHO, J. B.; NEWMAN, D. Gestão e gerenciamento de risco ambiental I. Revista
Banas Ambiental, Ano II, n. 12, jun. 2001.
[3] São exemplos de perigos: incêndio, explosão ou vazamento de substâncias tóxicas.
[4] SERPA, R. R. Conceitos básicos de análise de riscos técnicos para identificação de perigos.
São Paulo: ITSEMAP do Brasil, 2001 c.
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