No Brasil, as relações de trabalho foram estabelecidas inicialmente conforme os padros étnico

e sociais. Os ricos e branco eram o poder dominante. Os negros, escravos e pobres eram a mão
de obra para o trabalho pesado.

Ao vários movimentos sociais de rebeldia contra este estado que predominou no Brasil, para
fugir da inferioridade mantida pela opressão e dificultando a equalidade das condições de
trabalho e ganhos sociais.

No Brasil colônia, PRIMEIRA FORMA EMPRESARIAL SE DEU ATRAVÉS DA ESCRAVIDÃO DOS

ESCRAVOS, UM GARNDE NEGÓCIO, NO TRABALHO NA LAVOURA DA CANA DE AÇÚCAR. OS
JESUÍTAS TAMBÉM INTERFEREM NA FORMAÇÃO DE TRABALHO, JÁ QUE NÃO ESCRAVIZAVAM
OS INDIOS, MAS USAVAM A SERVIDÃO, COM FORTE INFLUENCIA DA CONVERSÃO RELIGIOSA,
PARA EXPLORAR A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. TAMBÉM AS NECESSIDADES LOCAIS/ REGIONAIS
DO VASTO BRASIL, DESENVOLVERAM-SE PROCESSOS DE SUBEXISTENCIA COMO A ATIVIDADE
AGROPECUÁRIA, QUE PERMITIA DIVERSIDADE DA MÃO NA OBRA , AS VEZES ASSALARIADAS,
MISTURANDO AS ETNIAS EXISTENTES, O QUE TEVE FORTE EXPRESSÃO SOCIAL. OUTRA FORMA
EMPRESARIAL DE ADMISTRAR FOI ATRAVÉS DO LUCRO PORTUÁRIO ONDE BANQUEIROS E
COMERCIANTES DE GRANDE MAIORIA BRANCA E EUROPÉIA, DOMINAVA,M O MERCADO COM
AS RELAÇÕES COMERCIAIS E DIPLOMÁTICAS ENTRE O BARSIL E EUROPA, QUE ERAM MUITO
INFLUENTES NO TRÁFICO DE ESCRAVOS.

O BRASIL SEMPRE FOI UM PAÍS DE FORTES DIFERENÇAS E CONTRADIÇÕES SOCIAIS E TEM NA

HISTÓRIA DA SUA FORMAÇÃO A EXPLICAÇÃO DA SUA REALIDADE ATUAL, COM UMA
MODERNIZAÇÃO LIMITADA E INCOMPLETA AINDA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO, QUE AINDA
ESTÃO BEM MARCADAS PELAS DIFERENÇAS SOCIAIS E ETNICOS.

PORÉM AO SE INSERIR NA MODERNIDADE, NO CAPITALISMO, DEIXANDO DE SER APENAS UM

PAÍS FORNECEDOR, MAS INVESTINDO NA SUA INDEPÊNDENCIA NO MERCADO, VOLTANDO-SE
PARA O SEU MERCADO INTERNO, O BRASIL PASSA A OFERECER MUITAS VANTAGENS PARA A
ABERTURA DE EMPRESAS