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c
b PJCN PJCN 18/06/01 ICC Alterado item 3.1 e Revisão geral nos demais itens.
a PJCN PJCN 12/01/98 JMCB Ver nota 1
REV. FEITO VISTO DATA APROV. ALTERAÇÕES
1.0) GERAL
8.0) REFERÊNCIAS
30000-COPDEN-237 Fl.1
INSTRUÇÃO PARA MEDIÇÃO DE RESISTIVIDADE DO
SOLO EM LINHAS DE TRANSMISSÃO,
1.0) GERAL
Este documento tem a finalidade de fixar critérios a serem adotados para a execução de
medições de resistividade do solo em estruturas de linhas de transmissão para definição
de aterramento convencional ou especial, utilizando o método dos quatros pontos (método
de WENNER).
- 4 carretéis com comprimentos de 50, 50, 30 e 30 metros de condutor de cobre com bitola
mínima de 1.5 mm2 flexível, com isolamento da classe de 600 Volts
Uma medição é definida como o conjunto de leituras obtidas em um mesmo ponto, mesma
direção e cravamento e diversos espaçamentos entre hastes (ver item 4.1).
As medições devem ser feitas com o solo tão seco quanto o possível. No caso de
medições feitas em período chuvoso, deve aguardar, no mínimo, dois dias consecutivos,
sem chuva, antes de fazer qualquer medição.
30000-COPDEN-237 Fl.2
No caso de medições de resistividade (A, B, C, D e E) próximas a malhas de subestações
existentes, LT, objetos condutores enterrados ou cercas aterradas, as distâncias mínimas
entre os pontos de medição e esses objetos devem ser as mostradas na figura 1.
MALHA
EXISTENTE X B
32m
A XC
X
64m
Maior
espaçamento 32 m
D
X
CONDUTOR
OU CERCA
ATERRADA
LT1
qualquer
E
X
LT2
FIGURA 1
30000-COPDEN-237 Fl.3
3.1) MEDIÇÕES PARA DEFINIÇÃO DE ATERRAMENTO CONVENCIONAL
No caso de LTs paralela próxima do local a ser medido, a medição deverá ser
obrigatoriamente transversal ao eixo da LT a ser medida, evitando assim interferências
com o contrapeso existente da LT paralela.
Deverão ser realizadas 3 medições por torre, com espaçamentos entre hastes de 2, 4, 8,
16 e 32 metros (figura 2A e 2B para execução das medições).
MEGGER
MEDIDA S(m CÓDIGO
1a 2 a
C1 P1 P2 C2
2a 4 b
3a 8 c
4a 16 d
5a 32 e
C1 P1 X P2 C2
## ##
S S/2 S/2 S
Profundidade variável
entre 15 e 50 cm
PONTO DE MEDIÇÃO CENTRAL
DA TORRE
FIGURA 2A
30000-COPDEN-237 Fl.4
Centro da Torre (em projeto)
Medição 2
Medição 3
FIGURA 2B
30000-COPDEN-237 Fl.5
3.2) MEDIÇÕES PARA DEFINIÇÃO DE ATERRAMENTO ESPECIAL
Deverão ser realizadas 3 medições por torre (figura 3B), com espaçamentos entre hastes
de 1, 2, 4, 8 e 16 metros (figura 3A). Em casos onde a área disponível para medição é
restrita devido à invasão intensa, canteiro central, loteamentos, as medições podem ser
realizadas com as distâncias entre hastes de 1, 2, 3, 4 e 5 metros (preferencialmente deve
ser medido com 1, 2, 4, 8 e 16 metros). Para ambos os casos as profundidades das hastes
deverão ser anotadas.
MEGGER
MEDIDA S(m CÓDIGO
1a 1 a C1 P1 P2
2a 2 b
3a 4 c
4a 8 d
5a 16 e
S (m) alternativo :
1, 2, 3, 4, 5 metros C1 P1 X P2 C2
## ##
S S/2 S/2 S
Profundidade variável
entre 15 e 50 cm
PONTO DE MEDIÇÃO CENTRAL
DA TORRE
FIGURA 3A
30000-COPDEN-237 Fl.6
ÁREA DA TORRE
EIXO DA LT
X
mínimo 5 m mínimo 5 m
FIGURA 3B
30000-COPDEN-237 Fl.7
4.0) PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DAS LEITURAS
A medição de resistividade do solo, em relação à torre deve ser feita utilizando-se 4 hastes
de prospecção alinhadas com espaçamentos indicados em 3.1 ou 3.2, conforme o tipo de
aterramento a ser adotado para a estrutura.
Os resultados das medições das resistências para os diversos espaçamentos devem ser
anotados no impresso “Resultado das Medições de Resistividade do Solo e Medições
de Resistência de Aterramento” (Anexo C).
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6.0) CÁLCULO DA RESISTIVIDADE
Fórmula simplificada :
ρ=2xπxSxR
onde :
S (metro) 1 2 3 4 5 8 16 32
K 6,28 12,57 18,85 25,13 31,42 50,27 100,5 201,06
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7.0) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Para cada local de medição de resistividade solo deverá ser preenchido um formulário
conforme modelo do anexo C. Os valores obtidos nos aparelhos deverão ser apresentados
na coluna “Resistência Medida (Ω) p/ cálculo da Resistividade”.
As medições para projeto de aterramento especial (anéis) deverão ser indicadas com as
respectivas distâncias entre hastes.
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ANEXO C
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8.0) REFERÊNCIAS
Este documento foi elaborado pela Divisão de Estudos de Linhas de Transmissão OT/PL1,
em 24.07.86 com a participação de :
Recebeu aprovação para inclusão no Manual Técnico da DPC, solicitado através do memo
OT/LT1-010/94 (18.02.94).
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