No artigo de hoje, vamos mostrar 5 tipos de treinamento de vendas para que você
saiba melhor o que esperar de cada um. Continue a leitura!
Conheça 5 tipos de treinamento de vendas
Ao escolher um treinamento de vendas para a sua equipe, é preciso que você, como
gestor ou líder, comece analisando os próprios colaboradores. Pode ser que um
treinamento sobre técnicas e fundamentos de vendas para os mais experientes
consiga apenas deixá-los entediados. Quem sabe, instruí-los sobre o uso de novas
tecnologias seja mais interessante para eles e muito mais proveitoso para a empresa.
1. Treinamento motivacional
Às vezes, seu time tem tudo nas mãos para bater as metas: um bom produto para
oferecer, clientes interessados e respaldo do gestor. Só falta uma coisa: motivação.
Seja desencanto com o próprio trabalho ou algum problema pessoal, o ânimo do
vendedor tem tudo a ver com o cumprimento das metas.
comunicação;
organização;
negociação;
persuasão;
disciplina.
Por vezes, tudo que um vendedor aprende é na prática. Claro que isso é ótimo, afinal,
apenas o dia a dia com vendas para mostrar certas coisas. Mas, conhecimento teórico
e embasado também são necessários para lapidar as habilidades de venda.
3. Treinamento em Produtos
Os seus vendedores conhecem mesmo o que vendem ou apenas repetem os mesmos
argumentos de sempre? Às vezes, um produto até tem um diferencial que mereça ser
frisado, mas quando ele é o ponto central do discurso repetidas vezes, alguma coisa
está errada.
Esse tipo de treinamento de vendas tem sido cada vez mais procurado por uma razão
que citamos logo no começo deste artigo: os consumidores estão cada vez mais
informados sobre o que querem, sobre os produtos escolhidos e, acima de tudo,
sobre aquilo que não querem. É papel do vendedor, diante deste cenário, ter uma
postura muito mais de consultor que de vendedor, observando quais as reais dores
do cliente e, só então, mostrando como irá ajudar a saná-la.
5. Treinamento em Liderança
Agora, o foco está em você, gestor. É preciso que o líder da equipe entenda que ela é
apenas um reflexo da sua gestão. Portanto, se as coisas não andam bem e as metas
parecem cada vez mais inalcançáveis, o gestor tem grande parte da responsabilidade
nesse baixo desempenho.
Muitas vezes, o gestor se resume a um papel de mero facilitador, o que faz com que
ele passe o dia “apagando incêndios” e não exercendo, de fato, a sua liderança.