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EM COMÉRCIO EXTERIOR
ALEXANDRE COELHO
DANIEL ANGELO
GABRIEL HYPÓLITO
IGOR CAETANO
JHONATHAN SILVA
PAULO VICTOR
RAFAEL DA FONSECA
WAINER NISHIMOTO
Santos – SP
2020
Sumário
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................1
DESENVOLVIMENTO........................................................................................................................2
1. Alto Mar.........................................................................................................................................3
1.1 Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM).......................................3
1.2 Os Direitos dos Estados em alto mar.........................................................................................3
2. Rios Internacionais......................................................................................................................5
2.1 Atos unilaterais.........................................................................................................................6
2.2 Acordos internacionais............................................................................................................6
2.3 Bacias........................................................................................................................................7
3. Espaço Exterior............................................................................................................................8
3.1 Tratado do Espaço do Exterior..............................................................................................8
4. Antártida......................................................................................................................................10
4.1 Tratado da Antártida..............................................................................................................11
CONCLUSÃO....................................................................................................................................13
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................................14
1
INTRODUÇÃO
Alto mar: o alto mar é a maior parte da superfície da Terra pois nela é constituída
por 70% da superfície terrestre e é um espaço coletivo entre os Estados. Pois
existem leis ao direito do mar uma delas é o decreto lei n° 4490 que foi realizada em
Genebra em 1968.
Espaços internacionais: é o espaço de toda área física do exterior, nela foi criado
um tratado chamado de espaço exterior assinado no dia 27 de janeiro de 1967.
Rios internacionais: São considerados rios internacionais rios que passam por
mais de um estado. São usados como forma que seja um recurso econômico.
2
DESENVOLVIMENTO
Por tanto também discutiremos que direito internacional sobre o mar e suas
subdivisões legais, os rios internacionais, e o continente antártico. Por tanto também
observamos que o alto mar com suas convicções sobre as e autorias, os rios com
limites no exterior do mar com sua parte territorial 22 Km, definindo-o como uma
zona marítima contigua ao território , os principio básico que regula os rios
internacionais é o da soberania dos estados sobre trechos que correm dentro de
seus respectivos limites .
1. Alto Mar
A delimitação de espaço em alto mar nos quais os Estados exercem seus direitos
coletivamente a obrigações ligadas a uma dimensão universalista da sociedade
humana, devendo sempre ser utilizado para fins pacíficos. Por ser um espaço
comum para todos os Estados e povos, a Convenção estabeleceu alguns direitos e
deveres que devem ser observados pelos Estados, ou seja, embora classificado
como um espaço comum, nesse ambiente os Estados possuem direitos específicos
e deveres disciplinados pela convenção.
ARTIGO 1.º - Entende-se por «alto mar» todas as partes do mar que não pertençam
ao mar territorial ou às águas interiores de um Estado.
ARTIGO 2.º - Estando o alto mar aberto a todas as nações, nenhum Estado pode
legìtimamente pretender submeter qualquer parte dele à sua soberania. A liberdade
do alto mar exerce-se nas condições determinadas nos presentes artigos e nas
outras regras do direito internacional. Ela comporta, nomeadamente, para os
Estados com ou sem litoral:
1) A liberdade de navegação;
2) A liberdade de pesca;
4) A liberdade de o sobrevoar.
b) Aos navios arvorando o pavilhão deste Estado, um tratamento igual ao dos seus
navios ou aos navios de qualquer outro Estado no que se refere ao acesso aos
portos marítimos e sua utilização.
2. Rios Internacionais
É o caso do Brasil com relação à livre navegação pelo rio Amazonas antes do
Tratado de Cooperação Amazônico, celebrado em 1978 pelos oito países
amazônicos: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e
Venezuela.
1. que a conclusão desses acordos exigiu muitos anos de estudos para solução de
varias diferenças;
Em todo caso a solução bilateral ou multilateral foi feita após o estudo durante
longos anos das condições peculiares a cada bacia, partindo de princípios nem
sempre uniformes, mas que correspondem aos interesses dos Estados vizinhos.
e) do São Francisco até Penedo. f: evidente que esta liberdade de navegação não
exclui o exercício do chamado poder de polícia, ou seja, uma disciplina da
navegação do rio e de seu uso, como medida de segurança, a criação de alfândegas
e entrepostos com a consequente obrigação do Estado que tem o domínio do
balizamento do rio de assegurar a sua perfeita navegabilidade. Ao tratar dos rios
internacionais e de seu regime jurídico, é preciso fazer uma advertência inicial - cada
rio internacional e cada bacia internacional
2.2.2 Divisão
b) rios sucessivos;
Os primeiros são aqueles que servem de limite entre dois Estados, podendo
evidentemente, dividir Estados que atravessem sucessivamente. Será, entretanto,
limítrofe ou contíguo, na faixa respectivamente de cada Estado. Os segundos são
aqueles que atravessam dois ou mais Estados sem lhes servirem de limites. Cortam
sucessivamente os territórios de dois ou mais Estados. Os terceiros são os que em
parte servem de limites, em parte atravessam dois ou mais Estados. Eles podem
atravessar o território de um Estado, em seguida servem de limites entre dois
Estados ou mais e, finalmente, atravessam o território de um Estado.
2.3 Bacias
Foi imaginada para isso a teoria chamada das bacias, com a inclusão em um único
sistema, uma única bacia internacional, de toda a área banhada pelo rio
internacional. Partidário dessa solução é notadamente a International Law
Association, que formulou as suas normas nas chamadas regras de Helsinki,
aprovadas em sua sessão naquela capital em 1968. A verdade, porém, é que o
princípio agride os interesses econômicos, os planos de desenvolvimento, a livre
utilização das riquezas naturais do Estado atravessado pelo rio, por esse simples
8
3. Espaço Exterior
objetos lançados ao espaço exterior e de seus componentes não é afetada por sua
passagem pelo espaço exterior ou seu retorno à terra. Estes objetos e suas partes
componentes encontrados além dos limites do estado, em cujo registro está
inscritos, deverão ser restituídos a tal estado, que, a pedido, fornecerá seus dados
de identificação antes da restituição.”
4. Antártida
Concordaram no seguinte:
ARTIGO I
1. A Antártida será utilizada somente para fins pacíficos. Serão proibidas, inter
alia, quaisquer medidas de natureza militar, tais como o estabelecimento de bases e
fortificações, a realização de manobras militares, assim como as experiências com
quaisquer tipos de armas.
ARTIGO II
ARTIGO III
12
ARTIGO IV
CONCLUSÃO
Com base nos contextos estudados e apresentados neste trabalho, conclui-se que
este material acadêmico poderá servir de estudo para os interessados em aprender
sobre determinadas áreas do direito internacional aqui abordadas, como o
funcionamento do direito na Antártica, o Espaço-Exterior, o direito que rege sobre os
oceanos que cruzam todo mundo, se denominando Alto-mar, e também, os rios que
cruzam áreas sob domínio de mais de um estado, se denominando rios
Internacionais, bem como as demais matérias pertinentes ao direito internacional,
combinadas entre os países participantes de cada acordo, visando maior igualdade
para os interesses da humanidade como um todo. Para atestar os conceitos
relatados, disponibilizaremos a seguir as fontes consultadas para o desenvolver
deste documento.
.
14
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.aquaseg.ufsc.br/files/2011/07/Conven_Alto_mar_1958.pdf acessado em
28/04/2020
https://jus.com.br/artigos/71425/alto-mar-e-o-direito-internacional-publico acessado
em 02/05/2020 as 17:35
http://direitofocado.blogspot.com/2016/05/dominio-publico-internacional.html
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-de-passo-fundo/direito-
internacional-publico/tarefas-obrigatorias/trab-prova-dip-areas-de-dominio-publico-
internacional-espaco-aereo-mar-zona-economica-exclusiva/4413491/view acessado
em 02/05/2020 as 20:22
http://portal-antigo.aeb.gov.br/50-anos-da-declaracao-da-onu-que-originou-o-tratado-
do-espaco/ acessado em 02/05/2020 as 18:26
https://www.jornalciencia.com/tratado-do-espaco-exterior-celebra-seu-50o-
aniversario-e-pode-sofrer-mudancas/ acessado em 02/05/2020 as 19:42
https://jus.com.br/artigos/7561/o-espaco-exterior-e-seu-direito-de-uso-e-exploracao
acessado em 02/05/2020 as 20:33
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/D75963.htm acessado em
06/05/2020 as 14:35
15
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-118/elementos-introdutorios-do-direito-
internacional-publico/ acessado em 06/05/2020 as 18: 35
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292000000100010
acessado em 06/05/2020 as 19:22
https://www.researchgate.net/publication/265757272_Rios_Internacionais_e_Desenv
olvimento acessado em 06/05/2020 as 20:45