CAPÍTULO 06 – PILARES

QUAIS OS ESFORÇOS INTERNOS ATUANTES ENCONTRADOS EM PILARES?

QUAL A ÁREA E DIMENSÃO MÍNIMA DE UM PILAR?

EM QUAIS CASOS SE PERMITE CONSIDERAR PILARES COM DIMENSÕES ENTRE 14 E 19 CM?

QUAL A METODOLOGIA DE CÁLCULO DE PILARES DO LIVRO?

COMO SE CALCULA A ARMADURA MÍNIMA DE UM PILAR?

COMO SE CALCULA A ARMADURA MÁXIMA DE UM PILAR?

QUAL A QUANTIDADE MÍNIMA DE BARRAS LONGITUDINAIS PARA PILARES POLIGONAIS E

CIRCULARES?

QUAIS AS DIMENSÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS PARA OS DIÂMETROS DAS BARRAS

LONGITUDINAIS?

QUAIS AS CONDIÇÕES PARA O ESPAÇAMENTO MÁXIMO DOS EIXOS DAS BARRAS

LONGITUDINAIS?

QUAIS AS CONDIÇÕES PARA SE OBTER O ESPAÇAMENTO MÍNIMO LIVRE ENTRE AS FACES DAS
BARRAS LONGITUDINAIS?

DE ACORDO COM OS ITENS APRESENTADOS ANTERIORMENTE, DESENHE UMA SECÇÃO DE UM

PILAR DE FORMA A DEMONSTRAR OS ESPAÇAMENTOS ACIMA MENSIONADOS.

O QUE SÃO ESTRIBOS?

QUAIS AS CONDIÇÕES PARA SE ESTABELECER O DIÂMETRO MÍNIMO DE ESTRIBOS?

EM QUAIS CONDIÇÕES PERMITE-SE TER O DIÂMETRO DE UM ESTRIBO MENOR QUE UM

QUARTO DO DIÂMETRO LONGITUDINAL?

QUAIS AS CONDIÇÕES PARA SE ESTABELECER O ESPAÇAMENTO MÁXIMO DOS ESTRIBOS?

EM QUAIS CONDIÇÕES DEVE-SE REDUZIR EM 50% O ESPAÇAMENTO ENTRE OS ESTRIBOS DE

PILARES? POR QUÊ?

POR QUE SE DEVE GARANTIR A DUCTILIDADE DE PILARES?

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS ESTRIBOS SUPLEMENTARES?

QUAIS AS CONDIÇÕES DO USO DO ESTRIBO SUPLEMENTAR?

ITEM 6.4

O QUE É ÍNDICE DE ESBELTEZ?

COMO SE CALCULA O ÍNDICE DE ESBELTEZ DE UM PILAR EM RELAÇÃO AOS EIXOS X E Y?

O QUE É RAIO DE GIRAÇÃO?

COMO SE CALCULA O RAIO DE GIRAÇÃO?

CALCULE O RAIO DE GIRAÇÃO DE UMA SEÇÃO RETANGULAR.

COMO SE CALCULA O COMPRIMENTO EQUILAVENTE DE UM PILAR?

DE ACORDO COM A NORMA, QUAL DEVE SER O ÍNDICE MÁXIMO DE ESBELTEZ DE UM PILAR?

EM QUAIS CASOS, O ÍNDICE DE ESBELTEZ PODE SER SUPERIOR A 200?

CLASSIFIQUE OS PILARES DE ACORDO COM O ÍNDICE DE ESBELTEZ.

ITEM 6.5

O QUE VOCÊ ENTENDE POR FLAMBAGEM?

EXPLIQUE O QUADRO 6.1

ITEM 6.6

O QUE VOCÊ ENTENDE POR IMPERFEIÇÕES GEOMÉTRICAS?

O QUE VOCÊ ENTENDE POR IMPERFEIÇÕES GLOBAIS?

COMO SE CALCULA O DESAPRUMO?

O QUE VOCÊ ENTENDE POR IMPERFEIÇÕES LOCAIS?

PARA QUE SERVE O MOMENTO MÍNIMO DE PRIMEIRA ORDEM E COMO CALCULÁ-LO?

O QUE VOCÊ ENTENDE POR ENVOLTÓRIA MÍNIMA DE PRIMEIRA ORDEM E COMO CALCULÁ-
LO?

ITEM 6.7

O QUE VOCÊ ENTENDE POR EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM?

COMO SE CALCULA A ENVOLTÓRIA MÍNIMA E PARA QUE ELA SERVE?

O QUE É E COMO SE CALCULA O λ1?

COMO SE CALCULA O VALOR DE αb? FAÇA UM BREVE RESUMO.

FAÇA UM RESUMO DO MÉTODO DO PILAR-PADRÃO COM CURVATURA APROXIMADA.

ITEM 6.8

QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE CLASSIFICAR OS PILARES QUANTO A SUA POSIÇÃO EM PLANTA?

COMO SE CLASSIFICA OS PILARES QUANTO SUA POSIÇÃO EM PLANTA?

FAÇA UM RESUMO DE COMO SE CALCULAR UM PILAR, DE ACORDO COM SUA CLASSIFICAÇÃO

EM PLANTA.

CAPÍTULO 07 – FUNDAÇÕES

QUAL O MODO CORRETO DE SE ESCOLHER O TIPO DE FUNDAÇÃO?

QUAIS OS DOIS TIPOS BÁSICOS DE FUNDAÇÃO?

O QUE SÃO FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS?

QUAL A PROFUNDIDADE MÁXIMA DE UMA FUNDAÇÃO SUPERFICIAL?

QUAL A RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO SPT E AS FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS?

EXPPLIQUE O QUE SÃO SAPATAS ISOLADAS, ASSOCIADAS E CORRIDAS.

EXPLIQUE COMO FUNCIONAM OS BLOCOS DE FUNDAÇÃO.