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Curso: Português
Disciplina: Português I
Ano de frequência: 1º
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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
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Beira, Abril de 2020
Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
1.1. Contextualização.......................................................................................................................3
1.2. Objectivos..................................................................................................................................5
1.2.1. Geral.......................................................................................................................................5
1.2.2. Específicos..............................................................................................................................5
Referências bibliográficas..............................................................................................................23
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
Havia o Latim Clássico, falado pelos poetas e o Latim Vulgar, falado pela maioria das pessoas,
sendo este último que originou a nossa língua. Embora mudanças históricas e sociais ocorram,
pois mudam-se costumes, e jogos de poder, embora percebamos a velocidade em que segue a
globalização mundial, com aparelhos electrónicos cada vez mais modernos e todos os dias serem
lançados novos recursos para os meios de comunicação ao redor do mundo, entendemos que o
combustível disso tudo é a língua, objecto antigo de estudo e que evolui de acordo com o tempo.
A língua, além de ser o meio do ser humano se inteirar com o outro, é por meio dela também que
foi possível toda a publicação que temos da história mundial e da literatura.
A tomada de nota, exerce um papel importante na obtenção de informação, visto que, se estivemos
num debate, reunião e outras sessões torna se muito difícil registar tudo o que se fala deste modo se
tem tomado nata para registar os pontos importante ou ideias chaves da reunião.
1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
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1.2.2. Específicos
Segundo Piletti (1991), “método é um caminho a seguir para alcançar um fim”. Na visão de Gil
(1999), “Metodologia é um conjunto de procedimentos por intermédio dos quais se propõem os
problemas específicos”.
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CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A língua portuguesa é originária do latim vulgar. É adoptada por cerca de 230 milhões de
pessoas, sendo o oitavo idioma mais falado no planeta. Está presente em quatro continentes.
Desde 1986, o português é uma das línguas oficiais da União Europeia. Em 1996, foi criada a
CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). O objectivo da entidade é aumentar a
cooperação entre os países, criar parcerias e difundir o idioma.
Pré-românico: surgidas a partir do latim vulgar (sermo vulgaris). O latim vulgar foi o idioma
levado pelos soldados para as áreas conquistadas no Império Romano porque era a língua oficial
de Roma.
Português Arcaico: é o idioma falado entre o século XIII e a primeira metade do século XVI. É
nesse período que começam os estudos gramaticais da língua portuguesa.
O Português é a quinta língua mais comum no mundo e é falado em diversas partes do mundo.
Este, não é apenas falado por aqueles de Portugal, o português também é a língua de oficial no
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Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, São Tomé e
Príncipe, Macau e Timor-Leste.
Tal como o inglês tem variações nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Índia, Irlanda e assim por
diante, o Português tem suas variações também. Isto é algo importante a ser considerado, uma
vez que em tradução dos documentos em Português, algumas das variações linguísticas e as
diferenças culturais podem causar problemas na interpretação, compreensão e relevância. Os dois
principais tipos de Português são o Português Europeu (Portugal) e Português do Brasil. O
Português Europeu é frequentemente considerado como o padrão, mas apenas 10 milhões de
pessoas são falantes dessa variação do português. Enquanto, aproximadamente outros 200
milhões, caso do português brasileiro, seguem uma mistura de normas europeias e locais.
A resenha é uma espécie de resumo, de síntese de um objecto, o qual pode ser um acontecimento
qualquer da realidade (jogo de futebol ou outro desporto, exposição de arte, peça de teatro, uma
feira de produtos, uma comemoração solene, etc.) ou textos e obras culturais (filme, livro,
capítulo de livro, peça de teatro etc.), com o objectivo de passar informações ao
leitor/ouvinte/assistente.
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Unidade 1: Tomada de notas
A tomada de notas é utilizada em cada etapa de uma pesquisa de informação. Quanto mais
dominar-se esta técnica, maiores serão as possibilidades de êxito. Deve-se tirar notas para
recordar, para fixar informações na memória, para poder reler e compreender o sentido do que
anotou-se. É um modo de sintetizares a informação criando a sua própria linguagem documental.
Como Anotar?
Que anotar?
Resumo é a condensação breve, a apresentação concisa das ideias mais importantes de um texto;
sua característica básica é a fidelidade às ideias do texto.
As fichas são indispensáveis, tanto para o investigador como para o estudante. Elas são pontos de
referência, pequenos fios de uma longa teia que vamos construindo ao longo dos anos.
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Constituir uma ficha é uma das primeiras necessidades de qualquer estudante e, claro, do
investigador. Sobre este assunto não há regras absolutas, e o que os professores, os investigadores
e todas as pessoas que estudam num determinado momento um assunto, para a realização de um
trabalho escolar ou de um relatório no emprego, podem fazer é transmitir a sua experiência de
organização do trabalho.
A ficha bibliográfica “base” é a organizada por autor. Cada livro que se identifica dedica-se uma
ficha. Arrumam-se as fichas numa pequena caixa, ou entre dois cartões unidos por dois elásticos
largos, um que passe pelos lados e o outro pelas partes superior e inferior. Na parte superior
direita da ficha deve-se colocar a cota da Biblioteca em que a referenciámos, e do lado esquerdo
para o que é que nos pode servir para a introdução, para um capítulo, ou subcapítulo, e assim por
diante.
O ficheiro bibliográfico deve acompanhar-nos sempre que vamos a uma biblioteca. As fichas só
registam os dados essenciais do livro em questão e a sua localização nas bibliotecas que se tenha
visitado. Poderá acrescentar-se uma nota qualquer, muito curta, a explicar porque estamos
interessados em encontrar o livro, mas mais nada. Um ficheiro bibliográfico elaborado
correctamente é um auxiliar extraordinário para o resto da vida.
Há quem lhes chame “fichas ideográficas”. São fichas que se destinam a servirem de
apontamentos pessoais, transcrição de passagens e de anotação de ideias próprias que surgem
provocadas pela leitura. Caracterizam-se por terem um assunto como cabeçalho, que é criado de
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acordo com o plano de estudo, ou de acordo com uma lista de assuntos pré-existente, como seja a
CDU - Classificação Decimal Universal.
Servem para serem agrupadas por temas, e podermos assim saber facilmente o que lemos sobre
um determinado assunto. O conjunto das fichas temáticas cria um ficheiros de ideias que pode ser
organizado das maneiras mais variadas. Assim, numa tese sobre a História do Exército, podemos
ter fichas sobre o Corpo de oficiais, a Artilharia, a Engenharia, os Hospitais, o material médico, a
legislação; mas também poderemos querer organizar as fichas de uma maneira cronológica, e
organizá-lo por períodos, para nos apercebermos da evolução diacrónica da instituição militar,
dos períodos de maior ou menor actividade legislativa, etc., etc. Por isso é bom tentar dar uma
data à ficha temática. Nestas fichas, é preciso, aqui mais do que nunca, ter cuidado em notar bem
o que é citação (entre aspas “ ”) do que é escrito por nós (parênteses rectos [ ]).
São as fichas mais correntes e de facto as mais indispensáveis. São as fichas em que se anotam
com precisão todas as referências bibliográficas de um livro ou de um artigo, se escreve o seu
resumo, se transcrevem algumas citações mais importantes, se escreve uma apreciação ou
observações de leitura. Todas as fichas são realizadas de acordo com uma regra geral: devem
conter uma única ideia ou a discussão de uma ideia, e conter informação de uma única fonte.
O formato pode ser um qualquer, mas o A5 como base parece o melhor; não é grande nem é
muito pequeno, e é um formato fácil de encontrar. Há os cadernos e os blocos de apontamentos, e
quando só temos folhas A4 à mão é fácil de criar é só dividir ao meio, não é verdade. O papel em
que se escreve não deve ser muito leve, sendo que o mínimo deve ser o de 80 gr/m 2, para não se
estragar ou rasgar facilmente, e permitir a utilização dos mais diversos meios de escrita
esferográficas, canetas de tinta permanente, marcadores, lápis, sem borrar. O exemplo mostrado,
que é uma ficha de citações não é obrigatório, mas as fichas devem incluir sempre 4 zonas, que
neste exemplo estão separadas por linhas
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Unidade 4: Composição escrita, regras de composição, correcção da composição, escrita e
correcção dos erros
Assim sendo, pode afirmar-se que o aluno, antes de iniciar o seu texto, tem de pensar primeiro
num tema e, por conseguinte, pensar no que pretende transmitir por escrito, de forma a poder
existir uma organização, coerência e lógica de ideias (Contente, 1995). Esta planificação é
essencial, para que daí advenha um discurso de qualidade e deve permanecer “memorizada” até à
elaboração do texto. Depois de elaborado o plano de escrita, o aluno deve proceder à transcrição
das suas ideias para palavras, “o que implica operações de escolhas lexicais, convenções de
escrita, como a ortografia, a sintaxe e a pontuação, as quais estão interligadas às capacidades de
compreensão” (Contente, 1995). A composição proporciona um domínio e uso mais alargado do
vocabulário permitindo uma maior variedade lexical, exigindo uma maior preocupação com a
estrutura frásica e organização do texto, bem como, com as regras morfológicas e sintácticas
(Rebelo e Fonseca, 2001).
Unidade 6: A exposição
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De acordo com David Dean, uma exposição é um grupo polivalente de elementos que, de forma
completa, apresenta ao público uma colecção ao mesmo tempo que disponibiliza um conjunto de
informação no sentido de permitir a sua acepção pelo público. Numa perspectiva complementar,
Jan Vehaar e Han Meeter definem exposição como “um meio de comunicação dirigido a um
público alargado e que tem como fim transmitir informação, ideias e emoções relativas às
evidências materiais do Homem e dos seus meios circundantes, com o auxílio de métodos visuais
e multidimensionais”.
2.7.1. A entrevista
Entrevista corresponde ao encontro de pessoas, marcado para local determinado, com fins sociais
ou profissionais.
Os objectivos que nos levam a fazer uma entrevista são de diversas naturezas entre eles, podemos
destacar:
Nota-se
Trabalho jornalístico assente no contacto pessoal entre um repórter e uma ou mais pessoas que se
disponham a prestar informação de interesse para a comunidade ou úteis para a elaboração de
notícias.
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2.7.1.1. Estrutura da entrevista
Estabelecer o contacto;
Manter o contacto;
Romper o contacto.
A técnica de uma entrevista varia consoante o tipo de entrevista ademais, a técnica de tratamento
e de redacção de uma entrevista varia com o tipo de entrevista e com o meio por que é
apresentada e com o meio por que é apresentada (imprensa, rádio, etc.).
2.7.2. Debate
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estimula o desenvolvimento do pensamento crítico e a prática da elocução, além de auxiliar no
processo de desenvolvimento do raciocínio lógico.
2.8.1. A notícia
NB: as notícias não têm comentário. É caracterizada por vocabulários correntes. A mensagem é
viva para atrair a atenção do leitor. De acordo com a linguagem indicada pode-se recorrer a
diversos meios. Citações, imagens e comparações. Como a linguagem visa boa informação, todo
o artigo jornalístico deve estar ao alcance de qualquer leitor, mesmo o inculto.
2.8.2. A reportagem
A reportagem é um texto jornalístico oral ou escrito. Baseia-se no testamento directo dos factos e
histórias vividas pelas pessoas numa perspectiva actual. A reportagem televisiva, testemunho de
acções espontâneas, relata histórias em palavras, imagens e sons. A reportagem de carácter
jornalístico é mais desenvolvida do que uma simples noticia. O trabalho resulta de uma
investigação no local, estando o jornalista mais directamente relacionado com o assunto.
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Unidade 9: Carta e requerimento
2.9.1. A carta
2.9.2. Requerimento
O requerimento é um documento, com suposto apoio legal, específico para fazer um pedido ou
solicitação a uma autoridade competente. A pessoa física ou jurídica, através dele, tem como
intencionalidade comunicativa a solicitação de algo a que tem ou pressupõe ter direito.
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Unidade 10: Currículo vitae
A expressão Currículo vitae, provem do latim, que significa “percuto de vida” é um documento
que permite comunicar com outros numa situação concreto do mundo do trabalho. Apresenta
várias facetas do indivíduo, e o seu objectivo máximo é despertar o interesse pelas pessoa criar o
desejo de falar com ela, requer saber mais a seu respeito.
É um documento capaz de agir sobre o destinatário e leva-lo a querer procurar mais informação
sobre o candidato ou interveniente. É, assim, um instrumento de motivação e sedução.
Dados pessoais (nome completo, filiação, estado civil, residência permanente e o numero
de telefone, lugar e data de nascimento e nacionalidade).
Formação académica (básica, media e superior, referindo-se os diplomas e as respectivas
classificações, estabelecimento de ensino onde forma obtido os locais e as datas).
Formação profissional (inicial e complementar, aos longos da actividade profissional).
Experiências profissionais (locais de trabalhos e as respectivas empresas, indicando datas
e referindo trabalhos ou projectos de iniciativa própria ou em que tenha colaborado).
Ocupação actual (local de trabalho e serviços/actividades em que se encontra envolvido
no momento em que apresenta o currículo, podendo indicar as associações “profissionais,
culturais e recreativas” de que é membro, bem como projecto de vida em que pensa
empenhar-se a curto prazo).
Línguas (indicar as línguas em que comunicas e os graus de seu domínio, escrita, fala e
leitura).
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Palavras terminadas nas vogais abertas “a”, “e”, “o” e nos ditongos abertos “ei”, “oi”, “eu”
seguido ou não de “s”, “pá”, “das”, tal como jacaré, avó.
Palavras com duas ou mais sílabas terminadas em “em” ou e”ens”, tais como ninguém, parabéns,
convém.
Os monossílabas terminados em “em” ou “ens” não se acentuam, tais como bem, sem, tens.
Palavras terminadas com vogais “i” e “u” tónico, seguido ou não de “s”, quando precedidos de
vogal com a qual não foram ditongos, tais como “aí”, “saí”, “país” e “baú”.
Nota:
Não são acentuados, “o”, “i” ou “o”, “u” tónico, quando seguido de uma consoante que não seja
“s” tais como raiz, cair, Raul.
Palavras terminadas nas vogais abertas “e” e “o”, seguidas ou de “s”, tais como “lê”, “três”,
“pôs”.
As formas verbas da 3ª pessoa do plural terminadas em “em”, para as distinguir das singulares
(igualmente terminadas em “em”) tais como vêm (ef. vem), detêm (ef. detém).
A forma verbal “pôr”, para se distinguir da preposição “por”. Os derivados deste verbo não são
acentuados tais como “dispor”, “compor”, etc.
Uma vez que a grande maioria das palavras portuguesas são graves, a sua acentuação só se faz
excepcionalmente, para evitar eventuais erros de leitura. Deste modo, deverá ser colocado na
vogal tónica o acento grave, se esta for aberta, ou circunflexo, se esta não for aberta.
O acento grave marca uma sílaba aberta que resultou da contração da preposição “a” com o artigo
definido “a (s) ” ou com os demonstrativos tais como “aquele (s) ”, “aquela (s) ”, “aquilo”.
Às, àquelas, àqueles, àquilo, fácil, pólen, carácter, tórax, ‘lápis, Vénus, órfã, bênção, etc.
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2.11.3. Palavras esdrúxulas
A Sinonímia é a relação de sentido entre duas ou mais unidades lexicais cujo significado é
idêntico, ou que podem ser utilizadas individualmente num mesmo contexto sem que com isso se
verifique uma alteração no significado do enunciado.
A antonimia é a relação de sentido contrário existente entre unidades lexicais que tem
significados opostos e que, por essa razão, se excluem reciprocamente. A oposição pode
apresentar-se sob três aspectos:
Com palavras de radicais diferentes, como o bom e mau. Ex. aquele miúdo é bom. /
Aquele miúdo é mau.
Com palavras com a mesma raiz, mas a que se juntou um prefixo negativo posto à raiz,
como legal e ilegal. Ex. O que fizeste é legal. / O que fizeste é ilegal.
Com palavras com a mesma raiz, que se opõem pelos prefixos de significação contrária
como progredir e regredir. Ex. O aluno continua a progredir. / O aluno continua a
regredir. A este tipo de antonimia é costume chamar-se antonimia binária, dado que um
termo tem necessidade do outro para se construir semanticamente.
A hiperonímia é a relação de inclusão na unidade mais geral do significado veiculado por outra
unidade – hipónimo. É o caso da palavra rosa em relação a uma flor (hiperónimo).
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A hiponímia é a relação de sentido não simétrica existente entre duas palavras e estabelecida
segundo critérios de inclusão. É assim que rosa, túlipa, cravo, lírio, etc., estão incluídos em flor.
A homonímia é a relação entre unidades lexicais que tem as mesmas formas gráficas e fonética,
mas significados diferentes. A homonímia compreende a homofonia (a mesma forma fonética,
mas significados diferentes, como acontece com passo e paço), a homografia (a mesma forma
gráfica, mas com formas fonéticas e gráficas diferentes, como acontece com segredo “nome” e
segredo “forma verbal”) ou as duas.
O fenómeno da homonímia acontece quando duas palavras têm uma origem etimologicamente
diferente como saia (nome) e saia (forma verbal) ou quando a origem etimologicamente comum
não permite já compreender o laco semântico entre duas palavras. É o caso de colégio
(estabelecimento escolar) e colégio (corpo de pessoas).
As paronímias são muito parecidas, prestando-se a confusão, como nos exemplos: perfeito (bem
feito) e prefeito (vigilante do colégio).
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CAPÍTULO III: CONCLUSÕES
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Referências bibliográficas
AZEREDO, José Carlos de. Escrevendo pela nova ortografia. 1 ed. Rio de Janeiro: Houaiss;
Publifolha, 2008.
CARDOSO, Zélia de Almeida. A Literatura latina. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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COELHO, Nelly Novaes. Literatura e Linguagem. 3.ed. São Paulo: Quíron. 1980.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. 7 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,
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Assoeste Editora Educativa, 1985.
MELO, Gladstone Chaves de. Iniciação à Filologia e a Linguística Portuguesa. 4 ed. Rio de
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