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GRANDES CULTURAS I

Milho: Manejo de nitrogênio para altas produtividades

Docente: Leandro Ramalho Mendes


Discente: Gabriel Soares Alves

Almenara MG
 Qual a diferença de absorção de nitrogênio entre os velhos
híbridos e os novos híbridos?

Os híbridos de milho posteriores ao ano de 2000, absorvem 29% a mais de


nitrogênio nas fases finais, no período de pós florescimento, já os híbridos mais
novos, a partir de 2013, apresentam absorção ainda maior, chegando a 40% a mais
em relação aos híbridos mais antigos das décadas de 70 a 90.
Ao decorrer dos anos os híbridos de milho passaram a ter uma maior
produtividade e assim, uma maior absorção de nitrogênio. E para uma produção alta,
é fundamental essa maior absorção de nitrogênio em todo o seu ciclo de
desenvolvimento.

 Quais os motivos para fazer o parcelamento do nitrogênio?

Os motivos que visam realizar o parcelamento é para diminuir o risco de perda


do nitrogênio por excesso de chuva ou por volatização, no parcelamento há mais
segurança já que o risco é diluído em 2 ou 3 aplicações.

 Qual a quantidade de nitrogênio tem se trabalhado para altas


produções?

Em média, 220 kg de Nitrogênio por há / 230 sacos por há

 Quais as quantidades de nitrogênio outras culturas de rotação


podem fornecer ao sistema?

Ervilhaca 46kg de N por t


Soja 30 a 50kg de N por ha

 Como é calculado a estimativa de produção de milho?

Com a espiga em mãos, conta-se os grãos horizontalmente e verticalmente e


multiplique, o resultado é a quantidade de grãos/espiga. Tendo em vista que o peso de
mil grãos varia entre 300 e 350g. Com uma regra de três consegue-se achar o peso
por espiga, e assim multiplicando pela quantidade do estande tem-se a produtividade
por há.

Ex:

14 grãos x 40 grãos = 560 grãos por espiga


1000 grãos = 350g
560 grãos = 196g ou 0,196kg
Em um estande de 70.000 plantas x 0,196kg = 13.720 kg/há

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