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O termo SWOT é
uma sigla oriunda do inglês, traduzindo: Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e
Ameaças (Threats).
Esta análise divide-se em 4 quadrantes: Ameaças, oportunidades, pontos fracos (fraquezas) e pontos fortes (forças). As
ameaças e as oportunidades estão ligadas ao mercado enquanto os pontos fracos e pontos fortes estão ligados à
empresa.
Oportunidades
Mercado em expansão
Alianças estratégicas
Ameaças
Quando o ambiente exterior apresenta desafios criados por uma tendência ou evolução desfavorável.
Novos concorrentes
Forças Organizacionais
Visão de liderança
Competência de gestão
Orientação empresarial
Forças de Marketing
Imagem de marca
Participação de mercado
Flexibilidade e adaptabilidade
Forças em Produção
Bons equipamentos
Economias de escala
Capacidade de inovação
Forças em Finanças
Custo baixo de capital
Alta liquidez
Alta lucrativididade
Estabilidade financeira
Falta de experiência
Fraca visibilidade
A análise SWOT é de extrema importância, pois é importante conhecer mais aprofundadamente os vários aspectos
internos e externos da empresa por forma a dar resposta a eventuais problemas detectados ou atacar os concorrentes
nas fragilidades encontradas. Depois de analizados todos estes factores tem a sua análise concluída e depois é só tirar
as suas conclusões. Não se esqueça que as ameaças dos outros podem ser oportunidades para si e as suas ameaças
são oportunidades
Exemplo:
Análise SWOT A análise SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities, Threats) é uma ferramenta para analisar
estrategicamente operações que já estão em andamento. Através do resultado dos questionários aplicados aos
funcionários e à gerência da empresa, o seguinte resultado foi obtido: Strenghts (Forças) - As características mais
marcantes e positivas da Carbon Division são a transparência presente em todas as relações, a competência técnica, a
experiência no mercado, a confiabilidade transmitida ao cliente, a qualidade entregue e os preços competitivos.
Weaknesses (Fraquezas) - As principais debilidades da Carbon Division são a comunicação interna e externa - seja
entre os departamentos, seja entre a Carbon Division e o cliente; a falta de agilidade do departamento comercial - que
demora em atender a potenciais clientes; o não-atendimento aos cronogramas - que, seja por responsabilidade nossa
ou de terceiros, é frequentemente alterado e extendido; falhas na organização interna - falta de articulação entre os
departamentos, de organização de dados e documentos e de mecanismos de controle; e falhas na priorização de
atividades. Opportunities (Oportunidades) - Algumas das oportunidades são: criação de alian- ças estratégicas com
empresas de atuação internacional; o aumento da demanda pro Projetos MDL em países da América Latina; e a
aprovação pelo Executive Board do MDL de metodologias, aplicáveis ao Brasil, para projetos industriais de grande
porte. Threats (Ameaças) - A incerteza das regras para o Período Pós-Quito (i.e., pós 2012) é grande, impede que se
façam planos de longo prazo, e causa insegurança nos investidores. Outra incerteza é a dúvida sobre como serão
comercializados os CERs no futuro. Além disso, os preços dos CERs têm oscilado bastante, afugentando potenciais
compradores. A concorrência tem aumentado bastante. Há ainda a instabilidade provocada por decisões da CIMGC,
cuja aprovação é necessária para todos os projetos no Brasil. O mercado ainda está em desenvolvimento, e sujeito a
grandes instabilidades porque está fundamentado, por um lado, no Executive Board - que possui poder máximo de
deliberação e cujas decisões são frequentemente pouco técnicas e muito políticas - e, por outro lado, nas
obrigatoriedades de redução de emissões no mercado europeu, que ainda não foram definidas.