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20 Aula Digital – Novo 10F

O é uma ferramenta inovadora que possibilita, em sala de aula, a


fácil exploração do projeto Novo 10F através das novas tecnologias. Permite o
acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia associados ao manual:

 Simuladores;

 Animações;

 Animações laboratoriais;

 Animações de resolução de exercícios;

 Apresentações PowerPoint®;

 Vídeos temáticos;

 Atividades;

 Testes interativos;

 Grelhas de avaliação em formato editável;

 Imagens e soluções projetáveis;

 Links internet;

 Simulador de testes.
Simuladores

Descrição geral

Os simuladores do Novo 10F facilitam a exposição de conteúdos de mais difícil


compreensão para os alunos.

Os simuladores são constituídos por três secções:

Introdução
Simulador Atividades
teórica
Permite relacionar
Permitem
grandezas e
Contextualiza e consolidar e testar
explorar as suas
expõe os os conceitos
variações num
conteúdos. abordados no
determinado
recurso.
sistema.

Os professores adotantes do Novo 10F têm ao seu dispor os seguintes


simuladores em , assim como os respetivos guias e fichas de
exploração:

 Tipos fundamentais de energia


 Trabalho de uma força
 Trabalho do peso
 Conservação da energia mecânica
 Resistência elétrica de um condutor
 Associações de componentes elétricos em série e em paralelo
 Capacidade térmica mássica
Guia de exploração do recurso “Simulador – Tipos Pág. 12
fundamentais de energia”

Energia e sua conservação


Energia e movimentos

Metas 1.2 Associar a energia cinética ao movimento de um corpo e a energia


curriculares potencial (gravítica, elétrica, elástica) a interações desse corpo com outros
corpos.
1.3 Aplicar o conceito de energia cinética na resolução de problemas
envolvendo corpos que apenas têm movimento de translação.

1ª Secção – Tipos fundamentais de energia

 Definir energia cinética e potencial e indicar as grandezas de que


depende.
 Compreender que existem apenas dois tipos fundamentais de energia
que se podem converter uma na outra:
 Energia potencial;
 Energia cinética.
Sugestões de
exploração por 2ª Secção – Simulador
secção
 Compreender que a energia potencial gravítica relaciona-se com a massa
do corpo e com a altura a que este se encontra do chão.
 Compreender que a energia cinética relaciona-se com a massa do corpo
e a sua velocidade.
3ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os alunos.


 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de alunos,
Possíveis
aceder à plataforma para disponibilizar o recurso didático
modalidades de e a respetiva ficha de exploração.
aplicação  Resolver as atividades propostas como modo de consolidar os conteúdos
abordados.
Ficha de exploração do simulador

Tipos fundamentais de energia


Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Alterar a massa do sistema rapaz +


skate e a altura da rampa.
1
2. Clicar em play e analisar o movimento
do rapaz e os gráficos das energias 3
cinética, potencial e mecânica.
3. Selecionar “Com força de atrito” e 2
analisar as alterações.

Com a ajuda do simulador, responda às questões.

1. Observe a animação e responda:


1.1 Quais os tipos fundamentais de energia?
1.2 Como se denomina a conversão de um tipo de energia noutro tipo de energia?

2. Selecione a secção interativa:


2.1 Clique em iniciar. Como varia a energia cinética ao longo do percurso?
2.2 Como varia a energia potencial ao longo do percurso?
2.3 Aumente a massa do sistema. Que alterações observou na energia cinética e na energia
potencial do sistema?
2.4 Aumente a velocidade. Indique as alterações na energia mecânica do sistema.
2.5 Selecione a força de atrito. Indique todas as alterações observadas.
Guia de exploração do recurso “Simulador – Trabalho de Pág. 17
uma força”

Energia e a sua conservação


Energia e movimentos
Metas 1.7 Identificar trabalho como uma medida da energia transferida entre
curriculares sistemas por ação de forças e calcular o trabalho realizado por uma
força constante em movimentos retilíneos, qualquer que seja a
direção dessa força, indicando quando é máximo.
1ª secção – Trabalho de uma força

 Definir trabalho como processo de transferência de energia.


 Identificar situações onde o trabalho seja nulo, potente ou resistente.
2ª secção – Simulador
Sugestões de
exploração por É possível:
 Alterar os valores da intensidade e da direção força aplicada num
secção corpo em movimento rectilíneo.
 Alterar o valor do deslocamento efetuado pelo corpo.
 Analisar o valor do trabalho da força aplicada no corpo.
3ª secção – Atividades
 Permitem verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.
 Projetar o recurso didáctico e fazer uso da Introdução teórica (secção
1), para apresentar o subcapítulo 1.1.3 Transferências de energia por
ação de forças. Trabalho de uma força constante.
 Questionar os alunos e confrontar as suas respostas com os
Possíveis resultados obtidos através da interação com o simulador.
modalidades de  Pedir aos alunos que resolvam as Atividades (Secção 3) projetando-
aplicação as para a turma. Alternativamente pedir aos alunos que resolvam as
Atividades como trabalho de casa.
 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de
alunos, aceder à plataforma para disponibilizar o
recurso didático e a respetiva ficha de exploração.
Ficha de exploração do simulador

Trabalho de uma força


Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Clicar em e arrastar para alterar o


módulo do vetor 𝐹⃗ e o deslocamento
3
do carrinho.
2. Clicar em “play” para iniciar o
movimento.
3. Analisar os valores das forças e do
trabalho da força 𝐹⃗ e de 𝐹
⃗⃗⃗⃗
𝑎 na parte
1
superior do ecrã.

Com a ajuda do simulador, responda às questões.

1. Simule o movimento do corpo com as seguintes características:


Ângulo entre o deslocamento e a força: α = 0˚
Intensidade da força: F = 100 N
Deslocamento: d = 350 m
1.1 Registe o valor da intensidade da força em cada uma das componentes x e y.
1.2 Indique o trabalho realizado pela força 𝐹⃗ .

2. Mantendo a situação da alínea anterior altere o deslocamento do corpo para:


1.º simulação: d = 250 m
2.º simulação: d = 150 m
2.1 Registe o valor do trabalho realizado pelo corpo nas duas situações e indique como variou o trabalho da força
com o deslocamento do corpo?
2.3 Ocorreu alguma alteração na componente eficaz da força nestes dois ensaios? Justifique.
2.4 Apresente uma expressão matemática que permite calcular o trabalho da força 𝐹⃗ neste caso específico.

3. Altere as características da força ⃗𝑭⃗ aplicada no corpo para:


Intensidade da força: F = 100 N
Deslocamento: d = 350 m
3.1 Registe o valor do trabalho do peso da força 𝐹⃗ para um ângulo de aplicação de 0˚.
3.2 Altere apenas o angulo que a força faz com o deslocamento para 30° e registe o valor da componente eficaz da
força e o trabalho realizado.
3.3 Altere novamente o ângulo para 50° e registe o valor da componente eficaz da força e o trabalho realizado.
3.4 Como variou o trabalho da força 𝐹⃗ com a alteração do ângulo entre a direção de aplicação da força e o
deslocamento?
3.5 Apresente uma expressão matemática que permite calcular o trabalho da força 𝐹⃗ em qualquer situação.
3.6 Indique justificando em qual das situações é maior o trabalho realizado pela força 𝐹⃗ .
Guia de exploração do recurso “Simulador – Trabalho do Pág. 21
peso”

Energia e a sua conservação


Energia e movimentos
Metas 1.7 Identificar trabalho como uma medida da energia transferida entre
curriculares sistemas por ação de forças e calcular o trabalho realizado por uma
força constante em movimentos retilíneos, qualquer que seja a direção
dessa força, indicando quando é máximo.
1ª secção - Introdução teórica
 Apresentar o peso como uma força e a sua definição.
 Deduzir as expressões matemáticas que permitem calcular o trabalho
do peso num plano inclinado.
 Classificar o trabalho do peso em potente ou resistente.
2ª secção – Simulador
Sugestões de
É possível:
exploração por  Analisar as forças aplicadas num corpo que desce um plano inclinado.
secção  Alterar os valores das variáveis de que depende o trabalho do peso e
analisar os seus efeitos no valor do trabalho.
 Analisar os valores do trabalho do peso obtidos num gráfico e
relacionar com os valores da massa do corpo, da inclinação do plano
inclinado, do deslocamento e da altura.
3ª secção – Atividades
 Permitem verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.
 Projetar o recurso didáctico e fazer uso da Introdução teórica (secção
1), para apresentar o subcapítulo 1.1.4 Trabalho do peso.
 Questionar os alunos e confrontar as suas respostas com os
resultados obtidos através da interação com o simulador.
Possíveis  Pedir aos alunos que resolvam as Atividades (Secção 3) projetando-as
modalidades para a turma. Alternativamente pedir aos alunos que resolvam as
de aplicação Atividades como trabalho de casa.
 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de
alunos, aceder à plataforma para disponibilizar o
recurso didático e a respetiva ficha de exploração.
Ficha de exploração do simulador

Trabalho do peso
Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Clicar na 2ª secção do recurso


(Simulador: trabalho do peso) para ter
acesso ao simulador.

2. Clicar em e arrastar para alterar a


inclinação do plano inclinado, a altura
do plano inclinado e deslocamento do
corpo.
No canto inferior esquerdo pode
verificar o ângulo de inclinação da
rampa.

3. Clicar no botão assinalado e arrastar


para fazer variar a massa do corpo.
4. Escolher visualizar/ocultar as
componentes do peso e/ou a força de
atrito.

5. Depois de escolhidas todas as


opções, pode clicar no botão Play
para simular o movimento do corpo.
Surgirá um painel lateral com o valor
do trabalho do peso (caso tenha
optado por visualizar as componentes
do peso e da força de atrito, também
irá conseguir visualizar o trabalho da
força resultante e da força de atrito).

6. Para fechar o painel e reiniciar o


simulador clique no botão .
Com a ajuda do simulador, responda às questões.

1. Simule o movimento descendente de um corpo com as seguintes características:

Massa do corpo: m = 6,1 kg


Altura da rampa: h = 0,9 m

1.1 Registe o ângulo de inclinação da rampa e o respetivo deslocamento.


1.2 Determine a inclinação da rampa.

2. Altere as características do corpo e da rampa para:

Massa do corpo: m = 1,0 kg


Altura da rampa: h = 0,15 m
Atrito desprezável

2.1 Depois de ajustar as características do corpo, clique no botão play e registe o valor
do trabalho do peso.
2.2 Altere a massa do corpo para m = 5,1 kg e mantenha as restantes condições
inalteradas. Clique em play e registe o valor do trabalho do peso.
Como variou o trabalho do peso com a massa do corpo?
2.3 Mantenha a massa do corpo e altere a altura da rampa para 0,7 m. Clique em play e
registe o valor do trabalho do peso. Como variou o trabalho do peso com a variação
da altura da rampa?
2.4 Apresente uma expressão matemática que se ajuste ao comportamento observado.

3. Altere as características do corpo e da rampa para:

Massa do corpo: m = 10,0 kg


Altura da rampa: h = 0,95 m
Ângulo de inclinação: θ = 22°
Atrito desprezável

3.1 Registe o valor do trabalho do peso.


3.2 Altere apenas a inclinação da rampa para 30° e registe o valor do trabalho do peso.
3.3 Altere novamente a inclinação da rampa para 40° e registe o valor do trabalho do
peso.
3.4 Como se alterou o trabalho do peso com a alteração da inclinação da rampa?
3.5 O que pode concluir acerca da variação do trabalho do peso com a altura?
3.6 Determine o trabalho do peso recorrendo à definição de trabalho de uma força e
compare com o valor obtido.
3.7 Determine o valor do trabalho recorrendo à expressão 𝑊𝑃⃗⃗ = 𝑚𝑔ℎ. O que pode
concluir?
Guia de exploração do recurso “Simulador – Conservação Pág. 33
da energia mecânica ”

Energia e a sua conservação


Energia e movimentos
Metas
1.14 Analisar situações do quotidiano sob o ponto de vista da
curriculares
conservação da energia mecânica, identificando transformações de
energia (energia potencial gravítica em energia cinética e vice-versa).
1ª secção - Animação
 Explorar a Lei da Conservação da Energia Mecânica na descida de
um carrinho de uma montanha russa.
 Analisar a variação da energia cinética e potencial ao longo da
descida.
2ª secção – Simulador
É possível:
Sugestões de  Alterar a altura de diversos setores da montanha russa.
exploração por  Alterar a massa do carrinho e a sua velocidade inicial.
secção  Analisar a variação da energia cinética, potencial, da altura e da
velocidade.
 Explorar a variação da energia cinética e potencial com a altura,
velocidade inicial e massa.
 Após terminar o movimento, analisar detalhadamente os valores das
grandezas.
3ª secção – Atividades

 Permitem verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.


 Projetar o recurso didáctico e fazer uso da Introdução teórica (secção
1), para apresentar o subcapítulo 1.1.8 Energia mecânica, forças
conservativas e conservação da energia mecânica.
 Questionar os alunos e confrontar as suas respostas com os
Possíveis resultados obtidos através da interação com o simulador.
modalidades de  Pedir aos alunos que resolvam as Atividades (Secção 3) projetando-
aplicação as para a turma. Alternativamente pedir aos alunos que resolvam as
Atividades como trabalho de casa.
 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de
alunos, aceder à plataforma para disponibilizar o
recurso didático e a respetiva ficha de exploração.
Ficha de exploração do simulador

Conservação da energia mecânica


Nome: ________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Deslocar os cursores indicados para


alterar a altura de cada segmento da 3
montanha russa.
2. Deslocar o cursor para alterar a massa
e a velocidade inicial do carrinho. Clicar
em play para iniciar o movimento.
3. Analisar os valores das energias
potencial, cinética e mecânica do
sistema. 1

2
Com a ajuda do simulador, responda às questões.
1. Simule o movimento do carro com as seguintes características:
Massa do carro: m = 500 kg
Altura das duas rampas: h = 150 m
Altura do looping: h = 138 m
1.1 Faça uma previsão se o carro realizaria o looping mesmo se a sua velocidade inicial fosse nula.
1.2 Durante a descida que tipo de transformação ocorre?
1.3 Que grandeza se mantém contante ao longo de todo o percurso?

2. Altere a altura da primeira rampa para:


Altura da rampa: h = 100 m
2.1 Com esta alteração será possível o carro passar o looping? Carregue em play e verifique.
2.2 Altere a massa do corpo para m = 300 kg e mantenha as restantes condições. Clique em play e verifique se o
carro conseguiu passar o looping. O que seria necessário para que o carro passasse o looping?

3. Altere as características da rampa e a massa do corpo para:


Massa do corpo: m = 200 kg
Altura da rampa inicial : h = 150 m
Altura da rampa final: h = 100 m
Altura do looping: h = 150 m

3.1 Preveja se o carro efetua a volta completa ao looping. Clique em Play e verifique a sua previsão.
3.2 Arraste o carro para o ponto de altura máxima do looping. Justifique o valor da sua velocidade neste ponto.
3.3 Arraste o carro para o final da montanha russa. Compare o valor da velocidade inicial com o valor da velocidade
final do carro justificando.
3.4 Como variou a energia cinética ao longo do percurso?
3.5 Relaciona as variações da energia cinética com as variações da energia potencial ao longo do percurso?
3.6 O que pode concluir acerca da energia mecânica do carro?
Guia de exploração do recurso “Simulador – Resistência elétrica Pág.78
de um condutor”

Energia e a sua conservação


Energia e fenómenos elétricos
Metas
2.3 Interpretar a dependência da resistência elétrica de um condutor filiforme
curriculares
com a resistividade, característica do material que o constitui, e com as suas
características geométricas (comprimento e área da secção reta).
1ª secção – Resistência elétrica de um condutor
 Definir resistência elétrica.
 Enumerar as fatores de que depende a resistência elétrica.
2ª secção – Simulador
É possível:
Sugestões de  Variar o material de que é feito o condutor.
exploração por  Variar o comprimento e a área se secção recta do condutor.
secção  Analisar o valor da resistência utilizando o ohmímetro.
 Tirar conclusões sobre a relação entre o comprimento, a área de secção de
um condutor e o tipo de material (resistividade) de um condutor com o valor
da resistência.
3ª secção – Atividades

 Permitem verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.


 Projetar o recurso didáctico e fazer uso da Introdução teórica (secção 1),
para apresentar o subcapítulo 1.1.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica
de um condutor.
 Questionar os alunos e confrontar as suas respostas com os resultados
Possíveis obtidos através da interação com o simulador.
modalidades de  Pedir aos alunos que resolvam as Atividades (Secção 3) projetando-as para
aplicação a turma. Alternativamente pedir aos alunos que resolvam as Atividades
como trabalho de casa.
 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de alunos,
aceder à plataforma para disponibilizar o recurso didático e a
respetiva ficha de exploração.
Ficha de exploração do simulador

Resistência elétrica de um condutor


Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Selecionar o material de que é feito o


condutor.
2. Alterar os valores do comprimento e da 1 3
área de secção do condutor, arrastando
o cursor respetivo.
3. Analisar os valores da resistência. 2

Com a ajuda do simulador, responda às questões.


1. Selecione as seguintes opções:
Material: Cobre
Comprimento do fio: l = 2,00 cm
2
Área de secção reta do fio: A = 1,12 cm
1.1 Registe o valor da resistência elétrica do condutor nestas condições.
1.2 Aumente o comprimento do fio para 12,00 cm e registe o valor da resistência elétrica nestas condições.
1.3 A que conclusões esta experiência lhe permite chegar?

2. Efetue as seguintes alterações:


Material: Prata
Comprimento do fio: l = 2,00 cm
2
Área de secção reta do fio: A = 1,12 cm
2.1 Registe o valor da resistência eléctrica do condutor nestas situações.
2
2.2 Aumente a área de secção reta do fio para 5,04 cm e registe o valor da resistência elétrica.
2.3 Que conclusão pode tirar desta experiência?
2.4 Indique qual a expressão que permite calcular a resistência elétrica de um condutor.

3. Durante esta questão mantenha as seguintes condições:


Comprimento do fio: l = 6,00 cm
2
Área de secção reta do fio: A = 3,08 cm
3.1 Registe o valor da resistência usando o cobre, a prata e o ouro.
3.2 Assumindo que os sólidos teriam o mesmo custo associado, e tendo em conta os valores da resistência
dos diferentes materiais nas mesmas condições, qual o material que escolheria como o melhor condutor.
Justifique.
Guia de exploração do recurso “Simulador – Associações de Pág.87
componentes elétricos em série e em paralelo”

Energia e a sua conservação


Energia e fenómenos elétricos
Metas
curriculares 2.7 Identificar associações de componentes elétricos em série e paralelo e
caracterizá-las quanto às correntes elétricas que os percorrem e à diferença
de potencial elétrico nos seus terminais.
1ª secção – Resistência elétrica de um condutor
 Explicar como variam os valores da tensão e da corrente elétrica em
circuitos com componentes em série e em paralelo.
2ª secção – Simulador
Sugestões de É possível:
exploração por  Montar circuitos elétricos em série e em paralelo recorrendo aos
componentes elétricos disponíveis.
secção  Medir os valores da tensão elétrica e da corrente elétrica recorrendo aos
instrumentos de medida disponíveis.
 Analisar os valores de tensão e corrente elétrica e tirar conclusões.
3ª secção – Atividades

 Permitem verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.


 Projetar o recurso didáctico e fazer uso da Introdução teórica (secção 1),
para apresentar o subcapítulo 1.2.6 Associações de componentes elétricos
em série e em paralelo.
 Questionar os alunos e confrontar as suas respostas com os resultados
Possíveis obtidos através da interação com o simulador.
modalidades de  Pedir aos alunos que resolvam as Atividades (Secção 3) projetando-as para
aplicação a turma. Alternativamente pedir aos alunos que resolvam as Atividades
como trabalho de casa.
 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de alunos,
aceder à plataforma para disponibilizar o recurso didático e a
respetiva ficha de exploração.
Ficha de exploração do simulador

Associações de componentes elétricos em série e em paralelo


Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Arrastar os componentes disponíveis 3


do lado esquerdo para a área de 1
contrução de circuitos (ao centro).
2. Ligar os diferentes componentes
arrastados com fios elétricos, clicando
nos “fios elétricos”.
3. Analisar os valores da diferença de
potencial e da corrente elétrica,
arrastando o voltímetro e o
amperímetro para a área de construção 2
de circuitos.

Com a ajuda do simulador, responda às questões.

1. Construa um circuito elétrico com uma fonte e duas lâmpadas iguais. Todos os componentes devem estar em série.
1.1 Verifique o valor da corrente elétrica entre as duas lâmpadas, usando o aparelho adequado. Como se chama
esse aparelho? Deve ser ligado em série ou paralelo?
1.2 Qual é o valor da corrente elétrica em todo o circuito?
1.3 Calcule o valor da diferença de potencial nos terminais de cada lâmpada e nos terminais da associação das
duas lâmpadas. Considere 4,5 V como tensão da fonte.
Com o aparelho adequado verifique os valores da diferença de potencial que obteve na questão 1.2. Que
aparelho deve utilizar? Deve ligá-lo em série ou paralelo?
1.4 Acrescente mais uma lâmpada ao circuito, igual às anteriores, e observe como varia o brilho do conjunto.
Verifique o valor da corrente elétrica no circuito e compare esse valor com o obtido na questão 1.1.

2. Construa o circuito indicado no esquema.

2.1 Grave uma captura de ecrã do circuito que construiu.


2.2 Verifique o valor da corrente elétrica em cada ramo do circuito, usando o
aparelho adequado.
2.3 Qual é o valor da corrente elétrica no ramo principal?
2.4 Calcule o valor da diferença de potencial nos terminais de cada lâmpada.
Verifique o valor que obteve, usando o aparelho adequado.
Guia de exploração do recurso “Simulador – Capacidade térmica Pág.127
mássica”

Energia e a sua conservação


Energia, fenómenos térmicos e radiação
Metas
curriculares 3.16 Interpretar o significado de capacidade térmica mássica, aplicando-o na
explicação de fenómenos do quotidiano.
1ª secção – Capacidade térmica mássica
 Apresentar o conceito de capacidade térmica mássica, utilizando exemplos
do dia a dia.
2ª secção – Simulador (2)
É possível:
Sugestões de  Analisar a variação de temperatura de dois líquidos diferentes, transferindo
exploração por a mesma energia para ambos os sistemas.
secção  É possível alterar o líquido, a sua massa e a sua temperatura inicial.
 Analisar a temperatura de equilíbrio entre dois sistemas (sólido + água),
fazendo variar o tipo de material do sólido, a massa de ambos os sistemas e
a sua temperatura incial.
3ª secção – Atividades

 Permitem verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.


 Projetar o recurso didáctico e fazer uso da Introdução teórica (secção 1),
para apresentar o subcapítulo 1.3.8 Aquecimento e arrefecimento de
sistemas: capacidade térmica mássica.
 Questionar os alunos e confrontar as suas respostas com os resultados
Possíveis obtidos através da interação com o simulador.
modalidades de  Pedir aos alunos que resolvam as Atividades (Secção 3) projetando-as para
aplicação a turma. Alternativamente pedir aos alunos que resolvam as Atividades
como trabalho de casa.
 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de alunos,
aceder à plataforma para disponibilizar o recurso didático e a
respetiva ficha de exploração.
Ficha de exploração do simulador

Capacidade térmica mássica


Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Selecionar o líquido A e B a analisar.


2. Arrastar o respectivo cursor para
selecionar a massa e a temperatura 1 1
inicial dos líquidos A e B.
3. Arrastar o cursor para seleccionar a
energia a ser transferida aos líquidos A 2 2
e B.
4. Clicar em play e analisar a temperatura
final de cada líquido.

4 3

5. Selecionar o material de que é feito o


sólido metálico.
6. Arrastar o respectivo cursor para 1
selecionar a massa e a temperatura
inicial do sólido e da água.
7. Clicar em play e analisar a temperatura 2 2
final do sistema sólido + água.

Com a ajuda do simulador, responda às questões.

1. Selecione a simulação para líquidos e altere os valores para os apresentados:


Líquido A Líquido B
Água Glicerina
Massa: m = 0,3 kg Massa: m = 0,3 kg
Temperatura inicial: T = 12 ˚C Temperatura inicial: T = 12 ˚C
Energia fornecida: E = 1000 J Energia fornecida: E = 1000 J

1.1 Indique o valor da capacidade térmica mássica de cada um dos materiais.


1.2 Com base na capacidade térmica indicada para cada um dos materiais faça a previsão de
qual irá sofrer uma maior variação de temperatura.
1.3 Clique em Play e verifique se a sua previsão está correta. Registe o valor da temperatura
final de cada um dos recipientes.

2. Altere as características dos líquidos para:


Líquido A Líquido B
Água Água
Massa: m = 0,3 kg Massa: m = 0,8 kg
Temperatura inicial: T = 28 ˚C Temperatura inicial: T = 28 ˚C
Energia fornecida: E = 1800 J Energia fornecida: E = 1800 J

2.1 Neste experiência vamos estudar a influência no aquecimento de corpos de que grandeza
física?
2.2 Em qual dos casos, A ou B o aumento da temperatura foi superior? Registe os valores.
2.3 Indique a relação que permite calcular a variação de temperatura com os dados que possui.

3. Altere para a simulação de sólidos:


Sólido Líquido
Latão Água
Massa: m = 0,5 kg Massa: m = 0,4 kg
Temperatura inicial: T = 32 ˚C Temperatura inicial: T = 4 ˚C
3.1 Tendo em conta as condições iniciais indique qual o corpo que irá ceder energia e qual o
corpo que irá receber energia.
3.2 Relacione as transferências de energia com a alteração da temperatura de cada um dos
materiais.
3.3 Registe a temperatura final da água.
3.4 Indique a temperatura final do latão. Justifique.

4. Utilize as mesmas condições da questão anterior.


4.1 Registe a temperatura final do sistema usando latão.
4.2 Registe a temperatura final do sistema usando ferro.
4.3 Registe a temperatura final do sistema usando cobre.
4.4 Indique, justificando, qual o material que transfere mais energia para a água. Relacione com
a capacidade térmica mássica do material.
Animações

Descrição geral

O recurso permite ao professor expor o conteúdo, consolidar e verificar


conhecimentos.

Sempre que seja pertinente são privilegiados os cenários em 3D que permitem ao


aluno analisar conceitos complexos e relacioná-los com fenómenos do dia a dia.

Sempre que oportuno, as animações serão interativas, permitindo ao professor


uma maior liberdade de exploração. De um modo geral apresentam a seguinte
estrutura:

Animação Secção interativa Atividades

Consolidam e testam os
Contextualiza o tema. conceitos aprendidos no
Permite explorar algumas recurso.
grandezas de modo mais
simples que os
simuladores. Todas os exercícios seguem
Expõe os pontos chave do
a tipologia de exame
conteúdo.
nacional.

Os professores que adotem o Novo 10 F têm ao seu dispor, em , as


seguintes animações, assim como os respetivos guias e fichas de exploração
detalhados:

 Centro de massa
 Forças conservativas e não conservativas
 Potência e rendimento
 Grandezas elétricas: diferença de potencial elétrico e corrente elétrica
 Efeito Joule
 Temperatura e equilíbrio térmico
 Transferências de energia por calor
 Emissão e absorção de radiação
 Condução e convecção.
 Variação de energia interna de um sistema
Guia de exploração do recurso “Animação – Centro de Pág. 15
massa”

Energia e sua conservação


Energia e movimentos
Metas
curriculares 1.6 Indicar que o estudo de um sistema mecânico que possua apenas
movimento de translação pode ser reduzido ao de uma única partícula
com a massa do sistema, identificando-a com o centro de massa.

1ª Secção – Centro de massa

 Analisar alguns fenómenos que se podem considerar no movimento


de um carro.
Sugestões de  Considerar que, quando não interessa as variações de energia
exploração por interna, é possível estudar o carro como um sistema mecânico.
 Analisar de que modo é possível representar o carro de acordo com
secção
o modelo do centro de massa.
2ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os


alunos.
 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo
Possíveis de alunos, aceder à plataforma para
modalidades disponibilizar o recurso didático e a respetiva ficha de
de aplicação exploração.
 Resolver as atividades propostas como modo de consolidar os
conteúdos abordados.
Ficha de exploração da animação

Centro de massa
Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Com a ajuda da animação, responda às questões.

1. Considera o automóvel representado na animação.


1.1 Quais os possíveis sistemas que se pode considerar?
1.2 Indique em que situações se pode considerar o automóvel como um sistema termodinâmico?
1.3 Que grandeza física varia num sistema termodinâmico?

2. Considere o automóvel como um sistema mecânico.


2.1 Indique o significado físico de considerar o automóvel um sistema mecânico.
2.2 O que se pretende estudar nos sistemas mecânicos?
2.3 Um sistema pode sempre ser considerado como sistema mecânico? Justifique.

3. Considere a simplificação do automóvel ao seu centro de massa.


3.1 Qual a massa do centro de massa?
3.2 Esta aproximação permite analisar o movimento do automóvel?
3.3 Em que condições se pode realizar esta aproximação?
3.4 Supõe que o automóvel entra em despiste e rodopia. Pode continuar a usar esta
aproximação? Justifique.
Guia de exploração do recurso “Animação – Forças Pág. 28
conservativas e não conservativas ”

Energia e movimentos
Forças conservativas e não conservativas
1.9 Definir forças conservativas e forças não conservativas, identificando o
Metas peso como uma força conservativa.
curriculares 1.10 Aplicar o conceito de energia potencial gravítica ao sistema em
interação corpo -Terra, a partir de um valor para o nível de referência.
1.11 Relacionar o trabalho realizado pelo peso com a variação da energia
potencial gravítica e aplicar esta relação na resolução de problemas.

1ª Secção – Secção interativa

 Verificar que o trabalho realizado pelo peso é o mesmo ao longo das


Sugestões de duas trajectórias com o mesmo ponto inicial e final.
exploração por  Verificar que o trabalho do peso é nulo num percurso fechado.
 Verificar que o peso é uma força conservativa.
secção
2ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os


alunos.
 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo
Possíveis de alunos, aceder à plataforma para
modalidades disponibilizar o recurso didático e a respetiva ficha de
de aplicação exploração.
 Resolver as atividades propostas como modo de consolidar os
conteúdos abordados.
Ficha de exploração da animação

Forças conservativas e não conservativas


Nome: _________________________________________________________________N.º____Turma____10° ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Clicar na 1ª secção do recurso


para ter acesso à animação
interativa. É possível escolher
entre Torre de queda livre e
Roda gigante para de
determinar o trabalho do peso
e a variação da energia
cinética.

2. Na Torre de queda livre,


selecionar a situação que se
pretende analisar - subida ou
descida do elevador da torre.
Analisar o cálculo do trabalho
do peso e da variação da
energia potencial.

3. Na Roda gigante, selecionar a


posição até onde se pretende
que a cabine se desloque.
Analisar o cálculo do trabalho
do peso e da variação da
energia potencial.
Com a ajuda da animação, responda às questões.

1. As torres de queda livre são uma das atrações mais procuradas nos parques de diversões. O
veículo que transporta as pessoas chega a pesar mais de 25 toneladas, atingindo velocidades
de 115 km/h durante a queda livre. Uma das mais conhecidas chama-se Gyro Drop.

1.1 Clique no botão “Subida” e observe a animação. Determine o trabalho do peso do elevador
durante a subida. Classifique o trabalho em potente ou resistente e justifique o sinal do
trabalho.

1.2 Clique no botão “Descida” e observe a animação. Determine o trabalho do peso do elevador
durante a descida. Classifique o trabalho em potente ou resistente e justifique o sinal do
trabalho.

1.3 Determine o trabalho do peso no percurso que corresponde à subida e a respetiva descida
em queda livre do elevador.

2. As rodas gigantes são outro dos mais conhecidos e antigos divertimentos de feiras de diversões
e ainda hoje desempenham um papel de destaque como atração turística em muitos locais. A
primeira roda gigante data de 1893 e foi construída em Chicago, mas um dos exemplos mais
conhecidos é europeu: trata-se do London Eye, em Londres.

2.1 Clique no ponto C e observe a animação. Determine o trabalho do peso da cabine durante a
subida.

2.2 Clique no ponto A e observe a animação. Determine o trabalho do peso da cabine na


trajectória descendente.

2.3 Determine o trabalho do peso no percurso A ⟶ C ⟶ A.


Guia de exploração do recurso “Animação – Potência e Pág. 37
rendimento ”

Energia e sua conservação


Energia e movimentos
Metas 1.17 Aplicar o conceito de potência na resolução de problemas.
curriculares 1.18 Interpretar e aplicar o significado de rendimento em sistemas
mecânicos, relacionando a dissipação de energia com um rendimento
inferior a 100%.
1ª Secção – Secção interativa
 Verificar através do exemplo apresentado que grande parte da
energia fornecida a um sistema é dissipada.
 Comparar o rendimento de diversas máquinas/sistemas.
Sugestões de  Verificar que o rendimento de uma máquina é sempre inferior a
100%.
exploração por  Determinar o rendimento de uma máquina.
secção  Determinar a potência útil e dissipada por uma máquina.
 Relacionar energia, potência e rendimento.
2ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os


alunos.
 Elaborar um conjunto de questões sobre rendimento, potência e
Possíveis energia, utilizando os exemplos apresentados.
modalidades  Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo
de aplicação de alunos, aceder à plataforma para
disponibilizar o recurso didático e a respetiva ficha de
exploração.
 Pedir aos alunos que resolvam as atividades propostas como meio
de consolidar os conteúdos abordados.
Ficha de exploração da animação

Potência e rendimento
Nome: _________________________________________________________________N.º____Turma____10° ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Clicar na 1ª secção do recurso


para ter acesso à animação
interativa. É possível escolher
entre Carro, Esquentador e Painel
fotovoltaico para analisar o
rendimento.

2. Clicar nos pontos interativos e


analisar a informação
apresentada.
Com a ajuda da animação, responda às questões.

1. Clique no botão que diz “Potência e rendimento” e explore o exemplo do Carro – Motor de
gasolina. Clique no ponto interativo Motor.

1.1 Qual é o processo mais eficiente? Justifique.

1.2 Determine a energia dissipada pelo processo menos eficiente, admitindo que o carro tem
uma potência de 120 cv. Considere 1 cv ≈ 745 W.

1.3 Determine o rendimento do carro, admitindo que o motor era o único sistema onde ocorria
dissipação de energia.
Nota: Se tiver dúvidas sobre a forma de calcular o rendimento de uma máquina, clique sobre
o rendimento do carro.

2. Explore o exemplo do esquentador.

2.1 Calcule os valores de energia útil e energia dissipada pelo esquentador durante 30 minutos
de funcionamento.

3. Explore o exemplo do painel fotovoltaico.

3.1 Calcule a potência fornecida ao painel fotovoltaico.


3.2 Calcule os valores de energia útil durante 1 hora de funcionamento.
Guia de exploração do recurso “Animação – Grandezas Pág. 72
elétricas: diferença de potencial e corrente elétrica”

Energia e sua conservação


Energia e fenómenos eléctricos
Metas
curriculares 2.1 Interpretar o significado das grandezas corrente elétrica, diferença de
potencial elétrico (tensão elétrica) e resistência elétrica.

1ª Secção – Tensão e corrente elétrica

 Compreender que a pilha é o componente elétrico responsável por


criar diferença de potencial num circuito elétrico.

 Associar uma corrente elétrica mais intensa a um maior número de


eletrões a atravessar uma secção reta de um fio elétrico.
Sugestões de
exploração por 2ª secção – Amperímetro e voltímetro
secção
 Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente
elétrica e o voltímetro como o aparelho que mede a diferença de
potencial elétrico.

3ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os


alunos.
Possíveis  Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de
modalidades alunos, aceder à plataforma para disponibilizar o
de aplicação recurso didático e a respetiva ficha de exploração.
 Resolver as atividades propostas como modo de consolidar os
conteúdos abordados.
Ficha de exploração da animação

Grandezas elétricas: diferença de potencial e corrente elétrica


Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Com a ajuda da animação, responda às questões.

1. Visualiza a animação tensão elétrica e corrente eléctrica.


1.1 Indique o que é a corrente elétrica.
1.2 Que dispositivo é necessário existir num circuito para que haja corrente elétrica?
1.3 Refira dois exemplos de geradores de corrente elétrica contínua.

2. Observe o movimento orientado de cargas:


2.1 Indique a expressão matemática que permite calcular a diferença de potencial e a sua
unidade SI.
2.2 Refira a diferença entre uma corrente mais ou menos intensa? Indique a grandeza física que
permite quantificar indicando as suas unidades SI.

3. Selecione no menu “Amperímetro e voltímetro” e analise o circuito elétrico apresentado.


3.1 Qual dos multímetros se encontra ligado em série.
3.2 Indique a grandeza física medida por esse multímetro.
3.3 Registe o valor medido e arraste o respetivo símbolo para o local correspondente.
3.4 Indique o multímetro que se encontra ligado em paralelo.
3.5 Indique a grandeza física medida por esse multímetro.
3.6 Registe o valor medido e arraste o respetivo símbolo para o local correspondente.
3.7 Verifique as suas respostas e faça o esquema do circuito elétrico apresentado.
Guia de exploração do recurso “Animação – Efeito Joule” Pág. 81

Energia e sua conservação


Energia e fenómenos elétricos
Metas
curriculares 2.5 Associar o efeito Joule à energia dissipada nos componentes elétricos,
devido a sua resistência, e que é transferida para as vizinhanças
através de calor, identificando o LED (díodo emissor de luz) como um
componente de elevada eficiência (pequeno efeito Joule).
1ª Secção – Efeito Joule

 Definir efeito Joule utilizando um circuito simples constituído por uma


Sugestões de pilha, um interruptor e uma lâmpada.
exploração por  Comparar a eficiência de um LED com uma lâmpada incandescente.
secção 2ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os


alunos.
Possíveis  Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de
modalidades alunos, aceder à plataforma para disponibilizar o
de aplicação recurso didático e a respetiva ficha de exploração.
 Resolver as atividades propostas como modo de consolidar os
conteúdos abordados.
Ficha de exploração da animação
Efeito Joule

Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Com a ajuda da animação, responda às questões.

1. Para o circuito apresentado indique:


1.1 A(s) fonte(s) de energia.
1.2 O(s) recetor(es) de energia.

2. Num circuito elétrico fechado há passagem de corrente elétrica:


2.1 Indique o sentido real da corrente elétrica.
2.2 Indique o sentido convencional da corrente elétrica.
2.3 Registe sob a forma de um esquema o sentido real e o sentido convencional do circuito
elétrico apresentado.

3. Em qualquer circuito é possível determinar a energia transferida para cada componente.


3.1 Indique a expressão que permite calcular a energia transferida para um componente do
circuito.
3.2 Indique qual a expressão que permite calcular a energia dissipada por cada componente do
circuito.
3.3 Que relação se pode estabelecer entre a energia dissipada e a eficiência de um componente.
3.4 Indique uma forma de dissipação de energia.
3.5 O que é o efeito Joule?

4. Analise a diferença entre uma lâmpada incandescente e um LED.


4.1 Indique o componente em que ocorre uma maior dissipação de energia.
4.2 Com base na resposta da alínea anterior indique o componente mais eficiente. Justifique.
Guia de exploração do recurso “Animação – Temperatura Pág. 109
e equilíbrio térmico”

Energia e sua conservação


Energia, fenómenos térmicos e radiação

1.3 Indicar que a temperatura é uma propriedade que determina se um


Metas sistema esta ou não em equilíbrio térmico com outros e que o aumento
de temperatura de um sistema implica, em geral, um aumento da
curriculares energia cinética das suas partículas.
1.4 Relacionar a escala de Celsius com a escala de Kelvin (escala de
temperatura termodinâmica) e efetuar conversões de temperatura em
graus Celsius e kelvin.
3.6 Identificar calor como a energia transferida espontaneamente entre
sistemas a diferentes temperaturas.
1ª Secção – Temperatura e equilíbrio térmico

 Definir temperatura, energia interna e equilíbrio químico.


 Distinguir energia interna e temperatura.
Sugestões de  Definir calor.
exploração por 2ª Secção – Escalas de temperatura
secção
 Analisar e relacionar a escala de Celsius e de Kelvin.
3ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os


alunos.
Possíveis  Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de
modalidades alunos, aceder à plataforma para disponibilizar o
de aplicação recurso didático e a respetiva ficha de exploração.
 Resolver as atividades propostas como modo de consolidar os
conteúdos abordados.
Ficha de exploração da animação
Temperatura e equilíbrio térmico

Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Informações/Indicações operacionais Print do recurso multimédia

1. Arrastar o cursor para aumentar a


temperatura na escala de Celsius e
observar a correspondente variação na
escala de Kelvin.

Com a ajuda da animação, responda às questões.


1. Considere um corpo com energia interna.
1.1 De que depende a energia interna do corpo?
1.2 Se reduzir a massa do corpo o que acontece à sua energia interna?

2. Considere um corpo A a uma dada temperatura TA.


2.1 Indique com que gradeza física podemos relacionar a temperatura de um corpo.
2.2 Qualquer corpo que se encontre à temperatura TA possui a mesma energia interna que o corpo A?
Justifique.
2.3 Colocando em contacto o corpo A com um corpo B a uma temperatura TB > TA descreva o que
ocorre.
2.4 Nomeie a transferência de energia ocorrida.
2.5 Que conclusões pode tirar acerca da temperatura quando é atingido o equilíbrio térmico?

3. Selecione no menu “Escalas de temperatura”.


3.1 Sabendo que o ponto de fusão da água é 0 ˚C registe este valor em kelvin.
3.2 Sabendo que o ponto de ebulição da água é 100 ˚C registe este valor em kelvin.
3.3 Indique a expressão matemática que permite fazer a conversão entre estas unidades de
temperatura.
Guia de exploração do recurso “Animação – Pág. 113
Transferências de energia por calor ”

Energia e sua conservação


Energia, fenómenos térmicos e radiação

Metas 3.7 Descrever as experiências de Thompson e de Joule identificando o seu


curriculares contributo para o reconhecimento de que o calor é energia.
3.8 Distinguir, na transferência de energia por calor, a radiação –
transferência de energia através da propagação de luz, sem haver
contacto entre os sistemas – da condução e da convecção que exigem
contacto entre sistemas.
1ª Secção – Experiências de Joule e Thompson

 Analisar e descrever a experiência de Thompson e de Joule e os


seus contributos para o estudo dos processos de transferência de
energia.
2ª Secção – Transferências de energia por calor
Sugestões de
exploração por  Distinguir os processos de transferência de energia por calor:
secção radiação, condução e convecção.
 Dar exemplos sobre cada tipo de transferência de energia por calor.
 Distinguir radiação, de condução e convecção.
3ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os


alunos.
Possíveis  Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de
modalidades alunos, aceder à plataforma para disponibilizar o
de aplicação recurso didático e a respetiva ficha de exploração.
 Resolver as atividades propostas como modo de consolidar os
conteúdos abordados.
Ficha de exploração da animação
Transferências de energia por calor

Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Com a ajuda da animação, responda às questões.

1. Vê a animação sobre a experiência de Thompson e responde.


1.1 Porquê que o material aquecia?
1.2 Indique quais as conclusões de Thompson com esta experiência.

2. Vê a animação sobre a experiência de Joule e responde.


2.1 Qual a utilidade do vaso calorimétrico?
2.2 Qual o objetivo desta experiência?
2.3 Explique sucintamente como Joule conseguiu chegar à equivalência referida na animação.

3. Selecione no menu “Transferência de energia por calor”.


3.1 Registe os diferentes tipos de transferência de energia por calor.
3.2 Indique um exemplo de transferência de energia por condução.
3.3 Explique como ocorre a convecção.
3.4 Indique quais dos processos de transferência de energia por calor necessitam de contacto
entre os sistemas.
Guia de exploração do recurso “Animação – Emissão e Pág. 116
absorção de radiação”

Energia e sua conservação


Energia, fenómenos térmicos e radiação
Metas
curriculares 3.9 Indicar que todos os corpos emitem radiação e que à temperatura
ambiente emitem predominantemente no infravermelho, dando
exemplos de aplicação desta característica (sensores de
infravermelhos, visão noturna, termómetros de infravermelhos, etc.).
1ª Secção – Emissão e absorção de radiação

 Definir radiação.
Sugestões de  Indicar que todos os corpos emitem radiação e dar alguns exemplos.
exploração por  Relacionar o tipo de radiação emitida por um corpo com a sua
secção temperatura.
2ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os


alunos.
Possíveis  Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de
modalidades alunos, aceder à plataforma para disponibilizar o
de aplicação recurso didático e a respetiva ficha de exploração.
 Resolver as atividades propostas como modo de consolidar os
conteúdos abordados.
Ficha de exploração da animação
Emissão e absorção de radiação

Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Com a ajuda da animação, responda às questões.

1. Para a emissão de radiação:


1.1 Toda a radiação emitida pelos corpos é visível?
1.2 Indique que tipo de corpos emitem radiação.
1.3 Qual a proveniência da radiação emitida pelos corpos?

2. Para a absorção de radiação:


2.1 Toda a radiação absorvida provoca alteração nos corpos?
2.2 Indique quais as alterações que ocorrem nos corpos quando estes absorvem radiação.

3. Observe a animação de aquecimento do bloco de ferro:


3.1 Antes de ser aquecido o bloco de ferro o bloco de ferro emitia alguma radiação?
3.2 Após o aquecimento o bloco de ferro emite que tipo de radiações?
3.3 Indique o motivo para a aparência do ferro ter alterado.
3.4 Explique como ocorrerá o arrefecimento do bloco de ferro.
Guia de exploração do recurso “Animação – Condução e Pág. 122
convecção”

Energia e sua conservação


Energia, fenómenos térmicos e radiação
Metas
3.14 Distinguir os mecanismos de condução e de convecção.
curriculares 3.15 Associar a condutividade térmica à taxa temporal de transferência de
energia como calor por condução, distinguindo materiais bons e maus
condutores do calor.

1ª Secção – Condução e convecção

 Analisar o mecanismo de condução e de convecção e indicar de que


Sugestões de factores/grandezas depende esses mecanismos.
exploração por  Dar exemplos de situações onde ocorrem cada um destes
secção mecanismos.
2ª Secção – Atividades

 Verificar os conhecimentos adquiridos.

 Projetar o recurso e explorar os exemplos da secção 1 com os


alunos.
Possíveis  Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de
modalidades alunos, aceder à plataforma para disponibilizar o
de aplicação recurso didático e a respetiva ficha de exploração.
 Resolver as atividades propostas como modo de consolidar os
conteúdos abordados.
Ficha de exploração da animação
Condução e convecção

Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Com a ajuda da animação, responda às questões.

1. Visualize a animação exemplificativa da condução:


1.1 Qual o estado físico dos materiais em que ocorre a condução?
1.2 As partículas do material deslocam-se durante a condução de calor? Justifique.
1.3 A condução ocorre à mesma velocidade em todos os materiais?
1.4 Qual a grandeza física que nos permite saber a capacidade de um material transferir energia
sob a forma de calor por condução?

2. Visualize a animação exemplificativa da convecção:


2.1 Qual o estado físico dos materiais em que ocorre a convecção?
2.2 Na convecção existe transporte de matéria?
2.3 Explique as correntes de convecção.

3. Com base nas informações recolhidas na animação:


3.1 Indique um exemplo do dia-a-dia em que use a condução.
3.2 Indique um exemplo do dia-a-dia em que use a convecção.
3.3 Indique um material com baixa condutividade térmica.
3.4 Indique um material com alta condutividade térmica.
3.5 Qual a importância das correntes de convecção na atmosfera terrestre?
Guia de exploração do recurso “Animação – Variação de energia Pág.132
interna de um sistema”

Energia e a sua conservação


Energia, fenómenos térmicos e radiação
Metas
curriculares 3.20 Interpretar e aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica.

1ª secção – Capacidade térmica mássica


 Entender a Primeira Lei da Termodinâmica analisando a variação de
Sugestões de
energia interna de um sistema na compressão e expansão de um gás.
exploração por
secção 2ª secção – Atividades

 Permitem verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.


 Projetar o recurso didáctico e fazer uso da Introdução teórica (secção 1),
para apresentar o subcapítulo 1.3.10 Primeira Lei da Termodinâmica:
transferências de energia e conservação da energia.
 Questionar os alunos e confrontar as suas respostas com os resultados
Possíveis obtidos através da interação com o simulador.
modalidades de  Pedir aos alunos que resolvam as Atividades (Secção 3) projetando-as para
aplicação a turma. Alternativamente pedir aos alunos que resolvam as Atividades
como trabalho de casa.
 Caso disponha de um computador para cada aluno ou grupo de alunos,
aceder à plataforma para disponibilizar o recurso didático e a
respetiva ficha de exploração.
Ficha de exploração da animação

Variação de energia interna de um sistema


Nome: ___________________________________________________________________N.º____Turma____10º ano

Com a ajuda da animação, responda às questões.

1. Inicie a animação e responda:


1.1 Como pode variar a energia interna de um sistema?
1.2 Qual o nome dos processos de transferência de energia do sistema com a vizinhança.

2. Observe a experiência de compressão de um gás:


2.1 Durante a compressão o sistema recebe ou perde energia? Justifique.
2.2 Indique, justificando, qual a variação da energia interna do gás.

3. Observe a experiência de expansão de um gás:


3.1 Durante a expansão de um gás o que poderá ocorrer à sua temperatura?
3.2 Indique, justificando, qual a variação da energia interna do gás.

4. Tendo em conta a Primeira Lei da Termodinâmica.


4.1 Qual a convenção utilizada para diferenciar a energia recebida, da energia cedida pelo
sistema?
4.2 Indique, justificando, duas situações em que a variação da energia interna de um sistema
será nula.
Animações laboratoriais

Descrição geral

Para as atividades laboratoriais obrigatórias, previstas no programa da disciplina,


foram realizadas animações em cenário 3D em concordância com as imagens
apresentadas no manual. Nestas animações as diferentes etapas do procedimento
são despoletadas através da interação do utilizador, dando maior liberdade de
exploração ao professor.

Todas as animações laboratoriais são acompanhadas da respetiva folha de cálculo


para registo e tratamento dos resultados experimentais, com as tabelas, gráficos,
cálculo automático de grandezas e erros associados.

A estrutura das animações laboratoriais é a seguinte:

Animação Análise de
Atividades
laboratorial resultados
Material e etapas do
procedimento.
Tabela com os resultados e Atividades de consolidação
gráfico correspondente. /discussão dos resultados.
Animação com a execução
das etapas.

Os professores que adotem o Novo 10F têm ao seu dispor, em , as


seguintes animações laboratoriais, assim como os respetivos guias de exploração
dos recursos:

 AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e


distância percorrida
 AL 1.2 Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações
e transferências de energia
 AL 2.1 Características de uma pilha
 AL 3.1 Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico
 AL 3.2 Capacidade térmica mássica
 AL 3.3 Balanço energético num sistema termodinâmico
Guia de exploração do recurso “Animação laboratorial – Pág. 49
Movimento num plano inclinado”

Energia e sua conservação


Energia e movimentos
Estabelecer a relação entre variação de energia cinética e distância percorrida
num plano inclinado e utilizar processos de medição e de tratamento estatístico
de dados.

1. Identificar medições diretas e indiretas.


Objetivos 2. Realizar medições diretas usando balanças, escalas métricas e cronómetros
gerais e digitais.
objetivos 3. Indicar valores de medições diretas para uma única medição (massa,
comprimento) e para um conjunto de medições efetuadas nas mesmas
específicos condições (intervalos de tempo).
4. Determinar o desvio percentual (incerteza relativa em percentagem)
associado à medição de um intervalo de tempo.
5. Medir velocidades e energias cinéticas.
6. Construir o gráfico da variação da energia cinética em função da distância
percorrida sobre uma rampa e concluir que a variação da energia cinética é
tanto maior quanto maior for a distância percorrida.
1ª Secção – Animação do procedimento experimental
 Visualizar o material necessário para a realização da AL.
 Visualizar o procedimento da experiência.
 Visualizar a incerteza absoluta de leitura.
Sugestões de  Visualizar destaques importantes para a correta realização da
experiência e manuseamento dos equipamentos.
exploração por 2ª Secção – Tratamento de dados
secção  Visualizar um exemplo do tratamento de dados
 Visualizar o gráfico da Energia cinética em função da distância
percorrida.
3ª Secção – Atividades
 Consolidar os conhecimentos adquiridos.
 Projetar o recurso e fazer a exploração da experiência juntamente com
os alunos, antes da realização da mesma. O procedimento animado
permitirá aos alunos e professores uma primeira abordagem da aula
Possíveis laboratorial.
 Poderá fazer uso dos destaques para evitar possíveis erros durante a
modalidades realização da experiência.
de aplicação  Utilizar a secção 2 da Animação laboratorial para mostrar ao aluno o
tratamento de dados que terá de fazer.
 Utilizar as Atividades finais como discussão dos resultados. Esta análise
poderá ser feita indivualmente ou em grupo.
Animação
Pág. Objetivos gerais e objetivos específicos
laboratorial

53 AL 1.2 Investigar, com base em considerações energéticas (transformações e


Movimento transferências de energia), o movimento vertical de queda e de ressalto de
vertical de uma bola.
queda e ressalto
de uma bola: 1. Identificar transferências e transformações de energia no movimento
transformações vertical de queda e de ressalto de uma bola.
e transferências 2. Construir e interpretar o gráfico da primeira altura de ressalto em
de energia função da altura de queda, traçar a reta que melhor se ajusta aos
dados experimentais e obter a sua equação.
3. Prever, a partir da equação da reta de regressão, a altura do
primeiro ressalto para uma altura de queda não medida.
4. Obter as expressões do módulo da velocidade de chegada ao solo e
do módulo da velocidade inicial do primeiro ressalto, em função das
respectivas alturas, a partir da conservação da energia mecânica.
5. Calcular, para uma dada altura de queda, a diminuição da energia
mecânica na colisão, exprimindo essa diminuição em percentagem.
6. Associar uma maior diminuição de energia mecânica numa colisão à
menor elasticidade do par de materiais em colisão.
7. Comparar energias dissipadas na colisão de uma mesma bola com
diferentes superfícies, ou de bolas diferentes na mesma superfície,
a partir dos declives das retas de regressão de gráficos da altura de
ressalto em função da altura de queda.
96 AL 2.1 Determinar as características de uma pilha a partir da sua curva
Características característica.
de uma pilha
1. Medir diretamente uma forca eletromotriz e justificar o procedimento.
2. Montar um circuito elétrico e efetuar medições de diferença de
potencial elétrico e de corrente elétrica.
3. Construir e interpretar o gráfico da diferença de potencial elétrico
nos terminais de uma pilha em função da corrente elétrica (curva
característica), traçar a reta que melhor se ajusta aos dados
experimentais e obter a sua equação.
4. Determinar a forca eletromotriz e a resistência interna de um
gerador a partir da equação da reta de ajuste.
5. Comparar a forca eletromotriz e a resistência interna de uma pilha
nova e de uma pilha velha.
137 AL 3.1. Investigar a influência da irradiância e da diferença de potencial
Radiação e elétrico no rendimento de um painel fotovoltaico.
potência
elétrica de um 1. Associar a conversão fotovoltaica à transferência de energia
painel da luz solar para um painel fotovoltaico que se manifesta no
fotovoltaico aparecimento de uma diferença de potencial elétrico nos seus
terminais.
2. Montar um circuito elétrico e efetuar medições de diferença de
potencial elétrico e de corrente elétrica.
3. Determinar a potência elétrica fornecida por um painel
fotovoltaico.
4. Investigar o efeito da variação da irradiância na potência do
painel, concluindo qual é a melhor orientação de um painel
fotovoltaico de modo a maximizar a sua potência.
5. Construir e interpretar o gráfico da diferença de potencial
elétrico nos terminais de uma pilha em função da corrente
elétrica (curva característica), traçar a reta que melhor se
ajusta aos dados experimentais e obter a sua equação.
138 AL 3.2. Determinar a capacidade térmica mássica de um material.
Capacidade
térmica 1. Identificar transferências de energia.
mássica 2. Estabelecer balanços energéticos em sistemas
termodinâmicos, identificando as parcelas que correspondem
a energia útil e a energia dissipada.
3. Medir temperaturas e energias fornecidas, ao longo do tempo,
num processo de aquecimento.
4. Construir e interpretar o gráfico da variação de temperatura de
um material em função da energia fornecida, traçar a reta que
melhor se ajusta aos dados experimentais e obter a sua
equação.
5. Determinar a capacidade térmica mássica do material a partir
da reta de ajuste e avaliar a exatidão do resultado a partir do
erro percentual.
141 AL 3.3. Estabelecer balancos energéticos e determinar a entalpia de fusão
Balanço do gelo.
energético
num sistema 1. Prever a temperatura final da mistura de duas massas de água
termodinâmico a temperaturas diferentes e comparar com o valor obtido
experimentalmente.
2. Medir massas e temperaturas.
3. Estabelecer balancos energéticos em sistemas
termodinâmicos aplicando a Lei da Conservação da Energia,
interpretando o sinal positivo ou negativo da variação da
energia interna do sistema.
4. Medir a entalpia de fusão do gelo e avaliar a exatidão do
resultado a partir do erro percentual.
Animações de resolução de exercícios

Descrição geral

Para auxiliar os alunos na resolução de problemas apresentam-se resoluções passo a


passo de exercícios adaptados de exame ou com a tipologia de exame.
Preparação da
Enunciado Resolução
resolução

Análise do nunciado e seleção


Apresentação do enunciado Animação interativa com a
dos dados úteis para a
do problema. resolução do problema.
resolução do problema.

Os professores que adotem o Novo 10F têm ao seu dispor, em , as


seguintes animações de resolução de exercícios, assim como os respetivos guias
de exploração dos recursos:

 Cálculo da energia cinética


 Cálculo do trabalho de uma força
 Cálculo do trabalho do peso
 Cálculo do trabalho da resultante das forças através do Teorema da Energia
Cinética
 Cálculo da energia mecânica de um sistema
 Cálculo da potência e do rendimento em sistemas mecânicos
 Cálculo da incerteza absoluta e da incerteza relativa
 Cálculo da força eletromotriz e da resistência interna a partir da curva característica
 Cálculo das grandezas elétricas de um gerador e de um condutor
 Cálculo da irradiância
 Cálculo da capacidade térmica mássica
 Cálculo da variação de energia interna de um sistema
 Cálculo do balanço energético de um sistema
Guia de exploração do recurso “Animação de resolução de Pág. 22
exercícios - Cálculo do trabalho do peso ”

Energia e sua conservação


Energia e movimentos
Metas
curriculares 1.7 Identificar trabalho como uma medida da energia transferida entre
sistemas por ação de forças e calcular o trabalho realizado por uma
força constante em movimentos retilíneos, qualquer que seja a direção
dessa força, indicando quando é máximo.

1ª Secção - Enunciado

 Apresentar e analisar conjuntamente o enunciado do problema.


2ª Secção – Preparação da resolução
Sugestões de
exploração por  Evidenciar as grandezas e as condições incluídas no enunciado.
 Indicar o que se pretende calcular.
secção 3ª Secção - Resolução

 Resolver o exercício passo a passo, com os alunos.


 Apresentar a sugestão de resolução, passo a passo.
 Explorar a sugestão de resolução com os alunos.
 Apresentar o Enunciado aos alunos, dando-lhes algum tempo para o
analisar, fomentando posteriormente a discussão conjunta do
mesmo.
 Em alternativa, facultar o recurso individualmente aos alunos/grupo
de alunos para que o analisem e sugiram uma metodologia de
resolução.
Possíveis  Na secção de Preparação da resolução os alunos podem discutir o
enunciado, o professor pode intervir intercalando as opiniões dos
modalidades alunos com o áudio explicativo e com a correspondente seleção dos
de aplicação dados do enunciado.
 Na secção da Resolução, é possível resolver o problema
faseadamente destacando os passos mais importantes. O recurso
permite que o professor apenas avance na resolução quando
pretender.
 Nesta secção o aluno pode verificar passo a passo como resolver o
problema, quer seja como verificação da sua resolução ou como
sugestão de resolução.
Guia de exploração do recurso “Animação de resolução de Pág. 38
exercícios - Cálculo da potência e do rendimento em sistemas
mecânicos”

Energia e sua conservação


Energia e movimentos
Metas
curriculares 1.17 Aplicar o conceito de potência na resolução de problemas.
1.18 Interpretar e aplicar o significado de rendimento em sistemas mecânicos,
relacionando a dissipação de energia com um rendimento inferior a
100%.
1ª Secção - Enunciado

 Apresentar e analisar conjuntamente o enunciado do problema.


2ª Secção – Preparação da resolução
Sugestões de
exploração por  Evidenciar as grandezas e as condições incluídas no enunciado.
 Indicar o que se pretende calcular.
secção 3ª Secção - Resolução

 Resolver o exercício passo a passo, com os alunos.


 Apresentar a sugestão de resolução, passo a passo.
 Explorar a sugestão de resolução com os alunos.
 Apresentar o Enunciado aos alunos, dando-lhes algum tempo para o
analisar, fomentando posteriormente a discussão conjunta do mesmo.
 Em alternativa, facultar o recurso individualmente aos alunos/grupo de
alunos para que o analisem e sugiram uma metodologia de resolução.
 Na secção de Preparação da resolução os alunos podem discutir o
Possíveis enunciado, o professor pode intervir intercalando as opiniões dos alunos
modalidades com o áudio explicativo e com a correspondente seleção dos dados do
enunciado.
de aplicação  Na secção da Resolução, é possível resolver o problema faseadamente
destacando os passos mais importantes. O recurso permite que o
professor apenas avance na resolução quando pretender.
 Nesta secção o aluno pode verificar passo a passo como resolver o
problema, quer seja como verificação da sua resolução ou como
sugestão de resolução.
Animações de
Pág. resolução de Metas curriculares
exercícios
Energia e sua conservação
Energia e movimentos
Cálculo da massa
11 1.2 Associar a energia cinética ao movimento de um corpo e a energia potencial
energia cinética
(gravítica, eléctrica, elástica) a interacções desse corpo com outros corpos.
1.3 Aplicar o conceito de energia cinética na resolução de problemas
envolvendo corpos que apenas têm movimento de translação.
1.7 Identificar trabalho como uma medida da energia transferida entre sistemas
Cálculo do trabalho por ação de forças e calcular o trabalho realizado por uma força constante
19
de uma força em movimentos retilíneos, qualquer que seja a direção dessa força,
indicando quando é máximo.
Cálculo do trabalho 1.8 Enunciar e aplicar o Teorema da Energia Cinética.
da resultante das
26 forças através do
Teorema da
energia cinética
1.12 Definir e aplicar o conceito de energia mecânica.
Cálculo da energia
1.14 Analisar situações do quotidiano sob o ponto de vista da conservação da
33 mecânica de um
energia mecânica, identificando transformações de energia (energia
sistema
potencial gravítica em energia cinética e vice-versa).
14. Calcular a incerteza absoluta do valor mais provável de um conjunto de
Cálculo da medições diretas (o maior dos desvios absolutos), assim como a incerteza
incerteza absoluta relativa em percentagem (desvio percentual), e indicar a medida da
41
e da incerteza grandeza.
relativa 16. Determinar o erro percentual associado a um resultado experimental quando
há um valor de referência.
Cálculo da força Energia e fenómenos eléctricos
eletromotriz e da
85 resistência interna 2.6 Caracterizar um gerador de tensão contínua pela sua força eletromotriz e
a partir da curva resistência interna, interpretando o seu significado, e determinar esses
caraterística valores a partir da curva característica.
Cálculo das 2.7 Identificar associações de componentes eléctricos em série e paralelo e
grandezas caracterizá-las quanto às correntes elétricas que os percorrem e à diferença
90 eléctricas de um de potencial elétrico nos seus terminais.
gerador e de um
condutor
Energia, fenómenos térmicos e radiação

3.11 Associar a irradiância de um corpo à energia da radiação emitida por


Cálculo da
118 unidade de tempo e por unidade de área.
irradiância
3.13 Dimensionar a área de um sistema fotovoltaico conhecida a irradiância
solar média no local de instalação, o número médio de horas de luz solar
por dia, o rendimento e a potência a debitar.
Cálculo da 3.16 Interpretar o significado de capacidade térmicamássica, aplicando-o na
127 capacidade térmica explicação de fenómenos do quotidiano.
mássica

3.18 Determinar a variação de energia interna de um sistema num aquecimento


Cálculo da variação
ou arrefecimento, aplicando os conceitos de capacidade térmica mássica e
132 de energia interna
de variação de entalpia (de fusão ou de vaporização), interpretando o sinal
de um sistema
dessa variação.

Cálculo do balanço 3.22 Efetuar balanços energéticos e calcular rendimentos.


134 energético de um
sistema
Apresentações PowerPoint®

Descrição geral

As apresentações em PowerPoint® contêm a totalidade dos conteúdos abordados em


cada tópico. Constituem um recurso auxiliar do professor na abordagem aos conteúdos e
na exploração dos mesmos. Poderão ser utilizadas como ferramenta de consolidação, uma
vez que contemplam sempre perguntas e atividades (acompanhadas de resolução) sobre
os respetivos temas.

Apresentação de conteúdos Atividade(s) + Resolução


Conteúdo abordado no manual utilizando
tópicos e esquemas.

Utilização de diversos exemplos para


facilitar a exploração de conteúdos.

Os professores que adotem o Novo 10F têm ao seu dispor, em , as


seguintes apresentações em PowerPoint®:

 1.1.1 - Energia e tipos fundamentais de energia. Energia interna


 1.1.2 - Sistema mecânico redutível a uma partícula
 1.1.3 - Transferências de energia por ação de forças. Trabalho de uma força constante
 1.1.4 - Trabalho do peso
 1.1.5 - Teorema da Energia Cinética
 1.1.6 - Forças conservativas e não conservativas
 1.1.7 - Trabalho do peso, variação da energia potencial gravítica e energia potencial
gravítica
 1.1.8 - Energia mecânica, forças conservativas e conservação da energia mecânica
 1.1.9 - Forças não conservativas, variação da energia mecânica e dissipação de energia
 1.1.10 - Potência, energia dissipada e rendimento
 Medições e incertezas associadas
 1.2.1 - Energia e correntes elétricas
 1.2.2 - Grandezas elétricas: diferença de potencial elétrico e corrente elétrica. Corrente
contínua e corrente alternada
 1.2.3 - Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor
 1.2.4 - Energia transferida para um componente de um circuito elétrico. Efeito Joule
 1.2.5 - Características de um gerador de tensão contínua
 1.2.6 - Associações de componentes elétricos em série e em paralelo
 1.3.1 - Sistema termodinâmico. Sistema isolado
 1.3.2 - Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura
 1.3.3 - Transferências de energia por calor
 1.3.4 - Radiação e irradiância. Painéis fotovoltaicos
 1.3.5 - Condução térmica
 1.3.6 - Convecção térmica
 1.3.7 - Transferências de energia como calor num coletor solar
 1.3.8 - Aquecimento e arrefecimento de sistemas: capacidade térmica mássica
 1.3.9 - Aquecimento e mudanças de estado: variação das entalpias de fusão e de
vaporização
 1.3.10 Primeira Lei da Termodinâmica: transferências de energia e conservação da
energia
 1.3.11 Segunda Lei da Termodinâmica: degradação da energia e rendimento
Guia de exploração do recurso “Apresentação PowerPoint® Pág. 21
1.1.4 - Trabalho do peso ”

Energia e sua conservação


Energia e movimentos
Metas
curriculares 2.1 Identificar trabalho como uma medida da energia transferida entre
sistemas por ação de forças e calcular o trabalho realizado por uma
força constante em movimentos retilíneos, qualquer que seja a direção
dessa força, indicando quando é máximo.

Pode ser utilizado como:

 auxiliar de apresentação e exploração de conteúdos do subcapítulo


Sugestões de 1.1.4 - Trabalho do peso.
exploração  ferramenta de consolidação de conhecimentos, nomeadamente
através da utilização das atividades e respetiva resolução.
 auxiliar de sistematização e resumo de conteúdos dada a
organização por tópicos, do recurso a esquemas e quadros resumo.
 Apresentar o PowerPoint ® para auxiliar a abordagem aos
conteúdos programáticos.
Possíveis  Fazer uso dos esquemas animados e de animações simples para
modalidades facilitar a aprendizagem dos alunos.
 O recurso poderá ser projetado sobre quadro branco podendo pedir
de aplicação
aos alunos que marquem as forças que atuam sobre o corpo no
plano inclinado. A resposta do aluno poderá ser posteriormente
confrontada com a animação que se sobrepõe ao esquema do aluno.
Guia de exploração do recurso “Apresentação Pág. 25
PowerPoint® 1.1.5 – Teorema da Energia Cinética ”

Energia e sua conservação


Metas Energia e movimentos
curriculares
1.8 Enunciar e aplicar o Teorema da Energia Cinética.
Pode ser utilizado como:

 auxiliar de apresentação e exploração de conteúdos do subcapítulo


Sugestões de 1.1.5 – Teorema da Energia Cinética.
exploração  ferramenta de consolidação de conhecimentos, nomeadamente
através da utilização das atividades e respetiva resolução.
 auxiliar de sistematização e resumo de conteúdos dada a
organização por tópicos, do recurso a esquemas e quadros resumo.
Possíveis  Apresentar o PowerPoint ® para auxiliar a abordagem aos conteúdos
modalidades de programáticos.
 Fazer uso dos esquemas animados e de animações simples para
aplicação
facilitar a aprendizagem dos alunos.
Guia de exploração do recurso “Apresentação PowerPoint® 1.1.10 Pág. 27
- Potência, energia dissipada e rendimento”

Energia e sua conservação


Metas Energia e movimentos
curriculares
1.17 Aplicar o conceito de potência na resolução de problemas.
1.18 Interpretar e aplicar o significado de rendimento em sistemas
mecânicos, relacionando a dissipação de energia com um rendimento
inferior a 100%.
Pode ser utilizado como:

 auxiliar de apresentação e exploração de conteúdos do subcapítulo


Sugestões de 1.1.10 - Potência, energia dissipada e rendimento.
exploração  ferramenta de consolidação de conhecimentos, nomeadamente
através da utilização das atividades e respetiva resolução.
 auxiliar de sistematização e resumo de conteúdos dada a
organização por tópicos, do recurso a esquemas e quadros resumo.
Possíveis  Apresentar o PowerPoint ® para auxiliar a abordagem aos
modalidades de conteúdos programáticos.
 Fazer uso dos esquemas animados e de animações simples para
aplicação
facilitar a aprendizagem dos alunos.
Apresentação
Pág. Metas curriculares
PowerPoint®

Energia e sua conservação


Energia e movimentos

1.1 Indicar que um sistema físico (sistema) é o corpo ou o conjunto de


1.1.1 Energia e corpos em estudo.
tipos fundamentais 1.2 Associar a energia cinética ao movimento de um corpo e a energia
10
de energia. potencial (gravítica, elétrica, elástica) a interações desse corpo com
Energia interna outros corpos.
1.3 Aplicar o conceito de energia cinética na resolução de problemas
envolvendo corpos que apenas têm movimento de translação.
1.4 Associar a energia interna de um sistema às energias cinética e
potencial das suas partículas.
1.5 Identificar um sistema mecânico como aquele em que as variações de
1.1.2 Sistema energia interna não são tidas em conta.
14 mecânico redutível 1.6 Indicar que o estudo de um sistema mecânico que possua apenas
a uma partícula movimento de translação pode ser reduzido ao de uma única partícula
com a massa do sistema, identificando-a com o centro de massa.
1.1.3 1.7 Identificar trabalho como uma medida da energia transferida entre
Transferências de sistemas por acção de forças e calcular o trabalho realizado por uma
energia por ação força constante em movimentos retilíneos, qualquer que seja a direção
16
de forças. dessa força, indicando quando é máximo.
Trabalho de uma
força constante
1.7 Identificar trabalho como uma medida da energia transferida entre
sistemas por acção de forças e calcular o trabalho realizado por uma
1.1.4 Trabalho do
21 força constante em movimentos retilíneos, qualquer que seja a direção
peso
dessa força, indicando quando é máximo.

1.1.5 Teorema da 1.8 Enunciar e aplicar o Teorema da Energia Cinética.


Energia Cinética
25
(ou Lei do
Trabalho-Energia)
1.1.6 Forças 1.9 Definir forças conservativas e forças não conservativas, identificando o
conservativas e peso como uma força conservativa.
27
não
conservativas
1.1.7 Trabalho do 1.10 Aplicar o conceito de energia potencial gravítica ao sistema em
peso, variação interação corpo-Terra, a partir de um valor para o nível de referência.
da energia 1.11 Relacionar o trabalho realizado pelo peso com a variação da energia
29
potencial gravítica potencial gravítica e aplicar esta relação na resolução de problemas.
e energia potencial
gravítica
1.12 Definir e aplicar o conceito de energia mecânica.
1.1.8 Energia 1.13 Concluir, a partir do Teorema da Energia Cinética, que, se num
mecânica, forças sistema só atuarem forças conservativas, ou se também atuarem forças
conservativas e não conservativas que não realizem trabalho, a energia mecânica do
33
conservação sistema será constante.
da energia 1.14 Analisar situações do quotidiano sob o ponto de vista da conservação
mecânica da energia mecânica, identificando transformações de energia (energia
potencial gravítica em energia cinética e vice-versa).
1.1.9 Forças não 1.15 Relacionar a variação de energia mecânica com o trabalho realizado
conservativas, pelas forças não conservativas e aplicar esta relação na resolução de
variação da problemas.
34
energia mecânica 1.16 Associar o trabalho das forças de atrito à diminuição de energia
e dissipação de mecânica de um corpo e à energia dissipada, a qual se manifesta, por
energia exemplo, no aquecimento das superfícies em contacto.
1.17 Aplicar o conceito de potência na resolução de problemas.
1.1.10 Potência,
1.18 Interpretar e aplicar o significado de rendimento em sistemas
37 energia dissipada
mecânicos, relacionando a dissipação de energia com um rendimento
e rendimento
inferior a 100%.
Componente prática-laboratorial
Metas transversais a todas as atividades
Aprendizagem do tipo conceptual:

9. Utilizar regras de contagem de algarismos significativos.


10. Identificar e comparar ordens de grandeza.
11. Distinguir erros aleatórios de erros sistemáticos.
12. Indicar a medida de uma grandeza numa única medição direta,
atendendo a incerteza experimental associada a leitura no aparelho de
medida.
13. Indicar a medida de uma grandeza quando há um conjunto de medições
Medições e
diretas, efetuadas nas mesmas condições, tomando como valor mais
40 incertezas
provável o valor médio.
associadas
14. Calcular a incerteza absoluta do valor mais provável de um conjunto de
medições diretas (o maior dos desvios absolutos), assim como a
incerteza relativa em percentagem (desvio percentual), e indicar a
medida da grandeza.
15. Associar a precisão das medidas à sua maior ou menor dispersão,
quando há um conjunto de medições diretas, e aos erros aleatórios.
16. Determinar o erro percentual associado a um resultado experimental
quando há um valor de referência.
17. Associar a exatidão de um resultado à maior ou menor proximidade a
um valor de referência e aos erros sistemáticos, relacionando-a com o
erro percentual.
Energia e fenómenos elétricos
1.2.1 Energia e
70
correntes elétricas
1.2.2 Grandezas 2.1 Interpretar o significado das grandezas corrente elétrica, diferença de
elétricas: diferença potencial eléctrico (tensão elétrica) e resistência elétrica.
de potencial 2.2 Distinguir corrente contínua de corrente alternada.
71 elétrico e corrente
elétrica. Corrente
contínua e
corrente alternada
2.3 Interpretar a dependência da resistência eléctrica de um condutor
filiforme com a resistividade, característica do material que o constitui, e
1.2.3 Grandezas com as suas características geométricas (comprimento e área da
elétricas: secção reta).
76
resistência elétrica 2.4 Comparar a resistividade de materiais bons condutores, maus
de um condutor condutores e semicondutores e indicar como varia com a temperatura,
justificando, com base nessa dependência, exemplos de aplicação
(resistências padrão para calibração, termístor em termómetros, etc.).
1.2.4 Energia 2.5 Associar o efeito Joule à energia dissipada nos componentes elétricos,
transferida para devido a sua resistência, e que é transferida para as vizinhanças
um componente através de calor, identificando o LED (díodo emissor de luz) como um
81
de um circuito componente de elevada eficiência (pequeno efeito Joule).
elétrico. Efeito
Joule
1.2.5 2.6 Caracterizar um gerador de tensão contínua pela sua força eletromotriz
Características de e resistência interna, interpretando o seu significado, e determinar
um gerador de esses valores a partir da curva característica.
84 tensão contínua.
Balanço
energético num
circuito
1.2.6 Associações 2.7 Identificar associações de componentes elétricos em série e paralelo e
87
de componentes caracterizá-las quanto às correntes elétricas que os percorrem e à
elétricos em série diferença de potencial elétrico nos seus terminais.
e em paralelo 2.8 Interpretar a conservação da energia num circuito com gerador de
tensão e condutores puramente resistivos, através da transferência de
energia do gerador para os condutores, determinando diferenças de
potencial elétrico, corrente elétrica, energias dissipadas e potência
elétrica do gerador e do condutor.
Energia, fenómenos térmicos e radiação
1.3.1 Sistema
108 termodinâmico. 3.1 Distinguir sistema, fronteira e vizinhança e definir sistema isolado.
Sistema isolado 3.2 Identificar um sistema termodinâmico como aquele em que se tem em
conta a sua energia interna.
3.3 Indicar que a temperatura é uma propriedade que determina se um
sistema esta ou não em equilíbrio térmico com outros e que o aumento
1.3.2 de temperatura de um sistema implica, em geral, um aumento da
Temperatura, energia cinética das suas partículas.
109 equilíbrio térmico e 3.4 Indicar que as situações de equilíbrio térmico permitem estabelecer
escalas de escalas de temperatura, aplicando à escala de temperatura Celsius.
temperatura 3.5 Relacionar a escala de Celsius com a escala de Kelvin (escala de
temperatura termodinâmica) e efetuar conversões de temperatura em
graus Celsius e kelvin.
3.6 Identificar calor como a energia transferida espontaneamente entre
sistemas a diferentes temperaturas.
3.7 Descrever as experiências de Thompson e de Joule identificando o seu
1.3.3
contributo para o reconhecimento de que o calor é energia.
113 Transferências de
3.8 Distinguir, na transferência de energia por calor, a radiação –
energia por calor
transferência de energia através da propagação de luz, sem haver
contacto entre os sistemas – da condução e da convecção que exigem
contacto entre sistemas.
3.9 Indicar que todos os corpos emitem radiação e que à temperatura
ambiente emitem predominantemente no infravermelho, dando
exemplos de aplicação desta característica (sensores de
infravermelhos, visão noturna, termómetros de infravermelhos, etc.).
3.10 Indicar que todos os corpos absorvem radiação e que a radiação
visível é absorvida totalmente pelas superfícies pretas.
1.3.4 Radiação e
3.11 Associar a irradiância de um corpo à energia da radiação emitida por
115 irradiância. Painéis
unidade de tempo e por unidade de área.
fotovoltaicos
3.12 Identificar uma célula fotovoltaica como um dispositivo que aproveita a
energia da luz solar para criar diretamente uma diferença de potencial
elétrico nos seus terminais, produzindo uma corrente elétrica contínua.
3.13 Dimensionar a área de um sistema fotovoltaico conhecida a irradiância
solar média no local de instalação, o número médio de horas de luz
solar por dia, o rendimento e a potência a debitar.
3.14 Distinguir os mecanismos de condução e de convecção.
1.3.5 Condução 3.15 Associar a condutividade térmica à taxa temporal de transferência de
122
térmica energia como calor por condução, distinguindo materiais bons e maus
condutores do calor.
1.3.6 Convecção 3.14 Distinguir os mecanismos de condução e de convecção.
124
térmica
1.3.7 3.19 Interpretar o funcionamento de um coletor solar, a partir de informação
Transferências de selecionada, e identificar as suas aplicações.
125 energia como
calor num coletor
solar
1.3.8 Aquecimento 3.16 Interpretar o significado de capacidade térmica mássica, aplicando-o
e arrefecimento de na explicação de fenómenos do quotidiano.
126 sistemas:
capacidade
térmica mássica
1.3.9 Aquecimento 3.17 Interpretar o conceito de variação de entalpias de fusão e de
129 e mudanças de vaporização.
estado: variação 3.18 Determinar a variação de energia interna de um sistema num
das entalpias de aquecimento ou arrefecimento, aplicando os conceitos de capacidade
fusão e de térmica mássica e de variação de entalpia (de fusão ou de
vaporização vaporização), interpretando o sinal dessa variação.
1.3.10 Primeira Lei 3.20 Interpretar e aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica.
da
Termodinâmica:
131 transferências de
energia e
conservação da
energia
1.3.11 Segunda 3.21Associar a Segunda Lei da Termodinâmica ao sentido em que os
Lei da processos ocorrem espontaneamente, diminuindo a energia útil.
Termodinâmica: 3.22 Efetuar balanços energéticos e calcular rendimentos.
133
degradação da
energia e
rendimento
Vídeos temáticos

Descrição geral

Estes vídeos poderão apoiar o professor na exposição de conteúdos de uma forma


motivadora para os alunos, dado que permitem relacionar a ciência com o
quotidiano ou apresentar uma perspetiva histórica de um determinado tema.

Os professores que adotem o Novo 10F têm ao seu dispor, em , os


seguintes vídeos temáticos, assim como o Guia de exploração do recurso:

 Escolha de lâmpadas
 LED
 Temperatura
 Termografia
 Células fotovoltaicas
 Painéis fotovoltaicos
 Isolamento térmico
 Coletor solar
Guia de exploração do recurso “ Vídeo temático – Coletor Pág. 125
solar”

Energia e sua conservação


Energia, fenómenos térmicos e radiação
Metas
curriculares 3.19 Interpretar o funcionamento de um coletor solar, a partir de
informação selecionada, e identificar as suas aplicações.

 Auxiliar a apresentação e exploração do funcionamento de


um coletor solar.

Questões de exploração:
 Como funciona um coletor solar?
Sugestões de  Qual a função de:
exploração por o Cobertura transparente
secção o Placa coletora
o Caixa com isolamento

 Por que mecanismo aquecem os tubos condutores em


serpentina?
 Por que mecanismo aquece o fluído contido nos tubos
condutores?
 Explorar o recurso, projetando-o para a turma.

Após a visualização do vídeo


Possíveis  Colocar algumas questões de exploração sobre o tema
modalidades abordado no vídeo.
de aplicação  Auscultar os alunos sobre as respostas para as questões
colocadas.
 Usar as respostas dos alunos para gerar um debate na sala
de aula.
Pág. Vídeos Metas curriculares

Energia e sua conservação


Energia e fenómenos elétricos
Escolha de
20 2.5 Associar o efeito Joule à energia dissipada nos componentes elétricos,
lâmpadas
devido a sua resistência, e que é transferida para as vizinhanças
através de calor, identificando o LED (díodo emissor de luz) como um
componente de elevada eficiência (pequeno efeito Joule).
2.5 Associar o efeito Joule à energia dissipada nos componentes elétricos,
devido a sua resistência, e que é transferida para as vizinhanças
20 LED
através de calor, identificando o LED (díodo emissor de luz) como um
componente de elevada eficiência (pequeno efeito Joule).
Energia, fenómenos térmicos e radiação

3.3 Indicar que a temperatura é uma propriedade que determina se um


44 Temperatura
sistema esta ou não em equilíbrio térmico com outros e que o
aumento de temperatura de um sistema implica, em geral, um
aumento da energia cinética das suas partículas.
3.9 Indicar que todos os corpos emitem radiação e que à temperatura
ambiente emitem predominantemente no infravermelho, dando
83 Termografia
exemplos de aplicação desta característica (sensores de
infravermelhos, visão noturna, termómetros de infravermelhos, etc.).
3.12 Identificar uma célula fotovoltaica como um dispositivo que aproveita
Células a energia da luz solar para criar diretamente uma diferença de
155
fotovoltaicas potencial elétrico nos seus terminais, produzindo uma corrente elétrica
contínua.
3.12 Identificar uma célula fotovoltaica como um dispositivo que aproveita
Painéis a energia da luz solar para criar diretamente uma diferença de
156
fotovoltaicos potencial elétrico nos seus terminais, produzindo uma corrente elétrica
contínua.
3.15 Associar a condutividade térmica à taxa temporal de transferência de
Isolamento
188 energia como calor por condução, distinguindo materiais bons e maus
térmico
condutores do calor.
Atividades

Descrição geral

As atividades permitem ao professor verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.


Cada atividade contém um conjunto de exercícios adaptados de exame ou com tipologia
de exame.

Atividade

6 exercícios adaptados
do Exame Nacional.

Os professores que adotem o Novo 10F têm ao seu dispor, em , as


seguintes atividades, assim como a Guia de exploração do recurso:

 Trabalho do peso
 Conservação e variação da energia mecânica
 Medições e incertezas associadas
 Balanço energético num circuito
 Associação de resistências em série e em paralelo
 Irradiância de um corpo
 Variação das entalpias de fusão e de vaporização
 Balanços energéticos
Guia de exploração do recurso “ Atividade - Trabalho do peso ” Pág. 24

Energia e sua conservação


Energia e movimentos
Metas
1.7 Identificar trabalho como uma medida da energia transferida
curriculares entre sistemas por ação de forças e calcular o trabalho
realizado por uma força constante em movimentos retilíneos,
qualquer que seja a direção dessa força, indicando quando é
máximo.
Sugestões de  Consolidar os conhecimentos adquiridos.
exploração por
secção
Possíveis  O recurso pode ser explorado pelo professor, projetando-o
modalidades para a turma, ou explorado individualmente ou em grupo
pelos alunos.
de aplicação
Pág. Vídeos Metas curriculares

Energia e sua conservação


Energia e movimentos
Trabalho do
24 1.7 Identificar trabalho como uma medida da energia transferida entre
peso
sistemas por acção de forças e calcular o trabalho realizado por uma
força constante em movimentos retilíneos, qualquer que seja a
direção dessa força, indicando quando é máximo.
Teorema da 1.8 Enunciar e aplicar o Teorema da Energia Cinética.
Energia Cinética
26 (ou Lei do
Trabalho-
Energia)
1.14 Analisar situações do quotidiano sob o ponto de vista da
conservação da energia mecânica, identificando transformações de
energia (energia potencial gravítica em energia cinética e vice-versa).
Conservação e
1.15 Relacionar a variação de energia mecânica com o trabalho realizado
variação da
36 pelas forças não conservativas e aplicar esta relação na resolução de
energia
problemas.
mecânica
1.16 Associar o trabalho das forças de atrito à diminuição de energia
mecânica de um corpo e à energia dissipada, a qual se manifesta, por
exemplo, no aquecimento das superfícies em contacto.
Aprendizagem do tipo conceptual:

9. Utilizar regras de contagem de algarismos significativos.


10. Identificar e comparar ordens de grandeza.
11. Distinguir erros aleatórios de erros sistemáticos.
12. Indicar a medida de uma grandeza numa única medição direta,
atendendo à incerteza experimental associada à leitura no aparelho
de medida.
13. Indicar a medida de uma grandeza quando há um conjunto de
medições diretas, efetuadas nas mesmas condições, tomando como
Medições e
valor mais provável o valor médio.
46 incertezas
14. Calcular a incerteza absoluta do valor mais provável de um conjunto
associadas
de medições diretas (o maior dos desvios absolutos), assim como a
incerteza relativa em percentagem (desvio percentual), e indicar a
medida da grandeza.
15. Associar a precisão das medidas à sua maior ou menor dispersão,
quando há um conjunto de medições diretas, e aos erros aleatórios.
16. Determinar o erro percentual associado a um resultado experimental
quando há um valor de referência.
17. Associar a exatidão de um resultado à maior ou menor proximidade a
um valor de referência e aos erros sistemáticos, relacionando-a com o
erro percentual.
Energia e fenómenos elétricos

Balanço 2.8 Interpretar a conservação da energia num circuito com gerador de


86 energético num tensão e condutores puramente resistivos, através da transferência de
circuito energia do gerador para os condutores, determinando diferenças de
potencial elétrico, corrente elétrica, energias dissipadas e potência
elétrica do gerador e do condutor.
Associação de 2.7 Identificar associações de componentes elétricos em série e paralelo e
resistências em caracterizá-las quanto às correntes elétricas que os percorrem e à
88
série e em diferença de potencial elétrico nos seus terminais.
paralelo
Energia, fenómenos térmicos e radiação

3.11.Associar a irradiância de um corpo à energia da radiação emitida por


Irradiância de
119 unidade de tempo e por unidade de área.
um corpo
3.13.Dimensionar a área de um sistema fotovoltaico conhecida a
irradiância solar média no local de instalação, o número médio de
horas de luz solar por dia, o rendimento e a potência a debitar.
3.17 Interpretar o conceito de variação de entalpias de fusão e de
Variação das vaporização.
entalpias de 3.18 Determinar a variação de energia interna de um sistema num
130
fusão e de aquecimento ou arrefecimento, aplicando os conceitos de capacidade
vaporização térmica mássica e de variação de entalpia (de fusão ou de
vaporização), interpretando o sinal dessa variação.
Balanços 3.22 Efetuar balanços energéticos e calcular rendimentos.
134
energéticos
Teste interativos
Descrição geral

Os testes interativos contemplam a totalidade dos conteúdos abordados, existindo um teste


por subcapítulo para o aluno e um teste global de subdomínio exclusivo para o professor,
perfazendo um total de 27 testes interativos para o aluno e 3 testes exclusivos para o
professor.
Os professores que adotem o NOVO 10F têm ao seu dispor, em os
seguintes testes interativos:

 1.1.1 Energia e tipos fundamentais de energia. Energia interna


 1.1.2 Sistema mecânico redutível a uma partícula
 1.1.3 Transferências de energia por ação de forças. Trabalho de uma força constante
 1.1.4 Trabalho do peso
 1.1.5 Teorema da Energia Cinética (ou Lei do Trabalho-Energia)
 1.1.6 Forças conservativas e não conservativas
 1.1.7 Trabalho do peso, variação da energia potencial gravítica e energia potencial
gravítica
 1.1.8 Energia mecânica, forças conservativas e conservação da energia mecânica
 1.1.9 Forças não conservativas, variação da energia mecânica e dissipação de
energia
 1.1.10 Potência, energia dissipada e rendimento
 1.1 Energia e movimentos
 1.2.1 Energia e correntes elétricas
 1.2.2 Grandezas elétricas: diferença de potencial elétrico e corrente elétrica. Corrente
contínua e corrente alternada
 1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor
 1.2.4 Energia transferida para um componente de um circuito elétrico. Efeito Joule
 1.2.5 Características de um gerador de tensão contínua. Balanço energético num
circuito
 1.2.6 Associações de componentes elétricos em série e em paralelo
 1.2 Eletricidade
 1.3.1 Sistema termodinâmico. Sistema isolado
 1.3.2 Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura
 1.3.3 Transferências de energia por calor
 1.3.4 Radiação e irradiância. Painéis fotovoltaicos
 1.3.5 Condução térmica
 1.3.6 Convecção térmica
 1.3.7 Transferências de energia como calor num coletor solar
 1.3.8 Aquecimento e arrefecimento de sistemas: capacidade térmica mássica
 1.3.9 Aquecimento e mudanças de estado: variação das entalpias de fusão e de
vaporização
 1.3.10 Primeira Lei da Termodinâmica: transferências de energia e conservação da
energia
 1.3.11 Segunda Lei da Termodinâmica: degradação da energia e rendimento
 1.3 Fenómenos térmicos
Simulador de testes
Descrição geral

Esta ferramenta permite ao aluno gerar um teste modelo e personalizar o seu estudo,
filtrando os conteúdos que pretende exercitar. Todas as questões apresentam
soluções ou sugestões de resposta.

O simulador de testes apresenta questões que saíram em exames nacionais entre


2009 e 2014 e também questões modelo.

O professor poderá utilizá-lo na sala de aula para consolidar as aprendizagens.

Disponível em www.10F.te.pt/simuladortestes

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