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Prevenção e
Atuação
Universidade de Aveiro
21.setembro.2020
COVID-19
Índice
1 Introdução ........................................................................................................................................................................................ 3
2 Objetivos do plano ........................................................................................................................................................................... 3
3 Enquadramento legal ....................................................................................................................................................................... 4
4 Atribuições e responsabilidades ...................................................................................................................................................... 5
5 Sintomatologia e transmissibilidade da COVID-19 ........................................................................................................................... 6
6 Áreas de isolamento......................................................................................................................................................................... 7
7 Plano de atuação para o ano letivo 2020/2021 ............................................................................................................................... 9
8 Medidas de prevenção e mitigação ............................................................................................................................................... 10
8.1 Medidas gerais ................................................................................................................................................................................ 10
8.2 Medidas específicas ........................................................................................................................................................................ 10
8.2.1 Organização das atividades e dos recursos .................................................................................................................. 10
8.2.2 Organização dos espaços .............................................................................................................................................. 11
8.2.3 Sinalética ....................................................................................................................................................................... 13
8.2.4 Higienização das instalações......................................................................................................................................... 13
8.2.5 Equipamento de proteção individual ........................................................................................................................... 14
8.2.6 Ventilação e arejamento de espaços ............................................................................................................................ 15
8.2.7 Controlo de Acessos ..................................................................................................................................................... 16
8.2.8 Vigilância médica .......................................................................................................................................................... 16
8.2.9 Divulgação e informação .............................................................................................................................................. 16
9 Medidas de atuação ....................................................................................................................................................................... 16
9.1 Indivíduos que entram em Portugal ............................................................................................................................................... 16
9.2 Indivíduos com sintomatologia....................................................................................................................................................... 17
9.3 Indivíduos com contacto com casos confirmados .......................................................................................................................... 17
9.4 Atuação perante situação de quarentena/isolamento profilático ................................................................................................. 18
9.5 Atuação perante caso de infeção ................................................................................................................................................... 18
10 Atualização da informação constante neste plano ........................................................................................................................ 18
Anexos..................................................................................................................................................................................................... 19
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1 Introdução
O Plano de Prevenção e Atuação Face à COVID-19 da Universidade de Aveiro (UA) é uma ferramenta estratégica que
define as medidas de prevenção e mitigação dos riscos associados à propagação do vírus SARS-CoV-2.
O presente plano segue as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Centro Europeu de Prevenção e
Controlo de Doenças (CEPCD), bem como o Plano de Contingência Nacional e as Orientações emanadas pela Direção Geral
de Saúde (DGS).
A atual situação relativa à doença COVID-19 foi considerada pelo CEPCD como de impacto elevado e provável propagação
global, tendo levado a OMS a declarar situação de Pandemia. Nesse sentido, foram decretadas medidas de contingência
e divulgadas práticas para mitigação da propagação do referido vírus, com vista à minimização dos riscos de contágio e
propagação da doença COVID-19.
A 6 de março de 2020, a UA divulgou a primeira versão do Plano de Prevenção e Atuação Face à COVID-19, tendo presente
o risco inerente à propagação da doença e à segurança e bem-estar de toda a sua comunidade UA. Este plano tem vindo
a sofrer atualizações, em resposta às alterações decorrentes do Estado de Emergência Nacional, do Estado de Alerta e do
Estado de Contingência, assim como às recomendações e esclarecimentos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino
Superior, Direção-Geral do Ensino Superior e Direção-Geral da Saúde.
Com a presente alteração estabelecem-se as medidas e procedimentos para o funcionamento das atividades letivas e não
letivas no ano 2020/2021 da UA.
2 Objetivos do plano
Os principais objetivos do plano são os seguintes:
Minimizar o impacto da COVID-19 nos visitantes, estudantes, docentes, investigadores, bolseiros e Pessoal
Técnico, Administrativo e de Gestão (TAG) da UA;
Colocar em prática medidas de contenção adequadas face ao nível de risco;
Assegurar a atempada monitorização da situação, bem como a recolha e comunicação de informação relativa à
COVID-19;
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Assegurar o funcionamento da UA de acordo e em função do nível de risco.
3 Enquadramento legal
Norma nº 004/2020 da DGS, de 23-03-2020, atualizada a 25/04/2020: COVID-19: FASE DE MITIGAÇÃO -
Abordagem do Doente com Suspeita ou Infeção por SARS-CoV-2
Orientação n.º 6 da DGS, de 26-02-2020: Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) – Procedimentos de prevenção,
controlo e vigilância em empresas
Orientação n.º 10 da DGS, de 16-03-2020: Isolamento por SARS-COV-2 (COVID-19) – Distanciamento Social e
Isolamento
Orientação n.º 11 da DGS, de 17-03-2020: Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) – Medidas de prevenção da
transmissão em estabelecimentos de atendimento ao público
Informação Técnica n.º 14/2020, de 19-03-2020: Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19): Principais alterações nos
procedimentos e atividades dos Serviços de Saúde e Segurança do Trabalho/Saúde Ocupacional
Orientação n.º 14 da DGS, de 21-03-2020: Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) – Limpeza e desinfeção de
superfícies em estabelecimentos de atendimento ao público ou similares
Norma n.º 007/2020 da DGS, de 29-03-2020: Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) - Equipamentos de Proteção
Individual (EPI)
Informação n.º 009/2020 da DGS, de 13-04-2020: COVID-19: FASE DE MITIGAÇÃO Uso de Máscaras na
Comunidade
Recomendação e esclarecimento do Gabinete no Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior às
instituições científicas e de ensino superior para a Elaboração de planos para levantamento progressivo das
medidas de contenção motivadas pela pandemia COVID-19, de 17 de abril de 2020
Recomendação do Gabinete no Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior às instituições científicas e
de ensino superior relativamente à cessação do estado de emergência motivado pela pandemia COVID-19, de 30
de abril de 2020
Resolução do Conselho de Ministros n.º 51-A/2020, de 26-06-2020: Declara a situação de calamidade,
contingência e alerta, no âmbito da pandemia da doença COVID -19.
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Resolução do Conselho de Ministros n.º 55-A/2020, de 31-07-2020: Declara a situação de contingência e alerta,
no âmbito da pandemia da doença COVID-19
Recomendação do Gabinete no Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior às Instituições Científicas e
de Ensino Superior para a preparação do Ano letivo 2020/2021, de 4 de agosto de 2020
Orientação DGES e DGS, de 04-08-2020: Orientações para Atividades Letivas e Não Letivas nas Instituições
Científicas e de Ensino Superior Ano Letivo 2020-2021
Resolução do Conselho de Ministros n.º 70-A/2020, de 11-09-2020: Declara a situação de contingência no âmbito
da pandemia da doença COVID-19
4 Atribuições e responsabilidades
Unidade/Serviço Atribuições
Aprovar o Plano de Prevenção e Atuação Face à COVID-19 e disponibilizar meios para a
Reitoria sua implementação.
Apoiar os Serviços e disponibilizar recursos humanos e financeiros, em articulação com a
Administração Reitoria.
Fornecer aos membros da comunidade UA informação precisa e clara sobre a COVID-19;
Prestar informação clara sobre as medidas de prevenção que se devem instituir e
informar a comunidade UA acerca dos procedimentos a cumprir perante um caso
suspeito de infeção por SARS COV 2;
Manter o plano atualizado em função das informações e orientações emitidas pelas
Autoridades de Saúde e Tutela;
Grupo de Apoiar as Unidades Orgânicas (UO)/Unidades de Investigação (UI)/Serviços na
implementação do Plano de Prevenção e Atuação Face à COVID-19;
Acompanhamento Desenvolver ações de informação e sensibilização na Comunidade UA;
Promover a articulação do presente plano com a medicina no trabalho.
da COVID-19
O Grupo é composto pelos seguintes elementos:
João Ribeiro | Diretor-Delegado dos Serviços de Ação Social da Universidade de Aveiro
(SASUA)
António Agostinho | Adjunto do Administrador
Ferreira de Carvalho | Médico de Saúde Ocupacional
Liliana Oliveira | Responsável pela Comunicação da Reitoria
Contactos: covid19@ua.pt
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Unidade/Serviço Atribuições
Informar e apoiar o Grupo de Acompanhamento da COVID-19;
Designar os pivots da sua área de intervenção;
Direções das Implementar o Plano de Prevenção e Atuação Face à COVID-19;
UO/UI/Serviços Conduzir o processo de comunicação na unidade/serviço respetivos;
Elaborar relatórios relativos à suficiência e adequabilidade dos serviços essenciais,
medidas de mitigação e meios disponibilizados propondo ações corretivas e/ou de
melhoria ao Grupo de Acompanhamento da COVID-19.
Promover, junto das UO/UI/Serviços, a implementação do Plano de Prevenção e Atuação
Face à COVID-19, nomeadamente ao nível da identificação de funções críticas e plano de
substituição de recursos humanos, avaliando as funções passíveis de teletrabalho,
redução de horário ou jornada contínua, no sentido de garantir a continuidade do seu
funcionamento;
SGRH Verificar as eventuais necessidades emergentes de recursos humanos em articulação com
as unidades/serviços;
Estabelecer os processos para validação das baixas por doença nos casos suspeitos de
COVID-19;
Responder às questões que se coloquem em matéria de justificação de faltas e
remunerações, por motivos de doença ou apoio à família.
Promover, junto das UO/UI/Serviços, a implementação do Plano de Prevenção e Atuação
Face à COVID-19, nomeadamente ao nível da identificação das necessidades essenciais
de operacionalidade e Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
Identificar a capacidade dos fornecedores para manutenção das condições contratuais de
SGT fornecimento, monitorizando periodicamente a sua disponibilidade e a capacidade de
resposta. Identificar fornecedores alternativos, no âmbito da limpeza, fornecimento de
EPI e manutenção de equipamentos/edifícios;
Centralizar os pedidos e proceder à aquisição de todos os bens e serviços necessários.
Gerir a comunicação externa com os órgãos de comunicação social, garantindo rapidez
na resposta, coerência e fiabilidade da informação prestada;
SCIRP Gerir a comunicação interna definida pela Reitoria e pela Administração, apoiando o
Grupo de Acompanhamento da COVID-19 e os SGT na divulgação dos procedimentos e
práticas relativas ao plano.
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Os dados mostram que o agravamento da situação clínica pode ocorrer rapidamente, geralmente durante a segunda
semana da doença.
Recentemente, foi também verificada anosmia (perda do olfato) e em alguns casos a perda do paladar, como sintomas
da COVID-19. Existem evidências da Coreia do Sul, China e Itália de que doentes com COVID-19 desenvolveram perda
parcial ou total do olfato, em alguns casos na ausência de outros sintomas.
A COVID-19 transmite-se pessoa-a-pessoa por contacto próximo com pessoas infetadas pelo SARS-CoV-2 (transmissão
direta), ou através do contacto com superfícies e objetos contaminados (transmissão indireta).
A transmissão por contacto próximo ocorre principalmente através de gotículas que contêm partículas virais que são
libertadas pelo nariz ou boca de pessoas infetadas, quando tossem ou espirram, e que podem atingir diretamente a boca,
nariz e olhos de quem estiver próximo.
As gotículas podem depositar-se nos objetos ou superfícies que rodeiam a pessoa infetada e, desta forma, infetar outras
pessoas quando tocam com as mãos nestes objetos ou superfícies, tocando depois nos seus olhos, nariz ou boca.
Existem também evidências sugerindo que a transmissão pode ocorrer de uma pessoa infetada cerca de dois dias antes
desta manifestar sintomas. Estima-se que o período infecioso dure de 7 a 12 dias em casos moderados e até duas
semanas, em média, em casos graves.
6 Áreas de isolamento
Por forma a impedir e delimitar o contacto direto do indivíduo com sintomatologia de COVID-19 com os restantes
elementos da Comunidade UA, foram criadas seis áreas de isolamento:
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Campus Universitário de Santiago: Sala 6.1.55 (Antigo gabinete médico na Zona Técnica Central – “catacumbas”)
e Sala 1.1.13 (Pavilhão I)
As áreas de isolamento estão equipadas com: telefone, cadeira ou marquesa, água, alimentos, solução antisséptica de
base alcoólica, máscaras cirúrgicas e luvas descartáveis, toalhetes de papel, contentor de resíduos, termómetro e
equipamentos de limpeza.
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7 Plano de atuação para o ano letivo 2020/2021
O plano de atuação para o ano letivo 2020/2021 define as medidas para a atividade letiva e não letiva na UA, podendo estas ser ajustadas ou complementadas por
outras, de acordo com a evolução da pandemia.
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8 Medidas de prevenção e mitigação
As medidas de prevenção e mitigação adotadas têm como propósito a minimização dos riscos de contágio e propagação
da doença COVID-19 e a segurança e bem-estar de toda a comunidade UA.
Os critérios a incluir na definição destas medidas têm em consideração duas variáveis: os espaços e as atividades. No que
diz respeito aos espaços foram considerados critérios como a localização (interior/exterior), a lotação máxima, as
condições de ventilação e a sua tipologia (laboratório, salas de aula, espaços comuns, gabinetes, etc.).
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As atividades de ensino e avaliação decorrerão maioritariamente na forma presencial de forma combinada com algumas
componentes a distância, apoiadas por tecnologias digitais. Os estudantes só podem frequentar as aulas da turma a que
estão formalmente alocados. É obrigatório o registo de todos os estudantes presentes na sala de aula.
A realização de congressos, reuniões, conferências e eventos respeitam as recomendações da DGS e legislação em vigor,
nomeadamente uso obrigatório de máscara, higienização de mãos, distanciamento físico, gestão de circuitos e de
horários. A lotação máxima dos espaços respeita as orientações definidas para os eventos culturais, encontrando-se
afixada em local próprio. Os lugares ocupados devem ter um lugar de intervalo entre participantes e devem ficar
desencontrados relativamente à fila seguinte. Deve ser garantida uma distância mínima de pelo menos dois metros entre
a primeira fila e o palco. É obrigatório o registo de todos os participantes presentes nos eventos.
A permanência nas instalações da UA deve ocorrer apenas na medida das atividades pedagógicas e letivas, evitando a
presença desnecessária ou injustificada nos campi.
A obrigatoriedade de distância física mínima entre pessoas cumpre as recomendações das autoridades de saúde;
Os locais de atendimento ao público estão equipados com barreiras físicas entre o TAG e o utente,
preferencialmente barreiras acrílicas;
As entrada e saída dos locais têm, sempre que possível, vias de acesso distintas para minimizar o contacto e
manter o distanciamento físico aconselhado;
A utilização de áreas informais de alimentação em espaços fechados está proibida, devendo privilegiar-se a
utilização dos espaços de refeição disponibilizados pelos Serviços de Ação Social.
Nas salas de aula as medidas de distanciamento garantem a maximização de espaço entre pessoas e um
distanciamento físico de pelo menos 1 metro, evitando uma disposição que implique ter estudantes virados de
frente uns para os outros;
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Nos anfiteatros são ocupadas todas as filas com lugares desencontrados, deixando um lugar de intervalo entre
pessoas. Sempre que necessário, a primeira fila permanece desocupada, para garantir o distanciamento físico do
docente/orador;
Os circuitos de entrada/saída devem respeitar as seguintes regras: a entrada ser realizada por ordem de fila e de
lugar, no sentido do lugar mais afastado da entrada e evitando o cruzamento; a saída deve ser realizada por local
diferente da entrada no sentido do lugar mais próximo da saída e evitando o cruzamento.
Nas cantinas e bares é obrigatório respeitar as regras de distanciamento físico entre todos os utilizadores e usar
máscara;
Nas filas para acesso às linhas e balcões de serviço existe sinalética para assegurar o distanciamento físico;
As salas de refeições estão organizadas de modo a deixar um lugar de intervalo entre os utilizadores;
Os horários do serviço de refeições são alargados e cruzados, sempre que possível, com uma maior flexibilidade
de horários de atividades académicas presenciais;
Os objetos e equipamentos de utilização comunitária foram retirados.
8.2.2.3 Residências
A distância lateral mínima de 2 metros entre camas em quartos com mais do que um estudante é garantida
sempre que possível;
A ocupação simultânea de espaços comuns, incluindo cozinhas, copas ou áreas equivalentes, é permitida desde
que garantido o distanciamento físico de acordo com as normas vigentes;
A lotação máxima dos espaços de usufruto comum, designadamente salas de estudo, salas de convívio ou
similares, está redimensionada de acordo com as normas vigentes.
8.2.2.4 Bibliotecas
O distanciamento físico entre as pessoas é assegurado através da disposição dos utilizadores em posições
desencontradas;
A lotação máxima das salas de leitura está redimensionada de acordo com as normas vigentes.
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8.2.2.5 Ginásios e instalações desportivas
O distanciamento físico e a lotação respeitam as normas de frequência e de utilização dos espaços, bem como as
orientações da DGS para esse setor.
8.2.3 Sinalética
Para efeitos de comunicação visual e de apoio à implementação das medidas de prevenção e mitigação procedeu-se a:
Demarcação da distância de segurança em locais que se verifique a possibilidade de aglomeração de pessoas com
linhas/setas com fita sinalizadora;
Sinalização dos espaços disponíveis para utilização em locais de trabalho/ensino/investigação, áreas
restauração/bares;
Sinalização dos locais interditos/condicionados e de áreas com maior suscetibilidade de aglomeração de pessoas
(salas comuns, espaços sociais e instalações sanitárias, copas e balneários);
Sinalização das salas de isolamento em planta e à entrada;
Sinalização dos contentores destinados à recolha de EPI, os contentores destinados aos resíduos indiferenciados,
mini-ecopontos para “lixo comum” (com tampa basculante de cor cinzenta);
Afixação de mapa com indicação do local de distribuição e recolha de EPI, vias de acesso e circulação no edifício,
locais de higienização das mãos, localização de mini-ecopontos, entre outros.
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Superfícies de trabalho com especial atenção aos balcões e mesas de atendimento ao público;
Cadeiras, mesas e bancadas;
Bares e cantinas, residências, instalações sanitárias, áreas de estudo, instalações desportivas e espaços comuns.
A limpeza dos edifícios e espaços exteriores é executada pelas empresas prestadoras de serviços de limpeza e jardinagem
da UA, sob coordenação dos sGT.
Os utilizadores dos espaços e dos materiais partilhados devem garantir a correta utilização e manutenção da sua limpeza.
Serão disponibilizados meios de desinfeção (p.e. desinfetante e toalhetes de papel) para a higienização complementar.
A entrega e devolução de EPI será efetuada em cada UO/UI/Serviço em local indicado para o efeito;
No momento de entrega de EPI será efetuado o registo de entrega e disponibilizadas as orientações para a correta
utilização, higienização e descarte;
Sempre que houver alguma questão relativa à utilização e higienização dos EPI deverá ser contactado o pivot da
UO/UI/Serviço;
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As máscaras descartáveis são entregues diariamente à comunidade UA na quantidade exigida para o tempo de
permanência nas instalações. Estas serão substituídas por máscaras comunitárias a partir de outubro. Serão
atribuídas duas máscaras comunitárias a cada membro da comunidade UA;
A distribuição das viseiras e outro tipo de equipamento será efetuada de acordo com as solicitações, devidamente
validadas pelos dirigentes, e entregues nos locais definidos em cada UO/UI/Serviço.
A correta utilização dos EPI é da inteira responsabilidade do utilizador, devendo ser cumpridos as regras definidas
internamente e as especificações do fabricante;
A higienização das máscaras comunitárias será realizada pelos utilizadores no respetivo domicílio, seguindo as
especificações do fabricante.
Privilegiar a ventilação natural, abrindo janelas e portas durante um período mínimo de 15 minutos;
Utilizar também ventilação natural, sempre que possível, em locais com ventilação mecânica;
Reforçar a renovação do ar dos espaços no final de cada utilização (p.e. entre aulas, entre turnos de laboratórios,
etc.);
Em caso de utilização de ar condicionado, a renovação de ar deve ser feita em modo de extração e nunca em
modo de recirculação do ar.
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8.2.7 Controlo de Acessos
A entrada/saída dos edifícios será exclusivamente efetuada pelas portas identificadas para o efeito, dando
preferência à utilização de portas automáticas. Se tal não for possível, deve ser reforçada a higienização das portas
e maçanetas;
Na entrada do edifício existe um tapete de higienização com solução desinfetante a ser substituída duas vezes
por dia;
A entrada nos espaços só é permitida às pessoas que utilizem EPI;
A utilização de elevadores será restringida a pessoas com mobilidade reduzida e ao transporte de cargas.
9 Medidas de atuação
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viajem de países fora da UE e do espaço Schengen: têm de apresentar, no momento da partida,
comprovativo de teste ao COVID-19, com resultado negativo, realizado nas últimas 72 horas antes do
embarque
viajem de países EU e do espaço Schengen: não têm de apresentar teste à COVID-19 no momento da partida,
serão apenas submetidos a controlo da temperatura à chegada ao aeroporto
Devem manter-se especialmente atentos ao surgimento de febre, tosse ou dificuldade respiratória. Se surgirem estes
sintomas, devem ligar para o seu médico de família ou SNS24 (808 24 24 24) e seguir as orientações que lhes forem dadas.
Quando o indivíduo estiver a participar num evento ou conferência a decorrer nas instalações da UA deve contactar o
organizador do evento, e este deverá informar o Grupo de Acompanhamento da COVID-19.
Se o indivíduo estiver fora da UA, deve contactar a Linha SNS24 e seguir as suas indicações.
Nos casos de infeção validada, o retorno à atividade letiva ou laboral está depende da autorização das autoridades de
saúde.
O rastreio de contactos do caso confirmado é realizado pela Autoridade de Saúde. O indivíduo com contacto com caso
confirmado fica em isolamento profilático por deliberação da Autoridade de Saúde, após a avaliação de risco pelo
Delegado de Saúde, quer apresente ou não sintomatologia.
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9.4 Atuação perante situação de quarentena/isolamento profilático
Quando a Autoridade de Saúde deliberar a necessidade de quarentena ou isolamento profilático de um
TAG/Investigador/Docente/Bolseiro pode ser adotado o regime de teletrabalho e formas alternativas de organização de
trabalho, de acordo com o artigo 4º da Resolução do Conselho de Ministros n.º 70-A/2020.
Situações não previstas neste plano serão avaliadas caso a caso. A leitura deste plano não dispensa a consulta dos
Procedimentos Técnicos, associados a cada uma das medidas de prevenção e mitigação, disponíveis na página dos sGT.
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Anexos
definições
Área de isolamento - Área identificada pela UA para efeitos de restrição de contacto direto dos elementos
da Comunidade UA com pessoas infetadas e/ou potencialmente infetadas (com sinais e sintomas e ligação
epidemiológica compatíveis com a definição de caso suspeito), permitindo um distanciamento físico deste,
relativamente aos restantes.
Caso suspeito – São considerados casos suspeitos, os que evidenciarem um ou mais dos Critérios clínicos e
epidemiológicos (Caso Suspeito = Critério Clínico + Critério Epidemiológico).
Critérios clínicos - Infeção respiratória aguda (febre ou tosse ou dificuldade respiratória) requerendo ou não
hospitalização.
Critérios epidemiológicos - História de viagem para áreas com transmissão comunitária ativa nos 14 dias
antes do início de sintomas, contacto com caso confirmado ou provável de infeção por COVID-19, nos 14 dias
antes do início dos sintomas, ou Profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa instituição de saúde
onde são tratados doentes com COVID-19.
COVID-19 – Doença provocada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2) que foi identificado pela primeira vez
em dezembro de 2019, na China, na Cidade de Wuhan.
Coronavírus - família de vírus conhecidos por causar doença no ser humano. A infeção pode ser semelhante
a uma gripe comum ou apresentar-se como doença mais grave, como pneumonia.
Plano de Prevenção e Atuação Face à COVID-19 - Conjunto de procedimentos que, perante uma ameaça de
pandemia, visam assegurar a funcionalidade e a operacionalidade da UA.
10 regras essenciais
1. Utilizar máscara em espaços interiores (obrigatório) e exteriores (recomendado)
10. Higienizar as salas de aulas antes da sua utilização, como complemento ao já realizado reforço de