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MATEMÁTICA

PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR
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detentor dos direitos autorais.

I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. —


Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2009. [Livro do Professor]
660 p.

ISBN: 978-85-387-0571-0

1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título.

CDD 370.71

Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer

Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico

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Probabilidade
Probabilidade de Laplace
A definição de probabilidade como quociente
do número de “casos favoráveis” sobre o núme-
ro de “casos possíveis” foi a primeira definição
A teoria do azar consiste em reduzir todos os formal de probabilidade, e apareceu pela primeira
acontecimentos do mesmo gênero a um certo número vez em forma clara na obra Líber de Ludo Aleae, de
de casos igualmente possíveis, ou seja, tais que es- Jerônimo Cardano (1 501-1 576). A probabilidade
tejamos igualmente inseguros sobre sua existência, introduzida nesta seção tem, como veremos, várias
e em determinar o número de casos favoráveis ao propriedades.
acontecimento cuja probabilidade é buscada. A razão
deste número para o de todos os casos possíveis é Consideremos o seguinte experimento
a medida dessa probabilidade, a qual é, portanto, aleatório: jogue um dado e observe o número
uma fração cujo numerador é o número de casos mostrado na face de cima.
favoráveis e cujo denominador é o número de todos A primeira tarefa consiste em descrever todos os
os casos possíveis. possíveis resultados do experimento e calcular o seu
número. De outra forma: explicitar qual é o conjunto
Pierre Simon Laplace de possíveis resultados do experimento e calcular o
Ensaio filosófico sobre as Probabilidades número de elementos contidos nele. Este conjunto
é chamado espaço amostral. É fácil descrevê-lo em
Uma das aplicações mais importantes dos resul- nosso exemplo:
tados anteriores é na teoria das probabilidades.
Diremos que um experimento é determinístico Ω = {1, 2, ..., 6}, # ( Ω ) = 6
quando repetido em condições semelhantes con-
duzindo a resultados essencialmente idênticos. Os Os elementos do espaço amostral são chamados
experimentos que, repetidos sob as mesmas condi- eventos elementares. Os subconjuntos do espaço
ções, produzem resultados geralmente diferentes amostral serão chamados eventos. Por exemplo, o
serão chamados experimentos aleatórios. Fenômenos subconjunto
aleatórios acontecem constantemente em nossa vida A={2, 4, 6}
diária. São frequentes perguntas tais como: Choverá é o evento que acontece se o número mostrado
amanhã? Qual será a temperatura máxima no próxi- na face de cima é par.
mo domingo? Qual será o número de ganhadores da
Passamos agora à segunda etapa: a de calcu-
Loteria Esportiva? Quantos habitantes terá o Brasil
lar a probabilidade de um evento A. Consideremos
no ano 2 020?
o caso do evento A={2, 4, 6} de nosso exemplo. É
A teoria das probabilidades é o ramo da Ma-
claro intuitivamente que se repetimos o experimento
temática que cria, desenvolve e em geral pesquisa
um grande número de vezes obteremos um número
modelos que podem ser utilizados para estudar ex-
par em aproximadamente a metade dos casos; ou
perimentos ou fenômenos aleatórios.
seja o evento A vai ocorrer mais ou menos a metade
O modelo matemático utilizado para estudar
das vezes. O que está por trás dessa intuição é o
um fenômeno aleatório particular varia em sua com-
seguinte:
plexidade matemática, dependendo do fenômeno
estudado. Mas todos esses modelos têm ingredientes a) os eventos elementares são todos igualmen-
básicos comuns. O que vamos fazer agora é estudar te “prováveis”.
uma série de fenômenos aleatórios relativamente b) o número de elementos de A (#(A) = 3) é
simples e interessantes, e fixar uma série de ideias justamente a metade dos elementos de
e noções que são totalmente gerais. (#( ) =6).
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Estas considerações motivam a definição de se. Essas probabilidades “recalculadas” recebem o
probabilidade de um evento como A, da seguinte nome de probabilidade condicional, cuja definição
forma apresentamos a seguir.
#(A) 3 1 Dados dois eventos A e B, a probabilidade con-
Probabilidade de A= = =
#( ) 6 2 dicional de A dado que ocorreu B é representada por
P (A B) e dada por
Laplace referia-se aos elementos de A (ou
eventos elementares que compõem A como os casos
favoráveis. Os elementos do espaço eram chamados P (A B)= P (A B), P(B)>0
casos possíveis. Defina então P(B)
número de casos favoravéis
Probabilidade =
número de casos possíveis `` Exemplo:
Vamos então resumir as considerações feitas Considere a seguinte situação hipotética. Uma grande
até agora, que permitem a utilização desta definição região de 100km² contém um aquífero (reservatório
de probabilidade. de água) subterrâneo com a água igual a 2km², cuja
Suponha que os experimentos aleatórios têm as localização é desconhecida (ver figura a seguir). A fim de
seguintes características: determinar a posição de aquífero, perfurações são feitas
a) há um número finito (digamos n) de eventos ao acaso. Vamos representar por H o evento de encon-
elementares (casos possíveis). A união de trar a água. Temos P ( H) = 0,02, obtida pelo quociente
todos os eventos elementares é o espaço da área do aquífero pela área total, onde usamos que o
amostral ; espaço amostral é = {região de 100km²}.
b) os eventos elementares são igualmente
prováveis;
c) todo evento A é uma união de m eventos
H20
elementares onde m ≤ n.
Definimos então:
Probabilidade de
= Região (100km2)
número de casos favoráveis
A = P(A) =
número de casos possíveis Suponha agora que, após um ano de pesquisas, uma
área de cerca de 20km² já foi amplamente perfurada
Consequências imediatas desta definição são
sem encontrar água e pode ser descartada para novos
as seguintes propriedades:
furos. Representamos essa informação por I. Qual seria
1) Para todo evento A, 0 ≤ P(A) ≤ 1. agora a probabilidade de um furo, feito ao acaso, atingir o
2) P( ) = 1. aquífero? Vamos representar por P (H \ I) a probabilidade
desejada. Com a mesma argumentação utilizada acima,
3) P(Ø) = 0 (porque #(Ø) = 0). a nova região de procura terá área de 80km² e, portanto,
4) Se A ∩ B = Ø, então P (H \ I) = 0,025. Isto é, como esperávamos, a probabili-
dade de obter água aumentou devido à informação rece-
5) P(A ∪ B) = P(A) + P(B). bida. Vamos refazer este cálculo utilizando a fórmula de
probabilidade condicional. Para tal, seja B a nova região
Probabilidade condicional de procura correspondendo à área total inicial menos a
parte que foi descartada para as novas tentativas. Temos
que P (B) = 0,8. O evento H B representa a ocorrência
Em muitas situações práticas, o fenômeno alea-
de, sem nenhuma informação auxiliar, que encontremos
tório com o qual trabalhamos pode ser separado em
água num furo feito na região B. Pelas suposições iniciais,
etapas. A informação que ocorreu em uma determi-
H B = H e então, P (H B) = P (H) = 0,02.
nada etapa pode influenciar nas probabilidades de
ocorrência das etapas sucessivas.
P (H B) = P (H B) = 0,02 = 0,025
Neste caso, dizemos que ganhamos informações P(B) 0,8
e podemos “recalcular” as probabilidades de interes-
A figura a seguir apresenta o efeito da informação I no
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espaço amostral.

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É muito comum, à primeira vista, confundir
eventos independentes e eventos disjuntos. O pró-
ximo exemplo ajuda a esclarecer essa questão.
H20 `` Exemplo:
Uma empresa produz peças em duas máquinas I e
II, que podem apresentar desajustes com probabili-
= Região (100km2) dade 0,05 e 0,10, respectivamente. No início do dia
de operação um teste é realizado e caso a máquina
esteja fora de ajuste, ela ficará sem operar nesse dia
passando por revisão técnica. Para cumprir o nível
mínimo de produção, pelo menos uma das máquinas
H20 deve operar. Você diria que a empresa corre risco de
não cumprir com suas metas de produção?
Seja Oi o evento da máquina i estar operando, i = 1 ou
2. Pelas informações disponíveis temos P (O1 ) = 0,95 e
= Nova Região (80km2) P (O2 ) = 0,90.

O espaço amostral perdeu 20km², que é a área descar- Na figura apresentamos um diagrama conhecido como
tada para novos furos. árvore de probabilidades, que consiste em apresentar
os eventos e as probabilidades condicionais associadas
Da definição de probabilidade condicional, deduzimos a às realizações. Cada um dos caminhos da árvore indica
regra do produto de probabilidades, uma relação bastante uma possível ocorrência.
útil que é apresentada na figura.
No preenchimento dos valores de probabilidades
na árvore, observe que assumimos a independência
Sejam A e B eventos de . Então, entre O1 e O2 , pois acreditamos que a eventual falta
P (A B)=P(A B) P (B), de ajuste em uma máquina não interfere no compor-
tamento da outra. Note que, no caso da independên-
com P(B)>0
cia, o segundo ramo da árvore não é afetada pela
ocorrência dos eventos que aparecem no primeiro
Um conceito muito importante em probabilidade é o
ramo. Portanto, pela definição de independência,
da independência de eventos, que será utilizado
segue que P (O2 O1 ) = P(O2 ) = 0,90.
repetidamente ao longo de todo o texto.
Para facilitar a notação, vamos escrever O1 O2 para
o evento O1 O2. Sua probabilidade da ocorrência é
Independência de eventos dada pelo produto dos ramos que levam nesse evento.
Isso correspondendo à aplicação da regra do produto
Dois eventos A e B são independentes se a de probabilidades:
informação da ocorrência ou não de B não altera a P (O1 O2 ) = P (O2 O1 ) P(O1 ).
probabilidade da ocorrência de A. Isto é:
P (A B) = P (A) > 0, 0,90 O2
ou ainda a seguinte forma equivalente: 0,95 O1
0,10 O2c
P (A B) = P (A) P (B)
0,90 O2
0,05
Não é difícil verificar que se A é independente Oc1
de B, então B é independente de A. O uso da expres- 0,10 O2c
são acima permite ainda verificar que o evento vazio é Árvore de probabilidade
independente de qualquer evento. As demonstrações
são deixadas a cargo do leitor.
A tabela a seguir resume as ocorrências e suas
respectivas probabilidades.
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cinco metros e representamos por A a ocorrência de
Eventos Probabilidade
alteração em cada intervalo, sendo Ac seu comple-
O1O2 0,95 x 0,90 = 0,855 mentar. A figura a seguir apresenta as três etapas
com os possíveis resultados da perfuração. Cada etapa
O1O2c 0,95 x 0,10 = 0,095 tem duas possibilidades que, quando combinadas
com as outras duas etapas, originam oito possíveis
Oc1O2 0,05 x 0,90 = 0,045 eventos. Por exemplo, o evento AAcA representa que
na primeira e na terceira etapas aconteceram altera-
Oc1O2c 0,05 x 0,10 = 0,005 ções, enquanto que na segunda nada se alterou. Como
temos três etapas, com dois possibilidades em cada
Para obter o nível mínimo de produção diária, uma, temos no total 23 = 8 eventos.
precisamos ter pelo menos uma máquina operando. O espaço amostral consiste na união de todos os
Isso corresponde à ocorrência do evento O1 O2 O1 caminhos que levam de um ponto a outro da árvore
Oc2 Oc1O2. Temos de probabilidades.
P(O1O2 O1Oc2 Oc1O2)= P(O1O2) + P(O1Oc2 )+P(Oc1O2)
A
pois as três realizações são disjuntas. Por exem- 0,1
plo, não é possível as duas máquinas estarem operan- 0,1 A 0,9 Ac
do (evento O1 O2) e ao mesmo tempo só a máquina I A
operar (evento O1Oc2 ). Dessa forma, concluímos que a A 0,1
0,1
probabilidade de manter o nível mínimo de produção 0,9 Ac
0,9 Ac
é 0,995. Portanto, a empresa tem alta probabilidade 0,1 A
0,1 A
de cumprir com suas metas de produção. 0,9
Ac 0,9 Ac
No exemplo anterior, os eventos representados
0,1 A
pelas intersecções O1O2, O1 Oc2 , Oc1 O2 e Oc1 Oc2 formam 0,9 Ac
novos eventos que têm a propriedade de serem mu- 0,9
tuamente exclusivos, e cuja união completa todas as Ac
possíveis combinações.
Sendo C a variável aleatória custo da obra,
obtemos a seguinte tabela:
Distribuição binominal Eventos Probabilidade C (em UPCs)
AAA 0,13 250
Uma quantidade X, associada a cada possível
resultado do espaço amostral, é denominada de AAAc 0,12 x 0,9 200
variável aleatória discreta se assume os valores AA A c
0,1 x 0,9
2
200
num conjunto enumerável, com certa probabilidade.
Por outro lado, será denominada variável aleatória AAcAc 0,1 x 0,92 150
contínua se seu conjunto de valores é qualquer in- AcAA 0,12 x 0,9 200
tervalo dos números reais, o que seria um conjunto
A AA
c c
0,1 x 0,92
150
não-enumerável.
Na construção de um certo prédio, as fundações AAA
c c
0,1 x 0,92
150
devem atingir 15 metros de profundidade e, para cada AcAcAc 0,93 100
cinco metros de estacas colocadas, o operador anota
Note que associamos a cada evento do espaço
se houve alteração no ritmo de perfuração previamente
amostral um valor para a variável aleatória C. Os
estabelecido. Essa alteração é resultado de mudanças
distintos possíveis valores são c1 = 100, c2 = 150, c3
para mais ou para menos, na resistência do subsolo.
= 200 e c4 = 250. Além disso, podemos ter um mesmo
Nos dois casos, medidas corretivas serão necessárias,
valor da variável associado a mais de um elemento
encarecendo o custo da obra. Com base em avaliações
do espaço amostral, por exemplo,
geológicas, admite-se que a probabilidade de ocorrên-
cia de alterações é de 0,1 para cada cinco metros. O P (C = c2) = P (C = 150) = P (AAcAc AcAAc AcAcA).
custo básico inicial é de 100UPCs (unidade padrão de
construção) e será acrescido de 50k, com k represen- Tendo em vista que os eventos são disjuntos, a
tando o número de alterações observadas. Como se probabilidade da união fica sendo simplesmente a
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comporta a variável custo das obras de fundação? soma das probabilidades de cada evento. Então,
Assumimos que as alterações ocorrem inde- P (C = 150) = P (AAcAc) + P (AcAAc) + P (AcAcA)
pendentemente entre cada um dos três intervalos de = 3 x 0,1 x 0,92 = 0,243.
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As probabilidades para os outros valores de C ΣS S ... S FF ... F
podem ser obtidas de modo análogo, resultando na k vezes n - k vezes
seguinte função de probabilidades: Σppp ... p . (1 – p)...(1 – p) = pk(1 – p)n – k,
C 100 150 200 250 k fatores n - k fatores
pI 0,729 0,243 0,027 0,001 pois as provas são independentes.
É claro que, em outra ordem, a probabilidade
Dessa forma, o comportamento da variável de seria a mesma, pois apenas a ordem dos fatores se
interesse pode ser estudado através da associação alteraria. A probabilidade de obtermos k sucessos e
de cada custo com sua probabilidade de ocorrência. n – k fracassos em qualquer ordem é pk(1– p)n–k mul-
Essa informação pode auxiliar na previsão de gastos n
tiplicado pelo número de ordem possíveis que é
e na elaboração de orçamentos. k
Consideremos agora um experimento com ape- (para escolher uma ordem basta escolher em quais
nas dois resultados possíveis, que chamaremos de das n provas ocorrerão os k sucessos). Acabamos
sucesso e fracasso. de provar o
`` Exemplos
Teorema binominal: a probabilidade de
a) Jogamos uma moeda não-viciada e atribuímos su-
ocorrerem exatamente k sucessos em uma
cesso = cara, e fracasso = coroa.
sequência de n provas independentes, na qual
b) Jogamos um dado não-viciado e atribuímos sucesso a probabilidade de sucesso em cada prova é
= o resultado é 5 ou 6 e fracasso = o resultado é p, igual a:
1,2,3 ou 4. n
pk(1– p)n–k
c) De uma urna que contém seis bolas brancas e qua- k
tro bolas pretas, sacamos uma bola e atribuímos
sucesso = a bola é preta, e fracasso = a bola é
branca.
Chamamos de p, a probabilidade de sucesso e q
= 1 – p, a probabilidade de fracasso. Nos nossos
1 2 4 1. Três moedas são jogadas simultaneamente. Qual é a
exemplos os valores de p são , e , respec-
2 6 10 probabilidade de obter duas caras? Qual é a probabili-
tivamente.
dade de obter pelo menos duas coroas?
Suponhamos agora que façamos repetições
`` Solução:
(provas) do nosso experimento, realizando-o um
número fixo: n vezes. Vamos indicar com H, cara, e com T, coroa. O espaço
Assim, por exemplo, no caso n = 3 jogamos a amostral é então
moeda três vezes, jogamos o dado três vezes, saca-
mos sucessivamente três bolas da urna. = {(H H H), (H H T), (H T H), (H T T), (T H H), (T H
T), (T T H), (T T T)}
Suponhamos ainda que a probabilidade p de
sucesso mantenha-se constante ao longo das provas. Donde:
Isso, no exemplo a, significa que a probabilidade de
obter cara em qualquer dos lançamentos é 1/2. #( ) = casos possíveis = 8.
Suponhamos finalmente que as provas sejam Se A indica o evento “obter duas caras” temos que
independentes, isto é, que o conhecimento dos resul-
tados de algumas provas não altere as probabilidades A = {(H H T), (H T H), (T H H)}
dos resultados das demais. Isso, no exemplo c, signi-
fica que as bolas são sacadas com reposição. Assim #(A) e, portanto:
O problema que queremos resolver é o seguin- # (A) 3
P(A) = = .
te: qual é a probabilidade de obtermos k sucessos #( Ω ) 8
nessas n provas?
Se B denota o evento “obter pelo menos duas caras”
A probabilidade de nessas n provas obtermos
temos
k sucessos e, em uma ordem predeterminada, por
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exemplo, os sucessos nas k primeiras provas e os B = {(H H T), (H T H), (T H H), (H H H)}.
fracassos nas demais:
4 1
Resulta que # (B) = 4 e P(B) = =
8 2
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2. Dois dados são jogados simultaneamente. Calcular a A probabilidade procurada é, portanto:
probabilidade de que a soma dos números mostrados
nas faces de cima seja 7. 6 . 4 . 3 . 22! 3
= ≈ 0.13.
24! 23
`` Solução:
O espaço amostral Ω consiste de todos os pares (i, j) onde
i e j são inteiros positivos compreendidos entre 1 e 6. A
figura descreve o espaço amostral completamente.

Número do segundo dado 4. A probabilidade de um casal ter um filho do sexo


1 2 3 4 5 6
1 (1, 2) (1, 2) (1, 3) (1, 4) (1, 5) (1, 6) masculino é 0,25. Então, a probabilidade do casal
primeido dado
Número do

2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4) (2, 5) (2, 6) ter dois filhos de sexos diferentes é:
3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4) (3, 5) (3, 6) 1
4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4) (4, 5) (4, 6) a)
16
5 (5, 1) (5, 2) (5, 3) (5, 4) (5, 5) (5, 6)
3
6 (6, 1) (6, 2) (6, 3) (6, 4) (6, 5) (6, 6) b)
8
O número de eventos elementares (casos possíveis) é igual 9
a #( ) = 36. Seja A o conjunto dos pares (i, j) tais que i c)
16
+ h = 7. Esses pares estão destacados na figura. Temos
que #(A) = 6 e, portanto, 3
d)
16
# (A) 6 1 3
P(A) = = = e)
# ( Ω ) 36 6 4
`` Solução: B
Na maior parte dos problemas concretos o espaço amos-
tral não é descrito com tanto cuidado. Este é um costume Para cada filho desses pais temos quatro pos-
generalizado (e às vezes perigoso). Nos exemplos não sibilidades : H M M M (uma possibilidade de
descreveremos precisamente o espaço amostral, mas meninos e três de meninas)
ao leitor é aconselhado em todos os casos a defini-los
Para dois filhos temos o seguinte espaço amos-
com precisão.
tral:
3. Para a Copa do Mundo, 24 países são divididos em
(H,H) ; (H,M); (H,M); (H,M)
seis grupos, com quatro países cada um. Supondo
que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, (M,H) ; (M,M); (M,M);(M,M)
calcular a probabilidade de dois times A e B caírem no (M,H) ; (M,M); (M,M);(M,M)
grupo 1?. (Na realidade a escolha não é feita de forma
completamente aleatória). (M,H) ; (M,M); (M,M);(M,M)
Temos então seis casos de dois filhos de sexos
`` Solução:
diferentes em 16 possibilidades:
Vamos tomar como espaço amostral o conjunto de todas
as permutações de 24 elementos; ou seja o número de Logo a probabilidade é : 6 = 3
16 8
casos possíveis é 24! Consideremos o diagrama da figura
a seguir, que
5. Um grupo de pessoas está classificado da seguinte forma:
1 2 3 4 5 6
•••• •••• •••• •••• •••• ••••
fala fala
representa os 24 times divididos em seis grupos. Quan- fala inglês
alemão francês
tas permutações existem tais que A e B pertencem ao homens 92 35 47
primeiro grupo? A pode ser colocado em quatro lugares; mulheres 101 33 52
restam para B três lugares e os times restantes podem ser
dispostos em 22! formas diferentes. Portanto, o número Escolhe-se uma pessoa ao acaso. Sabendo-se que
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de permutações com A e B no primeiro grupo é esta pessoa fala francês, qual é a probabilidade de
que seja homem?
4 x 3 x 22!

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`` Solução: `` Solução:
Seja A o evento que ocorre se a pessoa escolhida fala
francês e B se a pessoa escolhida é homem. Temos 1x 1 = 1
Viciado 2 2 4
99 1/2
P(A) = 47 + 52 = Dois uns
360 360
47
P(A B) = Dois uns
360
1/2
Equilibrado 1 1 1
portanto x =
6 6 36
47
P(B/A) = P(A B) = 47 / 360 =
P(A) 99 / 360 99
Temos:
Note-se que: 1 .1 1 . 1 5 ,
P [observar dois uns] = + =
2 4 2 36 36
P (B/A)= 47 = 47 = (A B).
99 47+52 (A) 1 .1 1
P [dado viciado e dois uns] = = .
6. Numa prova há sete perguntas do tipo verdadeiro 2 4 8
falso. Calcular a probabilidade de acertarmos todas 1/8 9
as sete se: A probabilidade buscada é então igual a: = = 90%
5/36 10
a) escolhermos aleatoriamente as sete respostas;
b) escolhermos aleatoriamente as respostas, mas sa-
bendo que há mais respostas “verdadeiro” do que
“falso”.

`` Solução:
8. Um exame de laboratório tem eficiência de 95%
Há 27 = 128 possibilidades e portanto P [acertar os para detectar uma doença, quando essa doença
1
sete testes] = existe de fato.
128
Seja A o conjunto de todos os pontos com mais respostas Entretanto o teste aponta um resultado “falso
“V” do que “F”. Temos que positivo” para 1% das pessoas sadias testadas.
Se 0,5% da população tem a doença, qual é a
(A)= 7 + 7 + 7 + 7 = 35+21+7+1=64, probabilidade de uma pessoa ter a doença, dado
4 5 6 7 que o seu exame foi positivo?
e portanto a probabilidade buscada é igual a 1/64.
`` Solução:
7. Consideremos dois dados, um deles equilibrado:
P(doente e positivo)
(P ( 1 ) = (P ( 2 ) = ... = (P ( 6 ) = 1/6 P(doente positivo) = =
P(positivo)
e outro viciado com:
(P ( 1 ) = 1/2 e (P ( 2 ) = ... = (P ( 6 ) = 1/10. P(doente) . P (positivo doente)
= =
P.(doente). P (positivo doente) + P (sadio). P (positivo sadio)
Escolhe-se um dos dados ao acaso e se efetuam dois
lançamentos, obtendo-se dois “uns”. Qual a probabili-
0,005 . 0,95 95 ≅
dade condicional de que o dado escolhido tenha sido = 0,3231
0,005 . 0,95 + 0,995 . 0,01 294
o viciado?
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7
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9. Jogamos uma moeda não-viciada 10 vezes. Qual é a Dessa forma, temos:
probabilidade de obtermos exatamente cinco caras?
3

P(X 3) = 20 0,1k 0,920 – k


`` Solução: k
k=0

20
Estipulando sucesso = cara, temos p = 1/2 em cada = 20 0,10 0,920 + 20 0,11 0,919 + 0,12 0,918 +
prova e as provas são independentes. Queremos achar 0 1 2
a probabilidade de k = 5 sucessos em n = 10 provas. 20 0,13 0,917
Pelo teorema binominal, a resposta é: 3
5 5
10 1 1 252 63 = 0,122 + 0,270 + 0,285 + 0,190 = 0,867.
1– = =
5 2 2 1 024 256
10. O escore em um teste de proficiência na Língua Inglesa Esse valor reflete as altas probabilidades atribuídas aos
varia de 0 a 700 pontos, com mais pontos indicando um escores menores de 600, conforme o modelo de desem-
melhor desempenho. Informações coletadas durante penho no teste.
vários anos permitem estabelecer o seguinte modelo 11. Um aluno marca ao acaso as respostas em um teste múltipla
para o desempenho no teste:
escolha com dez questões e cinco alternativas por questão. Qual
é a probabilidade dele acertar exatamente quatro questões?
(200, (300, (400, (500, (600,
Pontos (0, 200)
300) 400) 500) 600) 700) `` Solução:

pi 0,06 0,15 0,16 0,25 0,28 0,10 Estipulando sucesso = acerto, temos p = 1/5 em cada
prova, e as provas são independentes.
Várias universidades americanas exigem um escore A probabilidade pk dele acertar k questões é a proba-
mínimo de 600 pontos para aceitar candidatos de bilidade dele obter k sucessos em n = 10 provas. Pelo
países de língua não-inglesa. De um grande grupo teorema binominal,
de estudantes brasileiros que prestaram o último 10 k 10 – k
10 410–k
exame, escolhemos ao acaso 20 deles. Qual seria pk = 1 1– 1 =
k 5 5 k 510
a probabilidade de, no máximo, três atenderem ao
requisito mínimo mencionado? A probabilidade dele acertar exatamente k = 4 questões é:

`` Solução: 10 46 172032
p4 = = 0,088.
4 510 1953125
Vamos admitir que a tabela acima representa o escore
dos estudantes que estão prestando esse último exame. E a probabilidade dele acertar pelo menos 4 questões é:
Essa é uma suposição razoável tendo em vista que a ta- 1 – P0 – P1 – P2– P3 =
bela foi feita a partir de conjunto muito grande de dados.
10 4 10 10 49 10 48 10 47
Isso quer dizer que um aluno selecionado ao acaso apre- 1– – – – =
0 5 10 1 5 10 2 510 3 510
sentará um dos vários escores de acordo com as proba-
bilidades apresentadas na tabela. Por exemplo, a chance
1180409
de apresentar menos de 200 pontos é 0,06. Admitimos 0,121.
9765625
ainda que os estudantes brasileiros têm comportamento
similar aos demais, e portanto, a tabela também pode ser
usada para representar esse desempenho.
Pelo critério das universidades, o estudante é classifica-
do como apto se seu escore é de 600 pontos ou mais,
caso contrário, será considerado não-apto. Dessa forma,
12. Suponha que uma característica (como a cor dos
para cada indivíduo, teremos a classificação de apto ou
olhos, por exemplo) depende de um par de genes.
não, feita de modo independente e com as seguintes
Representemos por A um gen dominante e por a um
probabilidades:
gen recessivo. Assim um indivíduo com genes AA é
P(apto) = 0,10 e P(não-apto) – 0,90 dominante puro, um com genes aa é um recessivo
puro, e um com genes Aa é um híbrido. Dominan-
Definindo uma nova variável X como o número de
tes puros e híbridos são semelhantes em relação à
estudantes aptos dentre os 20. A probabilidade de
característica. Filhos recebem um gen do pai e um
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no máximo três serem aptos á calculada pela função de


da mãe. Suponha que pai e mãe sejam híbridos e
distribuição no ponto 3, ou seja:
tenham quatro filhos.
F(3) = P(X 3).
8 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
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a) Quantos são os resultados possíveis em que os três
a) Qual é a probabilidade do primeiro filho ser um
números obtidos são diferentes?
recessivo puro?
b) Qual a probabilidade da soma dos resultados ser
b) Qual é a probabilidade de exatamente um dos maior ou igual a 16?
quatro filhos ser um recessivo puro?
4. (CESGRANRIO) Uma urna contém quatro bolas
`` Solução: brancas e cinco bolas pretas. Duas bolas, escolhidas
ao acaso, são sacadas dessa urna, sucessivamente e
Se os pais são Aa, a probabilidade de o primeiro filho sem reposição. A probabilidade de que ambas sejam
ser aa é 1 . 1 . 1 = 25% brancas vale:
2 2 4
1
Pelo teorema binomial, a)
6
1 1 1 27 2
C14 = 1– = 0,4219 = 42,19%
4 4 64 b)
9
4
c)
9
16
d)
81
20
1. (VUNESP) Após uma partida de futebol, em que as e)
81
equipes jogaram com as camisas numeradas de 1 a 11 5. Uma caixa contém 20 peças em boas condições e 15
e não houve substituições, procede-se ao sorteio de em más condições. Uma amostra de 10 peças é extraída.
dois jogadores de cada equipe para exame antidoping. Calcular a probabilidade de que ao menos uma peça na
Os jogadores da primeira equipe são representados por amostra seja defeituosa.
11 bolas numeradas de 1 a 11 de uma urna A e os da
segunda, da mesma maneira, por bolas de uma urna B. 6. (Pôquer com dados) Cinco dados são jogados simulta-
Sorteia-se primeiro, ao acaso e simultaneamente, uma neamente e os resultados são classificados em:
bola de cada urna. Depois, para o segundo sorteio, o a) A1 = todos diferentes;
processo deve ser repetido com as 10 bolas restantes
de cada urna. Se na primeira extração foram sorteados b) A2 = um par;
dois jogadores de números iguais, a probabilidade de c) A3 = dois pares;
que aconteça o mesmo na segunda extração é de:
d) A4 = três iguais;
a) 0,09
e) A5 = full (três iguais e dois iguais);
b) 0,1
c) 0,12 f) A6 = quatro iguais (pôquer);
d) 0,2 g) A7 = cinco iguais;
e) 0,25 h) A8 = uma sequência (números consecutivos)
2. (FUVEST) Calcule a probabilidade de cada caso ocorrer.
a) Uma urna contém três bolas pretas e cinco bolas 7. Uma cidade tem 30 000 habitantes e três jornais A,
brancas. Quantas bolas azuis devem ser coloca- B e C. Uma pesquisa de opinião revela que:
das nessa urna de modo que, retirando-se uma 12 000 leem A;
bola ao acaso, a probabilidade de ela ser azul seja 8 000 leem B;
igual a 2/3? 7 000 leem A e B;
b) Considere agora uma outra urna que contém uma 6 000 leem C;
bola preta, quatro bolas brancas e x bolas azuis. 4 500 leem A e C;
Uma bola é retirada ao acaso dessa urna, a sua cor 1 000 leem B e C;
é observada e a bola é devolvida à urna. Em segui- 500 leem A, B e C.
da, retira-se novamente, ao acaso, uma bola dessa Qual é a probabilidade de que um habitante leia:
urna. Para valores de x a probabilidade de que as
a) pelo menos um jornal;
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duas bolas sejam da mesma cor vale 1/2?


3. (UNICAMP) Um dado é jogado três vezes, uma após b) só um jornal.
a outra. Pergunta-se:
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8. (UFRJ) Os algarismos 1, 2, 3, 4, 5 são escritos em cinco 13. (FEI) Em uma pesquisa realizada em uma faculdade
cartões diferentes. Estes cartões são escolhidos (sem foram feitas duas perguntas aos alunos. 120 responde-
reposição) aleatoriamente e os algarismos que vão ram “sim” a ambas; 300 responderam “sim” à primeira;
aparecendo são escritos da esquerda para a direita, 250 responderam “sim” à segunda e 200 responderam
formando um número de cinco algarismos. “não” a ambas. Se um aluno for escolhido ao acaso,
qual é a probabilidade de ele ter respondido “não” à
a) Calcular a probabilidade de que o número escrito
primeira pergunta?
seja par.
1
b) Se a escolha fosse com reposição qual seria a pro- a)
7
babilidade?
1
9. Colocam-se aleatoriamente b bolas em b urnas. Calcu- b)
2
lar a probabilidade de que exatamente uma urna seja
deixada desocupada. 3
c)
8
10. (Fuvest) Considere o experimento que consiste no lan-
çamento de um dado perfeito (todas as seis faces têm 11
d)
probabilidades iguais). Com relação a esse experimento 21
considere os seguintes eventos: 4
e)
I. O resultado do lançamento é par. 25
II. O resultado do lançamento é estritamente maior 14. Para ter acesso a um determinado programa de compu-
que 4. tador o usuário deve digitar uma senha composta por
quatro letras distintas. Supondo que o usuário saiba
III. O resultado é múltiplo de 3. quais são essas quatro letras mas não saiba a ordem
correta em que devem ser digitadas, qual a probabilida-
a) I e II são eventos independentes?
de desse usuário conseguir acesso ao programa numa
b) II e III são eventos independentes? única tentativa?
11. (Fuvest) São efetuados lançamentos sucessivos e inde- 1
a)
pendentes de uma moeda perfeita (as probabilidades 4
de cara e coroa são iguais) até que apareça cara pela 1
segunda vez. b)
12
a) Qual é a probabilidade de que a segunda cara apa- 1
reça no oitavo lançamento? c)
16
b) Sabendo-se que a segunda cara apareceu no oitavo 1
lançamento qual é a probabilidade condicional de d)
24
que a primeira cara tenha aparecido no terceiro?
1
e)
12. (Cesgranrio) Uma urna contém quatro bolas brancas e 256
cinco bolas pretas. Duas bolas, escolhidas ao acaso, são 15. (Mackenzie) Uma pessoa A concorre com você neste
sacadas dessa urna, sucessivamente e sem reposição. A Concurso Vestibular com 40% de chance de ser apro-
probabilidade de que ambas sejam brancas vale: vada. A probabilidade de que pelo menos um de vocês
1 dois seja aprovado é 64%. Então, relativamente à pessoa
a)
6 A, a probabilidade de você ser aprovado é: (sabendo
que os eventos são independentes)
2
b) a) a mesma.
9
4 b) o dobro.
c)
9 c) o triplo.
16 d) a metade.
d)
81
e) um quarto.
20
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e)
81

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16. (Unirio) As probabilidades de três jogadores marcarem 23. (FGV) Uma fatia de pão com manteiga pode cair no chão
um gol cobrando um pênalti são, respectivamente, 1/2, de duas maneiras apenas:
2/5 e 5/6. Se cada um bater um único pênalti, a proba-
bilidade de todos errarem é igual a: •• com a manteiga para cima (evento A)

a) 3 % •• com a manteiga para baixo (evento B)


Uma possível distribuição de probabilidade para esses
b) 5 %
eventos é:
c) 17 % a) P(A) = P(B) = 3/7
d) 20 % b) P(A) = 0 e P(B) = 5/7
e) 25 % c) P(A) = - 0,3 e P(B) = 1,3
17. (UFRJ) Duzentas bolas pretas e duzentas bolas brancas d) P(A) = 0,4 e P(B) = 0,6
são distribuídas em duas urnas, de modo que cada uma e) P(A) = 6/7 e P(B) = 0
delas contenha cem bolas pretas e cem brancas. Uma
pessoa retira ao acaso uma bola de cada urna. 24. (UFPR) Uma loja tem um lote de 10 aparelhos de rádio/
Determine a probabilidade de que as duas bolas CD e sabe-se que nesse lote existem dois aparelhos com
retiradas sejam de cores distintas. defeito, perceptível somente após uso continuado. Um
18. Sacam-se, com reposição, quatro bolas de uma urna que consumidor compra dois aparelhos do lote, escolhidos
contém sete bolas brancas e três bolas pretas. Qual a aleatoriamente. Então, é correto afirmar.
probabilidade de serem sacadas duas bolas de cada cor? (( ) A probabilidade de o consumidor comprar somente
Qual seria a resposta no caso sem reposição? aparelhos sem defeito é 28/45.

19. Lança-se um dado não viciado até a obtenção do ter- (( ) A probabilidade de o consumidor comprar pelo me-
ceiro 6. Seja X o número do lançamento em que isso nos um aparelho defeituoso é 0,70.
ocorre. Calcule: (( ) A probabilidade de o consumidor comprar os dois
a) P (X = 10); aparelhos defeituosos é 1/45.
b) P (X > 10); (( ) A probabilidade de o primeiro aparelho escolhido
ser defeituoso é 0,20.
c) P (X < 10).
(( )A probabilidade de o segundo aparelho escolhido
20. Dois adversários A e B disputam uma série de 10 par- ser defeituoso, sendo que o primeiro já foi esco-
tidas. A probabilidade de A ganhar uma partida é 0,6, lhido, é 10/45.
e não há empates. Qual é a probabilidade de A ganhar
25. Num curso de Inglês, a distribuição das idades dos
a série?
alunos é dada pelo gráfico seguinte:
21. Dois adversários A e B disputam uma série de partidas. 5
O primeiro que obtiver 12 vitórias ganha a série. No
Número de alunos

4
momento o resultado é 6 x 4 a favor de A. Qual é a
probabilidade de A ganhar a série sabendo que em 3
cada partida as probabilidades de A e B vencerem são 2
respectivamente 0,4 e 0,6?
1

22. Em uma fábrica de parafusos, a probabilidade de um 0


16 17 18 19 20 21
parafuso ser perfeito é de 96%. Se retirarmos da pro-
dução, aleatoriamente, três parafusos, a probabilidade Idade de alunos
de todos eles serem defeituosos é igual a:
Com base nos dados do gráfico, determine:
a) 5 -2
a) o número total de alunos do curso e o número de
alunos com no mínimo 19 anos.
b) 5-3
b) escolhido um aluno ao acaso, qual a probabilidade
c) 5-4 de sua idade ser no mínimo 19 anos ou ser exata-
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mente 16 anos.
d) 5-5

e) 5-6
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5. (UNICAMP)
a) De quantas maneiras é possível distribuir 20 bolas
iguais entre três crianças de modo que cada uma
1. Dez pessoas são separadas em dois grupos de cinco delas receba, pelo menos, cinco bolas?
pessoas cada um. Qual é a probabilidade de que b) Supondo que essa distribuição seja aleatória, qual
duas pessoas determinadas A e B façam parte do a probabilidade de uma delas receber exatamente
mesmo grupo? nove bolas?
2. (UNIRIO) Considerando-se um hexágono regular e 6. Há oito carros estacionados em 12 vagas em fila.
tomando-se ao acaso uma de suas diagonais, a probabi-
a) Qual é a probabilidade das vagas vazias serem
lidade de que ela passe pelo centro do hexágono é de:
consecutivas?
1 b) Qual é a probabilidade de não haver duas vagas
a)
9 vazias consecutivas?
1
b) 7. Escolhem-se ao acaso duas peças de um dominó. Qual é
6 a probabilidade delas possuírem um número comum?
1
c) 8. (FUVEST ) Um tabuleiro tem quatro linhas e quatro
3
colunas. O objetivo de um jogo é levar uma peça da
2 casa inferior esquerda(casa (1, 1)) para a casa superior
d)
9 direita (casa (4, 4)), sendo que esta peça deve mover-
2 se, de cada vez, para a casa imediatamente acima ou
e)
3 imediatamente à direita. Se apenas uma destas casas
3. (PUC-SP) Os 36 cães existentes em um canil são apenas existir, a peça irá mover-se necessariamente para ela.
de três raças: poodle, dálmata e boxer. Sabe-se que Por exemplo, dois caminhos possíveis para completar o
o total de cães das raças poodle e dálmata excede o trajeto são (1, 1)(1, 2)(2, 2)(2, 3)(3, 3)(3, 4)(4, 4) e (1,
número de cães da raça boxer em seis unidades, en- 1)(2, 1)(2, 2)(3, 2)(4, 2)(4, 3)(4, 4).
quanto que o total de cães das raças dálmata e boxer
é o dobro do número dos de raça poodle. Nessas con-
dições, escolhendo-se, ao acaso, um cão desse canil, a
probabilidade de ele ser da raça poodle é:
1
a)
4
1
b)
3
1
c)
5
1
d)
2
a) Por quantos caminhos distintos pode-se completar
2 esse trajeto?
e)
3
4. No jogo da Loto são sorteadas cinco dezenas distintas b) Suponha que o caminho a ser percorrido seja esco-
entre as dezenas 01 – 02 - ... – 99 – 00. O apostador lhido da seguinte forma: sempre que houver duas
escolhe 6, 7, 8, 9 ou 10 dezenas e é premiado se são opções de movimento, lança-se uma moeda não-
sorteadas 3 (terno), 4 (quadra) ou 5 (quina) das dezenas viciada; se der cara, a peça move-se para a casa à
escolhidas. Determine a probabilidade de um apostador direita e se der coroa, ela se move para a casa acima.
que escolheu 10 dezenas fazer: Desta forma, cada caminho contado no item a) terá
uma certa probabilidade de ser percorrido. Des-
a) um terno; creva os caminhos que têm maior probabilidade de
b) uma quadra; serem percorridos e calcule essa probabilidade.

c) a quina. 9. Em um grupo de 10 pessoas, quatro são sorteadas


para ganhar um prêmio. Qual é a probabilidade de uma
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particular pessoa ser sorteada?

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Há C410 modos de selecionar os premiados. Premiando a respectivamente. O jogador vencerá o torneio se ganhar
particular pessoa, há modos de selecionar os outros dois jogos consecutivos, de um série de 3. Que série de
premiados. jogos é mais favorável para o jogador: ABA ou BAB?
10. Qual é a probabilidade de uma permutação dos números 15. Duas máquinas A e B produzem 3 000 peças em um
(1, 2, ..., 10) ter exatamente cinco elementos no seu dia. A máquina A produz 1 000 peças, das quais 3% são
lugar primitivo? defeituosas. A máquina B produz as restantes 2 000,
11. (UERJ) Protéticos e dentistas dizem que a procura das quais 1% são defeituosas. Da produção total de um
por dentes postiços não aumentou. Até declinou um dia uma peça é escolhida ao acaso e, examinando-a,
pouquinho. No Brasil, segundo a Associação Brasileira constata-se que é defeituosa. Qual é a probabilidade de
de Odontologia (ABO), há 1,4 milhão de pessoas sem que a peça tenha sido produzida pela máquina A?
nenhum dente na boca, e 80% delas já usam dentadura. 16. Três urnas I, II e III contêm respectivamente uma bola
Assunto encerrado. branca e duas pretas, duas brancas e uma preta e três
brancas e duas pretas. Uma urna é escolhida ao acaso e
(Adaptado de VEJA, out. 1997.)
dela é retirada uma bola, que é branca. Qual é a proba-
bilidade condicional de que a urna escolhida foi a II?
Considere que a população brasileira seja de 160 mi-
lhões de habitantes. 17. Um estudante resolve um teste com questões do tipo
Escolhendo, ao acaso, um desses habitantes, a verdadeiro-falso. Ele sabe dar solução correta para 40%
probabilidade de que ele não possua nenhum dente na das questões. Quando ele responde uma questão cuja
boca e use dentadura, de acordo com a ABO, é de: solução conhece, dá a resposta correta, e nos outros
casos decide na cara ou coroa. Se uma questão foi res-
a) 0,28%
pondida corretamente, qual é a probabilidade de que
b) 0,56% ele sabia a resposta?
c) 0,70% 18. Sejam A e B dois eventos independentes tais que
d) 0,80% P(A) = 1/4 e P(A∪B) = 1/3.
12. Nos cartões da Sena, as dezenas são apresentadas em Calcule P(B).
um quadro com cinco linhas e 10 colunas. Determine a
19. Uma moeda equilibrada é jogada duas vezes. Sejam A
probabilidade das seis dezenas sorteadas:
e B os eventos:
a) pertencerem à mesma linha;
A: cara na primeira jogada.
b) pertencerem a apenas duas linhas, cinco numa li-
B: cara na segunda jogada.
nha e uma na outra;
Verifique que A e B são independentes.
c) idem, quatro numa linha e duas na outra;
d) idem, três numa linha e três na outra; 20. Joguei um dado duas vezes. Calcule a probabilidade
condicional de obter 3 na primeira jogada, sabendo que
e) pertencerem a apenas três linhas, duas em cada;
a soma dos resultados foi 7.
f) pertencerem a linhas diferentes.
21. A probabilidade de fechamento de cada relé do circuito
13. Dois armários guardam as bolas de voleibol e bas- apresentado na figura abaixo é igual a p, 0 < p < 1.
quete. O armário 1 tem três bolas de voleibol e uma
de basquete, enquanto o armário 2 tem três bolas de
voleibol e duas de basquete. Escolhendo-se ao acaso
um armário e, em seguida, uma de suas bolas, calcule
a probabilidade dela ser:

a) de voleibol, sabendo-se que o armário 1 foi esco-


lhido. Se todos os relés funcionam independentemente, qual
é a probabilidade de que haja corrente circulando entre
b) de basquete, sabendo-se que o armário 2 foi es-
os terminais A e B?
colhido.
22. Um prisioneiro possui 50 bolas brancas, 50 bolas pretas
c) de basquete. e duas urnas iguais. O prisioneiro deve colocar do modo
14. Um jogador deve enfrentar, em um torneio, dois outros que preferir as bolas nas duas urnas (nenhuma das
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A e B. Os resultados dos jogos são independentes e as urnas pode ficar vazia). As urnas serão embaralhadas
probabilidades dele ganhar de A e de B são 1/3 e 2/3 e o prisioneiro deverá, de olhos fechados, escolher uma

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urna e, nesta urna, uma bola. Se a bola for branca ele 27. Uma moeda tem probabilidade 0,4 de dar cara. Lançan-
será libertado e, caso contrário, condenado. Como deve do-a 12 vezes qual o mais provável valor do número de
proceder o prisioneiro para maximizar a probabilidade caras obtidas?
de ser libertado?
28. Para cada uma das 30 questões de uma prova objetiva
23. (Unifesp) Tomam-se 20 bolas idênticas (a menos da cor),
são apresentadas cinco alternativas de respostas, das
sendo 10 azuis e 10 brancas. Acondicionam-se as azuis
quais somente uma é correta.
numa urna A e as brancas numa urna B. Transportam-
se 5 bolas da urna B para a urna A e, em seguida, Considere as afirmações relativas à prova:
transportam-se 5 bolas da urna A para a urna B. Seja p I. Existem no máximo 150 maneiras diferentes de res-
a probabilidade de se retirar ao acaso uma bola branca ponder à prova.
da urna A e q a probabilidade de se retirar ao acaso uma
bola azul da urna B. II. Respondendo aleatoriamente, a probabilidade de
errar todas as questões é (0,8)30.
Então:
III. Respondendo aleatoriamente, a probabilidade
a) p = q
de exatamente 8 questões estarem corretas é
b) p = 2/10 e q = 3/10 30!
(0,2)8 . (0,8)22
c) p = 3/10 e q = 2/10 8! (22)!
Analisando as afirmações, concluímos que:
d) p = 1/10 e q = 4/10
a) apenas III é verdadeira.
e) p = 4/10 e q = 1/10
b) apenas I e II são verdadeiras.
24. (Unirio) A Organização Mundial da Saúde – OMS – c) apenas I e III são verdadeiras.
pesquisou e concluiu que um casal sadio, em que os
dois não sejam parentes consanguíneos (parentes em d) apenas II e III são verdadeiras.
primeiro grau), ao gerar uma criança, pode apresentar o e) I, II e III são verdadeiras.
seguinte quadro probabilístico em relação a problemas
congênitos: sexo masculino tem 2% de risco e sexo 29. Joga-se uma moeda não-viciada. Qual é a probabilidade
feminino, 3%. A probabilidade de um casal gerar um de serem obtidas cinco caras antes de três coroas?
menino com doença congênita ou uma menina sadia é,
em %, expressa por: 30. (FGV) Um lote com 20 peças contém duas defeituosas.
a) 0,485 Sorteando-se três peças desse lote, sem reposição, a
probabilidade de que todas sejam não defeituosas é:
b) 2,5 68
a)
c) 49,5 95
d) 97,5 70
b)
95
e) 99
72
c)
25. (UERJ) Uma prova é composta por seis questões com 95
quatro alternativas de resposta cada uma, das quais 74
apenas uma delas é correta. d)
95
Cada resposta correta corresponde a três pontos 76
ganhos; cada erro ou questão não respondida, a 1 e)
95
ponto perdido.
31. Uma certa doença pode ser curada através de procedi-
Calcule a probabilidade de um aluno que tenha
mento cirúrgico em 80% dos casos. Dentre os que têm
respondido aleatoriamente a todas as questões obter
essa doença, sorteamos 15 pacientes que serão subme-
um total de pontos exatamente igual a 10.
tidos à cirurgia. Fazendo alguma suposição adicional que
26. Lança-se repetidamente um par de dados não ten- julgar necessária, responda qual a probabilidade de:
denciosos. Qual é a probabilidade de obtermos duas a) todos serem curados?
somas iguais a sete antes de obtermos três somas
b) pelo menos dois não serem curados?
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iguais a três?
c) ao menos 10 ficarem livres da doença?

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Suposição: os indivíduos submetidos à cirurgia são (ou
não) curados independentemente uns dos outros com
probabilidade de cura constante e igual a 0,80. Assim D:
número de curados dentre os 15 pacientes é binominal
(n = 15, p = 0,8).
32. Um matemático sai de casa todos os dias com duas
caixas de fósforos, cada uma com n palitos. Toda vez
que ele quer acender um cigarro, ele pega (ao acaso)
uma das caixas e retira daí um palito. O matemático é
meio distraído, de modo que quando retira o último
palito de uma caixa, não percebe que a caixa fica vazia,
Como ele fuma muito, em certa hora, pega uma caixa
e constata que ela está vazia. Qual é a probabilidade
de, nesse momento, a outra caixa conter exatamente
k (0 ≤ k ≤ n ) palitos?
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e) 0,039
f) 0,0039
g) 0,00077
1. B
2. h) 0,031

a) Devem ser colocadas na urna 16 bolas azuis. 7.


7
b) x = 1 ou x = 9 a)
15
3. 1
b)
a) 120 resultados. 12

b) 5/108 8.
4. A 2
a)
5
2
5. ≅ 1 – 0,001 ≅ 0,999 ou 99,9% b)
5
6. b – 1 . (b – 1)!
9.
a) 9,3% 2 bb–2
10.
b) 0,463
c) 0,231 a) I e II são independentes.
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d) 0,154 b) II e III não são independentes.

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11. 4.
a) 7/256 a) A resposta é
b) 1/7
(que é aproximadamente igual a ).
12. A
13. D b) A resposta é
14. D
(que é aproximadamente igual a ).
15. A
16. B c) A resposta é

17. 50% 5.
2 2 a) 21 maneiras.
18. C7 .4C 3 ⇒ sem reposição
C10 b) 2/7
6.
0,26 ⇒ com reposição
a) 1/55
19. b) 14/55
2 9 −2 7
a) C29   .  1−  . = 8 ≅ 0, 0465
1 1 1 5
7.
  
6 6  6 6
2 10 −2
b) C102  1  .  1− 1  8.
≅ 0, 2907
6  6
a) 20
c) 1− P( x = 10) − P( x > 10) ≅ 0, 66 b) Os caminhos que passam pelo centro têm maior
10 probabilidade.
20. ∑C
k =6
k
10 0, 6k (1− 0, 6 )10−k ≅ 0, 6331
9.
21. ≅ 0,43
A deve obter seis vitórias antes que B obtenha oito 10.
vitórias. Para que isso aconteça, é necessário e suficiente
que A obtenha pelo menos seis vitórias nas próximas
11. C
treze partidas.
22. E 12.

23. D a)
24. V, F, V, V, F
25.
b)
a) 20 alunos e 8 alunos.
b) 60 %
c)

d)

4
1.
9
e)
2. C
3. B
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13. 31.
a) 0,75 a) P (D = 15) = 0,035=(0,8)15.
b) 0,4 b) P (pelo menos dois não serem curados) = P (no
c) 0,325 máximo 13 curados) = P (D ≤ 15) = 0,833.
14. A probabilidade do jogador vencer se escolher a primeira c) P (D ≥ 10) = 0,939.
série ABA é (ganha de A, ganha de B ou perde para 2n - k
2n - k 1
A, ganha de B e ganha de A) 10 , enquanto que para 32.
27 n 2
BAB é 8 .
27
15. 3
5

16. 5
12

17. 4
7

18. 1
9

19. P(A) = P(B) = 1/2, pois em cada lançamento há dois


resultados possíveis que são igualmente prováveis (cara
e coroa) e, em cada lançamento há apenas um resul-
tado favorável (cara). P(A∪B) = 1/4, pois, para os dois
lançamentos, há quatro resultados possíveis que são
igualmente prováveis (cara-cara, cara-coroa, coroa-cara
e coroa-coroa) e apenas um favorável (cara-cara).
Como P(A∩B) = P(A). P(B) os eventos A e B são
independentes.
1
20.
6
21. p.(2p – p2)2
22. Uma urna recebe uma bola branca e a outra as ou-
tras 99.
23. A
24. C
25. 135/4 096

4 k 4 –k
k 3 1 243
26. ∑ C 4 .     = ≅ 0,9492
k =2 4 4 256

27. 5

28. D
7  7  7 
     
5 6 7
29. p5 + p6 + p7 =   +   +   = 29 ≈ 0,23
2 7
2 7
27 128
30. A
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