Guia Tutorial
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Índice
1 Introdução................................................................................................................................ 2
9 Bibliografia Recomendada.................................................................................................. 10
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1 Introdução
Seja bem-vindo a disciplina de Gestão de Recursos Humanos. Esta disciplina faz parte do curso
de Administração Pública, é tratada como básica, justamente porque faz uma descrição sumaria
dos assuntos abordados no curso. Sabe-se, hoje, que os trabalhadores desempenham um papel
muito importante no progresso e na manutenção das empresas no mercado.
Buscando conciliar, atender os interesses e necessidades das organizações e das pessoas que nelas
trabalham, actua a administração de pessoal e recursos humanos.
Nesta disciplina, pretendesse ajudar a entender as noções básicas e as principais actividades dessa
área administrativa, fundamental para o desenvolvimento de trabalhadores e empresas. Procura
chamar sua atenção para o papel do trabalhador na empresa, não apenas como factor de produção,
mas sobretudo como elemento participante que busca qualidade e cujo crescimento se traduz nos
resultados positivos não só da organização, como também da sociedade.
O Material de apoio base é o Módulo da Disciplina mas deve ser enriquecido pelas bibliografias
que serão recomendadas e por outras que abordam os conteúdos das unidades relacionadas.
Ao terminar a cadeira de Gestão de Recursos Humanos, o estudante deverá ser capaz de:
▪ Ter uma visão geral da importância do estudo da Gestão de Recursos Humanos nas
organizações nacionais e internacionais;
3 Conteúdos a abordar
Recrutamento e Seleção;
Gestão de Carreira;
Remuneração e Benefícios;
A Satisfação no Trabalho.
O curso adota métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa que a
responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor, ele passa a ser,
sobretudo, um gestor/mediador/facilitador de situações de aprendizagem.
As sessões serão ministradas segundo métodos de exposição aberta do tutor da disciplina e trabalho
independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de partilhas na sala de
aula.
5 Desempenho esperado
6 Formas de Avaliação
Ao longo da disciplina o estudante deverá realizar todas actividades propostas para auto –
avaliação, pois constitui uma avaliação de carácter formativo. Os trabalhos individuais ou de
campo (teóricos ou práticos) realizados pelo estudante têm sobre a média de frequência o peso de
40% e são indicados pelos tutores. No final do ano será realizado um exame de Múltipla escolha
que terá o peso de 60% sobre a média final. A nota final será calculada através da seguinte fórmula:
NF = MF x 40% + NE x 60%; onde:
7 Atividades a realizar
Os exercícios de autoavaliação abaixo descritos, são actividades que visam desenvolver o estudo
individual do estudante e garantir o desenvolvimento formativo. As actividades que serão
classificadas (Somativas), serão indicadas pelo tutor durante as sessões.
17- Segundo Câmara et. al (2007), ao termos recrutamento e selecção não são sinónimos.
Comente a afirmação tendo em conta os conhecimentos que possui acerca de R&S.
18- Fala do recrutamento de pessoal? O que são fontes de recrutamento?
19- Compare as vantagens e as desvantagens do recrutamento do recrutamento interno e
externo.
20- Conceitue selecção como processo de comparação e decisão e escolha.
21- Como se faz a colheita de informações sobre o cargo que se pretende preencher?
22- Como se avaliam os resultados da selecção do pessoal?
23- Conceitue Desenho de Cargo e diga/explique quais são as condições fundamentais que se
tem de ter em conta quando se desenha um cargo.
24- Explique descrição de cargo e análise de cargo.
25- Explique as características, vantagens e desvantangens dos métodos de análise e descrição
de cargos.
26- Explique as fases da análise de cargos.
27- Quais os objectivos da análise de cargos?
28- O que é avaliação de desempenho?
29- Quem pode ser responsável pela avaliação de desempenho?
30- Explique as características, vantagens e desvantangens dos métodos de avaliação de
desempenho.
8 Sessões Presenciais/Síncronas
Nesta sessão inaugural, o tutor faz a apresentação do Guia de Estudo, os objectivos gerais da
disciplina, a metodologia a ser usada, as formas de avaliação, os resultados de aprendizagem
esperados, orienta o debate dos conteúdos das primeiras unidades do módulo, as actividades de
auto-avaliação, trabalhos teóricos ou práticos a serem realizados e define com os estudantes as
estratégias de interacção. O seu papel centra-se na motivação, mediação, orientação e promoção
de um contexto de aprendizagem conducente a formação da comunidade de aprendizagem.
Em relação aos estudantes, figuras autónomas na sua aprendizagem, apresentam dúvidas pontuais
referentes ao Guia de estudo e ao Conteúdo Básico de Referência (Módulo), criam laços sociais,
coordenam estratégias de interação entre eles, isto é, são responsáveis pela formação de grupos de
estudos, e sugerem estratégias de comunicação entre estes e o tutor.
Nesta sessão, o tutor movido pela orientação de fazer com que o estudante assuma o seu processo
de aprendizagem de forma activa, concentra-se em esclarecer dúvidas, dar feedback das
actividades até então realizadas, monitorar actividades práticas e fornecer as directrizes na
preparação para o exame.
Neste período, o tutor faz o acompanhamento, que consiste em atender pelo telefone, internet ou
fisicamente os estudantes, dar feedback, reforçar o processo de auto aprendizagem. Nesta fase, o
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8.4. Recursos
As disciplinas são ministradas com o emprego de recursos que propiciem ao estudante a devida
autonomia e o desenvolvimento de sua capacidade de iniciativa. Assim sendo, dispõem-se os
seguintes recursos de aprendizagem: Guias de estudo, Conteúdo Básico de Referência (Módulo),
Bibliografias básicas e complementares e objectos de aprendizagem (Textos de apoio, PowerPoint,
Prezi, entre outros).
Também são usados suportes tecnológicos como recursos audiovisuais (projector multimídia, tela
interativa, Tablet, data-show e CD).
Com relação as aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que as mesmas
são concebidas de acordo com as especificidades de cada disciplina, principalmente aquelas que
carecem de laboratórios de informática, com acesso a internet, laboratórios de química, física,
Biologia, Educação Física e Desporto, receptor GPS, Software SIG, aula-excursão, dentre outros,
com vista a dinamizar o aprendizado e incentivar a busca pelo conhecimento.
Sessão de Exames
9 Bibliografias Recomendadas
1. Chiavenato, I. (2004). Administração nos Novos Tempos. 2. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier.
2. Chiavenato, I. (2004). Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações, 3ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier.
5. Chiavenato, I. (2008). Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus.
http://www.fapam.edu.br/revista.
9. Ferreira, J., Neves, J. & Caetano, A. (2001). Manual de psicossociologia das organizações.
Lisboa: MacGraw Hill.
12. George, J. & Jones, G. (1999). Understanding and Remaining Organizational Behavior.
Prentice Hall.
13. Gil, A. C. (2001). Gestão de Pessoas: enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo. Ed.
Atlas.
14. Lucas, J. (1984). Satisfação profissional dos profissionais de saúde: teorias e conceitos.
Revista Portuguesa de Saúde Pública, (2) 63-68.
16. Marquese, E. & Moreno, C. (2005). Satisfação no trabalho – uma breve revisão. Revista
Brasileira de Saúde Ocupacional, 30 (112), 69-79.
17. Martinez, M. & Paraguay, A. (2003). Satisfação e saúde no trabalho – aspetos conceituais
e metodológicos. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, (6) 59-78.
19. Mascarenhas, A. O. (2008). Gestão Estratégica de Pessoas – Evolução, teoria e Crítica. Ed.
Cencage Learning.
21. McIntyre, S. (2007). Como as pessoas gerem o conflito nas organizações: Estratégias
individuais negociais. Análise Psicológica, 2 (25), 295-305.
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24. Pfeffer, J. (1995). A competitividade através dos recursos humanos. Executive Digest.
Janeiro.
25. Pontes, B.R. (2002). Administração de Cargos e Salários, São Paulo: Ed. LTR.
27. Rego, A., Cunha, M., Souto, S. (2007). Espiritualidade nas Organizações e
Comprometimento Organizacional. RAE-eletrônica, 6 (2). Disponível em:
http://www.rae.com.br/eletronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=3840&Secao=
ARTIGOS&Volume=6&Numero=2&Ano=2007.
28. Spector, P. (1997). Job Satisfaction: Application, Assessment, Causes and Consequences.
Sage Publications.
29. Vala, J., Monteiro, M., Lima, L. & Caetano, A. (1994). Processos psicossociológicos nas
organizações: estudos em empresas portuguesas. Lisboa: Celta