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SOLUÇÕES
P
1. (a) [2 pt] P
Prove que se an é absolutamente convergente e (bn ) é uma sequência limitada
então an bn converge.
Prove:
(a) [1 1/2 pt] d(a, X) = 0 se e somente se a ∈ X.
Solução: Primeiro observe que a definição faz sentido pois o conjunto {|a−x|; x ∈
X} é limitado inferiormente (por 0). Cada duas sentenças consecutivas na lista
abaixo são equivalentes:
• d(a, X) = 0.
• inf{|a − x|; x ∈ X} = 0.
• a ∈ X ou a é ponto de acumulação de X.
• a ∈ X.
(b) [2 1/2 pt] Se o conjunto X é fechado então para todo a ∈ R existe x∗ ∈ X tal que
d(a, X) = |a − x∗ |.
Solução: Seja d = d(a, X). Por definição de ínfimo, para todo n ∈ N, o número
d + 1/n não é cota inferior do conjunto {|a − x|; x ∈ X}, i.e., existe xn ∈ X tal
que |a − xn | < d + 1/n. Note que (novamente pela definição de ínfimo) |a − xn | ≥ d
para todo n, donde segue (pelo Teorema do Sanduíche) que limn→∞ |a − xn | = d.
A sequência (xn ) é limitada, pois
|a − x∗ | = lim |a − xni | = d.
i→∞
Solução: Se X não é compacto então (1) X não é limitado ou (2) X não é fechado.
No caso (1), tomamos a função f (x) = x.
No caso (2), tome a ∈ X \ X e considere a função f (x) = 1/|x − a|. Então:
Solução: Para cada x ∈ X, seja ε(x) > 0 e C(x) > 0 tais que