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BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS:
VEGETAIS INTERMEDIÁRIOS
BRIÓFITAS
Os musgos compõem uma vegetação denominada tundra, culinos e femininos no mesmo indivíduo (hermafroditas), ou por
presente em regiões de grandes latitudes, onde as baixas tem- plantas que produzem ou gametas masculinos ou femininos, não
peraturas no ano todo impedem o desenvolvimento de qualquer ocorrendo os dois no mesmo indivíduo (sexos separados).
tipo de vegetação, restringindo o desenvolvimento de musgos e Para explicar o ciclo de vida de uma briófita, pode-se
também de liquens ao curto período de verão. tomar como exemplo o de um musgo pertencente ao gênero
Polytrichum, comumente encontrado sobre barrancos. Nesse
REPRODUÇÃO EM BRIÓFITAS gênero, os gametófitos são de sexos separados. Assim, existem
Como as demais plantas terrestres, as briófitas apresentam gametófitos femininos e gametófitos masculinos. Os gametân-
ciclo de vida haplodiplobiontes, haplontes-diplontes ou gios desenvolvem-se no ápice da planta, dentro de uma taça
diplobiontes e alternância de gerações. Nessas plantas a folhosa.
geração gametofítica é a mais desenvolvida e é autótrofa,
formando o corpo da planta ou talo, enquanto a geração espo-
rofítica é reduzida e praticamente aclorofilada, vivendo so-
bre o gametófito e dependendo dele para sua nutrição, de modo
a se comportar como parasita.
REPRODUÇÃO SEXUADA Os gametófitos (n), são a fase duradoura do ciclo vital. Nele
se desenvolvem os gametângios (n) para a produção dos
Nas briófitas, ao contrário do que ocorre nas algas, os órgãos gametas (n).
formadores de gametas, ou gametângios, apresentam uma A fecundação ocorre por ocasião de chuvas ou garoas, cujas
camada de células estéreis, protetoras, revestindo as células que gotas, ao atingirem o ápice do gametófito masculino, fazem com
produzem os gametas. Esse revestimento é mais uma adaptação que os anterozoides osejam lançados a partir dos anterídios (n),
ao meio terrestre e ocorre em todas as plantas terrestres. juntamente com os borrifos, para fora da planta.
Os gametângios masculinos são denominados anterídios Caindo no ápice de uma planta feminina, onde já existe água
e os gametas masculinos, anterozoides. Estes últimos são acumulada, esses anterozoides (n) nadam em direção às oos-
biflagelados, dependendo, assim, de meio líquido para sua lo- feras (n), atraídos provavelmente pelo líquido que se forma no
comoção, o que constitui mais um fator que limita o desenvolvi- canal do arquegônio (n). Ao entrar em contato com a oosfera,
mento dessas plantas a ambientes úmidos. ocorre a fecundação, originando uma célula-ovo ou zigoto
Os gametângios femininos denominam-se arquegônios. (2n).
No interior de cada arquegônio existe um gameta feminino O zigoto desenvolve-se no interior do arquegônio e, portanto,
imóvel, denominado oosfera. no ápice da planta feminina. Em seguida, forma-se um embrião
Da fecundação da oosfera pelo anterozóide, no interior do ar- (2n), que dará origem ao esporófito (2n). Dessa forma, o es-
quegônio, tem-se a formação de um zigoto e posteriormente de porófito, que é diploide, desenvolve-se no ápice do gametófito,
um embrião. As briófitas são as primeiras plantas embriófitas, em sendo formado por uma porção basal, denominada pé, por uma
que se forma um embrião dependente da mãe para a nutrição. haste ou seta, longa e delicada, e por uma cápsula apical, onde
Nas demais plantas terrestres, há igualmente formação de um há esporângios. Os esporos formam-se nessa cápsula, por di-
embrião, sendo que nas pteridófitas ele fica também no interior visões meióticas, e são, portanto, haploides.
do arquegônio, enquanto nas fanerógamas encontra-se no inte- A cápsula possui um capuz externo denominado caliptra
rior da semente. (n), correspondendo a uma parte do tecido haploides do ar-
Nas briófitas e nas pteridófitas, existe a oogamia, pois o quegônio que permanece sobre a cápsula. Ao cair, a caliptra
gameta masculino e o feminino são diferentes quanto a forma, expõe o ápice da cápsula, onde existe o opérculo (2n). Este, ao
tamanho e movimentos. Nas fanerógamas, também se fala em cair, expõe a abertura da cápsula, que apresenta uma estrutura
oogamia, porém os gametas masculinos não são flagelados. denominada peristômio. O peristômio é um anel simples ou
duplo de segmentos dentiformes higroscópicos situados
Ciclo de vida em briófitas ao redor da abertura da cápsula. Sendo higroscópicos, essse
Dependendo da espécie de briófita, a geração gametofítica dentes absorvem umidade do ar, quando o tempo está úmido,
pode ser composta por plantas que produzem gametas mas- ficando retraídos; quando o tempo está seco, eles arqueiam-se,
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separando-se uns dos outros e auxiliando na expulsão dos es- Em hepáticas, ocorrem nos talos estruturas denominadas
poros. chapéus ou gametangióforos (anteridióforos masculinos e
Os esporos (n), resultantes da meiose, ao caírem em arquegonióforos femininos) para a reprodução. Os chapéus
substrato adequado, germinarão, dando origem a um sistema de masculinos produzem na superfície alguns anterídios, e os
filamentos ramificados denominado protonema (n). A formação chapéus femininos produzem na região inferior alguns arquegô-
de protonema não ocorre em todos os ciclos de briófitas. É mais nios. Os talos são dioicos, isto é, têm um único sexo e correspon-
frequente nos musgos. O protonema é haploide e, de pontos dem ao gametófito. O ciclo é semelhante ao dos musgos, pois há
em pontos, desenvolvem-se gemas. De cada gema surge um também a geração esporofítica representada por pequenos es-
gametófito. Os gametófitos crescem e amadurecem, reiniciando porângios formados nos chapéus femininos após a fecundação
o ciclo. das oosferas no interior dos arquegônios.
REPRODUÇÃO ASSEXUADA EM
Ciclo de vida em Polytrichium
HEPÁTICAS
3 FILOS DE BRIÓFITAS A reprodução assexuada em hepátocas de um modo geral
pode ocorrer através de fragmentação do talo e através de
Briófitas hoje são consideradas um grupo de três Filos: Filo brotamento.
Hepatophyta, Filo Anthocerotes e Filo Bryophyta. No brotamento, hepáticas como as do gênero Marchantia
pode se reproduzir assexuadamente através de pequenas es-
FILO HEPATOPHYTA truturas em forma de cálice, denominadas conceptáculos, no
O Filo Hepatophyta corresponde às hepáticas, e receberam interior dos quais originam se inúmeros brotos denominados de
esse nome em função da forma do corpo de algumas espécies, propágulos. Cada pequeno propágulo é verde, em forma de
que lembra os lobos do fígado (hepatos = fígado). A maioria das um oito, e formado por células indiferenciadas. Ao sair do con-
hepáticas apresenta corpo achatado, cresce em contato com ceptáculo e cair no solo, origina um novo talo. Esta reprodução é
o solo e não possui porte ereto. Apresentam rizoides que fixam independente da alternância de gerações.
as plantas no substrato de onde absorvem água. A absorção
de água e de minerais também se processa diretamente por
todo o gametófito. As hepáticas mais comuns são as do gênero
Marchantia, que vivem em solos úmidos. São as plantas mais
simples: as únicas que não possuem estômatos. As espécies
aquáticas Ricciocarpus natans e Riccia fluitans, já mencionadas,
são briófitas do grupo das hepáticas.
Conceptáculos.
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FILO ANTHOCEROTES
O Filo Anthocerotes corresponde às antocerotas, cujo gênero mais comum é o Anthoceros, têm corpo multilobado e crescem
aderidas a solos e rochas úmidos.
FILO BRYOPHYTA
O Filo Bryophyta corresponde aos musgos, e são muito comuns em ambientes
úmidos, sobre solos, rochas e árvores, os quais eles cobrem amplamente, formando o
lodo ou limo. É raro que ocorram como indivíduos isolados; formam, em geral, uma ex-
tensa e ampla cobertura sobre o solo e, em função disso, são importantes na proteção
contra a erosão. O musgo individual consiste em um eixo principal ereto, o cauloide,
de onde partem estruturas semelhantes a folhas, denominadas filoides. A planta fixa-
se ao substrato através de estruturas chamadas rizoides, que absorvem água e sais
minerais.
Antóceros.
Musgo.
Tome nota:
Alguns autores utilizam para as briófitas os termos rizoide, caule e folha, mas
preferimos manter os termos rizoide, cauloide e filoide em função da ausência
de tecidos vasculares nessas estruturas.
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HADROME
Apesar de serem consideradas plantas avasculares, certas espécies de musgo apresentam, na porção central do
cauloide, um tecido especializado na condução de água e nutrientes pelo corpo da planta. Esse tecido, denominado
hadrome, é formado por dois tipos de células: hidroides e leptoides.
Hidroides (do grego hydro, água) são células alongadas, com paredes transversais finas e altamente permeáveis,
dispostas em fileira ao longo do cauloide. Ao se tornarem maduros, os hidroides morrem e tornam-se ocos, permitindo
o deslocamento de água e nutrientes minerais em seu interior. Nisso eles se assemelham aos vasos lenhosos das planta
vasculares, que também são células mortas, especializadas na condução de seiva bruta (água e sais).
Leptoides (do grego leptos, fino) são células alongadas que, na maturidade, perdem o núcleo, mantendo o citoplasma.
Os leptoides também se dispõem em fileiras ao longo do cauloide, mantendo-se unidos por plasmodesmos. Os leptoides
formam um cilindro contínuo ao redor do feixe de hidroides e são especializados no transporte de substâncias orgânicas
pelos corpo das plantas. Tanto em estrutura como em função, os leptoides são semelhantes aos vasos condutores de seiva
elaborada (solução de substâncias orgânicas) das plantas vasculares.
O conjunto formado por hidroides e leptoides assemelha-se ao encontrado em fósseis de plantas conhecidas como
protraqueófitas, consideradas um elo evolutivo entre as plantas avasculares e as plantas vasculares (traqueófitas).
PTERIDÓFITAS
As pteridófitas são as primeiras plantas vasculares. O termo pteridófitas, conforme já explicado, está sendo usado aqui como
simplificação sistemática, agrupando plantas classificadas como pterófitas ou filicíneas, representadas pelas samambaias e
avencas, e as licopodíneas, representadas pelo Lycopodium e pela Selaginella, além de artrófitas e psilófitas.
As pteridófitas são plantas criptógamas, o que faz com que ainda dependam da água para a reprodução, sendo, portanto, res-
tritas a ambientes úmidos.
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Psilófitas. Note a ausência de folhas. Artrófitas. Note as folhas atrofiadas e as “articulações” no caule.
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DIVISÃO PTEROPHYTA
As pterófitas ou filicíneas são o grupo de
pteridófitas com maior número de representantes vivos
possuindo, pois, grande diversidade de formas e de hábi-
tats. Existem filicíneas de caule ereto e com folhas bem
desenvolvidas, como a samambaiaçu, de até 20 metros de
altura e frequente em florestas tropicais, e existem espécies
de pequeno porte, aquáticas, como as de Salvinia, Azolla e
Marsilea.
As samambaias arborescentes podem apresentar, na base
de seus troncos eretos, uma trama de raízes adventícias que
pode atingir grande volume. Essa trama é conhecida popular-
mente por xaxim e vem sendo muito utilizada como vaso para
diferentes tipos de plantas ornamentais.
Existem filicíneas de porte intermediário, como as avencas
e as samambaias, muito comuns em florestas temperadas e Detalhe de folha de samambaia com soros.
tropicais e que são utilizadas como plantas ornamentais. Ao As pterófitas ou filicíneas são o grupo de pteridófitas
contrário da samambaiaçu, que é arborescente, com caule com maior número de representantes vivos possuindo, pois,
ereto, a maior parte das filicíneas possui caule do tipo rizoma. grande diversidade de formas e de hábitats. Existem filicíneas
Algumas espécies vivem como epífitas, cujos rizomas cres- de caule ereto e com folhas bem desenvolvidas, como a sa-
cem justapostos ao tronco das plantas hospedeiras. mambaiaçu, e até 20 metros de altura e frequente em flor-
estas tropicais, e existem espécies de pequeno porte, aquáti-
cas, como as de Salvinia, Azolla e Marsilea.
As samambaias arborescentes podem apresentar, na base
de seus troncos eretos, uma trama de raízes adventícias que
pode atingir grande volume. Essa trama é conhecida popular-
mente por xaxim e vem sendo muito utilizada como vaso para
diferentes tipos de plantas ornamentais.
Existem filicíneas de porte intermediário, como as avencas
e as samambaias, muito comuns em florestas temperadas e
tropicais e que são utilizadas como plantas ornamentais. Ao
contrário da samambaiaçu, que é arborescente, com caule
ereto, a maior parte das filicíneas possui caule do tipo rizoma.
Pteridófitas filicíneas.
Algumas espécies vivem como epífitas, cujos rizomas cres-
cem justapostos ao tronco das plantas hospedeiras.
As folhas jovens das filicíneas têm o ápice enrolado em
função do maior crescimento inicial da face superior da folha
em relação à inferior. Essas folhas recebem o nome de bácu-
lo, nome também dado ao cetro usado por bispos e que tem
a extremidade enrolada.
Todas as plantas, apresentadas aqui correspondem ao es-
porófito, que é a forma dominante e desenvolvida do ciclo de
vida das pteridófitas. Na época da reprodução, essas plantas
produzem esporos no interior de esporângios localizados nas
folhas. Os esporângios ficam reunidos em estruturas denomi-
nadas soros, que podem ou não apresentar uma estrutura de
proteção denominada indúsio. Corte transversal de um soro com indúsio.
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FILO LYCOPHYTA
As licopodíneas são vegetais atualmente representados por apenas cinco gêneros, dos quais os mais comuns são Lycopo-
dium (licopódios) e Selaginella (selaginelas).
As espécies do gênero Lycopodium ocorrem desde as regiões árticas até as tropicais, onde são mais abundantes como
epífitas.
As espécies do gênero Selaginella são muito comuns em matas tropicais, mas ocorrem também em regiões áridas, como
desertos e caatingas. Nas caatingas do Nordeste brasileiro, por exemplo, existe a espécie Selaginella convoluta, que, como
outras plantas de regiões áridas, permanece em estado latente quando as condições do meio não são favoráveis. Havendo
o aumento da umidade do ar, elas voltam a se tornar viçosas. Em função dessa característica, são chamadas de plantas re-
vivescentes.
Nas selaginelas, assim como em outras licopodíneas, existem folhas especiais (esporófilos) que abrigam esporângios e
ocorrem reunidas na extremidade de ramos férteis, formando estruturas denominadas estróbilos ou espigas, raramente veri-
ficadas nas filicíneas.
As espécies do gênero Lycopodium são todas isosporadas e, portanto, seus estróbilos possuem um só tipo de esporângio.
Já as espécies do gênero Selaginella são heterosporadas e em cada um de seus estróbilos existem folhas abrigando me-
gasporângios, que são esporângios produtores de megásporos, e folhas abrigando microsporângios, que são esporângios pro-
dutores de micrósporos.
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No interior dos esporos, ocorre a formação do gametófito, fenômeno esse denominado desenvolvimento endospórico
do gametófito. Na maioria dos casos, esse desenvolvimento é finalizado no solo, após a separação gametófito-esporófito. Em
algumas espécies de Selaginella, entretanto, o gametófito desenvolve-se totalmente quando ainda ligado ao esporófito. Será o
ciclo da uma destas espécies que discutiremos.
Os megásporos (n) originam megaprótalos (n), gametófitos femininos, e os micrósporos (n) originam microprótalos
(n), gametófitos masculinos. Em Selaginella, portanto, os prótalos têm sexos separados, diferindo das samambaias, que pos-
suem prótalos hermafroditas.
Nos megaprótalos, diferenciam-se gametângios femininos (n), arquegônios, que produzem gametas femininos (n),
oosferas, enquanto, nos microprótalos, diferenciam-se gametângios masculinos (n), anterídios, que produzem gametas
masculinos (n), anterozoides flagelados. Estes são levados até as oosferas através de borrifos de água, fecundando-as. Com
a fecundação, formam-se, então, zigotos (2n), ainda ligados ao esporófito. Somente após a fecundação é que os gametófitos,
contendo zigotos já formados, desprendem-se do esporófito e, caindo em solos contendo condições adequadas, dão origem a
embriões (2n) e daí a outros esporófitos (2n), que reiniciam o ciclo.
Alguns aspectos desse ciclo de vida permitem-nos compreender como poderia ter ocorrido a passagem evolutiva das
criptógamas para as fanerógamas.
Nas selaginelas, já existe uma estrutura que pode ser considerada um primórdio de flor: folhas especiais relacionadas com a
reprodução e reunidas em estruturas denominadas estróbilos, devido à semelhança com as flores das gimnospermas. Os es-
tróbilos das selaginelas, no entanto, não são flores verdadeiras, pois estas são definidas como ramos modificados que possuem
folhas férteis, dotadas de estruturas reprodutoras.
Em gimnospermas e angiospermas, todas as espécies são heterosporadas, como ocorre em selaginelas, havendo,
portanto, esporângios masculino e feminino.
Outro aspecto evolutivo interessante, no ciclo de vida das selaginelas, é a produção de esporos diferentes quanto ao ta-
manho e à função e o desenvolvimento endospórico do gametófito, especialmente do feminino, que permanece ligado ao
esporófito até o início do desenvolvimento do embrião. Este poderia ser um esboço evolutivo do aparecimento de sementes se-
melhantes às das gimnospermas, primeiras fanerógamas. A semente de gimnosperma é, em última análise, um gametófito femi-
nino desenvolvido no interior do megásporo, contendo um embrião diploide. Ela fica retida nas flores (estróbilos) dos esporófitos
até amadurecer, quando então se desprende e, caindo em local adequado, inicia a germinação e origina outro esporófito.
As primeiras plantas com sementes, no entanto, não foram pteridófitas primitivas, mas vegetais hoje extintos denominados
de pteridospermas, que guardavam semelhanças com as pteridófitas. Esse grupo vegetal, pteridospermas, deve ter dado
origem às atuais gimnospermas.
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