SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................4
2. HISTORICIDADE DA ESCOLA....................................................................................5
5. OBJETIVOS INSTITUCIONAIS.................................................................................10
8. CONSELHO DE CLASSE.............................................................................................19
10.1 Secretaria...............................................................................................................25
APRESENTAÇÃO
5. OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
8. CONSELHO DE CLASSE
Com o objetivo de diagnosticar os pontos positivos e negativos do bimestre, o
Conselho de Classe, entre outras atribuições, traça o perfil da turma para adequar a
metodologia de trabalho que possa facilitar o processo ensino aprendizagem.
Os estudantes, em sala de aula, sob a orientação do professor conselheiro preenchem um
formulário de pré conselho destacando os aspectos positivos e negativos da turma no
bimestre letivo, ressaltando as atividades exitosas e sugerindo mudanças para um
melhor desempenho da turma ao longo dos bimestres subsequentes. Nesta oportunidade
também avaliam a Escola como um todo, principalmente a Equipe Gestora, inclusive
fazendo reivindicações e sugestões de mudanças, mesmo tendo um canal de
comunicação permanentemente aberto com a Direção.
Por ocasião da realização do Conselho de Classe reúnem-se a Direção, o Serviço
de Orientação Educacional – SOE, o AEE e os docentes quando então é feita a leitura
das atas do pré conselho de todas as turmas para que os docentes tenham conhecimento
do perfil da turma, bem como dificuldades e eventuais intervenções para os bimestres
subsequentes.
Na sequência, são citados os nomes dos estudantes para que os professores
possam destacar dificuldades e êxitos no processo ensino-aprendizagem de cada
discente, verificados no decorrer do bimestre. Verificadas eventuais dificuldades, são
adotadas providências cabíveis a cada caso concreto, observando-se o Regimento
Escolar e as peculiaridades que envolvem o caso.
Os estudantes, juntamente com o Professor Conselheiro, têm a oportunidade
de discutir e sugerir soluções com vistas à correção dos problemas suscitados no
Conselho Escolar.
Atualmente o CED 03 adota práticas de avaliação bimestrais através de
provas, no valor de até cinco pontos, onde parte das questões são comuns e parte
específicas no intuito de atingir um padrão de avaliação totalmente interdisciplinar,
testes, trabalhos interdisciplinares, seminários, pesquisas, auto avaliação, portfólios e
atividades extraclasse, além dos projetos já implementados pela escola que incorporam
os cinco pontos restantes para o fechamento da nota.
Quanto à elaboração das avaliações, principalmente no Ensino Médio, estas
realizadas por professores de áreas diversas, nas coordenações, de forma transdisciplinar
ou integrada, onde são discutidos os temas e logo após são debatidas as questões que
farão parte da avaliação bimestral, tendo como base um texto norteador, envolvendo as
diversas disciplinas e os conteúdos efetivamente ministrados.
Ao realizar a aplicação das provas, todos os setores da escola se mobilizam
para propiciar um ambiente adequado à concentração e raciocínio, visando à obtenção
de bons resultados avaliativos.
A Coordenação Pedagógica se volta à organização e resolução de situações
problema, suporte ao professor e estudantes durante a realização das provas e atividades
relacionadas às avaliações bimestrais.
Como a instituição não possui Sala de Apoio e Sala de Recursos, o Serviço
de Orientação Educacional - SOE, aplica aos estudantes diagnosticados com transtornos
diversos (TDAH, TDA, DI, DMU, DF, etc.), a prova em salas separadas, para que os
mesmos tenham seus direitos garantidos, já que necessitam de atendimento específico.
A escola executa a avaliação diagnóstica em paralelo com recuperações
processuais continuadas. Estamos aprendendo a trabalhar a avaliação formativa
conforme as Diretrizes de Avaliação de Aprendizagem, mas ainda há certa resistência
quanto ao seu uso.
A avaliação quantitativa e classificatória foi arraigada em nossa formação
profissional e transpassa os muros da escola com os exames internos e concursos de
vestibulares.
Leitura e 2 2 2 2
PD
produção de
II
textos
TOTAL DE MÓDULOS-AULA SEMANAIS 30 30 30 30
TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL (Hora-relógio) 25 25 25 25
TOTAL SEMESTRAL (Hora-relógio) 500 500 500 500
TOTAL ANUAL (Hora-relógio) 1000 1000 1000 1000
Observações:
Módulo-aula: 1ª de 50 minutos e o restante de 45 minutos.
Hora de início e término do período letivo é definido pela Secretaria de Educação.
O intervalo é de 15 minutos.
Caso a instituição educacional não tenha aluno(s) optante(s) pelo componente curricular
Ensino Religioso, a carga horária a ele destinada deverá ser preenchida por um Projeto
Interdisciplinar previsto na Proposta Pedagógica.
Plano de Ação
Orientação Educacional
Nível local – 2018
CRE: SOBRADINHO – DF
Unidade Escolar: CENTRO EDUCACIONAL 03
Orientadoras Educacionais: Ana Lúcia de Almeida Rodrigues
e Simone Gomes Ribeiro dos Santos
CRE: SOBRADINHO-DF
U.E. : CENTRO EDUCACIONAL 03
Orientadora Educacional: ANA LÚCIA DE ALMEIDA RODRIGUES
Matrícula: 33.960-1
E-mail:ana.lucia@globo.com
Orientadora Educacional: SIMONE GOMES RIBEIRO DOS SANTOS
Matrícula: 300.028-1
E-mail:simoneribeiro6@hotmail.com
Orientação Educacional
Plano de Ação – 2018
O Plano de Ação da Orientação Educacional dar-se-à através das ações descritas abaixo
e ao longo de cada ano letivo.
Plano de Ação
Atendimento Nível local – 2018
CRE: SOBRADINHO-DF
Unidade Escolar: CENTRO EDUCACIONAL 03
Pedagoga: ANGELA FERREIRA DA SILVA
CRE: Sobradinho - DF Coordenador intermediário: Thiago
Perfil da clientela
– Os estudantes matriculados nesta Instituição de Ensino tem como
característica aquelas inerentes à faixa etária de 10 a 19 anos, não
possuindo, portanto nenhuma característica específica que os
diferencie dos adolescentes de nossa sociedade atual.
2- Objetivos Específicos/Estratégias:
Mapear a Instituição Educacional de atendimento conforme orientações de
nossa OP no início do ano letivo;
Participação na elaboração do PPP da escola;
Realização/participação em reuniões com a comunidade escolar;
Análises documentais;
Contribuir para a reflexão dos aspectos pedagógicos e relacionais no cotidiano
escolar.
Participação em algumas reuniões coletivas e nos momentos de estudo;
Colaboração com a prática de oficinas pedagógicas;
Avaliar/intervir nas queixas escolares;
Avaliação formal dos alunos encaminhados com material lúdico, didático e
psicológico;
Criação de um espaço de escuta com participação de professores/pais e/ou
responsáveis;
Acolhimento dos estudantes encaminhados à equipe para avaliação;
Providências relacionadas aos relatórios e encaminhamentos;
Realização de devolutivas no decorrer do processo avaliativo, assim como no
início do ano letivo para que os professores tomem ciência da avaliação e dos
resultados dos encaminhamentos providenciados;
Contribuir para a formação continuada do corpo docente;
Realização de oficinas/palestras temáticas;
Apresentação de material teórico/prático sobre deficiências e transtornos
funcionais;
Sensibilizar as famílias para maior participação no processo educacional dos
estudantes;
Articular ações com os profissionais do Serviço de Orientação Educacional e
das Salas de Recursos (quando houver), quando se tratar dos estudantes com
necessidades educacionais especiais;
Assessorar os professores e alunos das Classes Especiais. Repasse de
materiais, orientações pedagógicas e promoção de oficinas/palestras;
Realizar trocas de informações com profissionais envolvidos no processo de
avaliação dos estudantes;
Solicitação de visitas à Instituição de Ensino e relatórios;
Participação nos Estudos de Caso quando necessário; Participação em
cursos/palestras, eventos, fóruns e oficinas oferecidas pela SEEDF e outros
órgãos/entidades que sejam de interesse da AEE;
Participação e colaboração nos eventos promovidos pela SEEDF; Participação
em fóruns, palestras e cursos promovidos por outros órgãos/entidades;
Criar um banco de dados de todos os estudantes ANEs da escola, ressaltando a
situação dos estudantes encaminhados e avaliados pela AEE;
Levantamento dos estudantes ANEs na secretaria da escola;
Possibilitar um entrosamento com o profissional da Sala de Apoio de
Transtornos Funcionais;
Atualização da situação dos estudantes avaliados/diagnosticados com
transtornos funcionais;
Promoção de momentos de trocas de informações referentes à vida escolar dos
estudantes;
Recursos materiais/humanos:
Computador, data show, apostilas, folders, livros/artigos, conteúdo de
internet e etc.
Avaliação:
A avaliação das ações propostas pela AEE estará pautada nas Diretrizes de
Avaliação Educacional para a rede pública de ensino com vistas ao triênio 2017/2020.
Nessas avaliações serão abordadas as concepções, conceitos e práticas que embasam a
avaliação formativa. A avaliação dar-se-á processualmente para que cada ação possa ser
analisada e repensada para estar de acordo com o seu objetivo.
Assessoramento à prática
X X X X X X X
pedagógica/Adequação Curricular
ORGANIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO:
Atendimento semanal, 02 (duas) aulas semanais com 50min cada por área curricular, no
contraturno do estudante, podendo ocorrer em 02 (dois) dias ou em 01 (um) dia, conforme a
necessidade do educando, de segunda-feira a sexta-feira. Coordenação coletiva alternada em
cada escola na quarta-feira.
OBJETIVO GERAL: Facilitar o processo de inclusão social dos alunos com necessidades
educacionais especiais que se encontram nas salas comuns do ensino regular, favorecendo a
aprendizagem, a autoestima, a autonomia e a produtividade.
METODOLOGIA: Atendimento individual e/ou em grupo, tendo como foco nas necessidades
cognitivas e interativas específicas de cada aluno, descrito no plano de atendimento individual,
por meio de atividades desenvolvidas para a complementação curricular, utilizando recursos
tecnológicos, lúdicos e material concreto, valendo-se, também, de projetos didáticos-
pedagógicos para estimulo às habilidades relacionadas as áreas do conhecimento lógico-
matemático e de comunicação, de interação social, de autoconhecimento e autocuidado.
Orientação aos professores para adequação curricular. Feedback aos pais.
-Auxiliar na
preparação de
materiais e
instrumentos
de avaliação.
Jogos
pedagógicos.
Avaliação
processual
Meta 4.3, 4.13 - Divulgar a - Feira de Equipe da Sala 2º bimestre Oficina de
: importância Ciências de Recursos e (data a definir) jogos
Manter e dos jogos equipe escolar pedagógicos.
ampliar a oferta
de material pedagógicos
didático no
adequado e aprendizado
recursos
do aluno.
tecnológicos
específicos que
atendam a
singularidades
dos educandos.
Meta 4.28: - Inserção no - Oficinas CEE01/SOT – Visitação ao
Divulgar e mercado de CEE 01/SOT profª 2º semestre Instituto
orientar trabalho. Valcenira, Jerônimo
quanto ao - Orientação SOE, Sala de Candinho.
Serviço de cursos Recursos e
preparação e oferecidos na Instituto Avaliação
inserção no Entidade Jerônimo participação e
mercado de Jerônimo Candinho – interesse
trabalho. Candinho Cássia
10.7 CANTINA
Atualmente seu quadro é composto de seis cozinheiros terceirizados para
executar o cardápio estabelecido pela equipe de nutricionistas da SEDF. São servidas
diariamente um total de 1650 refeições, atendendo a Educação Integral, Ensino
Especial, Ensino Fundamental e Ensino Médio. As instalações da cantina foram
recentemente reformadas para melhor se adequarem ao atendimento aos estudantes.
Apesar dos esforços as instalações do refeitório ainda não atendem satisfatoriamente as
necessidades dos nossos estudantes uma vez que não comporta o quantitativo de
usuários, gerando alguns transtornos como a necessidade de se espalharem e até mesmo
fazerem a refeição em pé.
Objetivos:
Fazer com que os alunos tenham um primeiro contato com
os romances que marcaram a história da Literatura Brasileira, dando-lhes
uma base para o Ensino Médio, onde, na grade curricular, são
introduzidas aulas de literatura.
Aprimorar o vocabulário, uma vez que essas obras
possuem uma linguagem formal, culta, rebuscada.
Despertar o interesse pela vida e obras dos autores da
época do Romantismo, Realismo, Naturalismo, Pré-Modernismo e
Modernismo no Brasil.
Sugestões de livros:
José de Alencar: O Guarani, Lucíola, Senhora
Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha
Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um sargento de
milícias
Visconde de Taunay: Inocência
Bernardo Guimarães: A Escrava Isaura, O Seminarista
Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas, Dom Casmurro, A
Mão e a luva
Raul Pompéia: O Ateneu
Aluísio Azevedo: O Cortiço, O Mulato
Domingos Olímpio: Luzia-Homem
Euclides da Cunha: Os Sertões
Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma
Graciliano Ramos: São Bernardo, Vidas Secas
Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela; Capitães da Areia
José Lins do Rego: Fogo Morto
Érico Veríssimo: O Tempo e O Vento
João Guimarães Rosa: Grande sertão: Veredas
Problematização
Nossos estudantes pouco conhecem de agricultura, noções básicas de cultivos,
produção de hortaliças bem como de agroecologia. Neste sentido a proposta deste
projeto é apresentar ao educando noções básicas de como montar e conservar uma horta
simples em um sistema fechado, monitorável e controlável ao mesmo tempo em que é
levado a perceber formas de interação na natureza através de manifestações artísticas e
recursos tecnológicos gerando conhecimentos que interferem em espaços fechados.
Ações e Metas
Os estudantes orientados pelo monitores da Educação Integral e pelos
integrantes da ONG Projeto Horta Viva aprenderão a preparar o espaço destinado à
horta; o plantio correto das sementes; a adubação adequada; a correta irrigação das
mesmas; o melhor momento para a colheita; a forma de replantio bem como perceber
como todas estas ações podem e devem interagir com as artes e a tecnologia. O projeto
será realizado através de oficinas 3 vezes por semana compreendendo também eventuais
exposições temporárias e saídas de campo.
Cronograma e metodologia
O projeto teve início no mês de março com a limpeza do espaço, preparo da
terra e plantio das sementes e perdurará por todo o ano letivo.
Estratégia e avaliação
O projeto é quase que integralmente prático e será avaliado através da
demonstração de interesse e envolvimento dos educandos com as diversas etapas da
horta.
11.2.3
i. PROJETO SOCIALIZA-AÇÃO-GINCANA
CULTURAL
Problematização
Muitos estudantes de nossa escola não possuem o hábito de fazer trabalhos e
pesquisas em grupo, muitos deles não se socializam objetivando a aprendizagem e o
conhecimento pedagógico. O estudante isolado não possui muita motivação e vem se
mostrando com várias deficiências de aprendizagens. O intuito do projeto é trabalhar a
cultura e a aprendizagem de forma criativa e prazerosa além de fazer o aluno socializar
e produzir atividades desenvolvidas em grupo.
Atuações e Áreas
O objetivo geral está em desenvolver nos estudantes a habilidade prática de
estudo e pesquisas desafiadoras. As disciplinas em que ele apresenta defasagem e
prejuízos de aprendizagem serão mais valorizadas quando trabalhadas em equipes e em
grupos de estudo sistematizados. A ideia é que o estudante busque a realização de
tarefas e desafios em seu horário de aula e também em contra turno. Eles deverão ser
encaminhados e orientados por um professor selecionado pela turma, este dará apoio e
direcionamento às tarefas e desafios propostos uma vez que forem programados no
decorrer de cada bimestre. Todas as disciplinas estarão envolvidas no processo de
atividades propostas pela gincana cultural escolar.
Cronograma e Metodologia
O projeto tem início na segunda semana de abril, onde os professores se
reúnem e determinam as metas para o desenvolvimento do projeto, discutem as
atividades a serem trabalhadas e as possíveis provas e sugestões de desafios com
avaliações em relação às diversas áreas envolvidas no projeto.
Os Princípios a serem desenvolvidos e que os alunos deverão cumprir são:
Apresentações artísticas e culturais; voluntariado e cultura africana e indígena;
Preservação do meio ambiente: arborização; Prevenção e saúde; Esporte com jogos
intercalasse; Conquista de novos parceiros para a escola; Valorização dos festejos
juninos e suas tradições, enquanto manifestações culturais brasileiras e mundiais.
Ao longo do ano letivo as propostas serão implementadas pela coordenação
pedagógica em diversas etapas, com professores e estudantes sugerindo atividades. A 1ª
etapa inicia-se concomitantemente com o 2º bimestre e as etapas subsequentes ocorrem
até a culminância, prevista para o mês de agosto, como parte das comemorações do Dia
de Estudante.
Estratégia e Avaliação
O sucesso desta atividade pedagógica é garantido, pois contempla os
seguintes fatores: Participação de todos os segmentos da escola; Envolvimento de todas
as modalidades disciplinares de ensino médio; Atendimento aos aspectos pedagógicos,
valorizando o rendimento bimestral de cada turma em todas as áreas do conhecimento;
Realização de atividades/provas durante o ano letivo; Conservação do
espaço/patrimônio com avaliação diária de todos os ambientes escolares; Controle de
evasão e ocorrências disciplinares da turma.
11.2.5
PROJETO INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PROBLEMATIZAÇÃO
Projetos de iniciação científica se destinam a estimular os estudantes a vivenciar
uma pesquisa acadêmica desde sua concepção até execução para uma formação mais
eficiente e completa, unindo teoria e prática como metodologia de ensino nas áreas de
ciências.
Um projeto científico exige uma meta que pautará todo o percurso de pesquisa
do estudante. O que caracteriza um projeto desse tipo são as pesquisas ligadas ao tema,
supervisionadas por um professor-orientador.
Os estudantes comumente apresentam dificuldades na aprendizagem dos
conteúdos relacionados às ciências, o que pode ser atribuído, em parte, ao fato de não
conseguirem relacionar tais conteúdos à vida cotidiana.
Visando correlacionar conhecimento científico e senso comum, todos os anos a
escola participa do Circuito Regional de Ciências, com projetos supervisionados por
professores de química, física e biologia. Tais projetos são desenvolvidos de forma
voluntária e vem trazendo ótimos resultados para a sala de aula e para a instituição.
O presente projeto visa o engajamento de um maior número de estudantes à
atividade, haja visto os resultados obtidos pelos estudantes participantes.
OBJETIVO GERAL
O objetivo geral do projeto é capacitar e orientar os estudantes de forma que
possam tornar-se protagonistas da construção de conhecimentos nas áreas de ciências,
através da elaboração e execução de um projeto de pesquisa com vistas à participação
no Circuito Regional de Ciências e Feira de Ciências local.
AÇÕES E METAS
Baseando-se no tema proposto pela Secretaria de Educação, os professores de
química, física, biologia e demais professores, de forma indireta, orientarão os
estudantes inscritos na confecção e execução do projeto com vistas ao Circuito
Regional. Os estudantes serão divididos em grupos, independente de série, de acordo
com afinidades e área de interesse.
CRONOGRAMA E METODOLOGIA
O projeto será implantado a partir do segundo semestre ou tão logo a Secretaria
de Educação libere portaria versando sobre o Circuito de Ciências e seu respectivo tema
anual.
O desenvolvimento dos projetos ocorrerá diariamente nas aulas e no contra turno
dos estudantes.
AVALIAÇÃO
Os professores avaliarão o andamento do projeto no cotidiano da sala de aula e
em encontros periódicos para os ajustes, que se façam necessários. Será agendada uma
data anterior ao Circuito Regional para exposição dos projetos aos demais professores e
estudantes da instituição.
Intersetorialização:
É imprescindível que a Educação Integral tenha assegurada a intersetorialização
governamental, é necessário que as políticas públicas dos mais diversos campos nos
quais se desenvolvem os projetos sociais, econômicos, culturais e esportivos estejam
articulados de forma a efetivamente contribuir para a melhoria da qualidade da
educação.
Transversalidade:
O aumento do tempo de permanência na escola exige a aceitação das várias
formas de ensinar sem desconsiderar os conhecimentos adquiridos ao longo da vida do
aluno. A transversalidade requer ainda a interdisciplinaridade de conhecimentos de
forma a vincular a aprendizagem aos interesses dos estudantes e da comunidade.
Territorialidade
A Territorialidade implica em reconhecer a cidade como um rico laboratório de
aprendizagem, postura esta imprescindível haja vista que a educação não se restringe
aos muros escolares, devendo ser realizada nos mais diversos espaços comunitários, tais
como: igrejas, salões de festas, centros e quadras comunitárias, estabelecimentos
comerciais, associações, postos de saúde, clubes, entre outros, assim tendo uma
multiplicidade de lugares e atores.
Tornar-se-á imperioso a realização de um mapeamento dos potenciais educativos
do espaço no qual se encontra inserida a Escola a partir de então buscar parceria com a
comunidade e a sociedade civil para a criação de projetos socioculturais significativos e
que melhor aproveitem as possibilidades educativas.
Trabalho em Rede
O trabalho em rede possibilita a troca de experiências e informações, assim cria
oportunidades para o efetivo exercício da aprendizagem das crianças, adolescentes e
jovens. O estudante não é propriedade exclusiva do(a) professor(a), da Escola, pertence
a toda comunidade que por sua vez é corresponsável pela educação e formação do
educando.
REFERÊNCIAS