Você está na página 1de 7

c,1uv)Í6 W, I t úaa't' )

t__-,_,*.'". ..". ,, ", .- -"' "


_ a, - =
-
Muitos demógraTõs têmJe debatido sobre o conceito de migra-
«nenhum» universalmente aceite, por
çoes. Mesmo assim, não existe
isso, muitos países adoptam os seus próprios conceitos de migraçÕes'

'... :. .:1.-:t.,,'.,',.\{ i,.. i,',7t,;, i.. :,.","':, - migfaçãO é Um mOVi-


mento permanente ou semipermanente de um indivíduo ou grupo
de indivíduos, implicando uma mudança.
(antigo sis-
residência habitual de

ucao da.LoggR
elQesrsr,nq-D9o' frSÚGã
A@lli i'' 1----:-:j-"--:'
,- - r', ' ; i" i ;i;.; ,; gntre outfos aspectos'
'\--r*zr.--v;

Sãà os quelevamõlTnAiviOuos a migrarem à procura de


melhores formas de subsistência (nomadismo). QSlt[gi
férteis, a falta de
dãs natúãis, etc], são esté [ipo e mrgraçoes.
r:: ..*'[;:;l'i ", :. ....
"::
,",,t;.t.:. f:; i':'!i:i i'':
Ca n stit ugrn a m { oIÊJda:-rq§(SQe s g:t u a i srp oj, o s h o |n9[!,
p r i n c i p al-m e-í t e õ :,tgv elf §, *e TJ.q r tn *a pI o ç9 r 13 g-e m e r e
.---{^^-_/< ry
inqresso em escolas suPerlores.
.

Nestes destacam-se
to: pqvos oq_g tIPlLlr rrygry
fffdnl.àí" rãÍõ:-tég ":. rÚ 9. r:9 ie-ns{11g1tlesgo
f,
càícirã[ppsl"erqú@ í"LE"Sç3 " U A' e'i tt t *

A línqua, os hábitos e^c-ostumes, a nomia, a religião e


outros a oreterencta oos
a
crarr-\-"1---v-:--^^;- eml-
os em
,t r{t},
1-\z\+
vjita-qges5 IndiYídugs qos irrlÉ[,t.,r, piãfe-
t r,r rt i.lltttcnlt.'. l.nt-Ir,,.,s
(:
;v
ontle ;t cttllrtrl'i' .ú',r'lrrr'lJt,t a sua.
podem ser:
- quapdg im uma mudanÇa tcrrrpor.ir i.r

@. ''
{9qi§9:9{9!I3c o!ai;)' I

- quando -
se realizam mudancas
:--\/\/--\-/-\vrq---Ã #
definitiv.rs tl.r rr',,r
dência
_..tl'.-,..'"...,,.-w
habitual.
: , . ou ao espaço geográfico no <;rr:rl (x()n('nr
os movimentos, podem ser:

- quando s-e realizam dentro do território lr,rr iorr.rl


- qqêndq se_atravessam as fronteir.rs n,r( rí )r 11rr.,.
i nple pe
<
ndente me n-te dã d percorridá.
iita n cia t--:-
as, internas e intt'ln,r( r()rr.rr',
realizám-se
--...... :
sob duas formas:

- quando são
-.#
feitas isoladamente enr
_-_--_1\/-ru--...*'
--+ à sociedade a que esses indiúduos-íertãrrcem i'
relação
t.\+/--+---ru n-iõ míitas rãesô"
sentam consequências graves, tanto para as regiões de
t ç
saída como para as de chegada: L@ il{
U1@s moçj m b,i.a!gf Q ue atravessa nr
leqalmente as fronfficãõããs ã,
i

sã6ri ôplpqs-ia Íglft Áir.jçel1g$. - -+ t


Àh--os,
quando se realizam dentro do con-
--
trolo do Estado, visando responder às necessidades d.r
iocllêããããõlo um todo.

Eg.llrIiJQ§ Üiüroz certos períodã. do à!oÀr?g !c,i,';.'i.1.,,t.',,


Ú
s d.1e S
ex c e p c i o n a i
Qyçt fqfge c oJr ó m c o, çqf [_o_J sll i

@ a s :!Rd a,-c!"mrnhp defego-, !-g-1' r


g"e]IJndú:Ufuilsrtu ra d u ma m i n ai gltleg utros.
-"

:"r--.-_. ',_ - sendo as migrações internas um (.r.,(l


muito especial e vulgar. Podem ser temporárias ou «le'írrrr
tivas e. --__ ,,;; ;L.t -.::_1
, -,. E um tipo de miqracão
=-,-y-r-j- .-Yí-\:-.4+ com uma -\--J+
lonoa histori.r
deviclo principalmente às suas proporcÕes. Tcr sc i.r
.------\---\---\É/--:---\*,---7 < ; ."- .--+*_'i-:-*-+.,---\.---l--
rrucraclo
\----^/^J-
na Europa apos a Revolucão lndustrial e.rrltr.rl
!-1- <---ç --"{---
n_ente e rrequente -
pg§gs-e.nLytelj__""_gggrvjlf.t
mento.
_-_--,
-,

P9!re4a nas zonas rurais.tNz'


Desfgualdadê na posse e na renda da terra, principalmente
onde esta e propriedade privada dos latifundiários.
Mecanização da agricultura que reduz a necessidade de
mão-de-obra.
?i
rs pels"eP9rl!@id.aQs,
Conflitos nas zonas rurats.
L--
o@.1--'-

Nas zonas de saída (emioracão)


- -\_- ---\_
Dj-m in u i çã
-.--_-:.__J_-:*-l
o Àõí re n d i m e n toid a s q ra n d es fa m íl i a s . L--
oúoffizftrmma;T"-ã,roo,
Pr ---Ã*?'"-.
g*9lYP*9:gle-
'-- 'í
rJ9§-mE§!I9ü6.r=
Defice de ryão-de-obra nalquns sectores da economia
reqtonal. L/'
: Existem casos em que alguns emigrantes sazonais
transferem os seus rendimentos para o desenvolvímento de
algumas actividades do campo, criando deste modo, mais
rendimentos
de chegada (imigração)
emente produtivos.
.,'.!,ái lr
Promiscuidade.
' \.-
aÁalEaef€e.\1
Altas taxas de natalidade, em especial nos países em vias de
desenvolvimento.
Pgqu.!çq3.-./

de crescim efectivo da taxa de c


natural
-\--,-v-.\r'
e das miqraçÕes (deslocamentos
Por isso, é necessário abordarmos em primeiro lugar a:

- queé
Este indicador permite-nos perceber o aumento populacional ao
longo do tempo na superfície terrestre.
Mas a taxa de crescimento natural não é suficiente para avaliar
o r rescimento da população em espaços restritos, como é o caso de
rrrrr 1r,rrr, rl.rí a nt.cessidade de se considerar também os movimentos
nrtrr.rt,,{rr [xri.,.,,io lles os responsáveis pela diminuição da popula-
r..til ll,1,, -,rin,t', ilr',,.rt(l,t (',rtttltt.ltt() llas 7()n,t\ de Chegada.
-7

a CE - resulta da 5<l}rt.r tl() < tt",


)c atório L4
,\--
v-
v/

as mais anti : Neolítico), o crestintt'ttto rl.r


porul era muito len óassim, atãndêrrciã fói
"r'rrr1,r,'
para aumentar à m que o tempo passava.

: Evolucão da oooulacão na Historia

lAD 300 000 1970 3 692 49)


1 000 31 0 000 1975 4 068 10Í)
1750 791 000 1 980 4 434 682
800 978 000 1 985 4 830 979
1,/
1

1 850 1 262000 1 990 5 263 593


1 900 1 650 000 1995 5 674380
1 950 2 518 629 2000 6 070 581

1955 2755 823 2005 6 453 628


1960 3 021 475 2011 7 biliÕes
1965 3 334 874 2050 9,5 biliÕes

Foi com base nesta evolução que se fez a previsão até ao ano
2000, de cerca de 6 000 milhões de habitantes.
Nota- e a evoluÇão da ão até ao século XVlll foi
lenta, tendo-se acelerado a partir ste

Até ao séc. XVlll, as elevadas taxas de natalidade concorria


com elevadas taías de mo a cura para mur-
s íããõidemias, dizima muitas
inteiras.
De poi
sd o@e" da g_o3yEçãe-res*Isrlr t
smas característicãs em todos os países do mundo, porquê a
'iiãI
Revoluçío I d ifeiêúioulos em niúéis detese
Realizaremos uma avaliação segundo um modelo que apresenta
quatro fases.

./*\--.
É a quã já foi analisada até ao século XVlll e que apresentou
características similares em todo o espaço terrestre' l---

.("\--/-
Éu ôu" vai desde meados do século XVlll a meados do século
\-/'

Nesta fase, as taxas de natalidade mantiveram-se elevadas,


J___r__=--_-:-r
enquanto quegn
As causas da redução dos índices de mortalidade foram as
seguintes:
ente na área da Medicina
a dé vãcinas (da varíola em1i9d, do bacilo
a Luherç:ulose ffiias sem infeÇo*es,
entrcprrtrot. \--'"
- devido à cons-
s
dãíe rwo lvi m e nto ããliãü stiiãíd e lelgggll§ s. L"

r-..'"l-i.--J---'
alimentos em quantidade e em
- oue proporcionou
[ualidade (ex.' coniãqeÀeiãlização do c!»nsumo da batata). 1-
.- - qUe cobriu a mão-de-obrl :ildg d"9-ç9mP9 e
8ya:
Assim, o
da mortalidadese fez sentir em 49!l§en'!l§!9s:
;."1

Directamente porque havia menos mort-es.


_..
+r;
pt lndirectamente Porque a de vida (as
# brevivênci s esta está inti-
ilamente ligacla ao nível de Yida e à mortalidade'
Este crescimento rápido da população foi designado por 1.4
,i
explosão

d
: i '-".,r., lJ
I ,:'1.,,
-*.-/
Vai dos finais de século XIX até aos anos 30 do seculo XX.\-"
,'V
*=1;---f-*
Duunúçeg*da taxa qe nata|idad videe,-red-Ugqg-v*9[[1i1ia
d os ntos po r ca u sa da so b reçslgq*gçqnóUça, _q§p-q'ç lc -l tit
na sci me
alÍ-úentação, vestuário, instrução,o de-s3ig-pg.r-diverão-epcllo-«lt'-',r'i«r.
dã@» filE estar -qeral (Y"út
cqn@;7-
{sr-qrtaI dads-@ olplogl§: gs_!-il ll,:1 I i

a esta va m ca d a vez
ci n m a is a nimêdarc§-e- po rq
u-e*m".ç1{1s-.-Ç -c211111. t r,,

qUg_np*passadg"nayta!0_dizimado muitas goprrlações, já -tinnar--' r' !.lllÍ,


controladas. t-,,

do mesmo. 'U-'
\/"**-*é
AcentuaÇão da queda da natalidade ate atingir casos
119 u e s e t o r nã-d.útiL sryg lg $:_gqL: ? . t9 | ov- a çã q
e e,sr_ de t . r'.,'
t.i I' .l ,

s 9'lS99f L-------9I-!-fê, :-'


-./-_\\./- J L, .r ,1, ,r.rl.rlrr l. t,.

Ars-menlq-dê_nqllgld ade-vcntread g -n-a ! el I g u e rras


m_udra"ts-aInE n d o otgru" p=or .et.ár o s e n _r!i_qg_qe
i

pJaçriar. ry' l.r,.r,lt lr, rI.rlll.r,l,

Crise económica nos países_gqe- Ueljg_ep1lq! (crises


eEonoúiôai)ãl-râããs ã criiês sociais devido áõ átto

A partir dos anos 50, muitos desses países adoptaram , o^


políticas natalistas que proporcionaram o aumento da popu- I
lação; no entanto, depois de 1974, as taxas de natalidade
:
voltaram a diminuir até atingir valores mais baixos do cresci- '

mento da população, em que o número médio de filhos está


entre 1 ou 2.

Neste caso, a avaliação será segundo um modelo qLt(' .r[)Í('(,tfÍ)trl


duas fases.

É a fase rimitiva, mas que nesses países se prolongou até ao


ssçglgJx-
-
ffiru
.industrializados
. {l5gracler.ísticas são as mesmas que foram referidasJos
antes do sécurlo
países
X\/Ul.
i --.-:---.-=.:-.-:_ ra além das estav
i qfu" ar a"elçÉqrdé.icas. caso conãreto ffiçà
*
I

{o_:glo,_preyesq§la1!9l91ngçI" r q ue;Eüi,Uãl} r, pãC* t. p i


gs, tals_como, o mosquito Anopheles e a_mgtca-tie-tse.

t-'a

c.omeça do século XX até aos nossos dias. caracteriza-


ryJlçlo
ior explosão demográfica áté ist a

ralica e provocada pela reduçã rutal da morta


manuten a elevada nãtã
nçgre9*Qglg|de_Uqrrqli4a{e - aconteceu a parrir do sécuto XX
gyen9
;.--l- oitdé'-,"ãiêm;'a-a.
hsçnqzuejá ! n ha m sid o a p I ica d os n oí pãísê:slnd u ;triaTirãtiôi - -*
E n essa a ltu ra !üãse3êr'e@í-nãsl ãnti bio-
ticos e os contra agentes tr oen
( le e móicá
-çampa-
nnas NEsÇaslI-VgD.
E;!e§_§il1pg$g!_çg! t [r bgfr j.rn_p a ra a c3llqs|a _
_{9. p a n e a I

[gq!g faCIIiar, dqJn-ed-q g.rcdrgU_A:_t


_1

"
Elevado número de partos
ldade precoce das mães \...-
Deficiente instrução das mães"r,'-
Curto lntervalo os partos t /
"ntr"
Deste modo, o

contribuíram

das mgg_idãs legais que prgibiam Jtrabel_ho inlu,r,tif É o


aqn1gry[_o-do númere.de anos de escolaridade obrigatóiia
: Essas medidas ainda não estão generalizadáípor
Ldu gerrerailzaoaS
causa das tradiçÕes e religião e ainda do analfabetismo.
Tm Manutenção da erevada taxa de nataridade - em cerca
% n-
. tgs-b§lgrs§l
" Aumento da população em ídade de procríar.\--1^
Manutenção do prestígio social, economia .rgrícola e
a relígião, que por vezes proíbe o (.rrlr.l<l rlos nasci_
mentos. ç,/

Você também pode gostar