Sede e Direzione:
V.le Ing. F. Cassani, 15
24047 Treviglio (BG)
Tel. 0363/4211
www.same-tractors.com
DORADO S70
DORADO S75
DORADO S90
DORADO S100
Power Shuttle
DORADO V70
DORADO V75
DORADO V90
DORADO V100
Power Shuttle
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Este manual de oficina foi preparado quer para a instrução dos técnicos de reparação,
quer como guia prático para melhorar a qualidade das reparações.
O manual fornece aos técnicos de reparação conhecimentos precisos sobre o tractor,
indicações sobre como fazer o diagnóstico correcto de avarias e fazer intervenções em
segurança, descrevem-se os métodos e as condições necessárias para um controlo
adequado das dimensões e/ou do estado das peças sujeitas a reparação e, por fim,
indicam-se os produtos a usar, os binários de aperto, os dados de regulação ou ajuste.
O material fornecido neste manual é de natureza técnica reservada e destina-se aos
Concessionários, que serão atempadamente informados sobre variações de natureza
meramente técnica a que os tractores estão sujeitos, através do envio de fascículos
com modificações, actualizações, acréscimos relativos a dispositivos opcionais.
É proibido aos técnicos e seus colaboradores difundir, reproduzir ou comunicar a
terceiros as noções aqui descritas sem a autorização escrita do fabricante, que é o
proprietário exclusivo e que se reserva o direito de actuar de acordo com a legislação
em vigor.
00-1
SEGURANÇAS GERAIS
NOTAS DE SEGURANÇA
As reparações feitas correctamente são muito importantes para o regular funcionamento dos
tractores entregues ao concessionário para a reparação ou revisão.
As técnicas de controlo e as reparações aconselhadas e descritas neste manual são métodos
eficazes e seguros para obter um bom funcionamento.
Algumas operações requerem a utilização de ferramentas especiais e específicas; podem ser
encomendadas junto do fabricante, que as estudou especificamente para o fim a que se
destinam.
NÃO USE FERRAMENTAS IMPROVISADAS; de facto, podem criar condições de perigo e nem
sempre correspondem às funções para as quais são concebidas e usadas.
Para prevenir acidentes com os operadores, os símbolos e são usados para assinalar as
precauções de segurança. As advertências que acompanham estes símbolos devem ser sempre
seguidas atentamente.
Se aparecer ou previr uma situação de perigo, considere antes de mais a segurança e tome as
acções necessárias.
SEGURANÇAS GERAIS
1 - Mesmo que conheça perfeitamente a composição, o funcionamento e os
comandos do tractor, preste muita atenção quando fizer manobras ou
deslocações; lembre-se que o tractor entregue ao concessionário deve
ser reparado ou inspeccionado e, por isso, pode haver reacções
imprevisíveis.
2 - Antes de começar os trabalhos, limpe bem o tractor para remover lama, pó
e cascalho. Limpe bem a cabina para eliminar qualquer vestígio de óleo,
neve ou gelo dos degraus, dos puxadores e dos corrimões normalmente
usados para subir e descer.
3 - Quando subir ou descer do tractor, mantenha sempre três pontos de
contacto (de aderência ou de apoio) para não perder o equilíbrio e cair.
4 - Durante as operações de diagnóstico de avarias, preste atenção;
normalmente, esta fase é realizada por duas pessoas, que não devem
nunca estar à frente das rodas do tractor quando o motor está a trabalhar.
5 - Quando fizer verificações e reparações, use sempre roupas aderentes,
óculos e luvas adequadas às operações a realizar (limpeza, descarga de
líquidos, reparações).
Não se aproxime das partes em movimento com cabelos compridos
soltos, pois podem ficar presos e criar danos graves.
6 - Não deixe que pessoas estranhas se aproximem do tractor; estas devem
permanecer a uma distância de segurança.
7 - Mantenha-se afastado das partes em movimento; com o motor ligado,
algumas peças ficam pouco visíveis e, mesmo que estejam protegidas,
podem representar um potencial perigo de enredamento.
8 - Quando ligar o motor, certifique-se que o ambiente está bem ventilado
para evitar a concentração de gases tóxicos; aplique sempre dispositivos
de evacuação forçada de fumo no tubo de escape.
00-3
SEGURANÇAS GERAIS
00-4
SEGURANÇAS GERAIS
00-5
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE OS TRABALHOS
00-6
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE OS TRABALHOS
00-7
INSTRUÇÕES PARA A ELEVAÇÃO
Os grupos do tractor com peso superior a 25 kg ou de grandes dimensões devem ser apoiados ou removidos com
um suporte de elevação e cabos metálicos ou faixas em poliéster.
Na secção relativa à Remoção e Instalação dos grupos, a nota sobre o peso a levantar é indicada com o símbolo
2000
Capacità di carico: kg
1900
1700
2000
1400
1000
1000
500
00-8
ESTRUTURA DO MANUAL
ESTRUTURA DO MANUAL
ATENÇÃO!
O manual não contém as partes relativas ao motor, sendo para isso necessário
consultar os seguintes manuais:
307.1103.1.5 Italiano
307.1103.5.5 Alemão
307.1103.3.5 Inglês
Motor 1000/3/4/6
307.1103.2.5 Francês
307.1103.4.5 Espanhol
307.1103.7.5 Português
00-9
MÉTODO DE CONSULTA DO MANUAL
4. Binários de aperto
1 - Nos procedimentos operativos, o símbolo mostra um binário de aperto específico que foi determinado na
fase experimental e deve ser absolutamente respeitado.
2 - Se não aparecer nenhum símbolo, os valores de binário a utilizar estão indicados na Secção 00 deste manual.
00-10
COMO LER E ACTUALIZAR O MANUAL
1. ACTUALIZAÇÃO DO MANUAL
Qualquer acréscimo, correcção ou modificação deve ser enviada aos Centros Autorizados.
Antes de começar qualquer trabalho de reparação ou revisão, veja as informações mais actualizadas, pois podem
conter dados suplementares em relação à edição anterior.
30 5
NOTA. Todas as páginas adicionais e de actualização estão indicadas na lista das páginas que compõem
o manual; esta lista é enviada com cada actualização e deve substituir a anterior.
Símbol Símbol
Artigo Notas Artigo Notas
os os
São necessárias medições de Lubrificaçã Partes que devem ser lubrificadas
segurança durante a execução do o com adesivos, lubrificantes, etc.
trabalho
Segurança É necessário adoptar medidas
especiais de segurança durante o Pontos onde se deve adicionar
t r a b al h o , j á q u e ex i s t e u ma Óleo, água ó l e o, á g ua o u c o mbu st í v el e
pressurização interna respectivas quantidades
É necessário adoptar precauções P o n t o s po r o n d e se d ev e
★ técni cas especi ai s ou outras
Atenção precauções durante o trabalho para
d es c a r r e g a r ó l e o , á g u a o u
Drenagem combustí vel e quanti dades a
respeitar os valores standard descarregar
Peso dos grupos principais. Partes onde é necessária uma
Peso Tenha atenção na escolha de cabos Binário de atenção especial quanto ao binário
de elevação, é necessário um aperto de aperto durante a instalação ou a
suporte para poder trabalhar, etc. montagem
00-11
BINÁRIOS DE APERTO
BINÁRIOS DE APERTO
1. PARAFUSOS E PORCAS
Os binários de aperto específicos de elementos importantes e os apertos especiais a fazer estão indicados
nos parágrafos de montagem.
★ Os binários de aperto indicados referem-se à montagem de parafusos e porcas sem lubrificação, eventualmente
com rosca coberta com trava-roscas anaeróbicos.
Os valores indicados referem-se a apertos em materiais em aço ou ferro fundido; para materiais macios como
alumínio, cobre ou materiais plásticos, chapas ou painéis, os binários de aperto devem ser reduzidos em 50%.
CLASSE DO PARAFUSO
MEDIDA DO
PARAFUSO 8.8 10.9 12.9
Nm lb.ft. Nm lb.ft. Nm lb.ft.
M6x1 8,0 – 8,8 5.9 – 6.5 11,8 – 13,0 8.7 – 9.6 13,8 – 15,2 10.2 –11.2
M8x1,25 19,4 – 21,4 14.3 – 15.8 28,5 – 31,5 21.0 – 23.2 33,3 – 36,9 24.5 – 27.2
M10x1,5 38,4 – 42,4 28.3 – 31.2 56,4 – 62,4 41.6 – 46.0 67,4 – 74,4 49.7 – 54.8
ENTRE-EIXOS GROSSO
M12x1,75 66,5 – 73,5 49.0 – 54.2 96,9 – 107 71.4 – 78.9 115 – 128 84.8 – 94.3
M14x2 106 – 117 78.1 – 86.2 156 – 172 115,0 – 126,8 184 – 204 135.6 – 150.3
M16x2 164 – 182 120.9 – 134.1 241 – 267 117.6 – 196.8 282 – 312 207.8 – 229.9
M18x2,5 228 – 252 168.0 – 185.7 334 – 370 246.2 – 272.7 391 – 432 288.2 – 318.4
M20x2,5 321 – 355 236.6 – 261.6 472 – 522 347.9 – 384.7 553 – 611 407.6 – 450.3
M22x2,5 441 – 487 325.0 – 358.9 647 – 715 476.8 – 527.0 751 – 830 553.5 – 611.7
M24x3 553 – 611 407.6 – 450.3 812 – 898 598.4 – 661.8 950 – 1050 700.2 – 773.9
M27x3 816 – 902 601.4 – 664.8 1198 – 1324 882.9 – 975.8 1419 – 1569 1045.8 – 1156.4
M8x1 20,8 – 23,0 15.3 – 17.0 30,6 – 33,8 22.6 – 24.9 35,8 – 39,6 26.4 – 29.2
M10x1,25 40,6 – 44,8 29.9 – 33.0 59,7 – 65,9 44.0 – 48.6 71,2 – 78,6 52.5 – 57.9
M12x1,25 72,2 – 79,8 53.2 – 58.8 106 – 118 78.1 – 87.0 126 – 140 92.9 – 103.2
ENTRE-EIXOS FINO
M12x1,5 69,4 – 76,7 51.1 – 56.5 102 – 112 75.2 – 82.5 121 – 134 89.2 – 98.8
M14x1,5 114 – 126 84.0 – 92.9 168 – 186 123.8 – 137.1 199 – 220 146.7 – 162.1
M16x1,5 175 – 194 129 – 143 257 – 285 189.4 – 210.0 301 – 333 221.8 – 245.4
M18x1,5 256 – 282 188.7 – 207.8 375 – 415 276.4 – 305.9 439 – 485 323.5 – 357.4
M20x1,5 355 – 393 261.6 – 289.6 523 – 578 385.5 – 426.0 611 – 676 450.3 – 498.2
M22x1,5 482 – 532 355.2 – 392.1 708 – 782 521.8 – 576.3 821 – 908 605.1 – 669.2
M24x2 602 – 666 443.7 – 490.8 884 – 978 651.5 – 720.8 1035 – 1143 762.8 – 842.4
00-12
BINÁRIOS DE APERTO
2. UNIÕES
★ Os binários de aperto indicados referem-se à montagem das uniões em qualquer material.
M16x1,5 22 48 22 48 22 48 22 48
M18x1,5 24 58 24 58 24 58 24 58
M20x1,5 27 65 27 65 27 65 27 65
M22x1,5 30 73 30 73 30 73 30 73
M26x1,5 36 95 36 95 36 95 36 95
M27x2 36 100 36 100 36 100 36 100
M33x2 41 160 41 160 41 160 41 160
M42x2 50 250 50 250 50 250 50 250
M48x2 60 305 60 305 60 305 60 305
17 13
G 1/8” 14 13 14 13 14 13
19 13
19 37
ROSCAS EM POLEGADAS
G 1/4” 19 37 19 37 19 37
22 37
G 3/8” 24 53 24 53 24 53 24 53
27 73
G 1/2” 27 73 27 73 27 73
30 73
G 3/4” 36 100 36 100 36 100 36 100
41 160
G 1” 41 160 41 160 41 160
46 160
G 1 1/4” 50 250 50 250 50 250 50 250
G 1 1/2” 60 305 60 305 60 305 60 305
00-13
BINÁRIOS DE APERTO
3. TAMPAS
Binário Binário
Rosca Chave Nm ±10% Chave Nm ±10%
M6x1 10 10 – –
M8x1 13 12 – –
M10x1 13 14 5 14
M10x1,25 13 14 – –
M10x1,5 13 14 – –
M12x1,25 17 30 – –
M12x1,5 17 30 6 30
M12x1,75 17 30 – –
M14x1,5 19 40 6 40
ROSCAS MÉTRICAS
M14x2 19 40 – –
M16x1,5 22 48 8 48
M16x2 22 48 – –
M18x1,5 17 58 10 58
M18x2,5 17 58 – –
M20x1,5 19 65 – –
M22x1,5 – – 12 73
M24x1,5 22 80 12 80
M24x2 22 80 – –
M27x2 22 100 – –
M28x1,5 – – 17 110
M30x1,5 22 130 – –
M32x1,5 – – 19 150
M35x1,5 – – 22 180
M40x1,5 – – 24 225
G 1/8” 14 13 – –
ROSCAS EM POLEGADAS
G 1/4” 19 37 – –
G 3/8” 22 53 – –
G 1/2” 19 73 – –
G 5/8” 22 85 – –
G 3/4” 22 100 – –
G 1” 22 160 – –
00-14
BINÁRIOS DE APERTO
00-15
MATERIAIS TRAVA-ROSCAS, ADESIVOS, VEDANTES E DE LUBRIFICAÇÃO
Loctite 222 Produto anaeróbico adequado à vedação fraca de parafusos e porcas de fixação, de
Cor: púrpura regulação e de precisão.
fluorescente opaco Deve ser usado depois de retirar qualquer vestígio de lubrificante com o activador específico.
Cor: azul
Usado para a travagem de média resistência.
fluorescente
Deve ser usado depois de retirar qualquer vestígio de lubrificante com o activador específico.
Loctite 243 Produto alternativo ao tipo 242 que, sendo compatível com óleo, não necessita da activação
Cor: azul
de superfícies ligeiramente lubrificadas.
fluorescente opaco
Produto específico para o tratamento de superfícies pouco activas no que diz respeito s
produtos anaeróbicos de polimerização lenta (série 5 e 6).
Loctite 747
Pode também ser usado para acelerar a polimerização em caso de baixas temperaturas ou
no caso de ampla folga entre as peças.
Produto anaeróbico usado como vedante líquido para a vedação de uniões roscadas com
Loctite 542 medida inferior a 3/4” gas; polimeriza rapidamente e as peças podem ser desmontadas com
Cor: castanho
as ferramentas normais.
(para superfícies e uniões)
Produto anaeróbico de vedação e bloqueio usado para vedar tubagens e uniões roscadas
Loctite 572 até 2” de diâmetro.
Cor: branco
Polimeriza muito lentamente na maior parte das superfícies metálicas.
Produto anaeróbico usado como vedante líquido para a vedação de uniões roscadas de
Loctite 576 grandes dimensões (até 2”).
Cor: castanho escuro Polimeriza muito lentamente e é adequado também para as ligas não ferrosas e de peças que
prevêem desmontagens posteriores.
00-16
MATERIAIS TRAVA-ROSCAS, ADESIVOS, VEDANTES E DE LUBRIFICAÇÃO
Adesivo instantâneo cianoacrílico adequado para colar entre si superfícies ácidas e porosas
INSTANTÂNEOS
Loctite 401 de uma vasta gama de materiais, tais como cerâmica, madeira, borracha e plástico (excepto
ADESIVOS
Cor: incolor poliolefinas). Polimeriza em poucos segundos por efeito da humidade atmosférica presente
nas superfícies a colar, independentemente das condições ambientais.
Loctite 495 Adesivo instantâneo cianoacrílico adequado para colar borracha, materiais de plástico,
Cor: incolor mesmo em diversas combinações, incluindo os metais.
Cor: branco permite eliminar as juntas tradicionais em junções elásticas, preenchendo também folgas
leitoso superiores a um milímetro.
Polimeriza lentamente e é usado para a colagem de vidros nas respectivas estruturas, redes
Cor: Preto
metálicas de protecção, chapas, etc. após o desengorduramento com primário.
Loctite 638 Adesivo estrutural anaeróbico de polimerização rápida e de altíssima resistência mecânica;
BLOQUEADORES
Cor: verde adequado para a fixação de acoplamentos cilíndricos de deslizamento livre de ligas não
fluorescente ferrosas.
Massa Massa multifunções de Lítio usado para lubrificar juntas, prevenir a oxidação e facilitar as
(NLGI 2 EP
ASTM D217: 265/295) operações de montagem.
LUBRIFICANTES
Óleo do motor Usado para a diluição do lubrificante anti-desgaste Molikote nas fases de montagem dos
10W - 30 motores endotérmicos.
00-17
TABELA DE CONVERSÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA
00-18
ÍNDICE
SECÇÃO 10
ÍNDICE
3. PONTE DA FRENTE......................................................... 23
• 3.1 PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) ............................ 23
10-i
1. TRANSMISSÃO INTRODUÇÃO
1. TRANSMISSÃO
INTRODUÇÃO
• Esta série de tractores está disponível nas seguintes versões:
a - Transmissão de 5 mudanças sincronizadas com 3 gamas e mini-redutor (30AV + 15IND)
b - Transmissão de 5 mudanças sincronizadas com 3 gamas mecânicas e HLM (45AV + 45IND)
• No corpo traseiro da transmissão está também o mecanismo da TDF traseira, disponível nas seguintes versões:
a - TDF de 2 velocidades (540 - 540ECO)
b - TDF de 3 velocidades (540 - 540ECO - Syncro)
c - TDF de 3 velocidades (540 - 540ECO - 1000)
• Todas as versões são de tipo mecânico com carretos não sincronizados e comando electro-hidráulico do engate.
4 3 2 1
D0021070
GRUPOS PRINCIPAIS
1 - Corpo de união e grupo HML
2 - Grupo da caixa de velocidades, inversor e mini-redutor
3 - Grupo das mudanças de gamas e do diferencial
4 - TDF traseira
10-1
1. TRANSMISSÃO DESCRIÇÃO
DESCRIÇÃO
• A transmissão recebe o movimento do motor endotérmico e, através do grupo do inversor (1), o grupo da caixa de
velocidades e do mini-redutor (2), o grupo HML (3), e o grupo de comando de gamas (4) transmite o movimento ao
par cónico (5).
O movimento é depois transmitido às redutoras (6) e, em seguida, às rodas (7).
Entre o par cónico (3) e a redutora (6) está montado o dispositivo de travagem (8), que tem a função de travão de
serviço, enquanto que o travão de estacionamento está montado no eixo (9) de saída da tracção dupla.
2
1
AV MR
IN
E V L SR 5
6
3 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
7
9 4
D0032490
10-2
1. TRANSMISSÃO 1.1 GRUPO DO INVERSOR
1. TRANSMISSÃO
1.1 GRUPO DO INVERSOR
1 2
3
12
11
D0035590
10 9 8
10-3
1. TRANSMISSÃO 1.2 GRUPO HML
1 2 3 4 5 6 7 8 9
11
15 14 13 12 10 D0035550
10-4
1. TRANSMISSÃO 1.3 GRUPO DA CAIXA DE VELOCIDADES (Versão com HML)
2 3 4
1 5
8 9
10
15 14 13 12 11
16
18 17
D0035560
1- Eixo de entrada da marcha-atrás 7- Eixo de comando da TDF traseira 13 - Carreto mandado da 4ª mudança
2- Sensor de rotações 8- Eixo de saída das mudanças HML 14 - Carreto mandado da 3ª mudança
3- Roda fónica 9- Eixo de saída do grupo HML 15 - Sincronizador da 2ª e 3ª mudança
4- Carreto mandante da marcha-atrás 10 - Eixo primário 16 - Carreto mandado da 2ª mudança
5- Eixo de entrada da marcha à frente 11 - Carreto mandado da 5ª mudança 17 - Carreto mandado da 1ª mudança
6- Carreto mandante da marcha à frente 12 - Sincronizador da 4ª e 5ª mudança 18 - Sincronizador da 1ª mudança
10-5
1. TRANSMISSÃO 1.4 GRUPO DA CAIXA DE VELOCIDADES E INVERSOR (Versão sem HML)
1 2 4
3
5 6 7 8
9
10
11
12
17 16 15 14 13
18
20 19
D0035570
10-6
1. TRANSMISSÃO 1.5 HASTE DE COMANDO DO MINI-REDUTOR
2 3 1
7
4
D0035600
10-7
1. TRANSMISSÃO 1.6 HASTE DE COMANDO DAS MUDANÇAS
3
7 8 9 10 11 12
5 6
4
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
D0035580
10-8
1. TRANSMISSÃO 1.7 GRUPO DAS GAMAS E DO TRAVÃO DE ESTACIONAMENTO
1 2 3 4 5 6
12 11 10 9 8 7 D0035610
10-9
1. TRANSMISSÃO 1.8 HASTE COMANDO GAMAS E ALAVANCA DO TRAVÃO DE ESTACIONAMENTO
9 10 11 12 13
3 4
5 6 7
14 15
17
15
19
A
16 17 18 A-A
D0028290
10-10
1. TRANSMISSÃO 1.9 GRUPO DE ENGATE DA TRACÇÃO DUPLA
1. TRANSMISSÃO
1.9 GRUPO DE ENGATE DA TRACÇÃO DUPLA
2 3 4
6
A
6 5
D0028300
A-A
10-11
1. TRANSMISSÃO 1.10 GRUPO DO DIFERENCIAL
2
4
1
5
6
10 9 D0021530
1- Pinhão
2- Rolamento do pinhão
3- Suporte do diferencial
4- Veio distribuidor de bloqueio do diferencial
5- Carreto planetário
6- Carreto satélite
7- Coroa do diferencial
8- Suporte do diferencial
9- Carreto planetário
10 - Caixa do diferencial
10-12
1. TRANSMISSÃO 1.11 GRUPO DOS TRAVÕES E PONTE TRASEIRA (Versão estreita)
1. TRANSMISSÃO
1.11 GRUPO DOS TRAVÕES E PONTE TRASEIRA (Versão estreita)
5 6 7 8
1 2 3 4
10
12 11 D0028310
10-13
1. TRANSMISSÃO 1.12 GRUPO DOS TRAVÕES E PONTE TRASEIRA (Versão larga)
1. TRANSMISSÃO
1.12 GRUPO DOS TRAVÕES E PONTE TRASEIRA (Versão larga)
10
6 7 8 9
4 5
1 2 3
11
13 12 D0021520
10-14
2. TDF TRASEIRA
2. TDF TRASEIRA
DESCRIÇÃO
A tomada de força traseira é um dispositivo que permite transmitir às alfaias um binário motor a uma velocidade de rotação
predefinida.
O movimento rotativo é transmitido directamente pelo motor e a activação da TDF é controlada pelo operador com o botão
no lado direito do posto do operador.
O engate da TDF traseira, para as velocidades 540, E40ECO e 1000, é controlado pelo grupo da embraiagem da TDF e é
de tipo electro-hidráulico enquanto que, para a TDF Syncro (apenas para os tractores dotados), é efectuado através de um
comando mecânico.
A TDF traseira é fornecida em 3 versões com duas ou três velocidades de rotação:
a- TDF 540-540 ECO
b- TDF 540-540 ECO Syncro
c- TDF 540-540 ECO-1000
A característica da velocidade Syncro é ser directamente proporcional à velocidade de rotação das rodas traseiras
segundo uma relação fixa entre as rotações do veio da TDF e as rotações das rodas.
Velocidade da TDF
Relação Relação
Tipo de TDF rotações do motor/
mecânica rotações da TDF Velocidade do Velocidade real
motor
10-15
2. TDF TRASEIRA 2.1 GRUPO DA EMBRAIAGEM DE COMANDO DA TDF
5
7
8 9
D0021880
1- Cubo
2- Embraiagem de activação da TDF
3- Corpo
4- Caixa da embraiagem
5- Embraiagem do travão da TDF
6- Mola de retorno do pistão
7- Cilindro do acumulador
8- Mola do acumulador
9- Pistão do acumulador
10-16
2. TDF TRASEIRA 2.1 GRUPO DA EMBRAIAGEM DE COMANDO DA TDF
FUNCIONAMENTO
4
5
c 3 2
b
a 1
D0021540
7 6 8
10-17
2. TDF TRASEIRA 2.1 GRUPO DA EMBRAIAGEM DE COMANDO DA TDF
4
5
3 2
b
a 1
D0021550 7 6 8
10-18
2. TDF TRASEIRA 2.2 TDF DE 2 VELOCIDADES
2. TDF TRASEIRA
2.2 TDF DE 2 VELOCIDADES
2 3 4 5 6 12 13 14
7
15
8
16
10 17
11
D0021600
1- Eixo de entrada da TDF 6- Rolamento (70 CV) 11 - Carreto selector 15 - Haste de selecção da
2- Veio distribuidor 7- Rolamento (75-90-100 CV) 12 - Forquilha de selecção velocidade
3- Rolamento (55-70 CV) 8- Carreto mandado 13 - Alavanca 16 - Patim
4- Rolamento (75-90-100 CV) 9- Rolamento 14 - Sensor da velocidade 17 - Alavanca de selecção da
5- Eixo mandante 10 - Eixo de saída seleccionada velocidade
10-19
2. TDF TRASEIRA 2.3 TDF DE 2 VELOCIDADES E TDF SYNCRO
2 3 4 5 16 17
1
6
15
18
9 10
19
14
10
13 12 11
D0021590
10-20
2. TDF TRASEIRA 2.4 TDF DE 3 VELOCIDADES
2 3 4 5 13 14
1
6
12
15
16
9
11 10
D0029720
10-21
PÁGINA DEIXADA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
3. PONTE DA FRENTE 3.1 PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
3. PONTE DA FRENTE
3.1 PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
B B
T1
= =
A A
X
0
T1+2
D0028320
DADOS TÉCNICOS
VIA C ÂNGULO DE DIRECÇÃO X
10-23
3. PONTE DA FRENTE 3.1 PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
7 8 9
6 10
5
11
4
3
12
2
13
14
15
21
16
19 17
20
19
18 D0028330
10-24
3. PONTE DA FRENTE 3.1 PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
5 6
4 7
3
8
2 9
10
11
17
12
15
16 13
15 D0028340
14
10-25
3. PONTE DA FRENTE 3.1 PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
2
1
3
4
5
19 23
6 22
18 21
7 24
7
17
8
16 3 9
10
20 D0028350
11
15
12
13
14
10-26
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.1 HIDRÁULICO FRONTAL
DESCRIÇÃO
Esta série de tractores pode estar equipada com hidráulico frontal e TDF frontal.
Estes dispositivos permitem ligar alfaias suplementares (por exemplo podadoras de videiras, pulverizadores, etc.) que
precisam de ser transportadas para a parte da frente do tractor e ser accionadas com uma tomada de força de velocidade
constante.
Além do hidráulico frontal e da tomada de força, estão também disponíveis na parte da frente do tractor 6 ou 10 ligações
rápidas que são usadas para alimentar as alfaias suplementares.
3 1
2
P
v0= 0.7 L A A A
p0= 130 bar T
B B B
70 bar
Q regol.
9 L/min
D0028520
10-27
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.1 HIDRÁULICO FRONTAL
1
3 5 6
2
P
v0= 0.7 L A A A
p0= 130 bar T
B B B
70 bar
Q regol.
9 L/min
D0028530
4
1
3 5 6
2
P
v0= 0.7 L A A A
p0= 130 bar T
B B B
70 bar
Q regol.
9 L/min
D0028540
4
10-28
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.1 HIDRÁULICO FRONTAL
3
3
4 1
D0028360
4 5
COMPONENTES
1 - Barras inferiores
2 - Cilindros de elevação
3 - Suporte dos cilindros
4 - Suporte de articulação
5 - Grupo do amortecedor
10-29
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.1 HIDRÁULICO FRONTAL
T1
T2 T3
2
P2 P2
P3 1 P3
P1
ESQUEMA HIDRÁULICO
T3 T1
T2
v0= 0.7 L
p0= 130 bar
3
P1
P2
1
P3
70 bar
P1
2
D0028370
COMPONENTES LIGAÇÕES
1 - Válvula de retenção P1 - Do distribuidor de serviços auxiliares traseiro
2 - Válvula de pressão máxima P2 - Para o cilindro do hidráulico direito (lado da
3- Acumulador cabeça)
P3 - Para o cilindro do hidráulico esquerdo (lado da
cabeça)
T1 - Descarga
T2 - Para o cilindro do hidráulico direito (lado base)
10-30
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.2 TDF FRONTAL
3 P A 4
32 cm3
0.8-8.0 bar A
16 bar P T
L L
ø1
4 bar 25 micr.
ø1.2
P T
10-31
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.2 TDF FRONTAL
P
2
1
3
2 3
ESQUEMA HIDRÁULICO
S
D0028390
COMPONENTES LIGAÇÕES
1 - Tampa da bomba P - Descarga para o grupo da electroválvula
2 - Carreto mandado S - Aspiração
3 - Carreto mandante
4 - Corpo da bomba
10-32
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.2 TDF FRONTAL
T
A
ESQUEMA HIDRÁULICO
1 A
A 1
2 P T 5
4 25 micr.
3 L
16 bar
ø1
4 bar
ø1.2
2
P T
5 4 3 D0028400
COMPONENTES LIGAÇÕES
1 - Electroválvula de accionamento da TDF P - Alimentação
2 - Válvula de regulação da pressão de lubrificação T - Descarga
3 - Estrangulador A - Para o grupo da embraiagem da TDF
4 - Válvula de segurança L - Lubrificação
5 - Filtro (15 µm)
PRESSÕES DE FUNCIONAMENTO
TDF desligada: máx. 5 bar
TDF ligada: mín. 15 bar - máx. 18 bar
10-33
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.2 TDF FRONTAL
2
A
1 3
B 4
B
A
6 5
L 7
P
8 9
B-B D0028410
A-A
COMPONENTES LIGAÇÕES
1 - Carreto mandante P - Comando da embraiagem
2 - Embraiagem de activação da TDF L - Lubrificação
3 - Corpo
4 - Caixa da embraiagem
5 - Embraiagem do travão da TDF
6 - Mola de retorno
7 - Cilindro do acumulador
8 - Molas do acumulador
9 - Pistão do acumulador
10-34
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.2 TDF FRONTAL
FUNCIONAMENTO
4
5
c 2
3
b
a 1
D0028420
7 6 8
10-35
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.2 TDF FRONTAL
4
5
3
2
b
a
1
9 D0028430
7 6 8
10-36
4. HIDRÁULICO E TDF FRONTAL 4.2 TDF FRONTAL
9 10
12 13
6 7 8
11
3
2
15
14
D0028550
COMPONENTES
1 - Suporte frontal 6- Bujão 11 - Anel de vedação
2 - Flange 7- Anel de retenção 12 - Junta elástica
3 - Veio da TDF 8- Eixo de entrada 13 - Polia
4 - Anel de vedação 9- Bomba de alimentação da TDF 14 - Tampa
5 - Espaçador 10 - Grupo da embraiagem 15 - Carreto mandado
10-37
PÁGINA DEIXADA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
5. SISTEMA HIDRÁULICO DESCRIÇÃO
5. SISTEMA HIDRÁULICO
DESCRIÇÃO
Esta série de tractores está equipada com um sistema hidráulico dividido em dois componentes principais:
A - Circuito da direcção e serviços.
B - Circuito do hidráulico e distribuidor dos serviços auxiliares.
Cada um destes circuitos é assistido por uma bomba hidráulica de carretos que tem o objectivo de converter a energia
fornecida pelo motor endotérmico em energia hidráulica.
O caudal das bombas é distribuído aos dispositivos que controlam e enviam o óleo sob pressão para os actuadores que,
por sua vez, convertem a energia hidráulica em energia mecânica.
6 7 8 9
A 10 11
B
5
4 12
13
18
2 14
3 17 16 15
D0028440
10-39
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.1 ESQUEMA HIDRÁULICO (versão base)
7.5 bar
9
RM
AV
40 bar
11
L R 4 bar
4 2
5
S2 3 1 S1
0.5 bar
M12x1.5
300 mm
P
T
100 bar
15
P
3
32 cm
4 14
1.5-11 bar
ø5
M12x1.5
ø4.0
ø4.5
3.4 bar
2.4 bar
M12x1.5
6- Válvula de compensação da direcção
M12x1.5
19±mm (c)
þ > 1000
ø1.1
11 bar
7- Cilindro da direcção A A A
8- Permutador
9- Grupo de bypass do permutador P T P T P T
(12.1-38.1 L/min)
16 cm /giro 3
ø2
12 - Grupo do inversor
2 16 17
13 - Grupo da válvula de manutenção e das Sx Dx 18 bar
electroválvulas de serviços
14 - Dispositivo de bloqueio do diferencial traseiro 700-2200 RPM
i = 53/49
5 bar
18
1 Tomada de pressão não instalada
na máquina 1 90 mm
D0036240
10-40
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.1 ESQUEMA HIDRÁULICO (versão base)
9
0.7 L/min max
p0= 10 bar
L R v0= 0.16 lt L M H
8
5 M12x1.5 M12x1.5 M12x1.5
RM
AV
40 bar
A A 13
4 bar
4 2
P T P T
500 mm 500 mm
S2 3 1 S1
0.5 bar
T 0.5 bar
M12x1.5
150 bar 300 mm
P
32 cm
16 1.5-11 bar
5- Direcção assistida
17 18
3
270 cm
6- Cilindro de direcção
7- Permutador
3 8- Grupo de bypass do permutador e válvulas
0.5 L/min max
HML
0.5-1 L/min
9- Acumulador
3.4 bar
2.4 bar
10 - Embraiagem da mudança L
19±mm (c)
þ > 1000
15 11 - Embraiagem da mudança M
M12x1.5
ø4.0
ø4.5
12 - Embraiagem da mudança H
M12x1.5
M12x1.5
ø1.1
13 - Grupo das válvulas do inversor
11 bar
A A A
14 - Grupo do inversor
15 - Grupo da válvula de manutenção e das
P T P T P T
(14.3-45.2 L/min)
electroválvulas de serviços
19 cm /giro 3
1 90 mm
D0036230
10-41
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.1 ESQUEMA HIDRÁULICO (versão base)
210 bar
ø1.2
T
3
B A B A
T T
T
Lif Lower
6 bar
P E N P
Neutral
180 bar
T T
2
Sx Dx
10-42
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.1 ESQUEMA HIDRÁULICO (versão base)
5.1.4 CIRCUITO DO HIDRÁULICO E DISTRIBUIDOR DE SERVIÇOS AUXILIARES (Versão com distribuidor auxiliar frontal de 4 vias)
14 14
Left stabilizer Right stabilizer
13 ø1 ø1 16
P
Right tie rod
6 7 190 bar
5-40 L/min.
LS RS
Q reg.
5 T2 T1
A A
15
v0= 0.7 L
p0= 130 bar
B
1
145 bar
P T T P 1
4 P2 A
N
RT1
Front LH side A T3 B
70 bar
T A A
2
RT2
A
B P3 P T T P
P1
P2 B
A
8 3
A
1 B
Q regol.
9 L/min
N T
Front RH side
ø1.8
P1
185 bar
180 bar
9 T P N
6 bar
P
T P
Residual
flow
P
10
Y1
Priority
0-25 L/min.
flow
Y2 N
3
18
17
210 bar
T B E
A
2 R2
12 11 19
Sx 14 11 P
B
11 bar
R1 A
1- Filtro de aspiração (160 µm) 7 - Grupo de válvulas do amortecedor 12 - União de travagem do reboque 18. Válvula de segurança
2- Bomba hidráulica (14+11cc/rotação) (rotação direita) 8 - Válvula de regulação da velocidade de descida do 13 - Tirante de regulação hidráulica 19 - Cilindro de comando do hidráulico
3. Regulador de fluxo hidráulico frontal 14 - Cilindro de regulação da barra
4- Distribuidor auxiliar de 4 vias frontal 9 - Torneira 15 - Distribuidor de comando da ligação de 3 pontos 1 Tomada de pressão não instalada na máquina
5- Válvula unidireccional 10 - Válvula de travagem hidráulica do reboque 16 - Distribuidor de serviços auxiliares de 6 vias
6- Hidráulico frontal 11 - Pressostato de baixa pressão do travão do reboque 17 - Distribuidor de comando do hidráulico
10-43
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.1 ESQUEMA HIDRÁULICO (versão base)
Front RH side
5-40 L/min.
T
LS RS
Q reg.
T2 T1
A A
13
3 v0= 0.7 L
E p0= 130 bar
B
1
145 bar
2 0 1
P T T P 1
DSE
P2 A
A3 RT1
T3 B
Front RH side 4 70 bar
2
A A
RT2
B3 T E Pr T A
P3 P T T P
Priority
P1
flow
P2 B
VDP
T 3
6
0-25 L/min.
190 bar
R A
RV1 Residual Q regol. N
flow P T
9 L/min
ø1.8
P1
185 bar
2 0 1
A2
7 T P N
1
Front RH side 5 6 bar
T P
B2
2 0 1
A1
P
Front LH side 6
8
Y1
B1
Y2 N
HPC
16
15
210 bar
T B E
A
2 R2
10
9 P 17
Sx 14 11 B
11 bar
R1 A
10-44
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.2 BOMBA DE CARRETOS DO CIRCUITO DA DIRECÇÃO
5. SISTEMA HIDRÁULICO
5.2 BOMBA DE CARRETOS DO CIRCUITO DA DIRECÇÃO
D0021760
CARACTERÍSTICAS min
VERSÃO SEM HML
Cilindrada: 16 cc/rotação
VERSÃO COM HML
Pressão máxima de funcionamento: 155 bar
Cilindrada: 19 cc/rotação
Caudal máximo: 38,1 /min a 2200 rotações/ Pressão máxima de funcionamento: 155 bar
10-45
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.3 BOMBA DE CARRETOS DO CIRCUITO DO HIDRÁULICO
D0021770
CARACTERÍSTICAS
Cilindrada: 22,5 cc/rotação
Pressão máxima de funcionamento: 190 bar
Caudal máximo: 53,5 /min a 2200 rotações/min
Sentido de rotação: direita
10-46
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.3 BOMBA DE CARRETOS DO CIRCUITO DO HIDRÁULICO
A B
ESQUEMA HIDRÁULICO
14 11
A B
D0028500
CARACTERÍSTICAS
Cilindrada: 14+11 cc/rotação
Pressão máxima de funcionamento: 190 bar
Caudal máximo: 33,3+26,2 /min a 2200 rotação/min
Sentido de rotação: direita
10-47
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.4 DIRECÇÃO ASSISTIDA
L R
T P
ESQUEMA HIDRÁULICO
R
P
D0021680
FUNCIONAMENTO
• A direcção assistida é constituída por um distribuidor e por um doseador rotativo; o funcionamento destas unidades
é hidrostático.
• Quando o volante é accionado, o distribuidor envia o óleo que chega da bomba (por meio do doseador rotativo) a um
ou outro cilindro de direcção.
O doseador rotativo garante que o volume do óleo fornecido ao cilindro é proporcional ao ângulo de rotação do
volante.
• Em caso de avaria da bomba da unidade de direcção, o doseador funciona automaticamente como uma bomba
manual, garantindo a viragem de emergência.
CARACTERÍSTICAS
10-48
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.5 GRUPO DE BYPASS DO PERMUTADOR
2
E
X
P
Z
P1
1
P2
View X
E View Z
T P2 P1
D0036270
LIGAÇÕES COMPONENTES
P- Alimentação 1 - Acumulador
P1 - Para o grupo de electroválvulas do inversor 2 - Válvulas de pressão máxima
P2 - Para o grupo de electroválvulas dos serviços
E- Do permutador
T- Para o ejector
10-49
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.5 GRUPO DE BYPASS DO PERMUTADOR
5
E
T P
1
X 4
P1
3
M L
P2
View X
View Z
E L M H
A A
P
P T P T
0.5 bar
T P2 P1 T1 T2
D0035620
LIGAÇÕES COMPONENTES
P- Alimentação 1- Electroválvula de comando da mudança L
E- Do permutador 2- Electroválvula de comando da mudança H
H- Para a embraiagem da mudança H 3- Acumulador
M- Para a embraiagem da mudança M 4- Válvula de comando biestável
L- Para a embraiagem da mudança L 5- Válvula de pressão máxima
T- Para o ejector
P1 - Para o grupo de electroválvulas do inversor
P2 - Para o grupo de electroválvulas dos serviços
10-50
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.6 GRUPO DE ELECTROVÁLVULAS DO INVERSOR
3
1
4
X
5
AV RM
4 2
AV RM S2 3 1 S1
300 mm
D0035630 View X
P T1 T2
ESQUEMA HIDRÁULICO
LIGAÇÕES COMPONENTES
P - Alimentação 1 - Electroválvula proporcional
RM - Para a embraiagem da marcha-atrás 2 - Electroválvula da marcha-atrás
AV - Para a embraiagem da marcha à frente 3 - Electroválvula da marcha à frente
4 - Tomada de pressão da marcha à frente
5 - Tomada de pressão da marcha-atrás
6 - Tomada de pressão de lubrificação do inversor
10-51
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.7 DISTRIBUIDOR DE SERVIÇOS AUXILIARES
ESQUEMA HIDRÁULICO
1 2 1 2
B A B A
B B
T
P
A A E
P N
N
180 bar
T
4 3
3 4
D0021860
1. Elemento de flutuação
2. Elemento de efeito duplo
3. Válvula de pressão máxima
4. Parafuso de transformação efeito duplo/simples
1 2 3 4 ESQUEMA HIDRÁULICO
6
B A B A B A
T
B B B
190 bar
T
A A A
P N P N
145 bar
Q reg.
5-40 L/min.
6
1 2 5 3 5 4
5
D0021870
1. Regulador de caudal
2. Elemento de efeito duplo
3. Elemento de efeito duplo
4. Elemento de flutuação
5. Parafuso de transformação efeito duplo/simples
6. Válvula de pressão máxima
10-52
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.7 DISTRIBUIDOR DE SERVIÇOS AUXILIARES
2
1
1
A1 A2 P A3
P
HPC
B1 B2 B3 3
4 2 3
B1 A1 B2 A2 B3 A3
T DSE
RV1
190 bar
2 2 2
0 0 0
HPC E E
R
Residual
1 1 1
flow
VDP Priority
flow Pr
0-25 L/min.
T
P T
1 4 1
ESQUEMA HIDRÁULICO D0028510
10-53
PÁGINA DEIXADA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.8 DISTRIBUIDOR DE COMANDO DA LIGAÇÃO DE 3 PPONTOS HIDRÁULICA
5. SISTEMA HIDRÁULICO
ESQUEMA HIDRÁULICO
Left stabilizer Right stabilizer
LS RS 8
A A COMPONENTES
T RS 7 5 1 - Electroválvula geral
2 - Válvula de segurança
6 P T T P
3 - Electroválvula de comando de
P1 LS
fecho do tirante
RT1 4 - Electroválvula de comando de
Right tie rod
A A
3 alongamento do tirante
RT2
4 5 - Electroválvula de comando de
P T T P alargamento do estabilizador
P2 direito
2 6 - Electroválvula de comando de
RT2 P2 RT1 alargamento do estabilizador
esquerdo
ø1.8
P1 7 - Electroválvula de comando de
P B N 185 bar
A-A
B-B
D0028560
9
10-55
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.9 GRUPO DE ELECTROVÁLVULAS DE SERVIÇOS
4 ESQUEMA HIDRÁULICO 3
5
11 12 10 PTO 9
DT DF L2
B-B
6 7 8 1
18 bar
C-C T L1
3
8 7 5
9
PTO LIGAÇÕES
10 P - Alimentação
DT - Para o engate da tracção dupla
DF
DF - Para o bloqueio do diferencial
PTO - Para a embraiagem de activação da TDF traseira
11 L1 - Para a lubrificação do grupo HML e eixo secundário
L2 - Para a lubrificação da TDF
A T - Descarga
1 2
COMPONENTES
L2 1 - Válvula de retenção
DT
2 - Bujão
L1
3 - Válvula unidireccional de restrição
4 - Mola da válvula de regulação do circuito de lubrificação
B B 5 - Válvulas de regulação do circuito de lubrificação
12 6 - Mola da válvula reguladora da pressão de serviços
P 7 - Válvula reguladora de pressão de serviços
C C 8 - Válvula de retenção
9 - Electroválvula de comando de activação da embraiagem
da TDF
A
10 - Electroválvula de comando de activação do bloqueio do
A-A diferencial
11 - Electroválvula de comando da desactivação da tracção
D0021890 dupla
10-56
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.10 VÁLVULA DE TRAVAGEM DO REBOQUE
5. SISTEMA HIDRÁULICO
5.10 VÁLVULA DE TRAVAGEM DO REBOQUE
VERSÃO ITÁLIA
FUNÇÃO
A válvula de travagem do reboque é montada quando é necessário fazer a travagem hidráulica do reboque.
FUNCIONAMENTO
3 P
2 B N 4
D0021840
10-57
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.10 VÁLVULA DE TRAVAGEM DO REBOQUE
Y1
P o
1
o
N
E
Y2
B
ESQUEMA HIDRÁULICO
P
Y1
Y2
N
E
B T D0021810
LIGAÇÕES
P - Alimentação da válvula
N - Ao distribuidor de serviços auxiliares
B - Ao travão do reboque
T - Descarga
Y1-Y2 - Ligação ao sistema de travagem do tractor
E - Pressostato do travão de estacionamento
CARACTERÍSTICAS
• Pressão máxima de utilização no bocal N: 200 bar (2900 psi)
• Pressão mínima constante no bocal B: 12,5±2 bar (181.3±29 psi)
• Pressão máxima no bocal B: 135±5 bar (1885±72.5 psi)
• Caudal de alimentação: 20÷80 /min (5.3 -- 79.7 US.gpm)
10-58
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.10 VÁLVULA DE TRAVAGEM DO REBOQUE
VERSÃO EXPORT
FUNÇÃO
A válvula de travagem do reboque é montada quando é necessário fazer a travagem hidráulica do reboque.
FUNCIONAMENTO
B N
D0021820
10-59
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.10 VÁLVULA DE TRAVAGEM DO REBOQUE
Y1
Y2
B
ESQUEMA HIDRÁULICO
P T
Y1
Y2
N B
D0021830
LIGAÇÕES
P - Alimentação da válvula
N - Ao distribuidor de serviços auxiliares
B - Ao travão do reboque
T - Descarga
Y1-Y2 - Ligação ao sistema de travagem do tractor
LS - Sinal Load Sensing
CARACTERÍSTICAS
• Pressão máxima de utilização no bocal N: 200 bar (2900 psi)
• Pressão mínima constante no bocal B: 0 bar (0 psi)
• Pressão máxima no bocal B: 130 +0 5 bar (1885 +0 72.5 psi)
• Caudal de alimentação: 20÷80 /min (5.3 -- 79.7 US.gpm)
10-60
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.11 DISTRIBUIDOR DE COMANDO DO HIDRÁULICO
5. SISTEMA HIDRÁULICO
5.11 DISTRIBUIDOR DE COMANDO DO HIDRÁULICO
19
B
11
F F
D D
E E
C C
B-B
P A-A
16 15
ESQUEMA HIDRÁULICO
11 10 2 19
LIGAÇÕES
A P - Alimentação do distribuidor
A - Comando do hidráulico
210 bar
ø1.2
COMPONENTES
A A ø2 T
1 - União
13 12 17
ø2
2 - Veio distribuidor da válvula de regulação da
14 7 velocidade de descida
C-C (Valvematic)
D-D
T 3 - Perno
17 T T
Lift Lower 4 - Mola da válvula de regulação da velocidade de
0.7x4
18 ø1.5
ø1 descida
8 5 - Espaçador
18 6 bar
6 - Mola de retorno do veio distribuidor de
7 P comando do hidráulico
4 7 - Veio distribuidor de comando do hidráulico
5
TT 8 - Pistão de comando da válvula unidireccional
3 D0021900 9 - Haste
16 12 10 - Válvula unidireccional
6 11 - Válvula de entrada
2 12 - Válvula de comando-permissão
9 10
13 - Mola da válvula de comando-permissão
14 - Espaçador
1
15 - Mola da válvula de permissão
E-E
16 - Válvula de permissão
A
17 - Válvula unidireccional
18 - Estrangulador
10-61
19 - Válvula de segurança
PÁGINA DEIXADA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.11 DISTRIBUIDOR DE COMANDO DO HIDRÁULICO
5. SISTEMA HIDRÁULICO
5.11 DISTRIBUIDOR DE COMANDO DO HIDRÁULICO
FUNÇÃO
O distribuidor de comando do hidráulico tem a função de enviar óleo sob pressão ao cilindro de comando do hidráulico,
permitindo a subida e descida das alfaias.
Nele estão as seguintes válvulas:
• Válvula unidireccional (1)
• Válvula de regulação da velocidade de descida (Valvematic) (2)
• Válvula de entrada (3)
• Válvula de permissão (4)
• Válvula de comando/permissão (5)
1
2
4 D0021710
10-63
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.11 DISTRIBUIDOR DE COMANDO DO HIDRÁULICO
FUNCIONAMENTO
2 3
D0021720
10-64
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.11 DISTRIBUIDOR DE COMANDO DO HIDRÁULICO
6 e
c
b
d
4
2
D0021730
10-65
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.11 DISTRIBUIDOR DE COMANDO DO HIDRÁULICO
• FASE 2
Ao deslocar o pistão (6) para a direita, a esfera (7) também é deslocada para a direita, pondo em comunicação a
câmara m da válvula de retenção (8) com o tubo e.
Por isso, a pressão na câmara m diminui e a força exercida no pistão (6) pela pressão na câmara n desloca a
válvula (8) para a direita, pondo em comunicação o tubo p com o tubo e e permitindo a passagem do óleo e a
descida do hidráulico.
Para regular a velocidade de descida, é utilizada a válvula de regulação (9) que, ao deslocar-se para baixo, limita
a passagem de óleo entre a porta t e o tubo p.
t n 6 e 7 8
D0021740
10-66
5. SISTEMA HIDRÁULICO 5.11 DISTRIBUIDOR DE COMANDO DO HIDRÁULICO
t e 8
10 m
p b
4
d
11 f
g
a
D0021750
10-67
ÍNDICE
SECÇÃO 20
ÍNDICE
20-i
1. INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 1.1 ALL ROUND TESTER
1. INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO
1.1 ALL ROUND TESTER
Para poder fazer uma análise correcta das avarias, pôr o tractor a trabalhar e verificar o correcto funcionamento dos
componentes eléctricos dos sistemas do hidráulico e do motor, está à disposição do operador um instrumento chamado
All Round Tester (adiante chamado ART).
Com o ART, o técnico é capaz de:
- visualizar os erros (avarias) verificados;
- calibrar ou afinar os sensores;
- visualizar os dados detectados pelas diferentes centralinas electrónicas (por ex. estado dos sensores) que gerem os
sistemas.
A troca de dados entre o ART e as centralinas é feita com uma tomada de diagnóstico instalada na cablagem que compõe
o tractor.
Por este motivo, o ART é fornecido com vários tipos de cabos de interface, que devem ser utilizados segundo o tipo de
tractor e as modalidades descritas nos respectivos manuais de oficina ou no CD contido no kit.
1.1.1 DESCRIÇÃO DO KIT
O ART é fornecido aos concessionários num estojo com os seguintes elementos:
1
9 2
7 8
4
6 5 3
F0057690
* O cabo foi modificado a partir de 01/01/06 para permitir a ligação do ART a todas as centralinas. Contacte o SAT para mais
informações.
20-1
1. INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 1.1 ALL ROUND TESTER
F0057700
20-2
1. INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 1.1 ALL ROUND TESTER
C O P Y R I G H T 1 9 9 1
E L . E N . S A S
M I L A N O
- - - - - - - - - - - - - - - -
4 - Digite a password 1 2 3 F.
P A S S W O R D :
20-3
1. INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 1.1 ALL ROUND TESTER
5 - Carregue na tecla 1. C O N F I G U R A Z I O N E
M E N U
1 - S E L . L i n g u a
2 - P o r t e S e r i a l i
S C E L T A
E U S C I T A
C p e r c a m b i a r e
E U S C I T A
20-4
1. INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 1.1 ALL ROUND TESTER
4 - Digite a password 1 2 3 F.
P A S S W O R D :
5 - Carregue na tecla 2. C O N F I G U R A Z I O N E
M E N U
1 - S E L . L i n g u a
2 - P o r t e S e r i a l i
S C E L T A
E U S C I T A
20-5
1. INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 1.1 ALL ROUND TESTER
1 - A b i l i t a P o r t e
0 - D i s a b i l i t a P .
E U S C I T A
20-6
2. LIGAÇÃO DO TESTER ÀS CENTRALINAS2.1 LIGAÇÃO ART® PARA AS CENTRALINAS DO HIDRÁULICO E DO
X11
F0120900
1 - E N G I N E E C U
2 - R E A R L I F T
3 - H M L _ & _ R E V
4 - C L U S T E R
S C E L T A _
ATENÇÃO
Evite ligar o motor se não for necessário para as operações seguintes.
20-7
PÁGINA DEIXADA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
3. INTRODUÇÃO AO SISTEMA ELECTRÓNICO DO TRACTOR 3.1 CENTRALINA DO MOTOR
O sistema electrónico desta série é fornecido com várias centralinas que gerem as respectivas funções.
Cada centralina controla um ou mais sistemas do tractor.
O sistema electrónico do tractor contém uma tomada que deve ser utilizada para a calibragem, o diagnóstico e a
programação das centralinas; ligando o All Round Tester ® (adiante chamado ART) à tomada, o operador pode programar
as características de funcionamento do tractor segundo as opções disponíveis (tipo de motor, etc.), verificar o correcto
funcionamento dos sensores e dos botões de comando, calibrar os sensores e localizar avarias.
Com o ART, é também possível ter acesso à lista dos alarmes memorizados na forma de breves mensagens descritivas.
Com estas mensagens descritivas, o técnico pode localizar avarias e, por meio de páginas de teste e informações no visor,
verificar o funcionamento dos componentes do sistema.
ENGINE ECU
6 33 28 5 3 2 47 46 10 11 12 67 45 23 1 25
1 - Centralina do motor
2 - Botão Hold/memory
3 - Sensor de rotações do motor
(Pick-up)
F6 4 - Actuador
15A
6 - Pedal do acelerador
9 8 7 6 5 4 3 2 7 - Acelerador manual
D0035910
20-9
3. INTRODUÇÃO AO SISTEMA ELECTRÓNICO DO TRACTOR 3.2 CENTRALINA DO INVERSOR
ENGINE ECU
3 2 56 49 57 51 65 45 23 1 25
1 Kohm
1 - Centralina do motor
+30
F6
2 - Botão de pré-aquecimento
15A
+50
F104
avisadora de pré-aquecimento)
RL42B
+15
15 5K
RL42A
4 - Relé de alimentação do
RL42
+15
S1
C
49
31
PREHEATING
t
5 - Dispositivo de pré-aquecimento
OFF
ON 6 - Relé de comando do arranque
7 6 5 4 3 2 7 - Sensor de temperatura do líquido
D0035920
20-10
3. INTRODUÇÃO AO SISTEMA ELECTRÓNICO DO TRACTOR 3.2 CENTRALINA DO INVERSOR
X45
V
1 23
1 P
2
3
1 0 2
X50
3.9 Ohm
3.9 Ohm
3.9 Ohm
V
1
2 2 1 4 3 2
P 3
X100
MR 24
3 1 22
COMFORT
CLUTCH
X18 REVERSE
+12 VCC
ECU
GND
GND
1
4 freq 2 2 1 6 5 3 2 1 67 66 63 62 60 59 56 55 51 49 48 47 46 45 44 43 37 35 34 33 28 27 25 24 23 22 18 16 15 12 8 5 4 3 2 1
X42
6
P
1
7.5A
P2
1
7 2
+30
AV
1
8 2
F7
RM 10A
9 1
2
15A
F8
X86 +15
10
P
1
X41
3
11 1
freq 2
X36
X29
DIFFERENTIAL
GND
GND
30b
49
+15
+30
R
L
49
R
30b
+15
+30
X27
3
13 1
OFF OFF 20
2 ON ON
15 17 19
freq
X37
16 18
21
1
14 2 GND6
D0036180
20-11
3. INTRODUÇÃO AO SISTEMA ELECTRÓNICO DO TRACTOR 3.2 CENTRALINA DO INVERSOR
REVERSE ECU 47 56 57 58 2 64 1 65 24 34 60 23 45 44
F7
10A +15
X92
1
X41 1 - Centralina do inversor
t
7 2 - Sensor de velocidade das rodas
freq
2
1 2 3
2
3K 3 - Electroválvula de comando da
6
velocidade L
4 - Electroválvula de comando da
X22 H L
3 4 2 2 1 2 1 velocidade H
5 - Alavanca das mudanças
6 - Painel de instrumentos
5 4 3 (pressão do circuito de serviços)
D0035930
20-12
3. INTRODUÇÃO AO SISTEMA ELECTRÓNICO DO TRACTOR 3.3 PAINEL DE INSTRUMENTOS
O painel de instrumentos montado nestes tractores foi concebido e programado para gerir e mostrar as indicações
necessárias ao operador para controlar o funcionamento do tractor nas várias condições de utilização, mostrar o
desempenho em tempo real e assinalar, através do visor situado do lado direito, as avarias detectadas pela centralina do
motor e transmissão.
O painel de instrumentos é constituído por um único corpo onde estão integrados três visores que fornecem informações
com mensagem de texto e instrumentos analógicos que mostram, por exemplo, as rotações do motor, o nível de gasóleo,
etc.
O corpo do painel inclui várias luzes avisadoras que mostram o estado de activação dos vários sistemas do tractor ou as
eventuais avarias (ex. filtros do óleo entupidos, etc.).
F0111070
20-13
3. INTRODUÇÃO AO SISTEMA ELECTRÓNICO DO TRACTOR 3.4 CENTRALINA DO HIDRÁULICO ELECTRÓNICO
1 2 3 4 5 6
12 11 10 9 8 7
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 X66
X11
F5
1 2 7
+15
10A 2
+15
F7 DW
10A
1 3 2
3
UP
1 3 2
4
EV EV
UP DW S1 P P1 M V H X67
1 2 1 2 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 5 1 2 4 3
pos. 2 8 7 3 1
1 Khom
1 Khom
1 Khom
1 Khom
13 12 11 10 9 8 7 6
5
D0035940
20-14
3. INTRODUÇÃO AO SISTEMA ELECTRÓNICO DO TRACTOR 3.5 SISTEMA CANBUS
A rede CANBUS é um sistema de comunicação que permite transmitir informações entre duas ou mais centralinas
electrónicas com “mensagens digitais”, isto é, informações codificadas que são introduzidas na rede e utilizadas pelas
outras centralinas, permitindo a troca de informações.
Exemplos de informações introduzidas na rede CANBUS podem ser a corrente absorvida por um solenóide, o regime do
motor ou simplesmente o estado de um pressostato ou de um botão.
Deste modo, é possível gerir electronicamente um maior número de sistemas com um menor número de sensores em
relação aos sistemas tradicionais, simplificando a estrutura das cablagens eléctricas e tornando a localização de avarias
mais rápida.
A programação de cada centralina permite ler apenas os dados estritamente necessários ao funcionamento do sistema
que controla, ignorando os outros.
Nos tractores desta série, a rede CANBUS liga entre si as seguintes centralinas:
1 - centralina da transmissão
2 - tomada suplementar CANBUS.
3 - centralina do motor
4 - painel de instrumentos
A linha CANBUS é constituída por dois fios entrelaçados, chamados CAN H e CAN L, para os quais são transmitidas as
“mensagens digitais”.
As mensagens digitais são geradas com um sistema de tensões chamado “diferencial”, que garante uma elevada
imunidade às interferências electromagnéticas devidas ao ambiente circundante.
Os fios do CANBUS ligam a barra e o painel de instrumentos, formando a rede base à qual são depois ligadas todas as
outras centralinas.
A barra e o painel de instrumentos podem ser identificados como centralinas de terminação (isto é, que “fecham” a própria
rede). A cada uma destas centralinas, entre os fios do CANBUS, está ligada uma resistência de 120 Ohm.
Assim, o conjunto da rede tem uma resistência total de 60 Ohm gerada pelas duas resistências de 120 Ohm ligadas em
paralelo.
4 1
INSTRUMENT REVERSE
CLUSTER ECU
CAN CAN
CONTROLLER CONTROLLER
T L H T H L
5K 4 3 2 32 30 31
REVERSE
ECU
G2
CAN-H
13
CAN-L
14
ENGINE ECU
2
3 D0036220
20-15
PÁGINA DEIXADA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.1 INTRODUÇÃO
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR
4.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo descreve as operações necessárias para restabelecer o funcionamento correcto de todos os sistemas
electrónicos do tractor.
Sempre que se substitui uma unidade de controlo electrónica ou um componente electrónico que necessita de ser
calibrado, é preciso afinar o tractor.
Estas operações devem ser feitas por um técnico qualificado, de acordo com as instruções abaixo.
Sempre que se substituir a centralina do motor, o operador deve realizar as seguintes operações:
1 - Programação do tipo de motor instalado
2 - Afinação da alavanca do acelerador manual
3 - Afinação do pedal do acelerador
4 - Configuração do tipo de pré-aquecimento.
5 - Configuração do parâmetro das rodas (apenas para tractores homologados para 30 km/h)
6 - Afinação das rotações do ralenti
7 - Cancelamento dos alarmes
Para fazer a configuração e as calibragens, ligue o ART ao conector no lado esquerdo do painel de instrumentos,
seleccione a partir do menu “TEST DISPONIBILI” a centralina do motor e siga as instruções.
S C E L T A _
E U S C I T A
20-17
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
1 C O N F I G U R A Z I O N E
2 T A R A T U R A
3 M O N I T O R
S C E L T A _
E U S C I T A
1 T I P O M O T O R E
2 T A R . H A N D G A S S
3 T A R . P E D A L E
4 T A R . G I R I M I N .
S C E L T A _
E U S C I T A
S C E L T A _
E U S C I T A
20-18
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
C C O N F E R M A
E U S C I T A
C C O N F E R M A
P A R A M E T R O
P R O G R A M M A T O
E U S C I T A
4.2.2 AFINAÇÃO DA ALAVANCA DO
ACELERADOR MANUAL M E N U P R I N C I P A L E
S C E L T A _
E U S C I T A
20-19
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
1 C O N F I G U R A Z I O N E
2 T A R A T U R A
3 M O N I T O R
S C E L T A _
E U S C I T A
1 T I P O M O T O R E
2 T A R . H A N D G A S S
3 T A R . P E D A L E
4 T A R . G I R I M I N .
S C E L T A _
E U S C I T A
L I V E L . T A R A T . :
M I N : 9 6 0 m V
M A X : 4 5 0 0 m V
P O S I Z I O N A R E L A
L E V A A L M A S S I M O
B P A R A M E T R O
C C O N F E R M A
E U S C I T A
20-20
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
L I V E L . T A R A T . :
M I N : 9 9 6 m V
M A X : 4 5 0 0 m V
P A R A M E T R O
P R O G R A M M A T O
E U S C I T A
B P A R A M E T R O
C C O N F E R M A
E U S C I T A
P A R A M E T R O
P R O G R A M M A T O
E U S C I T A
20-21
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
1 M O T O R E
2 H M L
3 P R E R I S C A L D O
4 A L L A R M I
5 C A L I B . R U O T E
6 R U O T E
7 P T O
S C E L T A _
E U S C I T A
1 C O N F I G U R A Z I O N E
2 T A R A T U R A
3 M O N I T O R
S C E L T A _
E U S C I T A
1 T I P O M O T O R E
2 T A R . H A N D G A S S
3 T A R . P E D A L E
4 T A R . G I R I M I N .
S C E L T A _
E U S C I T A
20-22
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
L I V E L . T A R A T . :
M A X : 3 9 9 4 m V
M I N : 1 1 9 1 m V
B P A R A M E T R O
C C O N F E R M A
E U S C I T A
L I V E L . T A R A T . :
M A X : 3 8 3 7 m V
M I N : 1 1 9 1 m V
P A R A M E T R O
P R O G R A M M A T O
E U S C I T A
L I V E L . T A R A T . :
M A X : 3 8 3 7 m V
M I N : 1 1 9 1 m V
B P A R A M E T R O
C C O N F E R M A
E U S C I T A
20-23
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
P A R A M E T R O
P R O G R A M M A T O
E U S C I T A
S C E L T A _
E U S C I T A
P R E R I S C A L D O
2 - No menu “PRERISCALDO”, carregue na tecla “1”
para aceder ao menu “CONFIGURAZIONE”.
1 C O N F I G U R A Z I O N E
2 P R O V E
3 M O N I T O R
S C E L T A _
E U S C I T A
20-24
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
C O N F I G U R A Z I O N E
3 - Carregue uma vez na tecla “B” para seleccionar o
parâmetro TERMO AVV.
T E R M O A V V . N O N A B I
M O T O R E A R I A
T I P O P R E R I S C 1
T E M P . A V V I O 2 0 C
A V A L O R E D E F A U L T
F I N C R E M E N T A V A L
D D E C R E M E N T A V A L
B S C E L T A P A R A M
C C O N F E R M A
E U S C I T A
C O N F I G U R A Z I O N E
4 - Carregue na tecla “F” para mudar o valor de NONABI
para ABIL.
T E R M O A V V . A B I L
5 - Carregue na tecla “C” para confirmar a
configuração.
M O T O R E A R I A
T I P O P R E R I S C 1
T E M P . A V V I O 2 0 C
A V A L O R E D E F A U L T
F I N C R E M E N T A V A L
D D E C R E M E N T A V A L
B S C E L T A P A R A M
C C O N F E R M A
E U S C I T A
C O N F I G U R A Z I O N E
6 - Carregue na tecla “B” para seleccionar o parâmetro
“MOTORE”.
T E R M O A V V . A B I L
7 - Carregue na tecla “F” para mudar o valor de ARIA
para ACQUA.
M O T O R E A C Q U A
8 - Carregue na tecla “C” para confirmar a T I P O P R E R I S C 1
configuração. T E M P . A V V I O 2 0 C
A V A L O R E D E F A U L T
F I N C R E M E N T A V A L
D D E C R E M E N T A V A L
B S C E L T A P A R A M
C C O N F E R M A
E U S C I T A
20-25
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
C O N F I G U R A Z I O N E
9 - Se o tipo de pré-aquecimento definido for diferente
de 2, carregue na tecla “B” para seleccionar o
parâmetro “TIPO PRERISC”. T E R M O A V V . A B I L
E U S C I T A
S C E L T A _
E U S C I T A
L I M I T A Z 4 0 k m / h
C A L I B R . R U O T 2 0 0 0
A R E S E T B - P A R A M .
F - I N C R . D - D E C R .
C C O N F E R M A
E U S C I T A
20-26
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
C A L I B R . R U O T x x x x
A R E S E T B - P A R A M .
F - I N C R . D - D E C R .
C C O N F E R M A
E U S C I T A
L I M I T A Z 3 0 k m / h
C A L I B R . R U O T x x x x
A R E S E T B - P A R A M .
F - I N C R . D - D E C R .
C C O N F E R M A
E U S C I T A
20-27
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
S C E L T A _
E U S C I T A
1 C O N F I G U R A Z I O N E
2 T A R A T U R A
3 M O N I T O R
S C E L T A _
E U S C I T A
1 T I P O M O T O R E
2 T A R . H A N D G A S S
3 T A R . P E D A L E
4 T A R . G I R I M I N .
S C E L T A _
E U S C I T A
20-28
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
G I R I M O T O R E 6 5 0
D E L T A G I R I 8 5
E U S C I T A
1 M O T O R E
2 H M L
3 P R E R I S C A L D O
4 A L L A R M I
5 C A L I B . R U O T E
6 R U O T E
7 P T O
S C E L T A _
E U S C I T A
20-29
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.2 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO MOTOR
1 I N I Z I A L I Z .
2 M O N I T O R
S C E L T A _
E U S C I T A
C . A . = C i r c . A p e r t o
C . C . = C o r t o C i r c .
A - R E S E T M E M . A L L .
E U S C I T A
20-30
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ 1 ] C a l i b r a z i o n i
[ 2 ] T e s T
[ 3 ] M o n i t o r
[ 4 ] T a r a t . F r i z .
[ 5 ] A l l a r m i
P A S S W O R D : 1 2 3 4 5
20-31
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ 1 ] C a l i b r a z i o n i
[ 2 ] T e s T
[ 3 ] M o n i t o r
[ 4 ] T a r a t . F r i z .
[ 5 ] A l l a r m i
[ 6 ] C e n t r a l i n a _ A
[ 7 ] C e n t r a l i n a _ B
[ 8 ] T a b . T a r a t u r a
[ 9 ] > | S t o p & G o >
[ 1 ] P e d . f r i z i o n e
[ 2 ] M o d e l & O p t i o n s
[ 3 ] T . F . % P o s / % C O P
[ 4 ] I n n . H M L S v / S t
[ 5 ] S o g l i e T / P H M L
[ 6 ] P a r a m . F R I Z I O s
[ 7 ] E 2 p r o m
[ E ] U S C I T A
P A S S W O R D : 1 2 3 4 5
[ E ] U S C I T A
20-32
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
A t t u a l e - 0 0 0 % - 0 9 5
M i s . s e n s o r e - > 1 7 5
A t t u a l e - 1 0 0 % - 1 9 0
[ E ] U S C I T A
[ E ] U S C I T A
20-33
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ E ] U S C I T A
30+15
velocidades 5 X 3 + ECO MINI
Regulador
electrónico 45+45 M o d e l l o :
velocidades 5 X 3 + ECO HML
x x x x x x x x x x
5 - Carregue na tecla “B” para memorizar o dado.
[ F ] I n s . N r o . M o d e .
[ C ] - [ D ] + ( l i s t a )
[ A ] A b b . [ B ] M e m o
[ E ] U S C I T A
20-34
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ 1 ] P e d . f r i z i o n e
[ 2 ] O p t i o n a l
[ E ] U S C I T A
A t t u a l e - 0 0 0 % - 0 9 5
M i s . s e n s o r e - > 1 9 8
A t t u a l e - 1 0 0 % - 1 9 0
[ E ] U S C I T A
20-35
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
A t t u a l e - 0 0 0 % - 0 9 8
M i s . s e n s o r e - > 1 7 8
A t t u a l e - 1 0 0 % - 1 9 0
[ E ] U S C I T A
[ 1 ] P e d . f r i z i o n e
[ 2 ] M o d e l & O p t i o n s
[ E ] U S C I T A
20-36
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ E ] U S C I T A
[ B ] M e m o [ C ] R e N e w
[ E ] U S C I T A
20-37
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ 1 ] C a l i b r a z i o n i
[ 2 ] T e s t
[ 3 ] M o n i t o r
[ 4 ] T a r a t . F r i z .
[ 5 ] A l l a r m i
[ F ] C a m b i a p a g i n a
[ C ] C a n c e l l a a l l .
[ E ] U S C I T A
20-38
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
• FASE 1: esta fase é utilizada pela centralina para medir a pressão de engate da embraiagem que se está a calibrar.
Durante o procedimento automático, o técnico verá variar em automático o valor “Prx.Frz.Av” (ou o valor
“Prx.Frz.In” em função da embraiagem que se está a calibrar), enquanto que durante a calibragem manual,
o técnico pode variar estes valores carregando nas teclas:
- A para aumentar a pressão de engate da marcha à frente
- B para diminuir a pressão de engate da marcha à frente
- C para aumentar a pressão de engate da marcha-atrás
- D para diminuir a pressão de engate da marcha-atrás
Além disso, pode fazer uma calibragem semi-automática da embraiagem accionando a alavanca do
inversor na direcção da embraiagem que se deve calibrar. Deste modo, a centralina detectará de forma
automática o valor do parâmetro, que poderá ser igual/diferente do obtido durante a calibragem automática.
NOTA
Recomendamos ao técnico que engate uma dezena de vezes a embraiagem em calibragem e que
faça uma média entre os últimos 3 ou 4 valores obtidos e que insira manualmente este valor.
20-39
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
• FASE 2: esta fase é utilizada pela centralina para medir o tempo de enchimento da embraiagem que se está a calibrar.
Durante o procedimento automático, o técnico verá variar em automático o valor “Adj.Frz.Av” (ou o valor
“Adj.Frz.In” em função da embraiagem que se está a calibrar), enquanto que durante a calibragem manual,
o técnico pode variar estes valores carregando nas teclas:
- A para aumentar o tempo de enchimento da embraiagem da marcha à frente
- B para diminuir o tempo de enchimento da embraiagem da marcha à frente
- C para aumentar o tempo de enchimento da embraiagem da marcha-atrás
- D para diminuir o tempo de enchimento da embraiagem da marcha-atrás
Além disso, pode fazer uma calibragem semi-automática da embraiagem accionando a alavanca do
inversor na direcção da embraiagem que se deve calibrar. Deste modo, a centralina detectará de forma
automática o valor do parâmetro, que poderá ser igual/diferente do obtido durante a calibragem automática.
NOTA
Recomendamos ao técnico que engate uma dezena de vezes a embraiagem em calibragem e que
faça uma média entre os últimos 3 ou 4 valores obtidos e que insira manualmente este valor.
Os parâmetros “Adj.Frz.Av” e “Adj.Frz.In” representam a relação entre o tempo teórico de enchimento da câmara do
cilindro da embraiagem (este valor é 1.00) e o tempo real necessário para fazer este enchimento.
NOTA
Este valor, que está relacionado com o tempo, não é um valor físico, mas um valor que pode variar em função das
características mecânicas dos componentes da embraiagem. Por exemplo, um estrangulamento excessivo do
pistão de uma das embraiagens poderá causar o aumento do parâmetro, pois é necessário mais tempo para fazer
o enchimento da câmara do pistão.
20-40
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
NOTA
• Se AUMENTAR o parâmetro da pressão em 0.1, REDUZA o parâmetro do tempo em 0.2.
• Se REDUZIR o parâmetro da pressão em 0.1, AUMENTE o parâmetro do tempo em 0.2.
4.3.9 CALIBRAGEM AUTOMÁTICA DAS 2 - Posicione o tractor numa superfície plana de asfalto
EMBRAIAGENS DO com pelo menos 50 m de percurso livre e faça as
INVERSOR operações seguintes:
a - Coloque a alavanca do inversor na posição de
NOTA
ponto morto.
Este procedimento só deve ser realizado caso, depois
de se ter testado o tractor, o técnico note que os b - Coloque o regime do motor a 1500 rpm.
engates das embraiagens do inversor são demasiado c - Coloque a caixa de velocidades na 4ª
bruscos ou lentos no arranque com o tractor parado velocidade com a alavanca de selecção da
ou durante uma inversão de marcha sem utilizar o g a ma no modo no rma l ( ) o u na 2ª
pedal da embraiagem. velocidade com a alavanca de selecção da
gama no modo rápido ( ).
1 - Ligue o motor e coloque a temperatura do óleo da
d - Se estiver presente o grupo HML: seleccione a
transmissão a cerca de 40°C.
velocidade M ( ).
20-41
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ 1 ] C a l i b r a z i o n i
[ 2 ] T e s t
[ 3 ] M o n i t o r
[ 4 ] T a r a t . F r i z .
[ 5 ] A l l a r m i
[ E ] U S C I T A
M a r G i M n x x
[ E ] U S C I T A
20-42
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ E ] U S C I T A
P r e m i u n t a s t o
e p o i s c e g l i l a
d i r e z i o n e c h e
d e s i d e r i c a l i -
b r a r e ! A t t e n d i
c h e l a t a r a t u r a
t e r m i n i e p o i
m e t t i i n f o l l e
l a m a c c h i n a
A d j . F r z . A v . 0 . 0 0
A d j . F r z . I n . 0 . 0 0
C o r r e c t i o n X X X X X
F i l l g . T i m e + 0 0 0 0 0
E v P - C u r r n t X X X X X
[ E ] U S C I T A
20-43
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ E ] U S C I T A
[ 1 ] C a l i b r a z i o n i
[ 2 ] T e s t
[ 3 ] M o n i t o r
[ 4 ] T a r a t . F r i z .
[ 5 ] A l l a r m i
20-44
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ E ] U S C I T A
M a r G i M n x x
[ E ] U S C I T A
[ E ] U S C I T A
20-45
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
[ P r e m i t a s t o ]
NOTA T A R A T U R A I N V E R S .
• Calibre completamente uma mudança antes de F = 0 0 0 0 M U R n 4 0
passar à calibragem da outra. t T = 0 . 0 0 p T = 0 . 0 0
• Anote o parâmetro já memorizado antes de o t R = 0 . 0 0
modificar. [ 1 ] F 1 4 ] 5 ] 6 ] 7 ] s F
10 - Inicie a FASE 1 para a mudança a calibrar P r x . F r z . A v . 0 0 . 0
carregando na tecla “1”. P r x . F r z . I n . 0 0 . 0
[ 2 ] F 2 8 ] L / 0
A d j . F r z . A v . 0 . 0 0
A d j . F r z . I n . 0 . 0 0
[ F ] S a l v a i d a t i
A ] - B ] + C ] - D ] +
C o r r e c t i o n X X X X X
F i l l g . T i m e * * * * * *
E v P - C u r r n t X X X X X
[ E ] U S C I T A
20-46
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.3 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO INVERSOR
MANUAL T A R A T U R A I N V E R S .
a - Carregue respectivamente nas teclas: F = 0 0 0 0 M U R n 4 0
A para aumentar o parâmetro da marcha à frente t T = 0 . 0 0 p T = 0 . 0 0
B para diminuir o parâmetro da marcha à frente t R = 0 . 0 0
C para diminuir o parâmetro da marcha-atrás [ 1 ] F 1 4 ] 5 ] 6 ] 7 ] s F
D para diminuir o parâmetro da marcha-atrás P r x . F r z . A v . 0 0 . 0
b - Carregue na tecla “F” para memorizar o parâmetro. P r x . F r z . I n . 0 0 . 0
c - Carregue na tecla “E” para sair da FASE 1. [ 2 ] F 2 8 ] L / 0
A d j . F r z . A v . 0 . 0 0
A d j . F r z . I n . 0 . 0 0
[ F ] S a l v a i d a t i
A ] - B ] + C ] - D ] +
C o r r e c t i o n X X X X X
F i l l g . T i m e * * * * * *
E v P - C u r r n t X X X X X
[ E ] U S C I T A
NOTA T A R A T U R A I N V E R S .
• Anote o parâmetro já memorizado antes de o F = 0 0 0 0 M U R n 4 0
modificar. t T = 0 . 0 0 p T = 0 . 0 0
12 - Inicie a FASE 2 carregando na tecla “2”. t R = 0 . 0 0
13 - Modifique manualmente os parâmetros [ 1 ] F 1 4 ] 5 ] 6 ] 7 ] s F
“Adj.Frz.Av.” ou “Adj.Frz.In” em função da mudança P r x . F r z . A v . 0 0 . 0
que se está a calibrar carregando respectivamente P r x . F r z . I n . 0 0 . 0
nas teclas:
[ 2 ] F 2 8 ] L / 0
A para aumentar o parâmetro da marcha à frente
A d j . F r z . A v . 0 . 0 0
B para diminuir o parâmetro da marcha à frente
A d j . F r z . I n . 0 . 0 0
C para diminuir o parâmetro da marcha-atrás
[ F ] S a l v a i d a t i
D para diminuir o parâmetro da marcha-atrás
A ] - B ] + C ] - D ] +
14 - Carregue na tecla “F” para memorizar o parâmetro.
C o r r e c t i o n X X X X X
15 - Carregue na tecla “E” para sair da FASE 2.
F i l l g . T i m e * * * * * *
E v P - C u r r n t X X X X X
[ E ] U S C I T A
20-47
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.4 SUBSTITUIÇÃO DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
1 - M O N I T O R
2 - C A L I B R A Z I O N I
3 - T E S T
4 - L I S T A A L L A R M I
[ E ] U S C I T A
[ E ] U s c i t a
20-48
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.4 SUBSTITUIÇÃO DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
1 - R U O T E [ m m ] X X X X
2 - A L L A R M E C I N G 0
3 - C O N F I G U R A Z . 0 1
4 - V E L [ 1 = M P H ] 0
5 - O R O L . [ 1 = 1 2 h ] 0
6 - M A X T E M P 1 0 5
[ E ] U S C I T A
N u o v o : X X
[ D ] C a n c e l l a
[ E ] U s c i t a
20-49
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.4 SUBSTITUIÇÃO DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
[ E ] U S C I T A
1 - P A R A M E T R I
[ E ] U s c i t a
1 - R U O T E [ m m ] X X X X
2 - A L L A R M E C I N G 0
3 - C O N F I G U R A Z . 0 1
4 - V E L [ 1 = M P H ] 0
5 - O R O L . [ 1 = 1 2 h ] 0
6 - M A X T E M P 1 0 5
[ E ] U S C I T A
20-50
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.4 SUBSTITUIÇÃO DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
20-51
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.4 SUBSTITUIÇÃO DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
[ E ] U S C I T A
M E N U P A R A M E T R I
3 - Carregue na tecla “1” .
- - - - - - - - - - - - - - - -
1 - P A R A M E T R I
[ E ] U s c i t a
M E N U C A L I B R A Z I O N I
4 - Carregue na tecla “4”.
- - - - - - - - - - - - - - - -
1 - R U O T E [ m m ] X X X X
2 - A L L A R M E C I N G 0
3 - C O N F I G U R A Z . 0 1
4 - V E L [ 1 = M P H ] 0
5 - O R O L . [ 1 = 1 2 h ] 0
6 - M A X T E M P 1 0 5
[ E ] U S C I T A
20-52
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.4 SUBSTITUIÇÃO DO PAINEL DE INSTRUMENTOS
V E L O C I T A
5 - Digite o valor “0” se desejar visualizar a velocidade
segundo o sistema métrico (km/h) ou o valor “1” se
desejar visualizar a velocidade segundo o sistema
anglo-saxónico (mph). A t t u a l e : 0
6 - Carregue na tecla “E” para memorizar o dado e na
tecla “C” para confirmar o valor e regressar ao menu
principal. N u o v o : X
[ D ] C a n c e l l a
[ E ] U s c i t a
20-53
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.5 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
P a r a m e t r i p e r
T R A T T O R E 1 0 N
= = = = = = = = = = = = = = = =
= = = = = = = = = = = = = = = =
[ C ] C A M B I O P A R A M .
[ E ] C O N T I N U A
C a m b i o p a r a m e t r i
1 - S o l l e v a t o r e 1 0 N
2 - S o l l e v a t o r e 1 0 S
= = = = = = = = = = = = = = = =
[ C ] C O N T I N U A
20-54
4. ACTIVAÇÃO DO TRACTOR 4.5 SUBSTITUIÇÃO DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
1 C a l i b r a z i o n i
2 M o n i t o r
3 P r o v e
4 A l l a r m i
S C E L T A _
= = = = = = = = = = = = = = = =
E U S C I T A
1 - A l t . M a s s .
P e r s o n a l i z z a z i o n
v e l o c i t a s a l i t a
2 - V e l . s a l
= = = = = = = = = = = = = = = =
E U S C I T A
[ A ] A n n u l l a
[ C ] C o n f e r m a
20-55
PÁGINA DEIXADA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR (CÓD. 2.8519.054.0/60)
5. ALARMES
Este capítulo descreve todos os alarmes detectados pelas centralinas electrónicas do tractor.
Intermitê
Descrição do alarme
ncias
2 A centralina detecta que o dispositivo de pré-aquecimento está activo mesmo quando não deveria estar.
3 A centralina detecta que o dispositivo de pré-aquecimento não está activo mesmo quando deveria estar.
20-57
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR (CÓD. 2.8519.054.0/60)
Attuatore C.A. M2 A centralina detecta que o actuador O motor não arranca. 20-62
não está ligado.
Attuatore C.C. M2 A centralina detecta que o actuador O motor pára e já não é possível 20-63
está em curto-circuito. ligá-lo.
Flash guasta A centralina detecta uma avaria na A centralina não activa os sistemas 20-77
memória Flash e não é possível ligar o motor.
20-58
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR (CÓD. 2.8519.054.0/60)
20-59
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR (CÓD. 2.8519.054.0/60)
20-60
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Sovravelocità
CÓDIGO DO ALARME: M1
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o motor ultrapassou as 3200 rpm.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor pára.
NOTA
Este alarme é assinalado quando, durante uma descida, o operador utiliza o motor como travão excedendo, assim, o limite
de rotações.
VERIFICAÇÃO
• Posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e, de seguida, novamente em “I” (ON) e volte a ligar o motor.
20-61
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Attuatore C.A.
CÓDIGO DO ALARME: M2
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o actuador não está ligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor não arranca.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “X9” do actuador e “ENGINE ECU” na centralina do motor não estão
oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 1 do conector “X9” e ao pino 46 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “X9” e ao pino 47 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Verifique o funcionamento correcto do actuador (para informações técnicas, consulte o grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 14 20 23
45
46 47
45 23 14 20 46 47 ENGINE ECU
F6
15A
1 2 X9
+15
D0035950
20-62
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Attuatore C.C.
CÓDIGO DO ALARME: M2
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o actuador está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor pára e já não é possível ligá-lo.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “X9” do actuador e “ENGINE ECU” na centralina do motor não estão
oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 1 do conector “X9” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X9” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester aos
pinos 1 e 2 do conector “X9” e, com o teste de resistência, verifique se existem curto-circuitos (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 1 do conector “X9” e certifique-se de que não existem curto-circuitos para uma alimentação positiva (leitura no
tester: 0V).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X9” e certifique-se de que não existem curto-circuitos para uma alimentação positiva (leitura no
tester: 0V).
• Verifique o funcionamento correcto do actuador (para informações técnicas, consulte o grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 14 20 23
45
46 47
45 23 14 20 46 47 ENGINE ECU
F6
15A
1 2 X9
+15
D0035950
20-63
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
PedaleAccel.C.A.
CÓDIGO DO ALARME: M3
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o potenciómetro do acelerador manual está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor pára e já não é possível ligá-lo.
VERIFICAÇÃO
NOTA
Se aparecerem também os alarmes “Sensor.RPM C.A.“, “Sensor.RPM C.A.” “Acc.manuale C.A.” e “Sensor.Vel. C.A.”, o
problema está na interrupção do cabo de saída do pino 33 do conector “ENGINE ECU”. Outra confirmação desta avaria
pode ser a impossibilidade de meter mudanças do grupo HML, se disponível.
• Certifique-se que os contactos no conector “X6” do potenciómetro do acelerador manual e “ENGINE ECU” na
centralina do motor estão bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON), certifique-se que o potenciómetro do acelerador manual está
correctamente alimentado (tensão entre o pino 1 (positivo) e o pino 3 (negativo) do conector “X6” de cerca de 5 V).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “X6” e ao pino 5 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Verifique o funcionamento correcto do potenciómetro do acelerador manual (para informações técnicas, consulte o
grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-64
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
PedaleAccel.C.C.
CÓDIGO DO ALARME: M3
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o potenciómetro do pedal do acelerador está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor pára e já não é possível ligá-lo.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “X6” do potenciómetro do pedal do acelerador e “ENGINE ECU” na
centralina do motor estão bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X6” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ECU PS” desligado da centralina, ligue um tester ao pino
2 e ao pino 3 do conector “X6” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos (leitura no
tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 1 e ao pino 2 do conector “X6” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos (leitura
no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X6” e à massa no chassis e certifique-se que não existem curto-circuitos para uma alimentação
positiva (leitura no tester: 0V).
• Verifique o funcionamento correcto do potenciómetro do acelerador manual (para informações técnicas, consulte o
grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-65
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Sensor.RPM C.A.
CÓDIGO DO ALARME: M4
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de rotações do motor (pick-up) está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor pára e já não é possível ligá-lo.
VERIFICAÇÃO
NOTA
Se aparecerem também os alarmes “Sensor.RPM C.A.” “Ac.manual C.A.”, “PedalAcel.C.A.” e “Sensor.Vel. C.A.”, o
problema está na interrupção do cabo de saída do pino 33 do conector “ENGINE ECU”. Outra confirmação desta avaria
pode ser a impossibilidade de meter mudanças do grupo HML, se disponível.
• Certifique-se que os contactos no conector “X10” do sensor de rotações do motor (Pick-up) e “ENGINE ECU” na
centralina do motor estão bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 1 do conector “X10” e ao pino 10 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “X10” e ao pino 33 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor de rotações do motor (para informações técnicas, consulte o grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-66
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Sensor.RPMinterm
CÓDIGO DO ALARME: M4
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de rotações do motor (pick-up) está avariado ou a cablagem está danificada.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor pára e já não é possível ligá-lo.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “X10” do sensor de rotações do motor (Pick-up) e “ENGINE ECU” na
centralina do motor estão bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 1 do conector “X10” e ao pino 10 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “X10” e ao pino 33 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 1 do conector “X10” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X10” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester aos
pinos 1 e 2 do conector “X10” e e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos (leitura no
tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 1 do conector “X10” e certifique-se de que não existem curto-circuitos para uma alimentação positiva (leitura no
tester: 0V).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor de rotações do motor (para informações técnicas, consulte o grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-67
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
EEPROM guasta
CÓDIGO DO ALARME: M5
DESCRIÇÃOL
A centralina detecta uma avaria na memória EEPROM.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar mas com os valores predefinidos.
VERIFICAÇÃO
• Programe a centralina com os valores correctos, cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em "O" (OFF)
e, de seguida, novamente em "I" (ON) e verifique se o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-68
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Sensor.Vel. C.A.
CÓDIGO DO ALARME: M6
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de velocidade das rodas está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar correctamente mas as rotações máximas são fixas em 1500 rpm.
VERIFICAÇÃO
NOTA
Se aparecerem também os alarmes “Sensor.RPM C.A.“, “Sensor.RPM C.A.” “Acc.manuale C.A.” e “PedaleAccel.C.A.”, o
problema está na interrupção do cabo de saída do pino 33 do conector “ENGINE ECU”. Outra confirmação desta avaria
pode ser a impossibilidade de meter mudanças do grupo HML, se disponível.
• Certifique-se que os contactos no conector “X41” do sensor de velocidade das rodas e “ENGINE ECU” na centralina
do motor estão bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “X41” e ao pino 11 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 3 do conector “X41” e ao pino 2 do conector
“REVERSE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0
Ohm).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor de velocidade das rodas (para informações técnicas, consulte o grupo
40)
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-69
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Sensor.VelInterm
CÓDIGO DO ALARME: M6
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de velocidade das rodas está avariado ou a cablagem está danificada.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar correctamente mas as rotações máximas são fixas em 1500 rpm.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “X41” do sensor de velocidade das rodas e “ENGINE ECU” na centralina
do motor não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “X41” e ao pino 11 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 3 do conector “X41” e ao pino 2 do conector
“REVERSE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0
Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X41” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 1 do conector “X41” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 e ao pino 3 do conector “X10” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos (leitura
no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X41” e à massa no chassis e certifique-se que não existem curto-circuitos para uma alimentação
positiva (leitura no tester: 0V).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor de velocidade das rodas (para informações técnicas, consulte o grupo
40)
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-70
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Acc.manuale C.C.
CÓDIGO DO ALARME: M8
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o potenciómetro do acelerador manual está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar correctamente mas o acelerador manual não funciona.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “X7” do potenciómetro do acelerador manual e “ENGINE ECU” na
centralina do motor estão bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 4 do conector “X7” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 4 e ao pino 2 do conector “X7” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos (leitura
no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 4 e ao pino 1 do conector “X7” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos (leitura
no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector "ENGINE ECU" desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 4 do conector “X7” e à massa no chassis e certifique-se que não existem curto-circuitos para uma alimentação
positiva (leitura no tester: 0V).
• Verifique o funcionamento correcto do potenciómetro do acelerador manual (para informações técnicas, consulte o
grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-71
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Acc.manuale C.A.
CÓDIGO DO ALARME: M8
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o potenciómetro do acelerador manual está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar correctamente mas o acelerador manual não funciona.
VERIFICAÇÃO
NOTA
Se aparecerem também os alarmes “Sensor.RPM C.A.“, “Sensor.RPM C.A.”, “PedalAcel.C.A.” e “Sensor.Vel. C.A.”, o
problema está na interrupção do cabo de saída do pino 33 do conector “ENGINE ECU”. Outra confirmação desta avaria
pode ser a impossibilidade de meter mudanças do grupo HML, se disponível.
• Certifique-se que os contactos no conector “X7” do potenciómetro do acelerador manual e “ENGINE ECU” na
centralina do motor estão bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON), certifique-se que o potenciómetro do acelerador manual está
correctamente alimentado (tensão entre o pino 1 (positivo) e o pino 2 (negativo) do conector “X7” de cerca de 5 V).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 4 do conector “X7” e ao pino 6 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Verifique o funcionamento correcto do potenciómetro do acelerador manual (para informações técnicas, consulte o
grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-72
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Sens.Vel.2 Inter
CÓDIGO DO ALARME: M10
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o segundo sensor de velocidade das rodas está avariado ou a cablagem está danificada.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar correctamente mas as rotações máximas são fixas em 1500 rpm.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “X87” do segundo sensor de velocidade das rodas e “ENGINE ECU” na
centralina do motor não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON), certifique-se que o segundo sensor de velocidade das rodas está
correctamente alimentado (tensão entre o pino 1 (positivo) e o pino 3 (negativo) do conector “X87” de cerca de 12 V).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “X87” e ao pino 12 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X87” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester aos
pinos 1 e 2 do conector “X87” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos (leitura no
tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester aos
pinos 2 e 3 do conector “X87” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos (leitura no
tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X87” e certifique-se de que não existem curto-circuitos para uma alimentação positiva (leitura no
tester: 0V).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor de velocidade das rodas (para informações técnicas, consulte o grupo
40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-73
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Sens.Vel.2 C.A.
CÓDIGO DO ALARME: M10
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o segundo sensor de velocidade das rodas está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar correctamente mas as rotações máximas são fixas em 1500 rpm.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “X87” do segundo sensor de velocidade das rodas e “ENGINE ECU” na
centralina do motor não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON), certifique-se que o segundo sensor de velocidade das rodas está
correctamente alimentado (tensão entre o pino 1 (positivo) e o pino 3 (negativo) do conector “X87” de cerca de 12 V).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “X87” e ao pino 12 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor de velocidade das rodas (para informações técnicas, consulte o grupo
40)
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-74
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Sen.Vel.Log.Err.
CÓDIGO DO ALARME: M11
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma diferença de velocidade superior a 2 km/h entre os sensores de rotações das rodas quando um
dos dois sensores detecta uma velocidade de deslocação superior a 5 km/h.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar correctamente mas as rotações máximas são fixas em 1500 rpm.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “X41” do primeiro sensor de velocidade das rodas, “X87” do segundo
sensor de velocidade das rodas e “ENGINE ECU” na centralina do motor estão bem fixos e não estão oxidados.
• Verifique o funcionamento correcto dos sensores de velocidade das rodas (para informações técnicas, consulte o
grupo 40)
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-75
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Err.Configuraz.
CÓDIGO DO ALARME: M11
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o parâmetro de velocidade máxima de deslocação não corresponde à configuração do tractor.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar correctamente mas as rotações máximas são fixas em 1500 rpm.
VERIFICAÇÃO
• Este alarme aparece quando se substitui a centralina do motor por uma nova e antes de activar o tractor.
Se o alarme aparecer também após a configuração, certifique-se de que os dois sensores de velocidade das rodas
funcionam correctamente e de que estão correctamente ligados.
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina
1 5 6 10 11 12 23 0.014.4780.4
45
25 28 33
45 23 10 1 25 5 6 12 33 28 11 ENGINE ECU
F6
15A
X10 1 2 3 4 3 2 1 X7 2 3 1 X6
+15
freq.
pos. pos.
G2
3 6 7 5
X41 3 2 1 3 1 2 X87
freq. freq.
0.014.4782.4
D0035960
20-76
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Allarme Generico
CÓDIGO DO ALARME: não assinalado
DESCRIÇÃO
A centralina detecta um problema no hardware.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor funciona, mas não são comandadas as lâmpadas e as electroválvulas.
VERIFICAÇÃO
• Desligue o motor e retire a chave de ignição durante pelo menos 1 hora.
• Posicione a chave de ignição em “I” (ON), cancele todos os alarmes e verifique se o alarme ainda está presente; nesse
caso, substitua a centralina.
Allarme Generico
DESCRIÇÃO
A centralina detecta um problema no hardware.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor funciona, mas não são comandadas as lâmpadas e as electroválvulas.
VERIFICAÇÃO
• Desligue o motor e retire a chave de ignição durante pelo menos 1 hora.
• Posicione a chave de ignição em “I” (ON), cancele todos os alarmes e verifique se o alarme ainda está presente; nesse
caso, substitua a centralina.
Flash guasta
CÓDIGO DO ALARME: não assinalado
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria na memória Flash
REACÇÃO DA CENTRALINA
A centralina não activa os sistemas e não é possível ligar o motor.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-77
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
Flash guasta
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria na memória Flash
REACÇÃO DA CENTRALINA
A centralina não activa os sistemas e não é possível ligar o motor.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
EEPROM guasta
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria na memória EEPROM.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O motor continua a trabalhar mas com os valores predefinidos.
VERIFICAÇÃO
• Programe a centralina com os valores correctos, cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em "O" (OFF)
e, de seguida, novamente em "I" (ON) e verifique se o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-78
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
SensoreTemp.C.A.
CÓDIGO DO ALARME: não assinalado no painel de instrumentos
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de temperatura do líquido de arrefecimento está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema de pré-aquecimento é sempre activado quando se liga o motor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os conectores “X49” do sensor de temperatura do motor e “ENGINE ECU” da centralina do motor
estão bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 1 do conector “X49” e ao pino 3 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “X49” e ao pino 2 do conector
“ENGINE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor (para informações técnicas, consulte o grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 3 23
45
25
45 23 1 25 3 2 ENGINE ECU
G1
1 27
F6
15A
1 2 X49
t
+15
0.013.8397.4
0.013.8398.4
D0035970
20-79
5. ALARMES 5.1 ALARMES DA CENTRALINA DO MOTOR
SensoreTemp.C.C.
CÓDIGO DO ALARME: não assinalado no painel de instrumentos
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de temperatura do líquido de arrefecimento está avariado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema de pré-aquecimento é sempre activado quando se liga o motor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os conectores “X49” do sensor de temperatura do motor e “ENGINE ECU” da centralina do motor
estão bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 e ao pino 3 do conector “ENGINE ECU” e, com
um aparelho de teste de resistência, certifique-se que os fios não estão em curto-circuito entre si (leitura no tester em
conformidade com as características técnicas do sensor. Para mais informações, consulte o grupo 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina do motor, ligue um
tester ao pino 1 do conector “X49” e à massa no chassis e certifique-se que não existem curto-circuitos à massa (leitura
no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “ENGINE ECU” desligado da centralina do motor, ligue um
tester ao pino 2 do conector “X49” e à massa no chassis e certifique-se que não existem curto-circuitos à massa (leitura
no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 3 23
45
25
45 23 1 25 3 2 ENGINE ECU
G1
1 27
F6
15A
1 2 X49
t
+15
0.013.8397.4
0.013.8398.4
D0035970
20-80
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR (CÓD. 2.8519.030.0/60)
Código
no
painel Visualização Descrição do alarme Reacção do sistema Página
de no ART
instrum
entos
A centralina detecta que o estado
do solenóide da electroválvula da Na versão com HML, o sistema
T11 EvL Stato Non OK bloqueia o funcionamento do 20-89
mudança L não corresponde ao
necessário. grupo HML.
20-81
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR (CÓD. 2.8519.030.0/60)
20-82
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR (CÓD. 2.8519.030.0/60)
20-83
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR (CÓD. 2.8519.030.0/60)
20-84
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR (CÓD. 2.8519.030.0/60)
Código
no
Visualização painel
no ART de Descrição do alarme Reacção do sistema Página
instrum
entos
O sistema bloqueia
A centralina detecta uma avaria
Alim.Amplif.Opr. T55 interna. c o m p l e t a m e n t e o 20-117
funcionamento do tractor.
O sistema bloqueia
A centralina detecta uma avaria
Alim.SensoreFrz. T55 interna. c o m p l e t a m e n t e o 20-118
funcionamento do tractor.
O sistema bloqueia
A centralina detecta uma avaria
Allarme grave T77 interna não identificável. c o m p l e t a m e n t e o 20-127
funcionamento do tractor.
O sistema bloqueia
A centralina detecta uma avaria
C.C. CircuitoHML T55 completamente o 20-116
interna. funcionamento do grupo HML.
20-85
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR (CÓD. 2.8519.030.0/60)
20-86
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR (CÓD. 2.8519.030.0/60)
20-87
O sistema continua a trabalhar,
mas a mudança de direcção é
A centralina detecta que o sensor
Sens. VEL Aperto T24 de velocidade das rodas está r e g u l a d a e m f u n ç ã o d a s 20-97
rotações do motor e não em
desligado. função da velocidade de
deslocação.
Se a a vari a não for de t ipo
A centralina detecta que o sensor mecânico/hidráulico, o sistema
Sens.INV in C.C. T71 de velocidade do inversor está em 20-123
curto-circuito. continua a trabalhar
correctamente.
A centralina detecta que o sensor O sistema bloqueia
Sens.RPM in C.C. T72 de rotações do motor está em c o m p l e t a m e n t e o 20-124
curto-circuito. funcionamento do tractor.
A centralina detecta que o sensor
O tractor só se pode deslocar
Sens.Sedile KO T94 de presença do operador (sensor u t i l i z a n d o o p e d a l d a 20-131
da ca de ir a) es tá a var iado ou
desligado. embraiagem.
PÁGINA DEIXADA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
20-89
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o estado do solenóide da electroválvula da mudança L não corresponde ao necessário.
REACÇÃO DA CENTRALINA
Na versão com HML, o sistema bloqueia o funcionamento do grupo HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “L” da electroválvula de
comando da mudança L não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “L” e à massa no chassis e certifique-se que não existe corrente (leitura no tester: 0 V).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 23
45
44
24 25 64 65
25 45 44 23 1 2 24 64 65 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
15 16 2
H L
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0035980
20-89
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta um curto-circuito da linha de comando da electroválvula de comando da mudança L.
REACÇÃO DA CENTRALINA
Na versão com HML, o sistema bloqueia o funcionamento do grupo HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “L” da electroválvula de
comando da mudança L não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 do conector “L” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 23
45
44
24 25 64 65
25 45 44 23 1 2 24 64 65 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
15 16 2
H L
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0035980
20-90
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a electroválvula de comando da mudança L está desligada
REACÇÃO DA CENTRALINA
Na versão com HML, o sistema bloqueia o funcionamento do grupo HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “L” da electroválvula de
comando da mudança L não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU”desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “L” e ao pino 65 do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe
continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 23
45
44
24 25 64 65
25 45 44 23 1 2 24 64 65 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
15 16 2
H L
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0035980
20-91
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de rotações do motor está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo do inversor e HML.
NOTA
Caso também esteja presente o alarme “Sens. INV Aperto” analise primeiro este alarme e, de seguida, se o alarme
permanecer activo, proceda com esta análise.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X27” do sensor de rotações
do motor não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o funcionamento correcto do sensor de
rotações do motor (para mais informações,
consulte a secção 40).
0.014.4780.4
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o
c o n e c t o r “ R E V E RS E E C U” de s l i g a d o da
1 2 15 23
centralina, certifique-se que o sensor de rotações
do motor está correctamente alimentado (tensão
entre o pino 1 (positivo) e o pino 3 (negativo) do
conector “X27” de cerca de 12 V).
45
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o
c o n e c t o r “ R E V E RS E E C U” de s l i g a d o da 44
centralina, ligue um tester ao pino 2 do conector 24 25 59
“X27” e ao pino 59 do conector “REVERSE ECU”
e, com o teste de resistência, certifique-se que 25 45 44 23 1 24 59 15 2 REVERSE ECU
existe continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I”
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente;
nesse caso, substitua a centralina 1 2 3
X93
7.5A
F18 F7
10A
4 5 6
+15 +15
G2
7 20 2 3
0.014.4782.4
X27 1 2 3 2 1 X18
freq. freq.
D0035990
20-92
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Sns.TmpOlio Apt.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T15
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de temperatura do óleo de transmissão está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar, mas o tractor será brusco durante as mudanças ou os engates de direcção.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X92” do sensor de
temperatura do óleo da transmissão não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de temperatura do óleo da transmissão (para mais informações,
consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 do conector “X92” e ao pino 47 do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que
existe continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 25 23
45
44
24 47
25 45 44 23 1 24 47 2 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
8 3
2 1 X92
0.014.4782.4
D0036000
20-93
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Sns.TmpOlio C.C.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T15
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de temperatura do óleo de transmissão está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar, mas o tractor será brusco durante as mudanças ou os engates de direcção.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X92” do sensor de
temperatura do óleo da transmissão não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de temperatura do óleo da transmissão (para mais informações,
consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “X92” e à massa no chassis e certifique-se que não existe corrente (leitura no tester: 0 V).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 do conector “X92” e à massa na transmissão e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem
curto-circuitos (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 25 23
45
44
24 47
25 45 44 23 1 24 47 2 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
8 3
2 1 X92
0.014.4782.4
D0036000
20-94
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DevioDirez. N.V.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T16
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a alavanca do inversor está avariada ou desligada.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo do inversor e HML.
NOTA
Caso também esteja presente o alarme “Sens. INV Aperto” ou “Sens. RPM Aperto” analise primeiro estes
alarmes e, de seguida, se o alarme permanecer activo, proceda com esta análise.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X100” da alavanca do
inversor não estão oxidados e estão bem fixos.
• Posicione a chave de ignição em “O” (OFF),
desloque a alavanca do inversor para uma outra
posição e, de seguida, posicione-a novamente em
“I” (ON) e verifique se o alarme ainda está presente. 0.014.4780.4
Caso exista pelo menos uma posição em que o
alarme não é visualizado, a avaria deve ser 1 4 5 23
atribuída à alavanca do inversor.
• Verifique o correcto funcionamento da alavanca do
inversor (para mais informações, consulte a 45
secção 40).
44
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da 24 25 49
centralina, ligue um tester ao pino 1 do conector
“X100” e ao pino 4 do conector “REVERSE ECU” e, 25 45 44 23 1 24 4 49 5 REVERSE ECU
F18 F7
10A
G21
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o
3 1 2 4
conector “REVERSE ECU” desligado da
centralina, ligue um tester ao pino 4 do conector
“X100” e ao pino 49 do conector “REVERSE ECU”
X100
e, com o teste de resistência, certifique-se que 3 1 4 2
existe continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
3.9 Ohm
3.9 Ohm
3.9 Ohm
20-95
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
GuastoPrxProprz.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T17
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o pressostato da electroválvula proporcional está em curto-circuito à massa.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X86” do pressostato da
electroválvula proporcional não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) ligue um tester ao conector “X86” e à massa na transmissão e, com o
teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Verifique o correcto funcionamento do pressostato da electroválvula proporcional (para mais informações, consulte o
grupo 40).
• Substitua a electroválvula proporcional por uma nova.
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 25 23
45
44
24 62
25 45 44 23 1 24 62 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
22
X86 1
P
0.014.4782.4
D0036020
20-96
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de velocidade das rodas está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar, mas a mudança de direcção é regulada em função das rotações do motor e não em função
da velocidade de deslocação.
NOTA
O sensor de velocidade das rodas também está ligado em paralelo à centralina do motor e ao painel de
instrumentos.
Antes de proceder com a análise da avaria, verifique se existem outros alarmes relativos ao sensor de
velocidade das rodas na centralina do motor e, eventualmente, analise primeiro estes.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X41” do sensor de
velocidade das rodas não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON),
certifique-se que o sensor de velocidade das rodas
está correctamente alimentado (tensão entre o pino
1 (positivo) e o pino 3 (negativo) do conector “X41”
de cerca de 12 V). 0.014.4780.4
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue
1 2 15 23
um tester ao pino 2 do conector “X41X41” e ao pino
60 do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de
resistência, certifique-se que existe continuidade
eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
45
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de
velocidade das rodas (para mais informações, 44
consulte a secção 40). 24 25 60
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” 25 45 44 23 1 24 60 2 REVERSE ECU
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente;
nesse caso, substitua a centralina.
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
7 6 3
X41 1 2 3
freq.
0.014.4782.4
D0036040
20-97
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
PulsanteFrizione
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T27
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o botão de desactivação da embraiagem (confort clutch) está em curto-circuito à massa
(equivalente a um botão sempre premido).
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar correctamente, mas não é possível utilizar o botão de desactivação da embraiagem.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X22” da alavanca da caixa
de velocidades não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 1 do conector “X22” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 12 23
45
44
24 25 57 58
25 45 44 23 1 24 57 58 12 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
X22 3 4 1 2
+15 +15
CONFORT
CLUTCH
HML-
HML+
D0036030
20-98
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o estado do solenóide da electroválvula da mudança H não corresponde ao necessário.
REACÇÃO DA CENTRALINA
Na versão com HML, o sistema bloqueia o funcionamento do grupo HML.
NOTA
Nas versões sem HML este alarme não deverá aparecer.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “H” da electroválvula de
comando da mudança H não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester ao
pino 2 do conector “H” e à massa no chassis e certifique-se que não existe corrente (leitura no tester: 0 V).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 23
45
44
24 25 64 65
25 45 44 23 1 2 24 64 65 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
15 16 2
H L
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0035980
20-99
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta um curto-circuito da linha de comando da electroválvula de comando da mudança H.
REACÇÃO DA CENTRALINA
Na versão com HML, o sistema bloqueia o funcionamento do grupo HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “H” da electroválvula de
comando da mudança M não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 do conector “H” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 23
45
44
24 25 64 65
25 45 44 23 1 2 24 64 65 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
15 16 2
H L
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0035980
20-100
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a electroválvula de comando da mudança H está desligada
REACÇÃO DA CENTRALINA
Na versão com HML, o sistema bloqueia o funcionamento do grupo HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “H” da electroválvula de
comando da mudança M não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 do conector “H” e ao pino 64 do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que
existe continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 23
45
44
24 25 64 65
25 45 44 23 1 2 24 64 65 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
15 16 2
H L
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0035980
20-101
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de velocidade do inversor está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar, mas o tractor será brusco durante as mudanças ou os engates de direcção
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor, “X93” da centralina de
conversão do sinal de velocidade do inversor e “X18” do sensor de velocidade do inversor não estão oxidados e estão
bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON),
certifique-se que a centralina de conversão do sinal
de velocidade do inversor está correctamente
0.014.4780.4
alimentada (tensão entre o pino 6 (positivo) e o pino 1
e 3 (negativos) do conector “X93” de cerca de 12 V). 1 2 15 23
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue
um tester ao pino 2 do conector “X93” e ao pino 15
do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de
resistência, certifique-se que existe continuidade 45
eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm). 44
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON), 24 25 59
certifique-se que o sensor de velocidade das rodas
está correctamente alimentado (tensão entre o pino 25 45 44 23 1 24 59 15 2 REVERSE ECU
2 (positivo) do conector “X18” e a massa na
transmissão de cerca de 12 V).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue
um tester ao pino 1 do conector “X18” e ao pino 5 do
1 2 3
conector “X93” e, com o teste de resistência,
certifique-se que existe continuidade eléctrica X93
7.5A
F18 F7
10A
D0035990
20-102
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de posição do pedal da embraiagem está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo do inversor e HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X97” do sensor de posição
do pedal da embraiagem não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 4 do conector “X97” e ao pino 46 do conector
“REVERSE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0
Ohm).
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de posição do pedal da embraiagem (para mais informações, consulte
a secção 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 24 3 23
45
44
46 25 48 33
25 45 44 23 1 24 46 28 48 3 33 REVERSE ECU
X97 1 2 3 4
7.5A
F18 F7
10A
pos
+15 +15
G2
24 25 27 3
X45 1 3 2 1 3 2 X50
p p
0.014.4782.4 V V
D0036050
20-103
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Pos.Ped.C.C./Apt
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T35
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de posição do pedal da embraiagem está em curto-circuito à massa.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo do inversor e HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X97” do sensor de posição
do pedal da embraiagem não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina,
0.014.4780.4
ligue um tester ao pino 4 do conector “X97” e à
massa no chassis e, com o teste de resistência, 1 24 3 23
certifique-se que não existem curto-circuitos (leitura
no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, 45
ligue um tester ao pino 2 e ao pino 4 do conector 44
“X97” e, com o teste de resistência, certifique-se
46 25 48 33
que não existem curto-circuitos (leitura no tester:
infinito).
25 45 44 23 1 24 46 28 48 3 33 REVERSE ECU
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de
posição do pedal da embraiagem (para mais
informações, consulte a secção 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” X97 1 2 3 4
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente;
7.5A
F18 F7
10A
pos
G2
24 25 27 3
X45 1 3 2 1 3 2 X50
p p
0.014.4782.4 V V
D0036050
20-104
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de posição do pedal da embraiagem está em curto-circuito para uma alimentação
positiva ou não foi calibrado correctamente.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo do inversor e HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X97” do sensor de posição
do pedal da embraiagem não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON),
certifique-se que o sensor de velocidade das rodas
está correctamente alimentado (tensão entre o pino
1 (positivo) e o pino 2 (negativo) do conector “X97”
0.014.4780.4
de cerca de 5 V).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o 1 24 3 23
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina,
ligue um tester ao pino 1 e ao pino 4 do conector
“X97” e, com o teste de resistência, certifique-se
que não existem curto-circuitos (leitura no tester: 45
infinito). 44
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o 46 25 48 33
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina,
ligue um tester ao pino 1 do conector “X97” e à 25 45 44 23 1 24 46 28 48 3 33 REVERSE ECU
massa no chassis e certifique-se que não existe
corrente (leitura no tester: 0 V).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina,
ligue um tester ao pino 4 do conector “X97” e à X97 1 2 3 4
massa no chassis e certifique-se que não existe
7.5A
F18 F7
10A
pos
0.014.4782.4 V V
D0036050
20-105
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Puls.HML+premuto
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T41
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o botão de aumento da mudança do grupo HML está sempre premido.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar com a mudança H e não é possível mudá-la.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X22” da alavanca da caixa
de velocidades não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento dos botões da alavanca da caixa de velocidades (para mais informações, consulte
a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 e ao pino 3 do conector “X22” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos
(leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 3 do conector “X22” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 12 23
45
44
24 25 57 58
25 45 44 23 1 24 57 58 12 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
X22 3 4 1 2
+15 +15
CONFORT
CLUTCH
HML-
HML+
D0036030
20-106
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Puls.HML-premuto
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T42
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o botão de diminuição da mudança do grupo HML está sempre premido.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar com a mudança L e não é possível mudá-la.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X22” da alavanca da caixa
de velocidades não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento dos botões da alavanca da caixa de velocidades (para mais informações, consulte
a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 e ao pino 4 do conector “X22” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos
(leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 4 do conector “X22” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 12 23
45
44
24 25 57 58
25 45 44 23 1 24 57 58 12 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
X22 3 4 1 2
+15 +15
CONFORT
CLUTCH
HML-
HML+
D0036030
20-107
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o estado do solenóide da electroválvula proporcional do inversor não corresponde ao
necessário.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo do inversor e HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “P2” da electroválvula
proporcional do inversor não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 1 do conector “P2” e à massa no chassis e, com
o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 25 23
45
44
24 43 67
25 45 44 23 1 24 43 67 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
12 13
2 1 P2
0.014.4782.4
D0036060
20-108
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Pos.Ped."B" Apt.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T45
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma incongruência nas informações recebidas pelo sensor de posição do pedal da embraiagem e do
pedal da embraiagem carregado relativas à posição do pedal da embraiagem.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo do inversor e HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X96” do sensor do pedal da
embraiagem premido não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento do sensor do
ped al da em br ai a g em pr em i do ( pa r a m a is
informações, consulte a secção 40). 0.014.4780.4
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue 1 25 18 23
um tester ao pino 3 (fio de cor preta) do conector
“X96” e à massa no chassis e, com o teste de
resistência, certifique-se que existe continuidade
(leitura no tester: 0 Ohm). 45
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o 44
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, 24
ligue um tester ao pino 2 do conector “X96” (fio de
cor vermelha/preta) e ao pino 18 do conector 25 45 44 23 1 24 18 REVERSE ECU
“REVERSE ECU” e, com o teste de resistência,
certifique-se que existe continuidade (leitura no
tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I”
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente;
7.5A
F18 F7
10A
1 2 3 4 X96
D0036070
20-109
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Pos.Ped."B" C.C.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T45
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma incongruência nas informações recebidas pelo sensor de posição do pedal da embraiagem e do
pedal da embraiagem carregado relativas à posição do pedal da embraiagem.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo do inversor e HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X96” do sensor do pedal da
embraiagem premido não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento do sensor do pedal da embraiagem premido (para mais informações, consulte a
secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 do conector “X96” (fio de cor vermelha/preta) e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-
se que não existem curto-circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 25 18 23
45
44
24
25 45 44 23 1 24 18 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
1 2 3 4 X96
D0036070
20-110
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Pos.Ped."B" xxxx
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T45
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma incongruência nas informações recebidas pelo sensor de posição do pedal da embraiagem e do
pedal da embraiagem carregado relativas à posição do pedal da embraiagem.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo do inversor e HML.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X96” do sensor do pedal da
embraiagem premido não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento do sensor do
ped al da em br ai a g em pr em i do ( pa r a m a is
informações, consulte a secção 40). 0.014.4780.4
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue 1 25 18 23
um tester ao pino 3 (fio de cor preta) do conector
“X96” e à massa no chassis e, com o teste de
resistência, certifique-se que existe continuidade
(leitura no tester: 0 Ohm). 45
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o 44
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, 24
ligue um tester ao pino 2 do conector “X96” (fio de
cor vermelha/preta) e ao pino 18 do conector 25 45 44 23 1 24 18 REVERSE ECU
“REVERSE ECU” e, com o teste de resistência,
certifique-se que existe continuidade (leitura no
tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I”
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente;
7.5A
F18 F7
10A
1 2 3 4 X96
D0036070
20-111
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o estado do solenóide da electroválvula da marcha-atrás não corresponde ao necessário.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “RM” da electroválvula da
marcha-atrás não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “RM” e à massa no chassis e
certifique-se que não existe corrente (leitura no tester: 0 V).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 44 22 23
45
24 25 66
25 45 44 23 1 2 24 22 66 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
14 17 31
AV RM
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0036080
20-112
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta um curto-circuito da linha de comando da electroválvula da marcha-atrás.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “RM” da electroválvula da
marcha-atrás não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 do conector “RM” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 44 22 23
45
24 25 66
25 45 44 23 1 2 24 22 66 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
14 17 31
AV RM
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0036080
20-113
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a electroválvula de selecção do sentido de marcha (ou marcha-atrás nas versões sem HML) está
desligada
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “RM” da electroválvula da
marcha-atrás não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 1 do conector “RM” e ao pino 66 do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que
existe continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 44 22 23
45
24 25 66
25 45 44 23 1 2 24 22 66 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
14 17 31
AV RM
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0036080
20-114
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta um curto-circuito da linha de comando da electroválvula proporcional do inversor.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “P2” da electroválvula
proporcional do inversor não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 1 e ao pino 2 do conector “P2” e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos
(leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 25 23
45
44
24 43 67
25 45 44 23 1 24 43 67 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
12 13
2 1 P2
0.014.4782.4
D0036060
20-115
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Rele''HML St.N.V
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T55
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo HML.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
C.C. CircuitoHML
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T55
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo HML.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
Rele''REV St.N.V
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T55
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo HML.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-116
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
C.C. CircuitoREV
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T55
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
Alim.Amplif.Opr.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T55
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-117
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Alim.SensoreFrz.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T55
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-118
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a electroválvula proporcional do inversor está desligada
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “P2” da electroválvula
proporcional do inversor não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da
electroválvula (para mais informações, consulte a
secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o 0.014.4780.4
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina,
ligue um tester ao pino 1 do conector “EVP” e ao pino 1 25 23
67 do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de
resistência, certifique-se que existe continuidade
(leitura no tester: 0 Ohm).
45
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, 44
ligue um tester ao pino 2 do conector “EVP” e ao pino 24 43 67
43 do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de
resistência, certifique-se que existe continuidade
25 45 44 23 1 24 43 67 REVERSE ECU
(leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I”
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente;
nesse caso, substitua a centralina.
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
12 13
2 1 P2
0.014.4782.4
D0036060
20-119
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Manca PrxServizi
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T61
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que não há pressão suficiente no circuito de serviços.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
NOTA
Verifique se, com o motor ligado, a luz avisadora de obstrução do filtro do óleo hidráulico situada no painel de instrumentos
está acesa. Neste caso, antes de prosseguir com a análise da avaria eléctrica, substitua o filtro de óleo e, eventualmente,
verifique a pressão de exercício do circuito (pressão normal: 18 bar).
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X42” do pressostato de
serviços não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e os
c onec tore s “REVERSE ECU” de sliga do da
centralina e “5K” desligado do painel de
instrumentos, ligue um tester ao conector “X42” e à 0.014.4780.4
massa no chassis e, com o teste de resistência,
certifique-se que não existem curto-circuitos à 1 25 23
massa (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I”
45
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente;
nesse caso, substitua a centralina. 44
24 56
25 45 44 23 1 24 56 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
10
0.014.4782.4
G33
1
X42 1
P
0.011.7711.3
D0036090
20-120
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Pressione Propz.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T62
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma incongruência entre o estado lógico e o estado lido do sinal da pressão após a electroválvula
proporcional do inversor.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X86” do pressostato da
electroválvula proporcional não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) ligue
um tester ao conector “X86” e ao pino 62 do
conector “REVERSE ECU” e, com o teste de 0.014.4780.4
resistência, certifique-se que existe continuidade
(leitura no tester: 0 Ohm). 1 25 23
• Verifique o correcto funcionamento do pressostato
da e le ct ro vá lv ula pro porc io na l (pa ra ma is
informações, consulte o grupo 40).
45
• Substitua a electroválvula proporcional por uma
nova. 44
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de 24 62
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I”
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente; 25 45 44 23 1 24 62 REVERSE ECU
nesse caso, substitua a centralina
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
22
X86 1
P
0.014.4782.4
D0036020
20-121
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Guasto E2PROM
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T63
DESCRIÇÃO
A centralina detecta um erro nos parâmetros contidos na E2PROM.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Inicie a centralina e active o tractor seguindo as instruções fornecidas no capítulo “Substituição da centralina do
inversor”.
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-122
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Sens.INV in C.C.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T71
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de velocidade do inversor está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
Se a avaria não for de tipo mecânico/hidráulico, o sistema continua a trabalhar correctamente.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor, “X93” da centralina de
conversão do sinal de velocidade do inversor e “X18” do sensor de velocidade do inversor não estão oxidados e estão
bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON),
certifique-se que a centralina de conversão do sinal
de velocidade do inversor está correctamente
alimentada (tensão entre o pino 6 (positivo) e o pino 1 0.014.4780.4
e 3 (negativos) do conector “X93” de cerca de 12 V).
1 2 15 23
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue
um tester ao pino 2 do conector “X93” e, com o teste
de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos (leitura no tester: infinito). 45
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de 44
velocidade do inversor (para mais informações, 24 25 59
consulte a secção 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de 25 45 44 23 1 24 59 15 2 REVERSE ECU
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I”
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente;
nesse caso, substitua a centralina.
1 2 3
X93
7.5A
F18 F7
10A
4 5 6
+15 +15
G2
7 20 2 3
0.014.4782.4
X27 1 2 3 2 1 X18
freq. freq.
D0035990
20-123
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Sens.RPM in C.C.
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T72
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de rotações do motor está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X27” do sensor de rotações
do motor não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o funcionamento correcto do sensor de
rotações do motor (para mais informações, consulte
a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue 0.014.4780.4
um tester ao pino 2 do conector “X27” e à massa na
transmissão e, com o teste de resistência, certifique- 1 2 15 23
se que não existem curto-circuitos (leitura no tester:
infinito).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor de
rotações do motor (para mais informações, consulte 45
a secção 40). 44
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de 24 25 59
ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I”
(ON) e verifique se o alarme ainda está presente; 25 45 44 23 1 24 59 15 2 REVERSE ECU
nesse caso, substitua a centralina.
1 2 3
X93
7.5A
F18 F7
10A
4 5 6
+15 +15
G2
7 20 2 3
0.014.4782.4
X27 1 2 3 2 1 X18
freq. freq.
D0035990
20-124
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma derrapagem não aceitável de uma das embraiagens do inversor.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema activa o buzzer de forma intermitente e o sistema continua a trabalhar correctamente.
NOTA
Quando este alarme é detectado, o tractor continua a funcionar correctamente, mas a tracção em esforço ou a
velocidade de deslocação podem reduzir-se significativamente.
Neste caso, o operador deve parar o tractor o quanto antes para evitar danos graves na mecânica do inversor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que as pressões de exercício do inversor estão dentro da norma. Caso as pressões correspondam à
norma, substitua as embraiagens do inversor.
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que foi efectuado um pedido de inversão de marcha a uma velocidade superior a 10 km/h.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar correctamente e é emitido um sinal sonoro contínuo.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-125
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Manca PrxProprz
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T74
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor do pressostato de serviços está em curto-circuito à massa.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
NOTA
Verifique se, com o motor ligado, a luz avisadora de obstrução do filtro do óleo hidráulico situada no painel de
instrumentos está acesa. Neste caso, antes de prosseguir com a análise da avaria eléctrica, substitua o filtro de
óleo e, eventualmente, verifique a pressão de exercício do circuito (pressão normal: 18 bar).
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X42” do pressostato de
serviços não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e os conectores “REVERSE ECU” desligado da centralina e “5K”
desligado do painel de instrumentos, ligue um tester ao conector “X42” e ao pino 56 do conector “REVERSE ECU” e,
com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
Rele''HML St.N.V
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T75
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do grupo HML.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-126
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Rele''REV St.N.V
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T76
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
Allarme grave
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOST77
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria interna não identificável.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-127
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o estado do solenóide da electroválvula da marcha à frente não corresponde ao necessário.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “AV” da electroválvula da
marcha à frente não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “AV” e à massa no chassis e
certifique-se que não existe corrente (leitura no tester: 0 V).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 44 22 23
45
24 25 66
25 45 44 23 1 2 24 22 66 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
14 17 31
AV RM
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0036080
20-128
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
DESCRIÇÃO
A centralina detecta um curto-circuito da linha de comando da electroválvula da marcha à frente.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “AV” da electroválvula da
marcha-atrás não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 2 do conector “AV” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 44 22 23
45
24 25 66
25 45 44 23 1 2 24 22 66 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
14 17 31
AV RM
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0036080
20-129
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
EVA circ.aperto
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T93
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a electroválvula de selecção do sentido de marcha (ou marcha-atrás nas versões sem HML) está
desligada
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema bloqueia completamente o funcionamento do tractor.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “AV” da electroválvula da
marcha à frente não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique a resistência interna do solenóide da electroválvula (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, ligue um tester
ao pino 1 do conector “AV” e ao pino 22 do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que
existe continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.014.4780.4
1 2 44 22 23
45
24 25 66
25 45 44 23 1 2 24 22 66 REVERSE ECU
7.5A
F18 F7
10A
+15 +15
G2
14 17 31
AV RM
1 2 1 2
0.014.4782.4
D0036080
20-130
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Sens.Sedile KO
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T94
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de presença do operador (sensor da cadeira) está avariado ou desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O tractor só se pode deslocar utilizando o pedal da embraiagem.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X99” do sensor da cadeira
do operador não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de
presença do operador (para mais informações,
consulte a secção 40).
0.014.4780.4
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, 1 15 23
ligue um tester ao pino 2 do conector “X99” e à
massa no chassis e, com o teste de resistência,
certifique-se que não existem curto-circuitos à
massa (leitura no tester: infinito) 45
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o 44
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina, 24 25 27 51
ligue um tester ao pino 2 do conector “X99” e ao pino
51 do conector “REVERSE ECU” e, com o teste de 25 45 44 23 1 24 27 51 33 REVERSE ECU
resistência, certifique-se que existe continuidade
(leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da centralina,
ligue um tester ao pino 2 do conector “X99” e à
massa no chassis e certifique-se que não existe
7.5A
F18 F7
10A
X99 1 2 3
D0036100
20-131
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Trasd.PrxFreniDX
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T95
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de pressão direito do circuito dos travões está avariado ou desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar mas é desactivada a função “Stop & Go”.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X50” do sensor de pressão
direito não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de
pressão (para mais informações, consulte a
secção 40).
0.014.4780.4
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da 1 24 3 23
centralina, ligue um tester ao pino 3 do conector
“X50” e à massa no chassis e, com o teste de
resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito) 45
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o 44
conector “REVERSE ECU” desligado da 46 25 48 33
centralina, ligue um tester ao pino 3 do conector
“X50” e ao pino 3 do conector “REVERSE ECU” e, 25 45 44 23 1 24 46 28 48 3 33 REVERSE ECU
com o teste de resistência, certifique-se que existe
continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da
centralina, ligue um tester ao pino 3 do conector X97 1 2 3 4
“X50” e à massa no chassis e certifique-se que não
7.5A
F18 F7
10A
pos
X45 1 3 2 1 3 2 X50
p p
0.014.4782.4 V V
D0036050
20-132
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO INVERSOR
Trasd.PrxFreniSX
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS T96
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de pressão esquerdo do circuito dos travões está avariado ou desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O sistema continua a trabalhar mas é desactivada a função “Stop & Go”.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “REVERSE ECU” da centralina do inversor e “X45” do sensor de pressão
direito não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de
pressão (para mais informações, consulte a
secção 40).
0.014.4780.4
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da 1 24 3 23
centralina, ligue um tester ao pino 3 do conector
“X45” e à massa no chassis e, com o teste de
resistência, certifique-se que não existem curto-
circuitos à massa (leitura no tester: infinito) 45
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o 44
conector “REVERSE ECU” desligado da 46 25 48 33
centralina, ligue um tester ao pino 3 do conector
“X45” e ao pino 48 do conector “REVERSE ECU” e, 25 45 44 23 1 24 46 28 48 3 33 REVERSE ECU
com o teste de resistência, certifique-se que existe
continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o
conector “REVERSE ECU” desligado da
centralina, ligue um tester ao pino 3 do conector X97 1 2 3 4
“X45” e à massa no chassis e certifique-se que não
7.5A
F18 F7
10A
pos
X45 1 3 2 1 3 2 X50
p p
0.014.4782.4 V V
D0036050
20-133
PÁGINA DEIXADA
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
5. ALARMES 5.3 ALARMES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS (CÓD. 2.8339.248.0)
Código no
painel de Visualização
Descrição do alarme Página
instrumento no ART
s
20-135
5. ALARMES 5.3 ALARMES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS (CÓD. 2.8339.248.0)
Código no
Visualização painel de Descrição do alarme Página
no ART instrumento
s
20-136
5. ALARMES 5.3 ALARMES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS (CÓD. 2.8339.248.0)
18
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS I18
DESCRIÇÃO
O painel de instrumentos detecta que o sensor de temperatura do líquido de arrefecimento está em curto-circuito à massa.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “3K” do painel de instrumentos e “X48” do sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento não estão oxidados e estão bem fixos.
• Verifique o correcto funcionamento do sensor de temperatura (para mais informações, consulte a secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “3K” desligado do painel de instrumentos, ligue um tester
ao conector “X48” e à massa no chassis e, com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos
(leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
ENGINE OIL PRESSURE
FUEL LEVEL
AIR FILTER
+12/15
+12/30
+12/30
TEMP.
GND
GND
5 6 8 14 15 21 13 20 21
0.014.4780.4 3K 5K GND6
F8 F18
7.5A
15A
+15 +30
G1
2 3 28
P t
P
0.013.8397.4
0.013.8398.4
D0036110
20-137
5. ALARMES 5.3 ALARMES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS (CÓD. 2.8339.248.0)
19
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS I19
DESCRIÇÃO
O painel de instrumentos detecta que o sensor de temperatura do líquido de arrefecimento está em curto-circuito para
uma alimentação positiva.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “3K” do painel de instrumentos e “X48” do sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “3K” desligado do painel de instrumentos, ligue um tester ao
conector “X48” e à massa no chassis e certifique-se que não existe corrente (leitura no tester: 0 V).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
ENGINE OIL PRESSURE
FUEL LEVEL
AIR FILTER
+12/15
+12/30
+12/30
TEMP.
GND
GND
5 6 8 14 15 21 13 20 21
0.014.4780.4 3K 5K GND6
F8 F18
7.5A
15A
+15 +30
G1
2 3 28
P t
P
0.013.8397.4
0.013.8398.4
D0036110
20-138
5. ALARMES 5.3 ALARMES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS (CÓD. 2.8339.248.0)
20
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS I20
DESCRIÇÃO
O painel de instrumentos detecta que o sensor do nível de combustível está em curto-circuito para uma alimentação
positiva.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “3K” do painel de instrumentos e “X27” do sensor de nível de combustível
não estão oxidados e estão bem fixos.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON) e o conector “3K” desligado do painel de instrumentos, ligue um tester ao
pino 3 do conector “X27” e à massa no chassis e certifique-se que não existe corrente (leitura no tester: 0 V).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
ENGINE OIL PRESSURE
FUEL RESERVE
FUEL LEVEL
AIR FILTER
SERVICE
+12/15
+12/30
+12/30
TEMP.
GND
GND
4 5 6 8 14 15 19 21 13 20 21
0.014.4780.4 GND6
3K 5K
F8 F18
7.5A
15A
+15 +30
G1
17 18
GND3
X53
1 2 3
0.013.8397.4
0.013.8398.4
D0036120
20-139
5. ALARMES 5.3 ALARMES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS (CÓD. 2.8339.248.0)
21
CÓDIGO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS I21
DESCRIÇÃO
O painel de instrumentos detecta que o alternador está avariado ou desligado (não recebe o sinal “W”).
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “3K” do painel de instrumentos e “W” do alternador não estão oxidados e
estão bem fixos.
• Verifique o funcionamento correcto do alternador.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF) e o conector “3K” desligado do painel de instrumentos, ligue um tester
ao conector “W” do alternador e ao pino 24 do conector “3K” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe
continuidade (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
+12/15
+12/30
+12/30
GND
3K 1324 14 15 21
5K
F8 F18
7.5A
15A
+15 +30
G1 0.014.4780.4
4
0.013.8397.4
0.013.8398.4
D+
B+
B-
W
-
0.013.8399.4
G
0.013.8400.4
+
0.013.8401.4
0.013.8402.4
D0036130
20-140
5. ALARMES 5.4 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO (CÓD. 0.011.2992.4/30)
Aceso
Apagado 0,3 0,3 0,3 1,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 1,0
Intermit Visualização
Descrição do alarme Reacção do sistema Página
ências no ART
A centralina detecta que a
O hidráulico não funciona no
11 EVUP DISCONN. electroválvula de comando de modo automático. 20-143
elevação está desligada.
15 EPROM CECK A centralina detecta uma avaria na O hidráulico entra em bloqueio 20-153
memória EPROM total
41 DRAFT SENS N.C. A centralina detecta que o sensor O hidráulico não funciona no 20-151
de esforço está desligado. modo de esforço controlado.
42 DRAFT SENS C.C. A centralina detecta que o sensor O hidráulico não funciona no 20-152
de esforço está em curto-circuito. modo de esforço controlado.
O hidráulico funciona
A centralina detecta uma avaria na c o r r e c t a m e n t e m a s o s
45 EEPROM CHECK 20-153
memória EEPROM parâmetros de funcionamento
referem-se à versão base.
20-141
5. ALARMES 5.4 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO (CÓD. 0.011.2992.4/30)
Visualização Intermit
no ART ências Descrição do alarme Reacção do sistema Página
O hidráulico funciona
A centralina detecta uma avaria na c o r r e c t a m e n t e m a s o s
EEPROM CHECK 45 20-153
memória EEPROM parâmetros de funcionamento
referem-se à versão base.
EPROM CECK 15 A centralina detecta uma avaria na O hidráulico entra em bloqueio 20-147
memória EPROM total
20-142
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
EVUP DISCONN.
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:11
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a electroválvula de comando de elevação está desligada.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo automático.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “EV UP” e na centralina do hidráulico "LIFT ECU" estão bem fixos e não
estão oxidados.
• Verifique a resistência interna do solenóide de comando da subida do hidráulico (para mais informações, consulte a
secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 1 do conector “EV UP” e ao pino 2 do conector
“LIFT ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “EV UP” e à massa no chassis e,
com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.011.2025.4
1 2 4 5
1 4 5 7 2 LIFT ECU
G13
4 5 1 2
F7
10A
S1 1 2 3 1 2 EV UP
+15
F
D0036150
20-143
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
EVUP C.C.
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:12
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a electroválvula de comando da elevação está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo automático.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “EV UP” e na centralina do hidráulico "LIFT ECU" estão bem fixos e não
estão oxidados.
• Verifique a resistência interna do solenóide de comando da descida do hidráulico (para mais informações, consulte a
secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 1 do conector “EV UP” e à massa no chassis e,
com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.011.2025.4
1 2 4 5
1 4 5 7 2 LIFT ECU
G13
4 5 1 2
F7
10A
S1 1 2 3 1 2 EV UP
+15
F
D0036150
20-144
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
EVDW DISCONN.
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:13
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a electroválvula de comando da descida está desligada.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo automático.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “EV DW” e na centralina do hidráulico "LIFT ECU" estão bem fixos e não
estão oxidados.
• Verifique a resistência interna do solenóide de comando da subida do hidráulico (para mais informações, consulte a
secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 1 do conector “EV DW” e ao pino 3 do conector
“LIFT ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “EV DW” e à massa no chassis e,
com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.011.2025.4
1 3 4 5
1 4 5 7 3 LIFT ECU
G13
4 5 1 3
F7
10A
S1 1 2 3 1 2 EV DW
+15
F
D0036160
20-145
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
EVDW C.C.
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:14
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a electroválvula de comando da descida está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo automático.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “EV DW” e na centralina do hidráulico "LIFT ECU" estão bem fixos e não
estão oxidados.
• Verifique a resistência interna do solenóide de comando da descida do hidráulico (para mais informações, consulte a
secção 40).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 1 do conector “EV DW” e à massa no chassis e,
com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.011.2025.4
1 3 4 5
1 4 5 7 3 LIFT ECU
G13
4 5 1 3
F7
10A
S1 1 2 3 1 2 EV DW
+15
F
D0036160
20-146
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
EPROM CHECK
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:15
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria na memória EPROM
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico entra em bloqueio total
VERIFICAÇÃO
• Posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e, de seguida, novamente em “I” (ON) e verifique se o alarme ainda está
presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-147
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
POS.SENS.C.C.
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:21
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de posição está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo automático.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “P” do sensor de posição e “LIFT ECU” na centralina do hidráulico estão
bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON), certifique-se que o sensor de posição está correctamente alimentado
(tensão entre o pino 3 (positivo) e o pino 1 (negativo) do conector “S1” de cerca de 10 V).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON), ligue um tester ao pino 2 do conector “P” e à massa no chassis e certifique-
se que não existem curto-circuitos para uma alimentação positiva (leitura no tester: 0V).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor (para informações técnicas, consulte o grupo 40)
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.011.2025.4
1 4 5 6
1 4 5 7 6 LIFT ECU
G13
4 5 1 6
F7
10A
S1 1 2 3 1 2 3 P
+15
F F
D0036170
20-148
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
POS.SENS.DIS.
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:22
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de posição está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo automático.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “P” do sensor de esforço e “LIFT ECU” na centralina do hidráulico estão
bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “P” e ao pino 6 do conector “LIFT
ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “EV UP” e à massa no chassis e,
com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor (para informações técnicas, consulte o grupo 40)
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.011.2025.4
1 4 5 6
1 4 5 7 6 LIFT ECU
G13
4 5 1 6
F7
10A
S1 1 2 3 1 2 3 P
+15
F F
D0036170
20-149
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
GEN.FAIL.CPU
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:23
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria na unidade electrónica de controlo.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo automático.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-150
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de esforço está desligado.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo de esforço controlado.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “S1” do sensor de esforço e “LIFT ECU” na centralina do hidráulico estão
bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “S1” e ao pino 7 do conector “LIFT
ECU” e, com o teste de resistência, certifique-se que existe continuidade eléctrica (leitura no tester: 0 Ohm).
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 2 do conector “EV UP” e à massa no chassis e,
com o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor (para informações técnicas, consulte o grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.011.2025.4
1 2 4 5
1 4 5 7 2 LIFT ECU
G13
4 5 1 2
F7
10A
S1 1 2 3 1 2 EV UP
+15
F
D0036150
20-151
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que o sensor de esforço está em curto-circuito.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo de esforço controlado.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector “S1” do sensor de esforço e “LIFT ECU” na centralina do hidráulico estão
bem fixos e não estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON), certifique-se que o sensor de esforço está correctamente alimentado
(tensão entre o pino 3 (positivo) e o pino 1 (negativo) do conector “S1” de cerca de 10 V).
• Com a chave de ignição na posição “I” (ON), ligue um tester ao pino 2 do conector “S1” e à massa no chassis e
certifique-se que não existem curto-circuitos para uma alimentação positiva (leitura no tester: 0V).
• Verifique o funcionamento correcto do sensor (para informações técnicas, consulte o grupo 40).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.011.2025.4
1 4 5
1 4 5 7 LIFT ECU
F7 G13
10A
4 1 5
+15
1 2 3 S1
F
D0036140
20-152
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
EEPROM CHECK
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:45
DESCRIÇÃO
A centralina detecta uma avaria na memória EEPROM
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico funciona correctamente mas os parâmetros de funcionamento referem-se à versão base.
VERIFICAÇÃO
• Cancele todos os alarmes e calibre o sensor de posição do hidráulico. Posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e, de
seguida, novamente em “I” (ON) e verifique se o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
20-153
5. ALARMES 5.2 ALARMES DA CENTRALINA DO HIDRÁULICO
NO V. SENSOR
CÓDIGO DA INTERMITÊNCIA:50
DESCRIÇÃO
A centralina detecta que a tensão de alimentação dos sensores não está correcta.
REACÇÃO DA CENTRALINA
O hidráulico não funciona no modo automático.
VERIFICAÇÃO
• Certifique-se que os contactos no conector "P" e “S1” e na centralina do hidráulico “LIFT ECU” estão bem fixos e não
estão oxidados.
• Com a chave de ignição na posição “O” (OFF), ligue um tester ao pino 3 do conector “P” e à massa no chassis e, com
o teste de resistência, certifique-se que não existem curto-circuitos à massa (leitura no tester: infinito).
• Com a chave de ignição na posição "I" (ON), certifique-se que o sensor de posição do hidráulico está correctamente
alimentado (tensão entre o pino 3 (positivo) e o pino 1 (negativo) do conector “P” de cerca de 10 V).
• Cancele todos os alarmes, posicione a chave de ignição em “O” (OFF) e depois novamente em “I” (ON) e verifique se
o alarme ainda está presente; nesse caso, substitua a centralina.
0.011.2025.4
1 4 5 6
1 4 5 7 6 LIFT ECU
G13
4 5 1 6
F7
10A
S1 1 2 3 1 2 3 P
+15
F F
D0036170
20-154
ÍNDICE
SECÇÃO 30
ÍNDICE
30-i
ÍNDICE
30-ii
ÍNDICE
30-iii
PROTECÇÕES DA FRENTE
PROTECÇÕES DA FRENTE
Remoção
2 1
Desligue a chave de ignição e puxe o travão de mão.
1 - Carregue na alavanca de engate (1) e levante o capot
do motor (2).
F0067490
4
F0118310
F0118320
2
8
F0118330
30-1
PROTECÇÕES DA FRENTE
F0118340
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
30-2
RODAS RODAS DA FRENTE
RODAS
RODAS DA FRENTE
Remoção
Desligue a chave de ignição e puxe o travão de mão. B
1 - Levante o tractor e ponha por baixo da ponte da frente
dois cavaletes “A”.
★ Ponha calços de segurança “B” entre a ponte e o
suporte da frente.
A
D0021130
F0098670
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
30-3
RODAS RODAS TRASEIRAS
RODAS TRASEIRAS
Remoção
1 - Ponha um macaco “A” por baixo da caixa de
velocidades traseira.
★ Ponha o macaco “A” virado para a roda que vai
tirar.
2 - Levante o tractor até que o pneu da roda que vai retirar
fique suspenso. A
F0098680
F0098690
F0098700
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
30-4
ARCO DE SEGURANÇA
ARCO DE SEGURANÇA
Remoção
Desligue a chave de ignição e puxe o travão de mão. 1
1 - Ponha o arco de segurança (1) na posição vertical e
fixe com as cavilhas (2).
2 - Ligue o arco (1) e estique ligeiramente o cabo.
2 2
F0067570
F0067580
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
30-5
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL DEPÓSITO PRINCIPAL
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL
DEPÓSITO PRINCIPAL
Remoção
1 - Não fume nem se aproxime com chamas vivas
durante as operações de remoção, instalação e
abastecimento.
2 - Limpe imediatamente qualquer combustível
2
derramado para evitar que escorra.
1
3 - Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria
e puxe o travão de mão.
F0093900
F0093910
4 4
F0093920
30-6
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL DEPÓSITO PRINCIPAL
13
11
12
F0118360
15
14
F0118370
30-7
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL DEPÓSITO PRINCIPAL
16
F0118380
17
18 19
F0118390
20
F0118400
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
★ Substitua as anilhas de cobre sempre que as
desmontar.
30-8
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL DEPÓSITO SUPLEMENTAR
DEPÓSITO SUPLEMENTAR
Ritorno libero
2 - Limpe imediatamente qualquer combustível
derramado para evitar que escorra.
3 - No final das operações de esvaziamento, Vuoto
desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria
Serbatoio
e puxe o travão de mão. principale
Serbatoio
supplementare
Aspirazione
D0036560
F0098750
F0118341
30-9
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL DEPÓSITO SUPLEMENTAR
Remoção
1 - Esvazie completamente o depósito principal e o
depósito suplementar.
(Para mais informações, consulte "Esvaziamento"). 1
2 - Retire os parafusos (1) (n.°4).
F0098770
3
F0118430
F0118440
6
F0098800
30-10
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL DEPÓSITO SUPLEMENTAR
10
F0098810
10
11
F0098820
10 F0098830
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
Uniões: 25±1,25 Nm (18.4±0.92 lb.ft.)
30-11
RADIADOR
RADIADOR
Remoção
Desligue a chave de ignição e puxe o travão de mão.
1 - Retire as protecções da frente.
(Para mais informações, consulte "PROTECÇÕES DA
FRENTE").
• Para todas as versões
2 - Retire o depósito de combustível.
(Para mais informações, consulte "DEPÓSITO DE
COMBUSTÍVEL").
F0070430
3 2
F0098840
F0118450
30-12
RADIADOR
8 11
F0118460
13
12
12
F0098870
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
1 - Ateste o circuito de refrigeração.
Líquido de refrigeração:
máx. 11 (3 gal. am.)
2 - Ligue o motor durante alguns minutos para fazer
circular o líquido de arrefecimento e verifique as
juntas.
3 - Desligue o motor e ateste o nível.
30-13
SUPORTE DA FRENTE
SUPORTE DA FRENTE
Remoção
1 - Retire as protecções da frente.
(Para mais informações, consulte "PROTECÇÕES DA
FRENTE").
2 - Retire o radiador.
(Para mais informações, consulte "RADIADOR").
3 - Retire o eixo de comando da tracção dupla.
(Para mais informações, consulte "EIXO DE
TRACÇÃO DUPLA").
A
D0020700
F0098880
30-14
SUPORTE DA FRENTE
11
12
F0067770
14
13
F0098900
B
F0098910
16
16
16
F0098920
30-15
SUPORTE DA FRENTE
F0098930
17
18
F0098940
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
Parafusos: 240±12 Nm (177±9 lb.ft.)
2
★ Se o motor ou o cárter do motor forem substituídos ou
se os calços não tiverem sido divididos ou se se C
perderem, ponha novamente calços do seguinte
modo:
D0020710
30-16
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PONTE COMPLETA
1
F0098891
F0067762
8
9
F0067772
30-17
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PONTE COMPLETA
11
10
F0098901
13
F0098950
14
F0098960
15
F0098970
30-18
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PONTE COMPLETA
16
F0098980
15
F0098990
17
17
F0099000
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1 - Depois de instalar a ponte, ligue o motor e vire 14
completamente o volante várias vezes nos dois
sentidos para sangrar o ar do circuito de direcção.
1
★ Monte a porca (14) e o respectivo parafuso na parte
superior.
F0098960
30-19
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) CILINDROS DA DIRECÇÃO
CILINDROS DA DIRECÇÃO
Remoção
Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria e
puxe o travão de mão.
1 - Retire a ponte da frente.
(Para mais informações, consulte "PONTE DA
FRENTE (Versão 4RM)").
2
1
F0099010
F0099020
F0099030
30-20
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) CILINDROS DA DIRECÇÃO
F0099040
F0099050
F0099180
12
11
13
F0099060
30-21
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) CILINDROS DA DIRECÇÃO
Instalação
• Instale na ordem inversa à desmontagem.
1
1 - Aperte a porca (2) de acordo com o binário
recomendado.
2
Articulações (8), (9) e (10): 9
131÷145 Nm (96.5–106.9 lb.ft) 14
D0028570
30-22
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) CAIXA ARTICULADA E SEMI-EIXO
Remoção
Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria e
puxe o travão de mão.
1 - Retire a roda do lado que deseja.
(Para mais informações, consulte "RODAS").
2 - Retire o bujão (1) e descarregue completamente o
óleo que está na caixa articulada.
★ Substitua as anilhas de cobre sempre que as
desmontar. 1
Óleo da redutora: cerca de 0,5 (0.13 gal.am.) F0099080
2
3
F0099090
5
4
F0099011
F0099021
30-23
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
F0099100
9
9
F0099110
9 10 11
F0099120
12
F0099130
30-24
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
14
F0099140
15
7
16
F0099150
17
F0099160
19
F0099170
30-25
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
F0099190
• Apenas se necessário
18 - Retire os anéis externos dos rolamentos (15) e (17).
2
17
15
D0021961
24
21
D0021941
D0028580
30-26
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
Porca: 98±5 Nm (72.2±3.7 lb.ft.)
★ Se a ranhura não corresponder ao furo da cavilha,
aperte mais até alinhar.
2
★ Apenas no caso de substituição dos rolamentos (15) e
(17) ou da caixa articulada (7) ou do corpo da ponte
(21), regule a pré-carga dos rolamentos. (Para mais
informações, consulte "Afinação da pré-carga dos
rolamentos" neste capítulo). 21
3 23
24
1 - Com uma ferramenta adequada, monte o rolamento
de rolos (24) no corpo da ponte (21) e fixe com o anel
elástico (23).
F0073203
22
21
F0073214
A 276.5
5 x 30°
ø 45.8
ø 60
ø 25
ø 45
.5
R7
200 8 18.5 50
D0028601
30-27
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
9 10 8
7 5
3
1 2
6
12
13 11 D0028590
F0099171
D0021960
30-28
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
4
1 6
F0099200
F0099210
12
11
13
F0099220
F0099230
30-29
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM)
F0099240
Exemplo 1
• Folga detectada: 0,07
Conjunto de calços definitivo: 1,5 – 0,10 – 0,07=1,33
mm
que arredondado dá: 1,30 com pré-carga de
0,13 mm F0099250
F0099231
30-30
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) REDUTORA EPICICLOIDAL
REDUTORA EPICICLOIDAL
Remoção
NOTA
Nas versões sem travão, a operação de remoção da
redutora corresponde à remoção da caixa articulada.
(Para mais informações, consulte “"CAIXA ARTICULADA E
SEMI-EIXO").
Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria e
puxe o travão de mão.
1 - Retire a roda do lado que deseja.
(Para mais informações, consulte "RODAS").
2 - Retire o bujão (1) e descarregue completamente o
óleo que está na caixa articulada.
1
Óleo da redutora: cerca de 0,5 (0.13 gal.am.)
★ Substitua as anilhas de cobre sempre que as
desmontar.
1
F0099260
F0099270
F0099280
30-31
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) REDUTORA EPICICLOIDAL
F0099290
F0099300
6
F0099310
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
30-32
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) REDUTORA EPICICLOIDAL
Desmontagem
8 7 3 10 14 15 1 2
5 6
4 12
9 10 11
D0028610
F0099320
F0099330
30-33
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) REDUTORA EPICICLOIDAL
F0099340
4 5
F0099350
F0099360
F0099370
30-34
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) REDUTORA EPICICLOIDAL
6 9
F0099380
11
5
10
F0099390
• Apenas se necessário
10 - Retire o anel de vedação (12). 12
1
F0099400
13
F0099410
30-35
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) REDUTORA EPICICLOIDAL
• Apenas se necessário
14 15
12 - Retire o rolamento (14) e o anel elástico (15) do porta-
satélites (4).
D0028620
Montagem
6
• Monte na ordem inversa à remoção.
1
1 - Limpe e desengordure as sedes do anel de vedação
no porta-satélites (4) e na coroa dentada (6).
4
D0028630
12
F0100310
30-36
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) GRUPO DO PINHÃO DO DIFERENCIAL
Remoção
1 - Retire os bujões (1) e (2) e escoe completamente o
óleo que está na ponte.
1 2
F0099420
F0099031
8
6
F0099430
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
Plano de acoplamento: Silastic 738
D0021980
30-37
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) BLOQUEIO DIFERENCIAL HIDR
Remoção
1 - Retire os parafusos (1) e remova a tampa (2) e a junta 2
OR (3). 1 3
F0073320
F0073330
6
7
8 9
F0073340
10
F0073350
30-38
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) BLOQUEIO DIFERENCIAL HIDR
12
F0073360
15
F0073370
16
17
F0073380
18
F0073390
30-39
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) BLOQUEIO DIFERENCIAL HIDR
• Apenas se necessário
9 - Retire o disco (19), as 17 esferas (20) e os calços (21).
★ Anote a quantidade dos calços (21).
19 21
20
F0073400
22
23
F0073410
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
Junta OR: óleo
30-40
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) BLOQUEIO DIFERENCIAL HIDR
Regulação
1 - Monte o canhão (2) no porta rolamento (1).
4
2 - Posicione as esferas (3) (n.° 17) e o disco (4). 2
★ Nesta fase não monte nenhum calço.
3
1
F0073420
F0073391
F0073430
8
F0073440
30-41
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) BLOQUEIO DIFERENCIAL HIDR
D0021990
10
F0073371
12
F0073450
F0073470
30-42
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) BLOQUEIO DIFERENCIAL HIDR
19 20
F0073460
10
B
D0022000
22
F0073480
30-43
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
PAR CÓNICO
Desmontagem
4 5 6 9 3 2 1
10
7
11
18
19
17
14
16
13 20
21 15
12
D0022010
30-44
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
3 2
F0073490
6
4 5
F0073500
F0073510
F0073520
30-45
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
F0073530
F0073540
12
F0073550
14
F0073560
30-46
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
16
17
F0073570
18
14 19
F0073580
21
F0073590
18
13
F0073600
30-47
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
6 5
2
3
9
1
10
4 11
21 12
13
D0022011
30-48
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
F0099440
Rolamento: óleo
F0091432
F0091501
F0091521
30-49
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
D0026750
F0099450
30-50
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
F0073651
A
F0073661
F0073671
D0022251
30-51
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
F0073681
30-52
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
9 7 8 1 12 10 11
5
2
13
15
14
D0022012
30-53
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
1
F0073701
F0073712
F0073722
6
F0073732
30-54
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
F0073751
F0073760
F0073733
30-55
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
Rolamento: óleo
F0073631
30-56
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
7
10
F0073911
Conclusão da montagem
1 - Aperte a braçadeira (14) nos dois pontos
correspondentes às ranhuras do pinhão (13).
13
14
F0073801
30-57
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) PAR CÓNICO
F0099460
134.5 - 134.8
D0028650
30-58
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) DIFERENCIAL
DIFERENCIAL
Desmontagem
6 5
9
1
7
12 2
11 4
3
8
10
D0022040
F0073820
F0073830
30-59
PONTE DA FRENTE (Versão 4RM) DIFERENCIAL
F0073840
9 10
F0073850
12
F0073860
Montagem
• Monte na ordem inversa à desmontagem.
1
Anilhas: óleo
30-60
PLATAFORMA
PLATAFORMA
Remoção
Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria e
puxe o travão de mão.
1 - Retire os pneus traseiros.
(Para mais informações, consulte "RODAS").
2 - Retire as protecções da frente.
(Para mais informações, consulte "PROTECÇÕES DA
FRENTE").
3 - Retire o arco de segurança.
(Para mais informações, consulte "ARCO DE
SEGURANÇA").
F0067820
4 3
F0067830
F0067840
30-61
PLATAFORMA
9 8
F0118470
11
10
F0099470
15
F0118480
17
16
F0118490
30-62
PLATAFORMA
F0067881
20
F0118500
24
23
F0099482
25
26
F0118510
30-63
PLATAFORMA
29
F0118561
32
30
33
F0067912
35
34
F0067922
38
F0118571
30-64
PLATAFORMA
39
40
F0067962
41
42
F0118520
43
F0070483
46
F0099502
30-65
PLATAFORMA
F0118530
50
F0099514
51
52
F0068014
55
F0068024
30-66
PLATAFORMA
F0068034
58
57
F0099522
59 61
F0099532
63
63
F0068063
30-67
PLATAFORMA
64
F0068072
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
Parafusos M16: 173±8,5 Nm (127.5±6.3 lb.ft.)
Parafusos M14: 120±6 Nm (88.4±4.4 lb.ft.)
2
★ Ligue o tubo (48a) (50a) ligado ao pedal do travão
direito (tubo verde) à união dianteira.
★ Ligue o tubo (48b) (50b) ligado ao pedal do travão
esquerdo (tubo vermelho) à união traseira.
1 - Ateste todos os níveis, ponha o motor a trabalhar
durante alguns minutos para fazer circular os líquidos
e verifique a retenção das juntas.
2 - Sangre o ar dos circuitos hidráulicos fazendo alguns 48b 48a
movimentos com o hidráulico e o volante.
F0118531
50b 50a
F0099515
30-68
CABINA
CABINA
Remoção
Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria e 1
puxe o travão de mão.
2
1 - Retire as protecções da frente.
(Para mais informações, consulte "PROTECÇÕES DA
FRENTE").
2 - Retire as rodas traseiras.
(Para mais informações, consulte "RODAS").
3 - Retire os parafusos (1) e a caixa porta-ferramentas (2).
4 - Desaperte as uniões (3) dos dois lados e desligue os F0118540
3
5
F0099541
7
6
F0099523
8 10
F0099533
30-69
CABINA
14
F0067842
15
F0118471
18
17
F0099473
22
F0118481
30-70
CABINA
24
23
F0118491
F0099571
27
F0118511
30
29
F0099591
30-71
CABINA
33
F0118550
35
34
F0099483
38
F0118560
39
40
F0099620
30-72
CABINA
43
F0118570
44
45
F0067963
46
47
F0118521
48
F0070484
30-73
CABINA
51
F0099503
F0118532
55
F0099516
56
57
F0099641
30-74
CABINA
58
F0099651
F0068035
60
F0099661
61
F0099671
30-75
CABINA
F0099681
63 64
F0099691
65
67
66
F0118580
69
F0118590
30-76
CABINA
F0099721
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
Uniões dos tubos do ar condicionado.
Descarga (5/8”-18UNF):
13,6÷20,3 Nm (10.0–15.0 lb.ft.)
Retorno (7/8”-14UNF):
35,3÷42,0 Nm (26.0–31.0 lb.ft)
2
★ Ligue o tubo (53a) (55a) ligado ao pedal do travão
direito (tubo verde) à união dianteira.
★ Ligue o tubo (53b) (55b) ligado ao pedal do travão
esquerdo (tubo vermelho) à união traseira.
1 - Ateste todos os níveis, ponha o motor a trabalhar
durante alguns minutos para fazer circular os líquidos
e verifique a retenção das juntas.
2 - Sangre o ar dos circuitos hidráulicos fazendo alguns 53b 53a
movimentos com o hidráulico e o volante.
F0118533
55b 55a
F0099517
30-77
EIXO DE TRACÇÃO DUPLA
Remoção
Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria e
puxe o travão de mão.
• Para versões com depósito de combustível 2
suplementar
1 - Retire o depósito de combustível suplementar.
(Para mais informações, consulte "DEPÓSITO DE
COMBUSTÍVEL").
• Para todas as versões 1
2 - Retire as porcas (1) e a protecção (2). F0099730
3
F0099740
6
5
F0099750
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
30-78
MOTOR
MOTOR
3 - Retire a cabina.
(Para mais informações, consulte "CABINA").
• Para todas as versões
4 - Ponha por baixo do cárter do motor um cavalete “A”
com rodas e por baixo do corpo de união um cavalete
“B”.
5 - Ponha entre o suporte da frente e a ponte dois calços
“C” para evitar que o motor oscile quando for
deslocado.
6 - Siga as instruções do parágrafo “Separação ou
remoção” neste capítulo.
3 - Retire a cabina.
(Para mais informações, consulte "CABINA").
4 - Retire os parafusos (1) e o suporte (2).
• Para todas as versões
5 - Coloque um cavalete “A” por baixo do corpo de união.
6 - Siga as instruções do parágrafo "Separação ou
remoção" neste capítulo.
1
F0099760
30-79
MOTOR
Separação ou remoção
2
1 - Retire a porca (1) e desligue o cabo (2) do motor de
arranque. 1
F0099770
4
F0118600
F0118610
9
F0118620
30-80
MOTOR
10
F0068172
11
F0118630
F0099811
F0118640
30-81
MOTOR
F0118650
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
Porca: 16÷20 Nm (11.8–14.8 lb.ft.)
2
Parafusos M12: 70±3,5 Nm (51.6±2.6 lb.ft.)
Parafusos M16: 173±8,5 Nm (127.5±6.3 lb.ft.)
3
Parafusos M12: 70±3,5 Nm (51.6±2.6 lb.ft.)
Parafusos M14: 111,5±6,5 Nm (81.8±4.8 lb.ft.)
★ Lubrifique ligeiramente as cavilhas e os planos de
junção.
Planos e cavilhas: óleo
4
★ Para facilitar a introdução dos eixos, rode
ligeiramente a cambota nos dois sentidos.
30-82
MOTOR DE ARRANQUE
MOTOR DE ARRANQUE
Remoção
Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria e
puxe o travão de mão.
• Para versões com arco de segurança 2
1 - Retire o arco de segurança.
(Para mais informações, consulte "ARCO DE
SEGURANÇA").
• Para todas as versões 3
1
2 - Retire o parafuso (1), desaperte as porcas (2) e retire o
tubo de escape (3). 3
F0067901
6
4
7
F0067911
F0067921
10
F0099840
30-83
MOTOR DE ARRANQUE
13
F0099850
F0099860
18
19
F0099870
13
20
20
F0099880
30-84
MOTOR DE ARRANQUE
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
1
Parafusos M16: 173±8,5 Nm (127.5±6.3 lb.ft.)
Parafusos M14: 120±6 Nm (88.5±4.4 lb.ft.)
2
Porca: 16÷20 Nm (11.8–14.8 lb.ft.)
3
Extensão: 16÷20 Nm (11.8–14.8 lb.ft.)
4
Parafuso: 1÷1,3 Nm (0.7–0.9 lb.ft.)
30-85
DISCO DE ACOPLAMENTO FLEXÍVEL
Remoção
Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria e
puxe o travão de mão.
1 - Separe o motor da transmissão. 1
(Para mais informações, consulte "MOTOR").
2 - Retire os parafusos (1) e o disco de acoplamento
flexível (2).
F0110620
F0110630
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
30-86
GRUPO DO INVERSOR GRUPO COMPLETO
GRUPO DO INVERSOR
GRUPO COMPLETO
Remoção
Desligue o cabo do terminal negativo (-) da bateria e
puxe o travão de mão.
1 - Escoe completamente o óleo da transmissão.
Óleo da transmissão: máx 45(12 gal.am.)
1
2 - Retire a cabina (Para mais informações, consulte
"CABINA").
3 - Separe o motor da transmissão (Para mais
informações, consulte "MOTOR").
F0118660
F0118670
F0118680
30-87
GRUPO DO INVERSOR GRUPO COMPLETO
F0110931
F0110941
B
B
F0110951
F0110961
30-88
GRUPO DO INVERSOR GRUPO COMPLETO
Instalação
• Instale na ordem inversa à remoção.
10
1
★ Reabasteça a transmissão. 10
10
Óleo da transmissão: cerca de 45 (12 gal.am.)
2
★ Verifique o estado das juntas OR (10) e, se necessário,
substitua-as.
F0118690
3
7
★ Monte os pinos (7) certificando-se de que não ficam
salientes em relação à superfície de acoplamento.
D0033001
4
★ Espalhe à volta de todos os orifícios “A” uma camada
de vedante.
D0036280
30-89
GRUPO DO INVERSOR GRUPO COMPLETO
Desmontagem
1 - Posicione o grupo do inversor (1) num suporte 3
adequado e retire os parafusos (2) (n.° 7).
★ Marque a flange (3) e o suporte para facilitar as
operações de montagem.
2
1
F0118700
F0118710
F0118720
F0118730
30-90
GRUPO DO INVERSOR GRUPO COMPLETO
F0118740
F0118750
Montagem
7
1 - Posicione as molas (7) e os pernos (8) no grupo da 6
embraiagem (6).
8
F0118740
10
F0118731
30-91
GRUPO DO INVERSOR GRUPO COMPLETO
F0118720
F0118750
11
3
F0118711
F0118701
30-92
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA TAMPA
GRUPO DA TAMPA
Desmontagem
1 - Retire os segmentos de vedação (1). 1
F0104710
F0104720
F0104730
Montagem
1 3
Segmentos de vedação: óleo hidráulico
2
★ Preste atenção à orientação do anel de vedação
(3).
D0031340
30-93
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA À FRENTE
7 6
4
10
13 5
11
8
12
14
12
3
1
D0031320
30-94
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA À FRENTE
Desmontagem
1 - Retire os parafusos (1) (n.° 2) e o disco (2).
★ Marque o orifício de introdução da cavilha (3). 3 1
1
F0104740
4
F0104750
8
9
F0104760
10
F0104770
30-95
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA À FRENTE
12
F0104780
• Apenas se necessário
6 - Retire o rolamento (14) do cubo (8).
14
8
D0031350
30-96
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA À FRENTE
Montagem
• Só se tiver sido removido
1 - Utilizando um punção adequado, monte o rolamento 14
(14) no cubo (8).
8
D0031350
12
F0104781
10
F0104790
F0104800
30-97
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA À FRENTE
F0104810
F0104820
F0104830
F0104740
30-98
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA-ATRÁS
4
5
11
6 10
7 8
14 17
13 16
12
15
D0031330
30-99
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA-ATRÁS
Desmontagem
1 - Retire o rolamento de rolos (1). 1
F0118760
F0118770
F0118780
• Apenas se necessário
4 - Utilizando três parafusos como punção, retire o
7
rolamento (7) do cubo (6). 6
6
F0104870
30-100
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA-ATRÁS
9
A
F0118790
11
10
F0118800
12
13
F0118810
14
F0118820
30-101
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA-ATRÁS
15
F0118830
16
15
F0104930
F0118840
30-102
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA-ATRÁS
Montagem
17
1 - Monte no suporte (8) os segmentos de vedação (17).
F0118840
15
F0104930
14
F0118850
13 12
F0118860
30-103
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA-ATRÁS
F0118801
15
F0118870
6
15
F0118880
F0118890
30-104
GRUPO DO INVERSOR GRUPO DA EMBRAIAGEM DA MARCHA-ATRÁS
F0118900
F0118761
30-105
UNIDADE HML GRUPO COMPLETO
UNIDADE HML
GRUPO COMPLETO
Remoção
1 - Escoe completamente o óleo da transmissão.
1
• Para versões com plataforma
2 - Retire a plataforma.
(Para mais informações, consulte "PLATAFORMA").
• Para versões com cabina
3 - Retire a cabina.
(Para mais informações, consulte "CABINA").
4 - Separe o motor da transmissão.
(Para mais informações, consulte "MOTOR").
5 - Retire o grupo do inversor.
(Para mais informações, consulte "GRUPO DO
INVERSOR").
3
1
F0118910
F0118920
30-106
UNIDADE HML GRUPO COMPLETO
8 7
F0118930
10
11
F0118940
F0118950
14
F0118960
30-107
UNIDADE HML GRUPO COMPLETO
16
15
F0118970
17
18
F0118980
20
21
19
F0118990
22
23
F0119000
30-108
UNIDADE HML GRUPO COMPLETO
25
24
F0119010
F0119020
29
F0119030
31
F0111021
30-109
UNIDADE HML GRUPO COMPLETO
34
33
F0068462
Instalação
• Se a remoção do grupo HML for feita para
inspeccionar as embraiagens, faça as operações de
instalação na ordem inversa à remoção.
• Em todos os outros casos, verifique a folga axial da
r ed ut o ra (pa r a m a is i nf or ma ç õe s , c ons ul t e
“Verificação da folga axial da redutora” neste
capítulo) e faça as operações de instalação na ordem
inversa à remoção.
1
★ Reabasteça a transmissão.
Óleo: cerca de 45(10.6 gal.am.)
2
Plano de acoplamento: Loctite 510
D0035650
3
Plano de acoplamento: Silastic 738
4
Parafuso: 25 Nm (18.4 lb.ft.)
D0035680
30-110
UNIDADE HML GRUPO COMPLETO
F0119011
A
F0068480
1 4 3 2 6
D0035670
30-111
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
GRUPO DA EMBRAIAGEM
Desmontagem
8 9 5
30
7
10
6
31
28
32
27 15
11 20
29 13
16 38
14 12
19 35
18 36
26
25
37 21
33
3
24
2
34
1
23
38
22 40
17 39
D0035660
30-112
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
2
1
F0068490
F0068500
4
6
F0119040
F0119050
30-113
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
F0068530
8 9
F0068540
10
11
F0068550
12 13
F0068560
30-114
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
11
F0068570
16
F0068580
17
F0068590
18
F0068600
30-115
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
11
F0068610
19 11
F0068620
22
23
21
F0068630
B
11
24 F0068640
30-116
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
25
26
F0068650
27
26
F0068660
29
27
F0068670
30
F0068680
30-117
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
30 F0068690
33
F0068700
36
18
35
F0068710
37
F0068720
30-118
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
38
38
39
40
F0070910
Montagem
1 - Monte o pistão (30) no cilindro da embraiagem (6) da
mudança "L".
★ Lubrifique os anéis OR com óleo. 6
30
F0070730
6 F0068740
27
6 F0068661
30-119
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
26
11
F0068730
21
F0070900
21 21 F0068750
22
11
21 21
F0073920
30-120
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
20
19
F0068760
11
F0070740
17
F0068770
17
40
F0070911
30-121
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
6
6 F0068780
F0068790
F0068800
11
F0068810
30-122
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
10
F0068820
9 8
F0068830
17
9 9
NO OK F0068850 F0068840
30-123
UNIDADE HML GRUPO DA EMBRAIAGEM
F0119650
F0068500
2 1
F0068890
30-124
UNIDADE HML GRUPO PORTA-SATÉLITES
GRUPO PORTA-SATÉLITES
Desmontagem
3 2
5
8 9
1
D0020210
F0068860
F0068870
30-125
UNIDADE HML GRUPO PORTA-SATÉLITES
4
F0068900
6
F0068910
F0068920
30-126
UNIDADE HML GRUPO PORTA-SATÉLITES
Montagem
1 - Monte o carreto (9) no grupo porta-satélites (8).
9
★ Preste atenção à orientação do carreto solar.
F0068920
7 7
6 D0020660
9 4
F0068901
A A
F0068930
30-127
UNIDADE HML GRUPO PORTA-SATÉLITES
F0068870
F0068860
30-128
GRUPO DA CAIXA DE VELOCIDADES E DO INVERSOR GRUPO COMPLETO (Versão sem HML)
F0119060
3
4
F0119070
5
F0119080
30-129
GRUPO DA CAIXA DE VELOCIDADES E DO INVERSOR GRUPO COMPLETO (Versão sem HML)
7
F0119090
9 9
10
F0119100
12
11
F0119110
13
14
F0119120
30-130
GRUPO DA CAIXA DE VELOCIDADES E DO INVERSOR GRUPO COMPLETO (Versão sem HML)
15
F0119130
F0119140
10
18
F0119150
21
F0119160
30-131
GRUPO DA CAIXA DE VELOCIDADES E DO INVERSOR GRUPO COMPLETO (Versão sem HML)
22 26
24
25
F0119170
F0119180
27
27
28
F0119190
30
29
F0119200
30-132
GRUPO DA CAIXA DE VELOCIDADES E DO INVERSOR GRUPO COMPLETO (Versão sem HML)
32
33
31
F0119210
A B
D0020790
34