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5. Preços e Mercados
5.1. Mercado – noção e exemplos
5.2. O mecanismo de mercado
5.3. Estrutura dos mercados
5.3.1. Mercados de concorrência perfeita
5.3.2. Mercados de concorrência imperfeita
5.3.3. Associações e parcerias empresariais
10º Ano
5.1. Mercado – noção e exemplos
Mobilidade dos fatores Os fatores de produção devem poder ser deslocados de uma unidade
produtiva para outra, de modo a poder estar em cada momento na
unidade que proporcionar uma maior rentabilidade
10º Ano
5.3.1. Mercados de concorrência perfeita
Concentração horizontal
Concentração vertical
Fusão (Trust)
Associação empresarial da qual resulta uma nova empresa que utiliza fatores
produtivos das empresas antigas, com o objetivo de fazer face à concorrência e
reduzir custos de produção.
10º Ano
5.3.3. Associações e parcerias
empresariais
Cartel
Aquisição
Neste caso, uma empresa adquire outra, que passa a estar sob a sua alçada.
10º Ano
O salario pode ser uma remuneração fixa, quando se paga uma quantia
certa, estipulada por meio de um contrato de trabalho, mas também
pode englobar uma constante variável, em que não é estipulada uma
quantia fixa, mas antes uma determinada percentagem.
Rendas
Juros
Lucros
Lucros
Lucros
Lucros
O lucro líquido é o valor gerado pela empresa apos serem deduzidos os encargos
com a reposição do capital fixo. Para calcular o seu valor, basta retirar ao lucro
bruto o montante das amortizações, isto é, retirar ao lucro bruto o valor do capital
fixo que foi consumido durante o processo produtivo e que é necessário repor
para manter intacta a capacidade produtiva e se poder dar inicio a um novo
ciclo.
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 = 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑜 − 𝐴𝑚𝑜𝑟𝑡𝑖𝑧𝑎çõ𝑒𝑠
10º Ano
6.3. A repartição pessoal dos
rendimentos
Diferenças salariais
Disparidades regionais
𝑠𝑎𝑙á𝑟𝑖𝑜 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜
𝐿𝑒𝑞𝑢𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑎𝑟𝑖𝑎𝑙 =
𝑠𝑎𝑙á𝑟𝑖𝑜 𝑚í𝑛𝑖𝑚𝑜
10º Ano
6.3. A repartição pessoal dos
rendimentos
Nos últimos aos este valor tem vindo a aumentar, sendo, normalmente
revisto no inicio de cada ano.
10º Ano
6.3. A repartição pessoal dos
rendimentos
rendimentos
𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑁𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙
𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑝𝑒𝑟 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎 =
𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
10º Ano
6.3. A repartição pessoal dos
rendimentos
Este calculo, é um valor meramente indicativo e que deve ser usado com
algumas reservas, pois pode levar a conclusões erróneas. Existem alguns
países com um elevado Rendimento Nacional, mas que têm pouca
população, o que faz com que o seu Rendimento per capita atinja
valores muito altos.
10º Ano
6.4. A redistribuição dos rendimentos
Impostos
Taxas
Transferências Sociais
7. Poupança e Investimento
7.1. A utilização dos rendimentos – consumo e poupança
7.2. Os destinos da poupança – a importância do investimento
7.3. O financiamento da atividade económica – autofinanciamento e
financiamento externo
7.3.1. Financiamento externo indireto – o crédito
7.3.2. Financiamento externo direto – mercado de títulos
7.4. O investimento em Portugal e o investimento português no
estrangeiro
10º Ano
7.1. A utilização dos rendimentos –
consumo e poupança
Colocação financeira;
Entesouramento;
Investimento.
10º Ano
7.2. Os destinos da poupança – a
importância do investimento
Colocação Financeira
Mas a seleção do produto mais adequado para cada aforrador deve também
levar em consideração os seguintes aspetos:
Entesouramento
Existe quando a poupança fica à guarda dos seus proprietários ou, caso
fique à guarda de terceiros, a entrega não é feita com o objetivo de
aumentar o valor do capital, pois o entesouramento não tem como
intuito a rentabilização do património.
10º Ano
7.2. Os destinos da poupança – a
importância do investimento
Entesouramento
Isso não significa que, por exemplo, uma obra de arte adquirida como objeto de
decoração que não se destina a ser revendida, não possa constituir um
entesouramento que mais tarde venha a ser valorizado.
Investimento
Investimento
Investimento
Investimento
Fundos próprios;
Fundos alheios.
Assim, nas situações em que as empresas detêm meios suficientes para fazer
face à sua atividade designa-se por autofinanciamento. Todavia, quando as
empresas não dispõem de fundos próprios suficientes, estas têm necessidade
de financiamento, ou sejas, as empresas têm de recorrer ao financiamento
externo.
10º Ano
7.3. O financiamento da atividade económica
– autofinanciamento e financiamento externo
Curto prazo
Quando à duração Médio prazo
Longo prazo
Privado
Quanto ao beneficiário
Público
Interno
Quanto à sua origem
Externo
Crédito ao consumo
10º Ano
7.3.1. Financiamento externo indireto – o
crédito