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Porto Seguro, BA
2019
Copyright © 2019 by Yuri Miguel Macedo, Geisa Hupp
Fernandes Lacerda e Antonio Michel de Jesus de Oliveira
Miranda (Organizadores)
Todos os direitos reservados
Arte da capa Diretora Administrativa
Victoria E. S. Mendes Claudia Braga Maia
Diagramação Diretor Financeiro
Eduardo Tognon Miguel Isaac Jr.
Secretária Executiva Diretora do Conselho
Rafael Enzo Mota Pereira Editorial
Diretor de Edição Mariana Fernandes dos
Yuri Miguel Macedo Santos
Conselho Editorial:
Ana Helena Ithamar Passos Mariana Fernandes dos Santos
Eduardo David de Oliveira Pâmella Passos
Gilsilene P. P. Francischetto Patrícia Gomes Rufino Andrade
Giovana A. Fazio Zanetti Rita de Cássia V. da Costa
Jorge Ferreira Dantas Junior Simone Silva Alves
Kiusam de Oliveira Sônia Guimarães
Larissa de Albuquerque Silva Suely Dulce de Castilho
_________________________________________________
Ensino e Diversidade: a práxis docente em meio ao
pluralismo atual. 1.ed. / Yuri Miguel Macedo, Geisa Hupp
Fernandes Lacerda e Antonio Michel de Jesus de Oliveira
Miranda (Organizadores.) – Porto Seguro: Editora Oyá,
2019, 498 p.
ISBN: 978-65-80187-31-7
PREFÁCIO........................................................................... 9
Rayner Raulino
PREFÁCIO
O livro Ensino e diversidade: a práxis
docente em meio ao pluralismo atual pode, em
uma análise aligeirada de seu título, trazer a
impressão de que estaremos diante de mais um
entre os tantos títulos recém-lançados que
tocam no tema da educação em perspectiva da
diversidade. No entanto, basta, recorrer já nas
primeiras páginas que esta obra se propõe a
algo com muita profundidade e abrangência.
A obra organizada pelos professores Yuri
Miguel Macedo, Geisa Hupp Fernandes Lacerda
e Antonio Michel de Jesus de Oliveira Miranda
que fazem partes de diferentes regiões
brasileiras, os capítulos são escritos por
diferentes colaboradores, justamente para
possibilitar ao leitor uma gama de olhares de
diferentes realidades, nos surpreende e nos
coloca em reflexão interna sobre aspectos tão
importantes que tem sido trilhado no campo da
educação a discussão acerca do pluralismo
presente nesse contexto e os desafios impostos
aos docentes a partir daí.
Esta obra abre-se as discussões a partir
do artigo intitulado “A importância da disciplina
gênero no curso de direito” de autoria de
Catarina Cecin Gazele que nos ajuda a entender
um pouco sobre a importância do debate de
gênero no ensino do Direito no Brasil para
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Vitória ES, Abril de 2019.
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A IMPORTÂNCIA DA
DISCIPLINA GÊNERO NO
CURSO DE DIREITO
Catarina Cecin Gazele
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FEMINISMOS
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VIOLÊNCIA DE GÊNERO
Para melhor compreensão sobre violência
de gênero, esclarecedor é retomar o termo
gênero e a preocupação sobre a cidadania
feminina, que é um dos olhares dos
doutrinadores de Direitos Humanos, no viés
direitos das mulheres. O Brasil é signatário de
tratados e convenções internacionais sobre o
enfrentamento e o combate à violência contra
as mulheres. Mas nem sempre as autoridades
brasileiras cumprem as cláusulas assinadas.
Isso acontece em várias temáticas, não apenas
quanto as mulheres. No curso de direito há a
disciplina denominada Direito Internacional
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1. PROFESSORA TITULAR:
CATARINA CECIN GAZELE
Me e Doutoranda em História Social UFES
Email: catarinacecin@gmail.com
Lattes:
http://lattes.cnpq.br/0257058197868718
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Ensino e Diversidade
2. METODOLOGIA
Aulas expositivas intercaladas com vídeos e
palestras do mesmo tema com discussões.
Aulas expositivas intercaladas com textos do
mesmo tema enviados com antecedência
mínima de uma semana para discussões e
geração de relatórios. Seminários de temas
constantes do programa ou que tenham
interdisciplinaridade com a disciplina a serem
apresentados por grupos de alunos.
3. AVALIAÇÃO
a) Elaboração de artigo em duplas de
conteúdo relacionado com a disciplina.
Nota máxima 8 (oito).
b) Apresentação em seminários. Nota
máxima 2 (dois).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções sobre Questão de gênero em Direito
Processual Penal no Brasil. Violência contra as
Mulheres e Violência Doméstica e Familiar
contra a Mulher no Século XXI. Demais sujeitos
passivos de violência doméstica nas legislações
penais. O crime como produto de preconceitos.
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5. REFERÊNCIAS DO PROGRAMA DA
DISCIPLINA GÊNERO
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REFERÊNCIAS
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A PRÁXIS DOCENTE DO
PROFESSOR DE LÍNGUA
PORTUGUESA E AS
DIFICULDADES FRENTE
AO ALUNO COM SURDEZ
EM UMA ESCOLA
ESTADUAL DA CIDADE
DE PARNAIBA-PI
Luísy Danielle Azevedo da Rocha
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Contrapondo o pensamento de
universalidade das línguas de sinais, ressalta-se
que essas línguas não são universais como
também, não são as línguas orais. (GESSER,
2009, p.11), (STREIECHEN, 2017, p.71), (HONORA,
2014 p. 67). Por esse viés, a LIBRAS não é uma
língua universal pois, assim como o português
falado no Brasil, as línguas de sinais são faladas
de acordo com cada país de origem. Sobre essa
assertiva, Gesser (2009, p.12), comenta que não
existe universalidade da LSs, visto que, ela não
é utilizada por todas as sociedades surdas de
maneira uniforme, igualmente como as línguas
orais.
É por essa razão que como existe o
espanhol, o japonês, o inglês, o alemão, e afins,
também existem LSs diferentes como a LS
francesa, americana, espanhola e até mesmo
uma LS encontrada no sul do estado do
Maranhão, falada internamente por indígenas da
tribo Urubu- Kaapor10. Essa língua ganhou
notoriedade entre os linguístas, em especial,
Lucinda Ferreira Brito (1993) que catalogou no
início de seus estudos, as línguas de sinais
brasileiras de acordo com os padrões
internacionais de classificação. Nesse sentido,
10
O estudioso Darcy Ribeiro, um dos maiores
antropólogos brasileiros, os visitou e fez um dos
primeiros documentários sobre uma tribo indígena no
Brasil. Disponível:
https://www.youtube.com/watch?v=ekFY1IYgFUM
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PERCURSO METODOLÓGICO
Segundo Minayo (1994, p. 22) o percurso
metodológico de determinadas pesquisas tem
como foco, o “caminho do pensamento”, bem
como a busca pela realidade em relação a
prática exercida, [...]. É por meio da metodologia
que se apontam quais as escolhas teóricas
essenciais na realização de uma pesquisa e
também evidencia as implicações do caminho
percorrido para o entendimento de determinada
realidade e do homem em relação à ela.
Como objetivo geral desse trabalho
decidiu-se elencar as maiores dificuldades na
prática docente do professor de Português, ao
se deparar com alunos surdos em sala de aula.
Para isso, traçou-se alguns objetivos específicos
como: Comprovar se as aulas de português
estão adequadas ao entendimento do aluno
surdo; Analisar se as metodologias aplicadas
atendem as necessidades desses alunos;
Verificar a prática docente do professor e o uso
da LIBRAS como recurso linguístico para o
aprendizado das crianças surdas.
O presente artigo utilizou uma pesquisa
de cunho bibliográfico munindo-se de uma base
teórica, pautada em autores supracitados. Esse
tipo pesquisa, em consonância com os
pensamentos de Prestes (2011, p. 30) “se efetiva
tentando-se resolver um problema ou adquirir
conhecimentos a partir do emprego
predominante de informações provenientes de
material gráfico, sonoro ou informatizado”.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desde a antiguidade o surdo passou por
vários obstáculos para provar a sua capacidade
linguística e adquirir o direito de estudar. As
práticas pedagógicas dos seus educadores,
como L’Epée, versavam uma educação que
pudessem priorizar a LS e sua condição de
diferença linguística. No entanto, em pleno
século XXI, com a disseminação da LIBRAS,
sobre forma de Leis, Decretos, Políticas
Públicas e tantas outras regulamentações em
favor ao direito, ao respeito, a integridade e
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REFERENCIAS
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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/
l10436.htm> Acesso em: 07 mar.19.
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L%20DE%20APOIO%20%C0%20EDUCA%C7%C3O
%20DE.pdf > Acesso em : 13 mar 2019.
113
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
ext&pid=S010132622006000200006&lng=pt&nrm
=iso>. Acesso em 22 mar. 2019.
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ABAYOMI E A IMERSÃO
DA CULTURA AFRO-
BRASILEIRA NA
EDUCAÇÃO INFANTIL
Maria Estely Rodrigues Teles
Fabricia Pereira Teles
Aspectos introdutórios
A Educação Infantil, legitimamente, tem
conquistado e ganhado mais espaço nas
discussões no que tange ao direito e a
preocupação com a qualidade educacional. A
exemplo, em 2013, a Lei 12.796 que altera a LDB
9394/96, define nove anos para o período de
obrigatoriedade escolar. Nesta lei, amplia-se o
direito das crianças de quatro a cinco anos de
serem atendidas pelas redes públicas, e,
também, a expectativa de maior atenção e
qualidade nas ofertas. Ainda ganha legitimidade,
a valorização e o respeito à diversidade étnico-
racial reiterando a Lei 10.639/03 que torna
obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira nas etapas de Ensino Fundamental e
Médio.
Contudo se as conquistas educacionais
para Educação Infantil parece caminhar a
passos lentos, em se tratando da diversidade
ético-racial a implementação de práticas
concretas no universo infantil ainda parecem
pouco explorada. Por isso, é preciso discutir as
questões da diversidade na Educação Infantil,
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c) O planejamento da proposta: A
professora semanalmente faz o seu
planejamento que contempla uma rotina que
inclui: acolhida, roda de conversa, contação
de história, brincar, músicas, arte, exploração
e conhecimento do meio, higiene e
alimentação, jogos matemáticos e práticas de
linguagem. Para ações do mês a professora
propôs as brincadeiras africanas: chicotinho
queimado, carro de cabo de vassoura, pega-
pega, e outras; contação da história Menina
Bonita do Laço de Fita, cantoria com a música
escravo de Jó, e amostra de comidas típicas,
artesanato, vestimentas e dança, como a
capoeira, em destaque entre as ações a
exploração de poema sobre Abayomi
(produzido pela própria professora) tendo
como auge a confecção da boneca Abayomi.
d) Receptividade das crianças: Em seus
registros a professora fala que as crianças
são sempre atentas as suas proposições. No
mês de novembro conversou bastante com
elas sobre a cultura africana e afro-brasileira.
Escreveu sobre o quanto cada uma das
informações tratadas era recebida com
admiração e surpresa. Tudo era novo para
elas e extremamente interessante. De todas
as ações e tarefas propostas, a confecção da
boneca Abayomi pareceu ser a de maior
seriedade e engajamento.
e) O que revelou o trabalho com a cultura
africana e afro-brasileira na Educação
Infantil. Para a professora ficou nítido a
abertura que as crianças tem para o tema.
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Reflexões finais
No Brasil, tudo que envolve a
implementação do que a Lei orienta não é
compreendido e realizado de forma tão simples.
Muitas políticas educacionais encontram-se no
papel mas não acontecem na prática cotidiana.
A vivência de um direito simples como
oportunizar as crianças de Educação Infantil a
viver o respeito e a valorização da cultura
africana e Afro-brasileira parece ainda ser um
desafio às escolas.
Com este texto, tivemos a intenção de
trazer à tona questões de natureza legal para
discutir a relevância de uma proposta de
trabalho com a cultura afro-brasileira no
contexto da Educação Infantil. Indo além dos
cumprimentos de leis a proposta didática
trouxe para o universo infantil uma cultura que
proporcionou às crianças traçar caminhos na
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Referências
ARROYO, M. Currículo, território em disputa.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2011.
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A FORMAÇÃO E A PRÁXIS
DOCENTE SOB O OLHAR
DA PEDAGOGIA
HISTÓRICO-CRÍTICA:
VIVÊNCIAS E REFLEXÕES
PEDAGÓGICAS SOBRE
DIVERSIDADE
Cristiane Neves Angelo
Querolin Gomes Alício
Israel David de Oliveira Frois
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Embora a realidade seja profundamente
injusta, desigual e com um sistema que opera
de forma perversa, compreendemos que a
educação tem papel crucial na mediação de
processos educativos que gerem uma
compreensão sintética e propositivamente
transformadora desta realidade pelos
professores e pelos estudantes, para, em
seguida, se estender pela sociedade.
Acreditamos que a Pedagogia Histórico-Crítica
pode ser a base teórica fundante de uma
formação docente potente. Assim, veremos
trabalhadores da educação, em especial, por
professores comprometidos com as dimensões
ético-política, ou seja, ao invés de reproduzirem
preconceitos ou silenciarem discriminações,
serem mediadores na luta contra a alienação e
reificação humana, serem comprometidos com
as lutas dos grupos oprimidos. Vale destacar
que o domínio técnico e teórico-epistemológico,
assim como o saber contextual, tanto no que se
refere ao lócus de trabalho quanto à realidade
concreta do sistema em que vivemos é
determinante para uma práxis engajada e
transformadora.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRIGOTTO, Gaudêncio. Escola “sem” partido:
esfinge que ameaça a educação e a sociedade
brasileira (org). Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 2017.
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ÁFRICA EM QUADRINHOS
Elbert Agostinho
Perspectivas Iniciais
Os estudos sobre a História da África
apresentam-se como essenciais para que se
desconstrua uma visão tacanha que é
reproduzida durante séculos, tratando o
continente Africano como um único país, e
apresentando a História da África como uma
história de atraso, onde todos eram menos
desenvolvidos, e nesse sentido, a Europa trouxe
a “luz para as trevas”. Se faz necessário
remover, abrir passagem, e constituir novos
caminhos epistemológicos que permitam uma
percepção adequada de nosso riquíssimo
patrimônio africano-brasileiro (LUZ,2009).
Hoje é necessário perceber a contribuição
da Herança Africana para o mundo, e repensar
todo o conhecimento que aprendemos, pois, até
então, ouvíamos uma história vinda de um
estudo etnocêntrico, onde à Europa detinha
todo o conhecimento do mundo, e apresentava-
se como a referência de “civilização”. Pois, para
estes (europeus), o outro (negro) torna-se então
sinônimo de ser primitivo, inferior, dotado de
uma mentalidade pré-lógica (MUNANGA, 2012).
Torna-se importante para nós educadores
compreendermos o perigo de uma história única
(ADICHIE, 2010), deve-se analisar e perceber
estes deslocamentos propiciados pela cultura
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Compreende-se a importância do
continente africano, os diversos matizes de
nossa formação cultural, a memória de nossos
ancestrais africanos e suas heranças. Pensar
sobre estas questões nos leva a reconhecer que
entre as heranças africanas no Brasil estão
conhecimentos, condutas e visões de mundo.
Ou seja, Os africanos que vieram como escravos
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Figura 1. Capa da HQ
Figura 2. Capa da HQ CUMBE AÚ, O Capoeirista.
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Considerações Finais
A iniciativa de construir novos saberes
apresenta-se como um exercício de imersão,
onde não apenas o aluno é imerso em novas
práticas, o educador sofre o mesmo processo
de imergir, e a partir daí acontece a experiência,
que se situa entre lecionar e aprender, e em
alguns momentos não conseguimos precisar
exatamente se nós ensinamos ou aprendemos
mais.
A partir desse processo cíclico nos
percebemos como representantes de um tipo
de saber, distinto, mas que de maneira
nenhuma deve ser compreendido como mais
“adequado” do que os saberes que os alunos
possuem. Portanto, deve-se notar a importância
do saber que o aluno traz, e reconstruí-lo,
remontá-lo como um grande quebra-cabeça.
Partindo desse princípio nota-se que cada aluno
traz uma referência de como é a África, de
maneira singular, pois inicialmente, devido a
todos os discursos que o aluno percebeu, até
então, a África ainda é um país. É nesse
momento que a presença do educador torna-se
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CIENTIFICIDADE DA
PSICANÁLISE
FREUDIANA E SUAS
CONTRIBUIÇÕES AOS
EDUCADORES SEXUAIS
DE ADOLESCENTES
Antonio Michel de Jesus de Oliveira Miranda
Vicente Gregório de Sousa Filho
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FREUD, S. Obras Psicológicas Completas de Freud,
Tradução Jaime Salomão, Editora Standart brasileira,
Imago, Rio de Janeiro, 1996, p.46.
31
SOUSA FILHO, Vicente Gregório de. Fragmentos
Complexos: Temáticas educacionais. Parnaíba-PI:
PrimoArt, 2005, p.64.
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Homossexualidade
Dentre os temas mais frequentes em
encontros de pais e professores sobressai-se a
homossexualidade como algo desconcertante
capaz de gerar clima de apreensão e inquietude.
Os pais logo percebem as atitudes “esquisitas”
dos filhos e automaticamente surge o medo que
o filho “fique” homossexual. No fundo, reside a
preocupação de que o jovem não cumpra as
expectativas morais e sociais postas pela
civilização: a procriação, a continuidade da
família, uma vida digna longe das perversões.
A psicanálise freudiana não pretende
esgotar o tema da homossexualidade. O próprio
Freud fala da diversidade de tipos
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Masturbação na adolescência
De acordo com Freud54 “Entregue a si
mesmo, o masturbador está acostumado,
sempre que acontece alguma coisa que o
deprime, a retomar a sua cômoda forma de
satisfação.” Durante muito tempo, a palavra
masturbação provocou medo e vergonha a
milhares de pessoas. Considerava-se que dela
advinha a loucura, a surdez, a cegueira, a
epilepsia, a calvície, a perda de peso, debilidade
e esterilidade. Atualmente as autoridades
médicas defendem que a masturbação é uma
parte normal do desenvolvimento humano e
que um bom número de meninos e meninas
chegam a praticar esse ato em um momento ou
outro da vida.
Ao tratar da masturbação em seus
escritos, Sigmund Freud frisa pontos nos quais
os estudiosos da época estão unânimes, entre
eles, todos concordam: Sobre a importância das
fantasias que acompanham ou representam o
ato masturbatório; sobre a importância do
54
FREUD, Sigmund. A sexualidade na etiologia das
neuroses. In: FREUD, S. Obras Psicológicas Completas de
Freud, vol.3.Tradução Jaime Salomão, Editora Standart
brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p.246.
231
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Ensino e Diversidade
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Ensino e Diversidade
Considerações finais
Nisto consistiu o mérito de Sigmund
Freud: não se enquadrou como um continuador
de teorias psicológicas vigentes até então, mas
produziu, criou, construiu conceitos que
revolucionaram a ciência psicológica e a própria
noção de sujeito. Aos que simplesmente
criticam a psicanálise por não se submeter às
comprovações experimentais, talvez custe caro
reconhecer que ela constitui um saber novo, e
quem sabe mais completo em relação ao
próprio homem e, que por romper com os
paradigmas de uma psicologia da consciência e
do comportamentalismo, enriqueceu a ciência
psicológica com o método da interpretação
através da técnica da associação livre. Freud,
pelo exposto tem um destaque no mundo
contemporâneo comparado ao valor das
contribuições de Galileu e Darwin ao patrimônio
do saber da humanidade.
A discussão no que tange ao estatuto
científico da psicanálise foi possível graças à
apresentação de teorias epistemológicas
245
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Ensino e Diversidade
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
Referências
BACHELARD, G. A formação do espírito
cientifico. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005.
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DIVERSIDADE SEXUAL,
ESCOLA E RELIGIÃO:
QUEBRANDO OS
PARADIGMAS
Edeson dos Anjos Silva
Ariel Miranda Silva
Jackson Gomes de Rezende
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273
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
publicacoes.uerj.br/index.php/revistaempauta/article/view
/ 2940/2104>. Acesso em: 17 fev. 2018.
87
LIMA, 2011, p. 180.
274
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90
QUERO, 2018, p. 14.
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
Considerações finais
O presente estudo possibilitou a reflexão
em torno da diversidade sexual, seus
enfrentamentos, bem como uma breve
contribuição religiosa. A visão religiosa
influencia o comportamento humano, sua
interação e seu modo de pensar, embora
empasses existam. Percebe-se que é possível e
compatível correlacionar religião, orientação
sexual e diversidade sexual de modo que
nenhum deles sejam excluídos em ambientes
como escola, igreja ou nos próprios lares onde
os LGBTI+ estejam inseridos.
Como o Brasil é um país diversificado
cabe a escola desempenhar sua função social
e incluir os problemas vivenciados pela
sociedade e debatê-los em sala de aula, a fim
de compreender as diferenças reconhecendo-
as, respeitando-as e agregando novas
possibilidades e vivências. Vale incluir, para
finalizar, que todas as discussões em torno da
diversidade sexual na sociedade, no ambiente
escolar e na perspectiva religiosa devem estar
à luz dos direitos humanos.
Referências
BAGEMIHL, B. Biological exuberance: Animal
homosexuality and natural diversity. New
York:Stonewall Inn Editions, 2000.
278
Ensino e Diversidade
279
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
280
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
282
Ensino e Diversidade
DIALOGOS DOCENTES E
DISCENTES SOBRE A
HISTORIA DA CULTURA
AFROBRASILEIRA:
TECENDO PRAXIS DE
UMA PEDAGOGIA
ANTIRACISTA
Geisa Hupp Fernandes Lacerda
Sandra Maria Machado
Edeson dos Anjos Silva
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
Em tempos de silenciamento na
educação, com a constante ameaça da “Escola
sem Partido”96, com tentativas incessantes de
pontuar a educação como doutrinadora, afirmar
as conquistas de inclusão social é extremante
96
O Movimento Escola sem Partido surgiu em 2004, a
partir de uma iniciativa do procurador do estado de São
Paulo, Miguel Nagib, com objetivo de combater o que ele
chama de presença de ideologias particulares dentro das
discussões em sala de aula. O projeto gera polêmica: as
correntes contrárias ao movimento afirma que o projeto é
um retrocesso, vivemos numa democracia e isso deve
assegurar direitos iguais perante a lei para todas as
pessoas e, por isso, limitar o aprendizado às questões
que estigmatizam grupos de indivíduos, é pecar contra
nossa própria legislação.
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Nome fictício
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Considerações Finais
O curso de Pedagogia inseriu a disciplina
de História de Cultura Afro-brasileira no ano de
2010, devido ao intensivo trabalho em torno da
temática, as redes de conversações, as falas
docentes e discentes promoveram a 1°mostra
cultural intitulada “Os olhares visibilizados do
contexto pedagógico: negros, negritudes,
saberes e fazeres”. Como pudemos ressaltar,
alguns fragmentos das falas docentes e
discentes, que no decorrer de 07 anos,
303
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
304
Ensino e Diversidade
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de
1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L939
4.htm. Acessada em 20 mar. 2019.
305
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
306
Ensino e Diversidade
Disponível em:
http://portais4.ufes.br/posgrad/teses
/tese_5981_Sandra%20Maria%20Machado.pdf.
Acesso em: 04 de fevereiro de 2019.
307
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
308
Ensino e Diversidade
GÊNERO, SEXUALIDADE
E RELIGIÃO NA ESCOLA
PÚBLICA: IMAGINÁRIO,
DISCURSOS E VIVÊNCIAS
ADOLESCENTES
Vicente Gregório de Sousa Filho
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
Considerações finais
Os professores e as professoras
necessitam de formação contínua para atuar
como educadores(as) sexuais e é importante
que todos se sintam sujeitos da própria
formação, vez que nem sempre existem
iniciativas sistemáticas por parte dos órgãos
ligados às secretarias da educação ou mesmo
dos gestores escolares para formar solidamente
educadores e educadoras para atuar nas áreas
de sexualidade e de gênero.
338
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
340
Ensino e Diversidade
Referências
AFONSO, Lúcia. Oficinas em dinâmica de grupo:
um método de intervenção psicossocial. Belo
Horizonte: Campo Social, 2002.
341
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Ensino e Diversidade
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Ensino e Diversidade
INCLUSÃO DO ALUNO
SURDO NAS AULAS DE
LÍNGUA PORTUGUESA
EM UMA ESCOLA
PÚBLICA DE ENSINO
MÉDIO REGULAR NA
CIDADE DE PARNAÍBA-PI
Francilane Lima de Sousa
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
Percurso Metodológico
Esta pesquisa baseou-se em uma
epistemologia qualitativa com ênfase em uma
análise descritiva e interpretativa dos
resultados alcançados. Visto que envolve
relações sociais que não podem ser
quantificadas. Sendo assim, realizamos uma
pesquisa que consiste em descrever fatos e
fenômenos de uma dada realidade. A coleta de
dados deu-se por meio de observação e
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Considerações Finais
Temos visto que apesar da inclusão ser
um tema recorrente. As barreiras burocráticas e
metodológicas dificultam sua concretização.
Desse modo, a formação acadêmica dos
professores ainda tem sido deficiente e incapaz
de prepará-los para as diversas realidades
encontradas nas salas de aula. É necessária
uma formação inicial e continuada que dê conta
de preparar estes profissionais para a inclusão
dentro das escolas.
A garantia de leis que falam sobre
inclusão, que normatizem o ensino de Libras,
372
Ensino e Diversidade
373
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
REFERÊNCIAS
CAMPOMORI, Maurício José Laguardia. O que é
avançado em cultura. In: BRANDÃO, Carlos
Antônio Leite (Org.). A república dos saberes:
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Ensino e Diversidade
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Ensino e Diversidade
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
NA DOCÊNCIA DO
ENSINO SUPERIOR: UMA
ABORDAGEM SOBRE A
PRODUÇÃO E
APROPRIAÇÃO DO
SABER
Vanessa Carvalho da Silva França
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebe-se que, devido ao
desenvolvimento primário da docência como
ofício de fundamentação empirista e
observacional, a formação estruturada ainda
não é tão presente em cursos que não sejam
400
Ensino e Diversidade
401
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
REFERENCIAS
ALTET, M. As competências do professor
profissional: entre conhecimentos, esquemas de
ação e adaptação, saber analisar. In: PAQUAY,
Léopold et al. (org.). Formando professores
profissionais: quais estratégias? Quais
competências? Tradução Fátima Murad e Eunice
Gruman. Porto alegre: Artmed, 2001. Disponível
em
http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtr
a/legado/P/PERRENOUD_Philippe/Formando_Pro
fessores_Profissionais_2ed/Liberado/Cap_01.pdf.
Acesso em 10/06/2017
402
Ensino e Diversidade
es/dissertacao/2010/Vanessa_Hidd.pdf. Acesso
em 15/06/2017
403
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
https://perdigital.files.wordpress.com/2011/04/li
vro_4.pdf. Acesso em 10/06/2017
404
Ensino e Diversidade
405
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
280%2F7983&usg=AFQjCNFf-
JZSrMmzOMq9iNNByx8Sbozr-A&cad=rja. Acesso
em 25/06/2017
406
Ensino e Diversidade
http://www.scielo.br/pdf/rbem/v37n3/05.pdf.
Acesso em 27/06/2017
407
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
http://static.scielo.org/scielobooks/cb/pdf/soare
s-9788523211981.pdf, Acesso em 21/06/2017
408
Ensino e Diversidade
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edico
es/44/art09_44.pdf. Acesso em 29/06/2017
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Ensino e Diversidade
O NEGRO NO MERCADO
DE TRABALHO:
REFLEXÕES SOBRE A
DIVERSIDADE, CLASSE E
O RACISMO
Israel David de Oliveira Frois
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418
Ensino e Diversidade
disponível em:<
https://www.ecodebate.com.br/2010/06/10/trabalho-
analogo-ao-escravo-e-maior-entre-negros/ > Acesso em:
19 mar. 2019.
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Ensino e Diversidade
Considerações finais
Elogio da dialética
A injustiça avança hoje a passo firme.
Os tiranos fazem planos para dez mil anos.
O poder apregoa: as coisas continuarão a ser
como são.
Nenhuma voz além da dos que mandam.
E em todos os mercados proclama a exploração:
isto é apenas o meu começo.
Mas entre os oprimidos muitos há que agora
dizem:
Aquilo que nós queremos nunca mais o
alcançaremos.
Quem ainda está vivo não diga: nunca.
O que é seguro não é seguro.
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Ensino e Diversidade
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Referências
AFONSO, Daniel; MATOS, Gabriel (Orgs). Questão
negra, marxismo e classe operária no Brasil. 1
ed. São Paulo: Edições Iskra, 2013. 140 p.
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RECURSOS
MULTIFUNCIONAIS:
ARTICULANDO SABERES
E TRANSFORMANDO A
PRÁXIS
Leila Cláudia de Farias Mangueira Carneiro
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Ensino e Diversidade
DESENVOLVIMENTO
A TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO (TIC) COMO SUBSÍDIO
Pois bem, o ser humano cria tecnologias
de acordo com suas necessidades, e seu uso,
desta forma, vem recriando ambientes
continuamente. A revolução tecnológica
centrada (TIC) está remodelando a base
material da sociedade com sua velocidade
acelerada, descreve Castells (1999). As
transformações sociais e culturais da atualidade
são impulsiondas por meio das tecnologias e
suas possibilidades de desenvolvimento, como a
utilização de novas ferramentas que
disseminam uma forma específica de
pensamento.
Dessa maneira, dado início à
transformação da sociedade, a tecnologia se
437
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
438
Ensino e Diversidade
Fonte:<<https://unieducar.org.br/catalogo/cursogratis/tec
nologiada-informacao-e-da-comunicacao-na-educacao-
modulo-i-gratuito>>
439
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
Fonte:<https://www.cadaminuto.com.br/noticia/282430/2
016/02/14/secretaria-da-educacao-inicia-projeto-para-
usar-o-hand-talk-na-rede-estadual>
440
Ensino e Diversidade
Fonte:<https://www.youtube.com/watc?v=Rg3ubY6E9nQ
441
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
Fonte:<https://observatorio3setor.org.br/noticias/quenian
o-cria-luvas-que-convertem-linguagem-de-sinais-em-
audio/
442
Ensino e Diversidade
Fonte:<http://revistabrasileiravrlibras.paginas.ufsc.br/files/
2012/03/Minicurso_XI_SEPEX1.pdf>
443
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Neste contexto apresento uma definição
sobre inteligência artificial. Segundo Ribeiro, “a
inteligência artificial é uma ciência
multidisciplinar que busca desenvolver e aplicar
técnicas computacionais que simulem o
comportamento humano em atividades
específicas” (RIBEIRO, 2010, p. 08). Trago outros
autores que afirmam que o mesmo surgiu na
década de 1940, marcada pela Segunda Guerra
Mundial, no qual ocorreu a necessidade de
métodos que viessem desenvolver tecnologias
envolvidas em quebras de códigos, análises
444
Ensino e Diversidade
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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Ensino e Diversidade
por motores
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Lingua de Sinais
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Ensino e Diversidade
MATERIAIS E MÉTODOS
CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA
O presente trabalho se caracterizou pela
pesquisa descritiva bibliográfica. Segundo
Laville e Dionne, a análise de conteúdo permite
uma abordagem com uma gama de diversidade
e de objetos para a investigação, como valores,
mentalidades, atitudes, representações,
ideologias etc (LAVILLE E DIONE, 1999 p. 214).
Desta forma, a pesquisa deteve solidez, por
motivo da utilização do referencial teórico
escolhido e sua flexibilidade.
Em suma, Oliveira, em seu apontamento
comenta a importância na modalidade da
pesquisa. Para o autor, a análise de documentos
de domínio científico, como periódicos, livros,
ensaios críticos, enciclopédias, artigos
científicos e dicionários, tem a construção
identificadora, na qual pontua o que é estudo
direto em fontes científicas, sem precisar
recorrer diretamente aos fatos/fenômenos
empíricos (OLIVEIRA, 1999 p. 69). Além disso, o
pesquisador poderá, dessa maneira, fornecer
uma interpretação coerente, tendo como base a
temática abordada.
Utilizamos como aporte teórico o estudo
relacionado à Tecnologia da Informação e
Comunicação (TIC), ressaltando o pensamento
de Tajra, quando decreve que o termo
tecnologia ultrapassa a definição de
equipamentos, uma vez que entremeia toda a
vida social, apresentando-se de diferentes
461
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
462
Ensino e Diversidade
ANÁLISE DA PESQUISA
Nasceram interessantes discussões por
meio de inúmeras pesquisas. Não se pode negar
a necessidade de muito a fazer. Para que haja
um esclarecimento, em âmbito geral, foram
levantadas lacunas e, por consequência, pontos
de interrogações. Para isso, precisamos de
excelentes profissionais, que vão além do que
lhes cabe.
Aprimorou-se o trabalho por meios de
bases de dados. Buscando assim, geração de
conhecimento no viés da análise interpretativa,
hábil a ler e a explorar toda a veracidade das
ideias expostas. A análise explicativa tem como
finalidade explicar os fatos em seus termos. A
análise exploratória é dada em descoberta de
práticas que têm a necessidade de
modificações na elaboração de alternativa que
venham a ser substituídas. Já na especificação,
o pesquisador busca indagações para as suas
respostas, estabelecendo uma ligação entre os
dados obtidos e as hipóteses previamente
formuladas. De acordo com Pereira:
A ciência vem sendo marcada pelo princípio
básico de que o conhecimento é construído
de forma progressiva e cumulativa - na visão
positivista, ou seja, baseado em informações
existentes e no acréscimo de resultados de
pesquisas atuais às bases de conhecimento
(SANTOS & PEREIRA, 2004, p.02).
463
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Por conseguinte, os resultados aqui
atribuídos vieram de pesquisa bibliográfica e
intepretativa, assim sendo de profundos
estudos acadêmicos e de experiência em nosso
cotidiano, tornando-se essencial para a
pesquisa. Nesse sentido, buscou-se a
aproximação da Tecnologia da Informação e
Comunicação (TIC) e materiais adaptados para
alunos surdos, contribuindo para o melhor
desempenho e aprendizagem através de árduas
pesquisas. Com um propósito, a contribuir para
a sociedade o conhecimento. Em síntese, não
existe uma fórmula ou regra preestabelecida
que venha possibilitar a interação entre a
Inteligência Artificial e as pessoas que se
comunicam através da Língua Brasileira de
Sinais - Libras. Precisamos de ferramentas para
que o discente se sinta acolhido onde que quer
esteja, ultrapassando, desse modo, seus limites
464
Ensino e Diversidade
CONCLUSÃO
Este artigo perpassou o importante papel
entre pesquisas e discussões, envolvendo,
assim, a Tecnologia da Informação e
465
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
466
Ensino e Diversidade
REFERÊNCIAS
ALPAYDIN, Ethem. Machine learning. Cambridge,
MA: MIT Press, 2016.
BASSO, I. M. S. Mídia e educação de surdos:
transformações reais ou uma nova utopia?
467
A práxis docente em meio ao pluralismo atual
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REFLEXÕES SOBRE A
IMPORTÂNCIA DO PAPEL
DO INTÉRPRETE DE
LÍNGUA DE SINAIS NA
ESCOLA COMUM
Maria Aurioneida Carvalho Fernandes
Regina de Fatima Mendes Schmidlin
Maria Durciane Oliveira BritoCarneiro
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pelo estudo realizado percebemos que as
professoras entendem a inclusão como
responsabilidade governamental. Não sabem se
comunicar em libras, não buscam capacitação e
ainda usam métodos apenas gestuais ou outros.
Nesse sentido recomendamos, não só a essa
escola investigada, mas a todas as escolas,
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REFERÊNCIAS
BRASIL. A Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Brasília: MEC/SEESP,1998.
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