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Obesidade.
Questão estética ou saúde pública?
Doença genética ou adquirida?
Curável ou Incurável ?
Existe obeso saudável?
O que fazer?
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Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/30/Lancamento-Vigitel-28-04-ok.pdf
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25º
5º
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5º LUGAR
EM 2014!!!
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1900 - 2000
Industrialização Urbanização
Renda e Dieta
Melhora socioeconômica Modificações dos padrões alimentares
Epidemiologia Nutricional / Kac, G.; Sichieri, R.; Gigante, D.P. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Atheneu, 2007.
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Ingestão -
Perdas fecais + =
Energia
energética perdas urinárias metabolizável
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Balanço Energético
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Perda de peso
Obesidade
Alimentos hipercalóricos,
Grandes porções,
Pouca saciedade,
Aumento da fome,
Lesões no hipotálamo/SNC,
Dieta rica em gordura,
Privação do sono,
Alimentação em fast-foods,
Alimentação hedônica,
Fatores psicológicos.
Flatt e Tremblay, 1998; Blundell e Stubbs, 1998; Larson et al, 1995; Ferguson, 2006; Loktionov, 2004; Ochoa et
al, 2004; Nieters et al,2002
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Baixo GER,
Pouca massa magra,
Estilo de vida sedentário,
Perda ponderal maciça,
Diminuição de receptores:
- a e b-drenérgicos (AR),
- proteínas desacopladoras (UCPs),
- lipase hormônio sensível (LHS),
- fator de necrose tumoral (TNFa)
- reguladores do crescimento e
- diferenciação dos adipócitos (PPARg2)
Loktionov, 2004; Ochoa et al, 2004; Nieters et al, 2002
Hipersensibilidade à insulina,
Menor atividade da LPL,
Dieta com excesso de CHO,
Menor lipólise (menor
atividade LHS),
Produção elevada de glicose
endógena.
Rosado et al, 2006; Ukkola et al, 1001; Azcárate et al, 2000; Argyropoulos et al, 1998
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Hiperplasia dos
adipócitos,
Lipogênse aumentada,
Maior atividade da LPL,
Dieta com excesso de
CHO,
Efeitos hormonais.
Freitas, 2006; Luan et al, 2001; Nagy et al, 1998; Dubois et al, 1998; Sarraf et al, 1998; Lock et al, 1989
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MACRONUTRIENTES
• Glicose: regula a ingestão alimentar por meio de neurônios
hipotalâmicos de acordo com a hipoglicemia ou a diminuição do
metabolismo de glicose, estimulando a ingestão alimentar.
• Lipídeos: Determinam o esvaziamento gástrico e diminuição
do apetite, porém esses efeitos são fracos e facilmente
suplantados pela sensação de prazer desencadeada por dieta
rica em lipideos.
• Proteinas: potentes inibidores do apetite, sendo os seus
efeitos processados perifericamente e pela ação direta central
de aminoácidos circulantes.
Jequier et al., 2002; Rolfe et al., 1997
Neuropeptídeos Orexígenos
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Neuropeptídeos Orexígenos
• Peptídeos opióides endógenos (beta endorfina): curta
duração e pouca intensidade, associados ao mecanismo de
recompensa após ingestão alimentar.
• Endocanabinóides: Regulação da homeostase energética,
estimulam apetite e associados ao mecanismo de recompensa
após ingestão alimentar.
Neuropeptídeos Anorexígenos
• Hormônio estimulante de melanócitos (Alfa MSH): Produzidos no
hipotálamo , aumentando o gasto energético, diminuindo ingestão
alimentar.
• CRH: Atua por meio de receptores CRHR1 e CRHR2,
encontrados no SNC.
• Urocortina: da família do CRH atua como potente inibidor do
apetite.
• Neurotensina: Inibe alimentação atuando sinergicamente com a
dopamina.
• GLP-1: Atua de forma antagônica ao NPY, realizando inibição pós-
sináptica. Drucker et al., 2002; Kalra et al., 1999.
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50 a 80%
Macho-Azcarate et al, 2002
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“A genética carrega a
arma e o ambiente
George A. Bray
aperta o gatinho.”
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1. Hipercortisolismo,
2. Disfunções da Tireóide,
3. Deficiência de GH,
4. Tumores Hipotalâmicos,
5. Níveis alterados
de Androgêneos e
Estrogênios.
Panagiotis et al., 2009; Hernández-Ramírez et al., 2008; Lordelo et al., 2007; Damiani et al., 2005
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World Health Organization, 1997; Lean MEJ, et al.,1995; Cuppari, L. et al., 2005; Lean MEJ. et al., 1995; ABESO, 2007.
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Lea & Febiger, 1986; Scharfetter H. et al.,2001; Cuppari, L. et al; 2005; Mahan,LK.e Stump, SE. 2006.
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• Dados Pessoais
• História Familiar
• História Patológica Pregressa
- Cirurgias;
- Doenças pré-existentes (comorbidades).
• Medicamentos
- Fármacos;
- Fitoterápicos;
- Suplementos.
Marian, M. et al. 1996.
• História dietética
- Recordatório de consumo alimentar de 24 horas;
- Refeições realizadas;
- Alergias, preferências e intolerâncias alimentares;
- Frequência de consumo alimentar;
• Padrão habitual de consumo alimentar;
• Registro ou diário alimentar (3 a 7 dias);
• Tipos de dietas realizadas.
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• Avaliação Laboratorial
- Hemograma Completo;
- Perfil glicídico;
- Perfil lipídico;
- Enzimas hepáticas;
- Ácido úrico, uréia, creatinina e fosfatase alcalina;
- Eletrólitros (indicadores do estado de hidratação);
- Indicadores de anemia e de outros micronutrientes
(quando possível).
Marian, M. et al. 1996.
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- Cabelo;
- Tegumento;
- Unhas;
- Olhos;
• Cavidade oral (lábios, língua, gengiva);
• Edema;
• Reserva muscular e adiposa global.
Marian, M. et al. 1996.
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• Medidas antropométricas
- Peso atual e usual;
- Altura;
- Índice de Massa Corporal (IMC);
- Dobras cutâneas ou Bioimpedância (BIA);
- Circunferências;
- RCQ.
Calculadora
Bioimpedância bipolar, tetrapolar e octopolar.
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- Psicanálise;
- Psicoterapia de orientação analítica;
- Psicoterapia breve dinâmica;
- Psicoterapia Interpessoal;
- Psicoterapias de apoio;
- Terapia Comportamental;
- Terapia Cognitiva;
- Terapia familiar de casal;
- Psicoterapia de grupo;
- Hipnoterapia. Morris, C. G e Maisto, A. A, 2004; Cordioli, A.V, 1998.
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Amer at al, 2001; Trombetta, 2003; Hauser et al, 2004; Prevedello et al , 2009.
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Cunningham, M. et al.1991; Wahrlich, V. e Anjos, LA. 2001; fett, CA. et al, 2006; Mancini, MC. et al. 2010
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Cunningham, M. et al.1991; Wahrlich, V. e Anjos, LA. 2001; fett, CA. et al, 2006; Mancini, MC. et al. 2010
Cunningham, M. et al.1991; Wahrlich, V. e Anjos, LA. 2001; fett, CA. et al, 2006; Mancini, MC. et al. 2010
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Característica da dieta
• CHO 40 – 60% VET CHO complexos, baixo e médio IG;
• Fibras 20 – 30g;
• PTN 10 a 30% VET ou 0,8 a 2,0g/kg de peso ideal;
• LIP 20 a 30% VET SAT <7%; POLI 10%; MONO 13%;
• Colesterol 300mg (em casos de Dislipidemia < 200mg);
• Líquidos 1500ml para cada 1000kcal ou 30ml ou 35ml x
Peso;
• Micronutrientes Suplementar em planos alimentares
inferiores a 1200kcal;
• Não recomenda-se álcool.
Kitabchi et al, 2013; Mahan,LK.e Stump, SE. 2006; Waitzberg, DL., 2000.
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Comportamento e dieta
Educação Nutricional
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Kochia scoparia Nelumbo nucifera Gardenia Undaria pinnatifida Caralluma fimbriata Salacia oblonga
(Saponinas totais) (Flavonóides) jasminoide (Fucoxantina.) (Pregnane (Mangiferina)
(Crocetina e crocin) glicosídeos)
Cassia nomame Trigonela graecum Senticosus Coix lachrymajobi Perilla petróleo Rico Scutellaria
Cassialamina foenum Acanthopanax var mayuen em ácido α- baicalensis
(Flavonóides) (4hydroxyisoleucine) (Ácido elágico) linolênico (Baicalein)
Nomame herba (CT- Salix matsudana Nipponica dioscorea Hibiscus sabdariffa Rhizoma cortidis
II) Polifenóis (Dioscin) (Antocianinas) (Berberina)
Radix Platycodi Vitis vinifera Pinus Koraiensis Hoodia gordonii Phaseolus vulgaris Óleo de alcaçuz
(Saponinas brutas) (semente de uva) (Ácidos graxos (Glicosídeos (Faseolamina - (Flavonóides
poliinsaturados e esteroidais Feijãobranco) hidrofóbicos)
Monoinsaturados) - P57).
Panax Japonicus Acanthopanax Citrus aurantium Rubus idaeus Uralensis Setaria itálica
(Chikusetsusaponins Sessiliflorus (laranja amarga - (framboesa) Glycyrrhiza Glycine Max
III e IV) (Saponinas tipo Sinefrina e (4 - (4-hidroxifenil) (Licochalcone) (Soja)
(Deglucosil lupano) Cafeína butan-2- Genisteína e
chikusetsusaponinas ona; RK). Genisteína + L-
IV e V) carnitina.
Panax Qinquefolium Cynara scolymus L Salacia reticulada Panax ginseng Glycyrrhiza glabra Folha de caqui
(Saponinas) (alcachofra) (Compostos (Saponinas brutas) (Flavonóides (Compostos
polifenólicos) hidrofóbicos) fenólicos e fibras)
Afromomum Garcinia cambogia Aesculus concha Cissus Acanthopanax Arachis hypogaea
meleguetta (Ácido (Escinas - mistura quadrangularis senticosus (casca de
hidroxicítrico) de (Fitoesteróis) amendoim)
saponinas)
Acmella spilanthes Villosa eriochloa Pinus densiflora Ternata pinellia Eucommia ulmoides Japonica Orixá
Evodia rutaecarpa Camellia sinensis Ilex paraguariensis Coffea arabica Gymnema sylvestre Capsicum annum
(Evodiamina) (Catequinas) (erva-mate) (café) (Glucomanan) (Pimenta)
Equisetum arvense Chlorella Zingiber officinale Cordia salicifolia Irvingia gabonensis Picolinato de cromo
L. (cavalinha) pyrenoidosa R. (gengibre) (Cafeína) (manga africana)
(Clorofila)
Stemburgo T. et al, 2009.; Corthésy-Theulaz I. et al, 2005; ; Gillies PJ. Et al, 2003
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ATENDIMENTO INDIVIDUAL
EDUCAÇÃO ALIMENTAR + AF +
MUDANÇAS DE HÁBITOS
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OBRIGADA !
www.fernandamattos.org
fernandamattos.nut@gmail.com
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