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- fácil trabalhabilidade
- ótima relação entre densidade e resistência/rigidez
- suficiente disponibilidade
- possibilidade de perene renovação
- baixo consumo energético em sua produção
Material A B C D E F G
Concreto 2,4 1,92 20 20 0,096 8 8,3
Aço 7,8 234,00 250 210 0,936 32 26,9
Madeira – Conífera 0,6 0,60 50 10 0,012 83 16,7
Madeira – Dicotiledônea 0,9 0,63 75 15 0,008 83 16,7
mi ms
U(%) 100
ms
- Densidade Real
- Densidade Básica
- Densidade Aparente (referida à umidade de 12%)
m12
ap (g/cm³)
V12
Figura 4 –
Diagrama de
Kollmann
(LONGSDON,
1998).
Radial (R)
Tangencial (T)
Figura 5 – Coordenadas para definição das propriedades da madeira (BODIG e JAYNE, 1982).
Encanoamento
Arqueamento
Encurvamento
Torcimento
•A •B
•A •B •C
• Densidade
• Inclinação das fibras
• Nós
• Faixas de parênquima
(c)
(c)
Podridão Mancha
Figura 14 – Ataques biológicos (MAINIERI, 1983).
• Umidade
• Defeitos de secagem – ver comentários anteriores
• Defeitos de processamento
PROJETO
(conceito)
Madeira
Tratamento sim suficientemente não
preservativo impregnável ?
desnecessário (Tratabilidade)
Definição da Classe de Risco
Escolha do processo de
Escolha da espécie de madeira
tratamento e do produto
preservativo
Fungos Apodrecedores
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Cupim-Arborícola
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Livro: Materiais de Construção Civil
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
•Organismos xilófagos
Perfuradores Marinhos
CCA – C 6,5
9,6 (b)
Madeira serrada, roliça, CCB (d) 12,8 (e)
Sob pressão 100 % do alburno e porção
laminada e Painel
(a) 96 permeável do cerne
compensado Óleo creosoto
130 (b)
(c)
192 (e)
• Adotar a classe de risco mais agressiva quando diferentes partes de um mesmo componente
apresentam diferentes classes de risco.
• Situações em que um componente fora de contato com o solo for submetido a intenso
umedecimento, considerar uma situação equivalente ao contato com o solo ou água doce.
• Com componentes inacessíveis quando em serviço ou quando sua falha apresente
conseqüências sérias, é aconselhável considerar o uso de madeira de alta durabilidade natural
ou um tratamento preservativo que proporcione maior retenção e penetração do produto
preservativo na madeira.
• A diferente durabilidade natural e tratabilidade do alburno e cerne devem ser sempre
consideradas.
• Se o risco de lixiviação do produto preservativo existe, considerar a proteção dos
componentes durante construção e/ou transporte.
• Fatores como manuseio das peças tratadas, como cortes ou furações, a integridade de
acabamentos ou a compatibilidade do produto preservativo com o acabamento podem afetar o
desempenho da madeira preservada. É recomendado que todos os furos, entalhes ou
chanfros, necessários em um componente de madeira, sejam realizados antes do tratamento
preservativo.
• Adotar um sistema de secagem adequado para a produção de madeira tratada de boa
qualidade e, conseqüentemente, do produto final.