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1
Tipos de Controles e Equipamentos
Controle de Processo
e Diagnóstico
Fieldbus
•4-20mA/HART
• Wireless HART
• PROFIBUS-PA
Devicebus
Variáveis de
• Foundation Fieldbus
Processo
• INTERBUS-S
• CAN
• LONWorks
• MODBUS
Sensorbus • DeviceNet
Controle
• Seriplex • PROFIBUS-DP
Lógico
• INTERBUS Loop
• AS-i
Bit Byte Block
Equipamentos Simples Equipamentos Complexos
2
Barramento de Campo SERIPLEX
• Aplicado em configurações:
─ Mestre - Escravo a 4 fios;
─ Ponto a ponto (sem mestre);
─ Distâncias de 1650m (5000 pés);
─ Tempo de varredura menores que 1 ms;
─ Endereços definidos pelo mestre ou por programação;
─ 32 funções lógicas embutidas;
3
Aplicações SERIPLEX
4
Barramento de Campo SERIPLEX
5
Barramento de Campo SERIPLEX
• Topologia:
─ Estrela, árvore, anel ou barramento;
6
Barramento de Campo SERIPLEX
7
Barramento de Campo SERIPLEX
8
Protocolo INTERBUS - S
11
Protocolo INTERBUS - S
• Em seguida, o primeiro escravo envia o quadro
completo para o próximo escravo no anel;
12
Protocolo INTERBUS - S
• Analogia pode ser feita com um trem (quadro somado)
que pára em diversas estações (escravos), deixando
alguns passageiros e pegando outros.
13
Protocolo INTERBUS - S
• O número máximo de entradas e saídas suportadas pelo
Interbus-S é de 4096, que podem ser varridas em 14 ms;
14
Rede INTERBUS - S
15
Rede INTERBUS-S
16
Protocolo INTERBUS - S
• O protoco INTERBUS é baseado no modelo OSI,
utilizando as camadas de aplicação 1, 2, e 7. Certas
funções das camadas de 3 a 6, foram também incluídas
na camada de aplicação 7.
17
Aplicações INTERBUS-S
• Seu campo tradicional de aplicação é a indústria automotiva
indústria, mas o INTERBUS está cada vez mais sendo
usado como uma solução de automação de outros
processos como:
– Transporte de Materiais via esteira;
– Indústria de papel e impressão;
– Alimentícia & Bebidas;
– Automação predial, Sistemas da segurança
– Indústria de transformação da madeira;
– Montagem Robótica e HVAC,
– Iluminação de rua e controles públicos, etc.
18
Aplicações INTERBUS-S
• Para aplicações tradicionais são utilizados cabos de
cobre sem mudanças radicais na topologia da rede ou
sistema de estrutura;
19
Aplicações INTERBUS-S
• Distribuição de Potência…
20
Aplicações INTERBUS-S
• Controle de Moagem...
21
Aplicações INTERBUS-S
• Mudança de Processo Alternativo em Centro de
Usinagem...
22
Protocolo INTERBUS Loop
24
Diagrama Rede INTERBUS Loop
25
Protocolo INTERBUS Loop
27
Protocolo CAN - Controller Area Network
28
Protocolo CAN - Controller Area Network
• Aplicações automobilísticas:
- Controle de Suspensão;
- Carburação eletrônica;
- Frenagem anti-bloqueante (ABS);
- Controle e supervisão da temperatura do óleo e do
radiador, pressão de óleo de freio;
- Ajuste automático de espelhos retrovisores, banco
do motorista, luzes;
- Entre outros...
29
Protocolo CAN - Control Area Network
• Exemplo de aplicação em Indústria
Automobilística
30
Protocolo CAN - Controller Area Network
31
Protocolo CAN - Controller Area Network
32
Protocolo CAN - Controller Area Network
33
Sinal Elétrico CAN
• Um dos conceitos mais importantes do nível físico CAN é
o de dominância de bit. A dominância é semelhante à
dominância genética, onde a presença de um gene
dominante inibe o efeito de um gene recessivo;
34
Sinal Elétrico CAN
35
Sinal Elétrico CAN - Balanceado
36
Protocolo CAN - Controller Area Network
S A E
O 11 bit Control 0 to 8 bytes Data CRC C O
Length
F IDENTIFIER Field K F
Arbitration Data Field
Field
SOF - Start of Frame
EOF – End of Frame ACK - Acknowledgment
CRC - Cyclic Redundancy Check (CRC 16)
37
Protocolo CAN - Control Area Network
38
CAN – Exemplo de Arbitragem
Nó 1 Transmite:
E
0 10110110100 0 0 0 1 00000001 xxxx 11 O
F
Nó 2 Transmite:
Nó 2 perde arbitragem
e pára transmissão!
0 10110111
No meio:
E
0 10110110100 0 0 0 1 00000001 xxxx 01 O
F
39
Comparativo com o Modelo OSI/ISO
40
CAN - Características
41
Protocolos de Nível Alto
42
Protocolo LonWorks
43
Protocolo LonWorks
44
Protocolo LonWorks
45
Protocolo LonWorks
Fibra ótica
Nó Nó
Router
Par trançado
Nó Nó Nó Nó
Router
Rede elétrica
Nó Nó Nó Nó
Router
Nó RF Nó RF Nó RF
47
Protocolo LonWorks
• Camada de enlace:
– Subcamada MAC: CSMA preditivo com detecção de
colisão e atribuição de prioridades às mensagens;
– Subcamada LLC: serviços sem conexão (com ou sem
reconhecimento) e oferece funções de montagem de
quadros e checagem de erros com CRC;
48
Protocolo LonWorks
• A plataforma Lonworks é aberta permitindo sua
integração com redes TCP/IP, internet e
implementação em processadores de mercado
(solution provider);
49
Plataforma LonWorks
50
Aplicações usando o Lonworks
• Linhas de montagem
• Fabricação de semicondutores
• Controle de iluminação
• Controle e gerencia de Energia
• Sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado
• Sistemas da segurança
• Automação residencial
• Controles de dispositivos genéricos
• Iluminação de rua e controles públicos
• Controle da estação de Petróleo
• Controle de freios em trens de carga
51
Aplicações usando o Lonworks
• Existem mais de 1 milhão de nós instalados nos USA em
aplicações tais como:
– Controle de iluminação e controle de eletrodomésticos,
Termostatos e sistemas HVAC
– Sensores de presença, luminosidade e segurança em
geral;
– Equipamentos de áudio e vídeo (por exemplo, Home
Theaters);
– Gerenciamento de energia;
– Controle otimizado de elevadores;
– Subsistemas de água e gás (válvulas, sensores de nível
e outros componentes), etc.
52
Protocolo MODBUS
53
Protocolo MODBUS
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Arquitetura MODBUS
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Protocolo MODBUS
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Protocolo MODBUS
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Modbus e o Modelo OSI
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Modbus e o Modelo OSI
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Transações entre dispositivos
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Transações entre dispositivos
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Transações entre dispositivos
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Camada de Enlace
• Modos de Transmissão
RTU: Cada byte contem dois dígitos hexadecimais.
ASCII: Cada byte contem um caractere ASCII entre 0 e 9, A a F.
• Formação dos Quadros
Definição do inicio e fim da mensagem
RTU: Tempos de silêncio de 3,5 caracteres.
ASCII: Inicia com “:” e termina com “CR” e “LF”.
• Conteúdo dos Quadros
Conjuntos de caracteres Hexadecimais de 00 a FF. [LSB ... MSB]
63
Camada de Enlace
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Camada de Enlace
• A seleção do modo de transmissão define como os
dados serão codificados.
Exemplo: Transmissão do endereço 3Bh
RTU: 0011 1011
ASCII: 3 = 33h B = 42h
0011 0011 0100 0010
65
Modelagem de Dados
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Modelagem de Dados
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Modelagem de Dados
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REDES INDUSTRIAIS : MODBUS
ENDEREÇAMENTO MODBUS
70
REDES INDUSTRIAIS : MODBUS
ENDEREÇAMENTO MODBUS
71
Exemplo de Transação Modbus
• O Mestre solicita uma leitura dos registradores 40108 a
40110 do elemento escravo 06.
• A mensagem especifica o endereço inicial como 0107
(006Bh)
72
Exemplo de Transação Modbus
• O primeiro registrador é o “40001”, mas é
endereçado como “0”. Portanto se precisamos da
informação do endereço “40108”, devemos endereçá-
lo como “107”, que transformado em hexadecimal
será “6B”;
73
Exemplo de Transação Modbus
• O escravo repete o código da função indicando uma
resposta normal;
• A quantidade de bytes especifica quantos itens estão
sendo retornados.
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Exemplo de Transação Modbus
• O valor 63h é enviado como um byte no modo RTU
(0110 0011);
• As respostas indicam:
Registro 40108: 02 2Bh = 555
Registro 40109: 00 00h = 0
Registro 40110: 00 63h = 99
75
Modbus/TCP
• Lançado em 1999, foi o primeiro protocolo aberto a
usar ethernet e TCP/IP;
Sem distinção entre mestre e escravos ao usar a
uma arquitetura cliente servidor.
Conexões através da Porta 502.
Gateways disponíveis para o Modbus RTU
• Encapsulamento TCP
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Modbus/TCP
• Não são usados os campos CRC ou LRC para
verificação de erro. São usados os mecanismos
semelhantes do já existentes do TCP/IP e protocolo
Ethernet;
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Rede HART & 4 a 20mA
• O protocolo HART® é o sistema de comunicação de maior uso
na área de automação industrial, no mundo;
78
3. Sistema HART
HART - Histórico Programador Portátil
(Handheld)
4 a 20mA
2. Sistema 4 a 20mA e
digital proprietário
Programador Portátil
(Handheld)
4 a 20mA
1. Sistema 4 a 20mA
4 a 20mA
80
Protocolo HART
• HART:
• Origem:
– Fischer Rosemount
– 1980
• Protocolo Aberto:
82
Protocolo HART
• Protocolo de comunicação de campo baseado no modelo Mestre /
Escravo.
• Comunicação bi-direcional entre Mestre e Escravo.
• Possibilidade de dois mestres (hospedeiros)
– Primário
• Sistema de Controle, Asset Management, …
– Secundário
• Programador Portátil – Handheld (HHT).
83
Protocolo HART
mA
20 1200 Hz
“1”
1 mA
Sinal analógico
2200 Hz
4 “0”
Tempo
• Utiliza padrão de comunicação Bell 202 FSK (modulação
em frequência por chaveamento);
• Opera em modo de comunicação half-duplex assíncrono,
sobreposto ao sinal analógico de corrente;
• Taxa de comunicação: 1200 bps.
84
Protocolo HART
86
Rede Single-Drop modo Controlador
87
Rede Multi-Drop modo Transmissor
88
Rede Multi-Drop modo Controlador
89
Rede de Comunicação HART
• Topologia Multidrop:
– Permitidos até 15 equipamentos.
• Cada um com endereço diferente (de 1 a 15).
– Sinal analógico de corrente fixo – 4mA
90
Protocolo HART
- Universais
- Common Practices
- Device Specific
91
Protocolo HART
• Universal commands
92
Protocolo HART
– Exemplos:
• Execução de auto-diagnóstico;
• Requisitar que a corrente de saída vá para um valor
fixo.
93
Protocolo HART
– Exemplos:
• Leitura e escrita do tipo de sensor.
• Leitura e escrita de tabelas com dados do
equipamento.
94
Estrutura de Telegrama
OSI HART
Provê aplicações de rede para usuários
7
96
Protocolo HART
• Camada Física:
– Meio físico: par trançado com até 3.000 m;
– Taxa de transmissão: 1.200 bps;
– Transmissão assíncrona (1 start bit, 8 bits de dados, 1 bit
de paridade e 1 stop bit);
– Topologia: barramento ou árvore;
• Camada de Enlace:
– Mestre-Escravos e Token-Passing;
– Tempo médio de resposta: 378.5 ms;
97
Aplicações
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Wireless HART
• Objetivo:
99
Wireless HART - Arquitetura
• Network Manager:
– distribui chaves de segurança;
– configura e coordena equipamentos e rede.
• Gateways interfaceiam os equipamentos sem fio com os hospedeiros:
– Serial, Ethernet e Wi-Fi, por exemplo, podem ser usadas.
• Adaptadores integram equipamentos HART existentes à rede.
• Programadores Portáteis sem fio.
100
Arquitetura Wireless HART
101
Wireless HART
• Características:
✓ Projetado para ser seguro, robusto, confiável e
flexível;
✓ Especificações HART Revisão 7;
102
Wireless HART
• Características:
✓ Comandos especiais para Wireless;
✓ Equipamentos de campo podem ser alimentados por:
✓ Baterias:
✓ Longa vida, dependendo da taxa de atualização.
✓ Energia solar;
✓ Potência retirada da malha de controle ou linha.
✓ Ideal para aplicações de monitoração:
✓ Aplicável para controle de processos que não
requeiram alta taxa de atualização;
✓ Temperatura, pressão e vazão, por exemplo.
103
Wireless HART - Compatibilidade
▪ Nada se
perdeu;
evoluiu!!
104
Wireless HART
• Diagnósticos
✓ Usados para transferir diagnósticos sobre a
rede e os instrumentos para o hospedeiro.
✓ Cada instrumento da rede mantem
diagnósticos e os publica periodicamente.
✓ O Network Manager mantem todos os
diagnósticos da rede e dos instrumentos.
✓ Hospedeiros podem solicitar diagnósticos via
Network Manager ou Gateway.
105
Wireless HART
• Diagnósticos (continuação)
– Network Manager é também responsável por
coletar e manter diagnósticos sobre a saúde
geral da rede.
• Ao detetar problemas, a rede é reconfigurada durante
operação.
106
Wireless HART
• Topologias
– Star
• Único hop até o Gateway.
• Melhor latência
– Adequada para aplicações de alta performance.
– Mesh
• Múltiplos hops até o Gateway.
• Nós interligados.
• Provê redundância de caminho
• Latência é maior
– Adequada para aplicações de menor performance (monitoração).
– Star - Mesh.
107
Wireless HART
• Topologias
108
Wireless HART
• Roteamento de mensagens
– Network Manager estabelece o roteamento, que
pode ser:
• Tipo Graph (gateway – instrumento)
– Mais do que uma rota possível.
– Nós são pré-configurados e têm pelo menos dois
instrumentos para transportar um pacote.
• Tipo Source (instrumento – instrumento)
– Única rota possível, sempre.
– Cada instrumento intermediário descobre o próximo a
partir do pacote.
109
Wireless HART
• Segurança:
– Diz respeito à:
• Prevenção de acesso ilegal ao sistema de automação.
• Segurança de hospedeiros, instrumentos e rede.
– Gerente de Segurança (Security Manager)
• Aplicação que …
– Gerencia os recursos de segurança dos instrumentos
na rede
– Monitora o status de segurança da rede.
– Gera, armazena e gerencia as chaves de segurança.
– Todos os pacotes de informação são encriptados.
110
Conceitos - TDMA
• TDMA
– Técnica largamente usada que controla o
acesso ao meio:
• Propicia comunicações determinísticas e livres de
colisões.
– Sincronização da comunicação baseada no
tempo é crítica;
– Usa Time Slots:
• A comunicação entre dois instrumentos acontece num
time slot.
• Uma coleção de time slots, que se repete ciclicamente,
compõe um Superframe.
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Time Division Multiple Access
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Conceitos - FHSS
113
FHSS
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BlackListing
115
Blacklisting
116
DSSS
Direct - sequence
spread spectrum
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Aplicações
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Evolução: HSE WIO – Wireless and Remote I/O
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Redes Industriais
Protocolos de Comunicação Digital - 2
120