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Equipe
M.Sc. Luiz Cláudio Nascimento dos Santos
Dr. Leandro Rosatto Moda
Prof. Dr. Gabriel Barbosa da Silva Júnior
3.Critérios de interpretação
4.Prognósticos
6.Considerações finais
Avaliação do estado nutricional
das plantas:
Amostragem de folhas
Diagnose Foliar
Diagnose visual
Folha adequada; Dose x Produção;
Análise de solo
Época e no. certo Produção x teor foliar;
Teor foliar x produção
critérios de
Preparo do Material amostragem
Produção
2. Critérios de amostragem
de folhas
Tipo de folha
Época de amostragem
Folha-diagnose ou folha-índice
2. Critérios de amostragem
de folhas
Época de amostragem
Número de
Época de
Cultura Autores Tipo de folha folhas por
amostragem
talhão
Malavolta et al. (1997) Medianas Inicio do 30
perfilhamento
Raij et al. (1996) Folha +4 ou quarta folha com bainha visível, Florescimento
Sorgo a partir do ápice
Souza e Lobato (2004) 4ª folha, com bainha visível, a partir do Inicio do 30
ápice florescimento
Ribeiro et al. (1999) Folhas em posição mediana na planta Emborrachamento 30
Malavolta et al. (1996) 4ª folha da haste principal a partir da base Início do 30
florescimento
Raij et al. (1996) Tufo apical do ramo principal No florescimento Tufo de 50
plantas
Amendoim
Souza e Lobato (2004) 4ª folha da haste principal a partir da base Início do 30
florescimento
Ribeiro et al. (1999) 4ª folha da haste principal a partir da base Início do 30
florescimento
2. Critérios de amostragem
de folhas
Caminhamento em ziguezague;
Caminhamento em nível;
Evitar plantas próximas de estradas ou
carreadores.
2. Critérios de amostragem
de folhas
METODO BIVARIADO:
DRIS (Sistema Integrado de Diagnose e
Recomendação)
METODO MULTIVARIADO:
Relação básica entre a dose do nutriente aplicado, o teor foliar e produção, com
ilustração do nível crítico para 90% da produção máxima e o nível tóxico para
produção de 10% da máxima por excesso (Adaptado de Faquin, 2002).
3. Critérios de interpretação
Autores N P K Ca Mg S
-----------------------------------------g kg-1 ----------------------------------------
ARROZ
Malavolta et al. (1997) 40-48 2,5-4,0 25-35 7,5-10 5,0-7,0 1,5-2,0
Raij et al. (1996) 27-35 1,8-3,0 13-30 2,5-10 1,5-5,0 1,4-3,0
Souza e Lobato (2004) 27-35 1,8-3,0 13-30 2,5-10 1,5-5,0 1,5-3,0
Ribeiro et al. (1999) 22,6-26,2 1,4-1,6 11,8 6,6-8,5 4,0-4,1 4,9-7,0
FEIJÃO
Malavolta et al. (1997) 18-22 1,2-1,5 30-35 50-55 5,0-8,0 1,5-2,0
Raij et al. (1996) 30-50 2,5-4,0 20-24 10-25 2,5-5,0 2,0-3,0
Souza e Lobato (2004) 30-50 2,5-4,0 20-25 10-25 2,5-5,0 2,0-3,0
Ribeiro et al. (1999) 30-35 4,0-7,0 27-35 25-35 3,0-6,0 1,3-2,8
MILHO
Malavolta et al. (1997) 27,5-32,5 2,5-3,5 17,5-22,5 2,5-4,0 2,5-4,0 1,5-2,0
Raij et al. (1996) 27-35 2,0-4,0 17-35 2,5-8,0 1,5-50 1,5-3,0
Souza e Lobato (2004) 28-25 1,8-3,0 13-30 2,5-10 1,5-5,0 1,4-3,0
Ribeiro et al. (1999) 27,5-32,5 2,5-3,5 17,5-22,5 2,5-4,0 2,5-4,0 1,0-2,0
SOJA
Malavolta et al. (1997) 45-50 2,6-5,0 17-25 4,0-20 3,0-10 2,5
Raij et al. (1996) 40-54 2,5-5,0 17-25 4,0-20 3,0-10 2,1-4,0
Souza e Lobato (2004) 45-55 2,5-5,0 17-25 4,0-20 3,0-10 2,1-4,0
FAIXAS DE TEORES DE MACRONUTRIENTES FOLIARES
Autores N P K Ca Mg S
-----------------------------------------g kg-1 ----------------------------------------
ALGODÃO
Malavolta et al. (1997) 30-40 2,0-2,5 14-16 30-40 4,0-5,0 2,0-3,0
Raij et al. (1996) 33-43 2,5-4,0 15-25 20-35 3,0-8,0 4,0-8,0
Souza e Lobato (2004) 35-40 2,0-4,0 15-25 20-35 3,0-8,0 4,0-8,0
Ribeiro et al. (1999) 32 1,7 15 20 5,0 4,0
CANA-DE-AÇÚCAR
Malavolta et al. (1997) 19-21 2,0-2,4 11-13 8,0-10 2,0-3,0 2,5-3,0
Raij et al. (1996) 18-25 1,5-3,0 10-16 2,0-8,0 1,0-3,0 1,5-3,0
Souza e Lobato (2004) 19-21 2,0-2,4 11-13 8,0-10 2,0-3,0 2,5-3,0
Ribeiro et al. (1999) 20,3-22,8 21-25 8,8-15,2 9,4-11,5 2,2-4,5 1,3-2,8
SORGO
Malavolta et al. (1997) 13-15 4,0-8,0 25-30 4,0-6,0 4,0-6,0 0,5-1,0
Raij et al. (1996) 25-35 2,0-4,0 14-25 2,5-6,0 1,5-5,0 1,5-3,0
Souza e Lobato (2004) 25-35 2,0-4,0 14-25 2,5-6,0 1,5-5,0 1,5-3,0
Ribeiro et al. (1999) 23,1-29,0 4,4 13-30 2,1-8,6 2,6-3,8 1,6-6,0
AMENDOIM
Malavolta et al. (1997) 40 2,0 15 20 3,0 2,5
Raij et al. (1996) 30-45 2,0-50 17-30 12-20 3,0-8,0 2,0-3,5
Souza e Lobato (2004) 30-45 2,0-5,0 17-30 12-20 3,0-8,0 2,0-3,5
FAIXAS DE TEORES DE MICRONUTRIENTES FOLIARES
Autores B Zn Mn Fe Cu Mo
----------------------------------------------mg kg-1 --------------------------------------------
ARROZ
Malavolta et al. (1997) 40-70 25-35 100-150 200-300 10-20 -
Raij et al. (1996) 4-25 10-50 70-400 70-200 3,0-25 0,1-0,3
Souza e Lobato (2004) 4-25 10-50 70-400 70-200 3,0-25 0,1-0,3
Ribeiro et al. (1999) 78 33 90 260 23 0,3
FEIJÃO
Malavolta et al. (1997) 150-200 40-50 400-425 700-900 10-30 0,2-0,3
Raij et al. (1996) 15-26 18-50 15-100 4-140 4,0-20 0,5-1,5
Souza e Lobato (2004) 30-60 20-100 30-300 100-450 10-20 0,4-1,0
Ribeiro et al. (1999) 100-150 45-55 200-300 300-500 8,0-10 -
MILHO
Malavolta et al. (1997) 15-20 15-50 50-150 50-250 6,0-20 0,15-0,20
Raij et al. (1996) 10-25 15-100 20-200 30-250 6,0-20 0,1-0,2
Souza e Lobato (2004) 10-25 15-100 20-200 30-250 6,0-20 0,1-0,2
Ribeiro et al. (1999) 4-20 20-70 20-150 20-250 6,0-20 0,20
SOJA
Malavolta et al. (1997) 21-55 21-50 21-100 51-350 10-30 -
Raij et al. (1996) 21-55 20-50 20-100 50-350 10-30 1,0-5,0
Souza e Lobato (2004) 21-55 20-50 21-100 51-350 10-30 1,0-5,0
FAIXAS DE TEORES DE MICRONUTRIENTES FOLIARES
Autores B Zn Mn Fe Cu Mo
----------------------------------------------mg kg-1 --------------------------------------------
ALGODÃO
Malavolta et al. (1997) 20-30 10-15 20-40 60-80 30-40 1,0-2,0
Raij et al. (1996) 30-50 25-200 25-300 40-250 5,0-25 -
Souza e Lobato (2004) 30-50 25-200 25-300 40-250 5,0-25 -
Ribeiro et al. (1999) 50 30 200 70 8,0 -
CANA-DE-AÇÚCAR
Malavolta et al. (1997) 15-50 25-50 100-250 200-500 8,0-10 0,15-0,30
Raij et al. (1996) 10-30 10-50 25-250 40-250 6,0-15 0,05-0,20
Souza e Lobato (2004) 15-50 25-50 100-250 200-500 8,0-10 0,15-0,30
Ribeiro et al. (1999) 15-50 25-50 50-250 100-500 8,0-10 0,15-0,30
SORGO
Malavolta et al. (1997) 20 20 100 200 10 -
Raij et al. (1996) 4,0-20 15-50 10-190 65-100 5,0-20 0,1-0,3
Souza e Lobato (2004) 4,0-20 20-70 25-150 100-300 5,0-25 0,3-0,5
Ribeiro et al. (1999) - 12-22 34-72 68-84 10-30 -
AMENDOIM
Malavolta et al. (1997) 140-180 - 110-440 - - 1,13-1,39
Raij et al. (1996) 25-60 20-60 20-350 50-300 5,0-20 0,5-5,0
Souza e Lobato (2004) 25-60 20-60 20-350 50-300 5,0-20 0,1-5,0
FAIXAS DE TEORES ADEQUADOS DE ACORDO COM OS MÉTODOS:
DRIS, CND, chance matemática (ChMatR) e faixa de suficiência (FS)
Fruto da Pesquisa
Autores Método N P K Ca Mg S
ARROZ
CND 25-26 2,0-2,1 12-13 2,8-3,0 1,4-1,5 1,7-1,8
Wadt et al. (2013)
ChMatR 25-28 1,9-2,0 12-14 2,2-3,6 1,4-1,5 1,7-2,0
FEIJÃO
Partelli et al. (2014) FS 41-44 3,6-4,4 16-19 11-14 3,9-4,5 1,7-2,2
MILHO
CND 36-39 3,5-3,6 24-27 4,8-5,8 1,8-2,1 2,3-2,8
Gott (2013) ChMatR 38-41 3,4-3,8 25-28 4,6-5,7 1,6-2,0 2,7-3,4
DRIS 36-39 3,4-3,7 24-27 4,8-5,8 1,8-2,1 2,2-2,7
SOJA
Kurihara et al. (2013) DRIS 37-42 2,3-2,8 17-21 6,8-9,3 2,9-3,7 2,1-2,6
CND 37-44 2,8-3,2 21-26 10-13 2,6-3,8 2,0-2,7
Urano et al. (2007) ChMatR 36-48 2,6-3,6 17-26 9-17 1,7-4,3 1,7-2,5
DRIS 37-44 2,8-3,2 21-25 10-13 2,6-3,8 2,0-2,7
Autores Método N P K Ca Mg S
ALGODÃO
Kurihara et al. (2013) DRIS 35-43 2,5-4,0 15-25 20-35 3,0-8,0 4,0-8,0
CND 33-35 2,1-2,6 15-20 19-23 5,8-7,2 3,1-4,5
Serra et al. (2010) ChMatR 32-35 3,4-4,1 15-21 20-27 4,9-7,2 2,7-3,2
DRIS 33-35 2,1-2,6 15-20 19-23 5,8-7,2 3,1-4,5
CANA-DE-AÇÚCAR
Santos et al. (2013) CND 13-16 1,5-2,2 8-12 3,3-4,8 1,6-3,2 1,3-1,8
DRIS 13-15 1,8-2,3 10-12 2,6-3,6 2,0-3,0 1,5-1,9
ChMatR 13-15 2,5-2,8 11-14 2,6-3,6 3,7-4,3 1,9-2,3
AMENDOIM
Deus et al. (2013) ChMatR 37-40 1,2-1,5 18-20 - - -
Beaufils (1973)
3. Critérios de interpretação
3.2. CND (Diagnose da composição nutricional)
Diagnose foliar
integração de todos os fatores que afetam a
disponibilidade de nutrientes no solo e o estado
nutricional da cultura no momento específico.
Acurácia
“Presciente Diagnostic Analysis Methodogy” (Beverly; Hallmark,
1992).
1º método para avaliar a utilidade de sistemas de diagnóstico do
estado nutricional
Acurácia
Nutriente
Respostas enzimáticas relacionadas
deficiente
- Redução da atividade da sintetase da glutamina, Redutase do nitrato, Glutamato
N
desidrogenase, Fosfoenol-piruvato carboxilase e Ribulose-bifosfato carboxilase.
- Redução da atividade da Fosfatase, Ribonuclease, Glutamato-Oxaloacetato
transaminase, Citrato sintetase, Aconitase, enzima málica, Fosfoenol-piruvato
P
carboxilase e Succinato desidrogenase.
- Aumento da atividade da Arginase e Arginina descarboxilase.
- Redução da atividade da N-carbamil putrescina amino-hidrolase e da piruvato
K quinase.
- Aumento da atividade das enzimas: Cadaverina, invertase ácida e β-amilase.
- Redução da atividade da Succinato desidrogenase, Redutase do nitrato e Ribulose-
Ca bifosfato carboxilase.
- Aumento da atividade da piruvato quinase.
- Redução da atividade da Invertase ácida.
Mg
- Aumento da atividade da Invertase alcalina.
5.1 Testes bioquímicos
Nutriente
Respostas enzimáticas relacionadas
deficiente
B - Redução da atividade da ATPase e da Fenilalanina amônia liase.
Cu - Redução da atividade da Oxidase do ácido ascórbico.
Fe - Redução da atividade da Peroxidase, Aldolase e Aconitase.
- Redução da atividade da Catalase, Fenilalanina amônia liase, Tirosina amônia liase e
Mn Polifenoloxidase.
70% do N foliar:
Cloroplastos - estrutura
da molécula de clorofila
(MARENCO; LOPES, 2005)
Vantagens: