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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
gaucace
Leico do catalisador
ausência de gradientes de temperatura normals ao escoamento, aáo há mecanismo para aiar gradientes
de goncentnção Iñnais ao -ye.lqcidadédo fluidó iá diiqfi_'dG 'éscoamento
seja. em .tpdos os pontos em um plaño normal ao escoamento.
cómportarnento
Os dois reatores contínuos•ideais repeseatarn éàso"bnités 'dá miátura de fluidos. O
Entretanto,
de um reator real frequentemente se aproximará de um ou de outro destes reatoces ideais.
este não é sempre o caso.
EXERCÍCIO 10-1
ComO você providenciaria a criação e a manutenção de uma seção
transversal cornpleta ao longo de codo comprimento de um rcator de
leito empacotado,orientado horizontalmente?
O leito do catalisador ocupa somente uma porção da seção tracsversalnortnal ao escoamento. Uma
parte do fluido escoa através do leito do,catahsador, mas outra parte 'bypassa" o leito, escoando através
do esóaço vazio no topo do reator. Mesmo se o volume não recheado no topo do cator for relativamente
pequeno, uma porção significativa do escoamento pode "bypassae o leito cztalídco porque a csistêccia
devido à fricção é muito maior na na qual está o catalisador do que na regido vazia.
Como um aparte, a situ o antes descrita fornece razão nunca rnonW um
reator eleito empacotado em posição horizontal. Mesmo se o reator
empacoüdo, olêiõ¿atálttíõñdêásseüaolongo o tempo ecriarum çurto-circuitotalcomoo aqui
-díáo, se o reator um reatorae ou comer-
cia], a obtenção inicial de um empacotamento petfeito é mais fácü de ser falada do que efetivada.
Nem o modelo PR, Mo pouco o modelo CSIR, forneceráo uma desctiçáo razoável do reacorna
figura IO-I.
da ausência dãcatalisador-
Reginointensamente
Perfil dc
velocidades
Perfil dc
do reagente
Perfil de
temperatwa.S
exotérmica,
reator adiabático)
NÃO IDEAL
DIAGNOSTICANDOE CARACTERIZANDOO ESCOAMENTO
10.2.1 Técnicas de Resposta de Marcadores
fluído escoando através dele em estado
Suponha que estivéssemos observando um recipiente com um
na medida era que o fluido
estacionário. Suponha ainda que não houvessc.variação de massa específica
a questão "Quanto tempo
escoasse através do recipiente- Corno você se sairia ao tentar responder
podería(m) ser realizado(s) para
cada molécula do fluido permanece no reator?' Que experimenco(s)
responder a questão?
exatamente o mesmo
Para começar, você deve reconhecer que toda molécula pode não pennanecer
moléculas quc cna-aam
tempo no recipiente. Se houvesse mistura na direção do escoamento, algumas
entraram em um instante ante-
no recipiente no instante t O, poderiam "alcançar" as moléculas que
6. Similarmente, algumas das moléculas que entraram em t = O poderiam ser
moléculas
ultrapassadas por outras que entraram em um instante posterior, digamos t = ô. Em geral,
individuais gastarão diferentes quantidades de tempo no recipiente.
pode
A distribuição de tempos nos quais elementos individuais do fluido permanecem no recipiente
scr -técnicas ñarçg4qres; Considere a situaçã6 lástkda na Figura
10-4. Um recipiêiitéZOm um volume V está em estado estacionário, com uma vazão volumétrica, v,
entrando e a mesma vazão volumétrica saindo.
Suponha que injetemos uma pequena quantídadc de um material na corrente de entrada. bem na
fronteira do recipiente. O material se comporta exatamente como o fluido que está escoando através
do recipiente e é chamado mamador. O mazcador tem quc ser escolhido de forma que sua concen-
tração no efluente do recipiente possa ser medida por um detector localizado bem no ponto no qual o
fluido deixa o recipiente.
O uso de um marcador para escudar o escoamento de um fluido através de um recipiente é chamado
de técnica de resposta do marcador. Uma quantidade conhecida do cntu-cadoré injetada seguindo um
Marcador ioyetarjO
exatametue na
carrada do
localizado
na saída
do reipiente
O marcador também tem que ser fácil de medir. Algumas técnicas de medida normalmente uüli-
adas são: radioacividade, condutividade elétrica, absortividade (por exemplo, na região do visível, do
infraverinclho ou do ultravioleta) e índice de refração. O marcador também tem que ser injetado de tal
forma que ele represente uniformemente cada elemento do fluido na entrada t
O sinal ho detector pareceria alguma coisa como mostrado a seguir.
Concentraçao
do
Tempo
Neste exemplo, o marcador é injelado como um pulso ideal, isto é, codoo marcador encra no red-
piente ao mesmo tempo. Entretanto, o marcador deixa o recipiente em unafaixa de tempos. Isto indica
que ocorre mistun de fluido no interior do recipiente. O marcador cotneça a aparecer na corrente de
efluente cerca de tl depois da sua injeção. O marcador não pode ser detectado após aproximadamente
q. Partc do marcador é rclativamente rápida ao atravessar o recipiente e emerge em um tempo próximo
a t,. Enceta-0(0, algum marcador se mistura aos elemeotos do fluido que entrara no recipiente após a
injeçáo do marcador. Estas porções do marcador emergem em tempos superiores.
Antes de discutír a andlise matemática dos dados de marcadores, vamos ver se podemos estabe-
Iccer como seriam as formas das respostas do marcador em alguns dos reatores que discutimos ante-
'iormente.
do man:ador
Pulso ento de
marcador injetado Marcadortoe& aa
salda do ra:ifiente
Tempo
O tempo que o marcador gasta em um PFR ideal # t r = V/u Isco é fácil de ver se o ceator tiver
uma seção transversal A constante na direção do eScoarnento. Neste caso. a velocidade do fluido na
dixvção do escoamento é UA em todo ponto do reacor. Se o comprimento do recipiente na direção do
escoarnento for L, o tempo necessário para atravessar o recipiente é LJ(üA) = Wu
EXERCÍCIO10-2
Considere um reatot de escoamento radial (ver Problema 3. I ) que se
comporte como um PFR ideal. Mostre que o tempo necessáriopara
um pulso exaco de marcador sair do reator é VIL
Se houvesse uma pequena quantidade de mistura na direção do escoamento, todo o marcador não
sairia gratamente no mesmo tempo. Uma pequena quantidade se misturaria com elementos do duido
injetados um pouco antes e uma pequena quantidade com elementos injetados mais tarde. Esta mistura
causaria "espalhamento" da curva de resposta do marcador, como mostrado a seguir.
do Lnarczióc
Marcadocm"ido na
Matador injetgdo saída do túpieatc-
Tempo
Concentra
po
do Marcador injetado
em
Marcador aparece
na corrente dc
sarda em t —O
Marcador medido na
safda do recipiente
Tempo
Neste ponto, não podemos deterrninar, com base somente em argumentos qualitativos, a forma exata
da de resposta do mamador. Isto será desenvolvido mais adiante neste capítuló.
Concentração
Marcador injetado
do marcador
Marcador começa a
na corrente
dc safdaem t ato
Marcador mcdido na
saida do recipienco
Tempo
Reatores PrtScr In
A curva do marcador para o reator mostrado na Figura 10-1 é mais difícil de esboçar do que aquela
para o RTEL porque o escoamento não é tão bem caracterizado..A maior porção do fluido
'
ando provavelmente passará por Cin'!?40 .topo do leito catalítico, isto ê, Cb)páüa o ieiQo. Isto
ócorre porquc a escoamçnco é muito mator na regiãp_gmpqcotada do que oa região
empacotada.Como um resultado,uma maior porção do marcador tambétn"bypassará" o leito.
Na reúlidade, como o marcadóé -se co-tripóktaexatamente da mesma Êorma que o fluido, a fração
o leito t¿aque ser"igtial'h--taçáodo '"bjpáss•a'i o Icito.
Certanieacc, a distribuição exata do escoamento deperidcrá dé paramétio; tal torno o tamanho e
a forma das partículas do catalisador, e a fração da área da seção transversal que é ocupada pclo
catalisador.
Em função da diferença na resistência devida ao atrito entre as duas regiões do leito, a velo-
cidade do fluido na região sppgçior (não empacotada) scrá maior do que pa região empacotada.
Consequentemente,o tempo necessáriopara o marcador que %ypassa" o leito emergir do reci-
piénte será significativamente menor do que o tempo requerido para-o marcador que passa através
lêñêõêrgir.
Se o fluido que ft)ypassá" o Icito do catalisador Q auido Ane aravessa o leito estiverem em
mento pistonado, e se não houver toca de fluido entre as duas regiões, a curva de resposta do marcador
pareceria a mostrada a seguir.
Concentnçao
do marcador
Marcadorinjetado
em t —0
Marcador vindo
Marcador vindo da
da região não
região empacotada
('Vpass")
Tempo
Concentração
do marcador
Marcador injetado
Marcador vindo da
tegiio empacotada
Marcador vi Ildo
da região nio
, empacotada
("byposs'O
Tempo
354 Capeu/o Dez
Mistura na direção do
escoamento causa
as caug uma "cauda" certo alargamento
no pico relacionado nos dois picos. Troca de
fluidos entre
à região não empacocadá
e escáde a parte fóritif
função de
A função dc distribuição de tempos de residência na saída é também conhecida como
de função
distribuição de tempos de residéncia erterna. Ela é, algumas vezes, simplesmente chamada
alguma confusão. Como veremos
de distnboiçao dc tempos de residência. Entretanto. isto pode causar
função usada
resumjdn:nert/c, a funçãQ.de discibuiçlo de tcmpos de residência na saída nío é a égica
para caracterizar a distribuição de tempos de residência.
A função E(t) é representada graficamente na tiguta a seguir.
ser
Mo ideais 355
Área
Et0d'
Tempo. t
t+dt
Como é ama fiação, a unidade de E(t) tecn que ser o inverso do tempo. (tempo)-l. Além
disto, (ração do fluido que deixa o recipiente em xpdo 0 tempo, isto é, entre t Oc t tem que
ser I. Consequentecnente,
Outra forma de dizer a mesma coisa é que é a fraçào do fluido na corrente de saída com
um tempo de saída menor.que t. Esta fração pode ser representada graficamente como moscado a
seguir.
Tempo, t
Similarmente. a fraçio do fluido uo efluente do recipieote que esteve no recipiente por um tempo
igual a t ou mai01 é dada por
saida iguais a t ou maiores. Esta fraçao podc ser representada graficamcnce como mostrado a seguir.
Áreaé
Tempo, t
Com a definição dc E(t) cm mãos, o próximo desafio é conectar esta função de distribuição às curvas
de respostado marcador.
103.2 Obtendo a Distribuição de Tempos de Residência na Saída a partir das Curvas de Resposta do
Marcador
Considere um experimento no qual um pulso exato do marcador é injecadona entradadc um recipiente
fechado, em um tempodesignado como t = O. O pulso contém Mounidades do marcador. Como discu-
ddo anteriormente,o marcador tem que se comportar exatamentecomo o fluidog_ten-quesgOOjggéO
de tal forma que marquecadá
O pulso do marcadorque foi injetadopodc ser descritopela função delta de Dirac, ô(t). As proprie-
dades da função delta são
6(t0) 00, t
A função delta dc Dirac fornece uma descrição matemáticado pulso exato do marcador que foi mostrado
nas figuras anteriores.
1 A funçã«delta de Dirac é normalizada, isto é,
Balança de massa
'Scr
(10-2)
dcimarcador
fomece uma verificação útil da qualidade dos dados. Se a quantidade ntedida do marcador deixando o
recipiente em todo o tempo, v C(t)dt, não for igual à quanddade injetada, alguma coisa está enada.
Uma investigação cuidadosa da técnica experimental elou uma análise dos dados é(são)
necessária(s).
10
2 5
10
14
6
7 24 16
-8. 17 0.
ANÁLISE O 'balanço do mateado?' será verificado utilizando a Equação (103). Este balanéo tem que sersatis-
feito se os dados forem de alta qualidade: Os valores de Ma e v são dados. O valor de C(t)dt será
avaliado poç.integração numérica dos dadoS da tabela.
A quantidade mcdidadc marcador na saída do mcipiente é celta de 30% menor do que a quanti-
dade de marcador injctada. Algumas possíveis razões para a discrepancia são
.Um segundo pico poderia emcrgir cm tempos posteriores; não foi permitido que o cxperimento
durasse o tempo suficiente»
4:
medir.i(colEéagiãp'd9 ruaf2dO@pteqsa'
Ser;nowriéóü
A da Equação (10-2) foi efe,'uada para ilustrar o uso e propriedades da função delta de Dirac.
Obviamente, qualquer tipo de injeçao de marcador na qgal
inietada é M O marcadoraáo tem que ser injetado corno uta pulso exaco, isto é, uma função delta de
Dirac. A quantidade de marcador que deixa o recipiente ao longo de todo o ternpo tem que ser igual à
quantidade injetada. independentemente da forma da fuação de entrada.
ser obtida
Vamos retornar à questlo de como a distritNiçio de tempos de residência na saída pode
da curva de resposta do marcador. Uma vez que o marcador idendfica exatamente o fluido
Isto leva a
A Equação (10-3) permite o cálculo da função de distribuição de tempos de residência na saída, E(t),
a p•utir da curva de resposta do marcador que é medida após a injeçao de um pglso do marcador.
Algumas vezes oáo é conveniente,ou mesmo possível, injetar um pulso exato do marcador exata-
mente na entrada dc uma recipiente. Urna forma alternativa é usar uma entrada do marcador do tipo
degrau. Por exemplo, considere unt râiÑÉoTcom um fluido com massa esco•
ando através dele em estado estacionário. Náo há marcador no fluido entrando no cécipieute. Então,
ean algum instante identificado por t = 0, a concentraçáodo marcador na alimentação é bruscamente
cnodificadapura um valor co e é mantida oeste coacenração.
A concentnçao do marcador na corrente continuamente. Se esperarmos um
tempo suficiente, a concentração do marcador no efluente será:Ço. Entretanto. uma boa quantida&
informação pode ser obtida a partir da medida da concentraçao do marcador durante o período enue
O e o•tetnpo necessário para a concentração do marcador no efluente aproximar de q. Este tipo
de experimento com entrada do tipo devag é ilustraú.j aa figura a seguir.
ReataresNio Ed.s
Coaceoraçú' do
domamd« mercador na corada
Coocenua") do
tnnrcadormedi&
ao enueate
t
Tetopo.
A funçao de distribuição de tempos de residência na saída cumulativa, F(t), é definida como a fração
de fluido no efluente do recipiente que estcve no recipiente por um tempo menor do que t. Falando
de forma diferente, F(t) é a fruçáo do fluido deixando o recipiente que tern ura tempo de salda menor
do que t.
A função de disaibuiçio de tempos de residência na saída cumulativa pode ser obúda a partir da
curva da concentração do marcador versus tempo que foi mostrada anteriormente. Suponha que a
concentração do marcador aa alimentação do recipiente foi variada de Opara Co gatamente era t 0,
Se g concentraçio do marcador no efluente do recipienteforC(t) em qualquettempo r, entãoafraçáo
do fluido que esteve no recipiente por um tempo menor do que é Consequea-
Cemente,
_Qàlcúid dé'd\Giúnçíb
hésidêncíá.hp•
'a•$ártif.dá• (10-5)
.
róa.±8d6r do: Epo-
(10-6)
Derivando,
E(t) (10-7)
A Equação (10-7) mostra que E(t) é a inclinação da curva F(t) em qualquer ponto no tempo.
Note a diferença entre I(t) dc um lado, c F(t) e E(t) do outro. A função de distribuição T(t)está baseada
no fluido dcntm do recipiente.Ao contrário, F(t) e E(t) estão baseadasno fluido na corrente deixando
o recipiente.
Da definição dc I(t),
Para relacionar (t) a F(t) e E(t), Considereum recipiente com um fluido de massa específica cons-
cante escoando através delc cm estado estacionário. O volume do recipiente é V e a vazão volumétrica
através do recipiente é v. Vamos fazer um balanço nas moléculas do fluido que estavam no recipiente
por um tempo entre 0 e t:
d
taxa dc acúmulo= V —
dt
Vl(r)= vo -
(10-10)
(10-11)
A Equação (10-11) é um resultado geral. Ela é válida para qualquer recipiente fechado.
Finalmente, 'combinando as Equações (10-6) e (10-10),
00
(10-12)
A função de distribuição de tempos de residência interna pode ser obtida a partir dc F(t) via Equação
( 10-10) ou a partir de E(t) via Equação (IO- 12),
Reatores Ideais
10-3.4 Distribuição de Tempos de Residência enl
Ideal
10A4.I Reator de Escoamento Pistonado
área de seção ransvcrsal Au constantc e um compri-
Considere um PH? ideal na forma de um tubo com
de massa do marcador aravcssüido o
mento Um dctcctorcs(á localizado na posição L. O balanço
mator leva à seguinte equação diferencial parcial:
ac ac
(10-13)
az
(10-130
O marcadoré injetado
como um pnlso exato contendoMo
(z 0). Consequentemente, unidades, exatamente na cntrada do reator
a Equação (10-13) está sujeita
à condição de contorno
(10-13b)
Fazendo a transformada
dc Laplace da Equação
(10-13) em relação ao tempo,
obtém-se
dz
ê é a transformada
de Laplace dc ce
s é0
de Laplace. como
C O em
Atr dz
Integrando de z 0 até L
Aplicando a exponencial
dois lados,
rearranjando e
reconhecendo que
AvL V, o volume
do
Da Equação (10-13b)
e da definição da
transformadade
Laplace,
de mco que
CC) Moe-"
Como detector
localizado em L, a
concentraçãodo
saída do
é dada
pela
Dez
(10-15)
M05(r)
Este resultado concorda com a análise qualitativa que foi realizada na Seção 10.2.2. I. Ela poderia ter
sido deduzida sem passar pela formalidade da solução da Equação (10-13). Em um PFR, todo elemento
do fluido gasta exatamente o mesmo tempo no reator. Para um fluido com massa específica constante,
este tempo é uma função delta de Dirac de marcador etn
t= uma função delta dc Dirac irá taner-girem = T.
de não existi! mistura nãZLreção do escoamento em um PFR e de não existirrro gradientes oa direção
normal ao esçpamento.
-Da.Equação (10-6),
F(t)= = t)dt
A função de distribuição de tempos de residência cumulativa para um PFR pode também ser escrita
como
(10-17)
I — U(r)
MOJ(O) uc = (10-18)
(10-19)
A concentração
Esta expressão concorda com a análise qualitativa que realizamos na Seção 1022.2.
com o tempo. O novo
do marcador no eduente é a maior em t O.e então diminui monotonicamente
aspecto que foi obtido da análise quantitativa é que a diminuição é exponencial no tempo.
deduzidas da Equação
As várias funções dc tempos de residência para um CSIR ideal podem ser
(10-19). Da Equação (10-3)
c(t)
E (10-20)
E(t) pa•a éSTR
Da Equação (10-6),
(10-21)
1-F(t) 1-(1
(10-22)
Itt
PFR idca.l
o 21
Temp
Figura 10-5 digribu*) de tempos de resid¿octa E(t). pam os dois ruatocs coodouu ideais.
364 CqitulO
Parte A: Qnal é a distribui\ üñô de tempos de r&idênéia• externa para uni PFR com V/lj = T,feguido por gm CSIR
.com o mesmo tempo de ;esidência?
ANÁLISE Este problema será abordado couceitualcpehte. A resposta será dcsenvolvida nsando.a•sfiinçõés *Conhe-
cidas E(t) parúirn CSTR ideal e.tim PFQ ideal,
SOLUÇÃO Suponha que um pulsó de-mãrcadór entre no•prirnêiro reator (o PFR) como uma função delta de
Dirac em t,# O. O marcãd6r emergirá do PFR é Cnü-ar-á 00 CSIR como uma funçãó delta em t
O marcador t150irá aparecernó efluegcedo CSTR até t ã. r, uma vez quenão há marcadérho CSTR
durante o períódO dc tempo O t r. Durante este período, todô O marcador•e-siáno
Para do do marcador no 'efluentedo CSTR (e do sistema ;
-com6'úm .tOdo) -mesmaque aquela Utn CSn P21so do marcador inietado_:;
t -t! de tempos de residência na saída para o sistema de um PFR
com VIV = r, scguido por um CSIR coai V/v = 7, vem desta análise:
i
A distiibuição dê tempos de residêñcia na 'saída global para o sistema de dois reatores é mostrada 'h
• na figura Aseguir
De¿aimcnto expooenciai
Tempo
Rotores Não Ideai.
recipientes
Os cosinamentos deste exemplo simples podem ser estendidos para qualquer número de
em séâe- Em_geral, E(r) para uma sérieg recjpigptes indgpg@gates Tão_depegderá da prem dos
reatores diferentes
recipientes. EntrõÑñCapítuto 4, aprendemos que a convcrsáo final de dois
em depender da ordem dos dois reatores.Embora o conhecimento da distribuição de tempos
de rcsidênçia na saída seja necessário para calcular a performance dc um rcator não ideal, E(t) sozinha
nem sempre é suficiente paca este propósito.
Cada"pcote"
pode ser tratado
como um remor
batelada ideal
o o
o o
AlimentA#o entra ao o 00 0p o o
como pequenos
"pacotes- dc fluido
baixa viscosidade, porque é dificil imaginar que não haverá troca de massa entre os elementos do
fluido. Entretanto, ele pode ser um modelo bem realfsdco quando usado em algumas giruaçbes envol-
vendo escoamento bifásico. Por exemplo, se os "pacotes" forem partículas sólidas e a reaçáO ocorrer
somente na fase sólida, o modelo de aiãciofluido Se adcqllü•á iíliiito beta.
do reator
O modelo de macrofuido importante porque ela —pennñãüõcomportarnento
saída, E(c), a
seja estimado diretamente a partir da distribuição de tempos de residência na ocorrendo
reaçóes
da cinética da reaçdo. Nenhuma outra informaçao é aecessária. Se todas as
um resultado exato. Se as reaçóes
forem de primeira ordem, o modelo de macroduido fornece do
limite do cornportamento
não forem de primeirg ordem, 0 modelo de macrofluido fornece um
como usar o modelo
reatoc. Trataremos destas questões um pouco mais adiante, após aprender
de maccofluido.
Concentração média de A
no fluido deixando o reator
concentração de A em um pacote fraçao de pacotes que estivessem no
(10-23)
Modeld de matrofluidp
• EXEMPLO '10-3 i Um reator tem uma distribúiçío dê tempos de residência exteria mostiáda EiaFigUa•10-6. Este cipdi4
de distribujçáo poderje ser ericoótrado em úm réatot tubos em.'lñrà-•
, Uso dó MJdeLo'de
Macro]lttidõ'— lelo. se a' pressões 'no distribuidor*do'Guido (sistemá•de entrada) no.coletOc:.d0 de
í Retiçõe; não foreril espacialmehWuniforrnes
As reaçõés em ase líquida A R --4 S ocotTemisotermicameñte•neste keátoi. A t:eaçãoA —S-B
• é irreversível e dê prürieirá: ordem em A, corn uma conStante 'da taxa igual' a.A,L0 ceaçãO-
R -9 S é irreversíéél'e de primeira ordem em R, com urná conStante•da taia igual a 0,30 álin=.t-.Não t
há R na alimentaçüd:
0,050
10-6 -Fúnçào'de•
ANÁLISE —A
cpGeisãq
tambémpie'istá
para-ó do hiódeld _d&:
reator.bateladá
idál.
c
SOLUÇÃO Da figGra mostándd é$ic+ek'éh\ilo
15
A- éoncehràçãq-:dó reagente
projeto para um b8tclada- voluaíe:coqStante
Da Equação (10-23),
Substituindó os valores
01625
.CR(tj•
Y(R/A) = —
Integrando,
— 1) —0,20?—
é—tii•
1)-0,60—
Substituindo ós valores,
Y(R/A) 0,159
Parte B: Prever a conversão de A e g rendimento global de R baseado eniA para utn PFR ideal com um tempo
ciat de IO min.
ANÁLISE As equações de projeto para um PFR ideai, com massa específica constante, scrão resolvidas.
'CA
0,368 I
= 0,632
A conversão dc A em um reator não ideal é 'menor do que em um PFR idcal, como cspcrado.
Entretanto, a difcrehçd não é grande. A mistura assodiáda à di'tribü4ção de tempos de residênéia
larga mowada na Figura 10-6 não é suficiénte para causar uma diferença significativa dc
entre o reator não ideal c o PFR ideal.
Agora considere o rendimento nó PFR. Para duas reaçôes ifreversíveis dc primeira ordem, em fase
líquida, sem intermediários (R) na alimentação, da Equação (7.-7):
CAO —kl
Substituindo 0$ valores
Y(k/'A) o,j59
Insert
Reatares Delete
Parte A: . Se o conteúdó dó reator cstiver misturado em úm nível moiecúiar (niiérorilistnrado), qual a conyérsão na ,
saída de A?
ANÁLISE Se -o êontCúda do reator estiver micmmistúiàdó, istd d, mñturádo em nível inólcdiJiar•,o teátof
comporta-se como um CSTR idçaL 'A. eqilãçãdde projetopara CSTR ideal pode ser resolvida
parax .
FAO
,kqo'v
.tA(miccomisturada) 0,50
ÂNÁUSE O tfiôdelo de macrofluido (Eqúaçío resolvido para usando E(t) para um CSTR
ideal.
(10-23)
Deveríamos tentar calcular esta integral através de integração numénca. Entretanto, o limite supe-
teríamos gueser be.tncuidad0±EIptg-ando alé
rior de poderia causar um probletotu No_míflimo,
não dependa de "d',
um valer _de"t" que seja grande 0 suficiente para
Urná alteraàtiya melhqçé tearianjar
an@ltticamente.••
Seja y, Pêra
Converte eâua{ão anteriói em
A integral na é
mente identificadá por Eí,• Desta
-Substituindo 0$ Valpie',•
CAO .
Coñseqúêrii¿mente,
EXERCÍCIO 10-3
no Capítulo 4. é
Baseado na discussão de mistura e ordem de resção
(micromismrado) parao Exemplo
o (rnacrofluido)>
ruzoà•eel
10-4?
Em um sistema de primeira ordem, a mistura mais cedo ou mais tarde aio afeta a performance do
para uma dada distribuição de tempos de residência. Consequentemente, ggggdQAdi.srñk8iiçÃO
de tetgpps dc.cesidênci&éconhecidtkepecfonnance
pode
O modelo de macrofluido (epresenta a mistura
acabe, isto é,
Não há mistura entre os elementos do fluido até que areação
até que o fluido tenha deixado o reatot.
mgéelo_de.macroflüidorepresenta
a conversão real será
ççgyecsüo- Se alguma mistura ocorrec antespe o fluido tenha deixado o reator,
menor do que a previsu pelo modelo de macroauído.
I, o modelo de macroduido
para uma reação com uma ordem efetiva menor do que
conversãtf. T, se
representa ?Tior..sityaçÃq.pgssOpl. Ele fornece um ligyite inferior para a
conver#o real será maioç@g
alguma austura antts de o fluido ter deixado o reator. a
pce_yistapelo m04e!O dg
Esta informação está resumida na tabela seguir.
IOS.I.I Definições
em tomo da origem, é representado por e é definido
O enésimo momento de urna função,m,
como
(10-24)
(10-2)
MO/v= to = go
Uma funçio de distribuiçio qr) é um pouco usual, pois ela não é normalizada.Qusndo uma
fançáo de distribuição é o yalor do mptgepçp.zero tem que ser _IJVimos isto mais cedo
372- C•pftulo Det
(9-2)
O lado direito da Equação (9-2) é simplesmente o primeiro momento em torno da origem da função
de distribuição dos raios dos porosIr). ComoÃr)dr é afração do volume total de poros que está nos
poros com raios entre r e r + dr, a função de distribuiçãoflr) é normalizada.
EXEMPLO 10-5 Calcule o momento Ero e ôs primeiro é.segundo momentók em tortio da otigem da fuh#ão dê distié
Cálculo di Momento' búição•de tempos de ieSidênêia eitefná mostradína Figura 1026..
Dó E(ij dadapor
• Vi iríih'
.E(t) 4 (0,04t--0,20) min 5 10min
E(t) mih-:, IO 15min
E(ÔF?; 15min•
SOLUÇÃO Momento
icto
60-
10 15
104min2
o' 5 10
O significado físico do segundo momento será também discutido mais adiante, após termos lidado
com o primeiro momento.
Neste exemplo, as integrações necessárias para calcular os momentas foram realizadas analitica-
mente, urna vez que uma expressão analítica simples estava disponível para E(t), Entretanto, estas
integrações poderiam ter sido efetuadas numericamente se somente valores disctetos de (ou C(t))
versus teinpo estivessem disponíveis:
10.5.1.2 0 Primeiro Momento de E(t) O Tempo de
(10-25)
o
Suponha que o fluido entre e deixe o reator somente por convecção. Um recipiente que satisfaz
este critério é conhecido como um recipiente "fechado". Pata este caso, pode ser mostrado
que'
(10-26)
Nesta equação, V e v são, como usual, o volume do rcator e a vazão volumétrica através do reator,
respectivamente.
Diagnóstico do Reator A Equação (10„26) pode propiciar uma verificação útil de dados opera-
cionais. No laboratório, em uma planta-piloto, ou em planta de grande escala, normalmentc é
razoavelmente fácil especificar elou medic a vazão volumétrica. Entrztanto, o volume do reator
que é realmente preenchido pelo fluido não é scmprc tão fácil dc determinar. Desenhos mecânicos
que podem ser utilizados para determinar um valor de V quando o reator foi instalado podem
(ou não) estar disponíveis. Além disso, as coisas podem mudar ao longo do tempo. Considere o
exemplo a seguir.
EXEtffLO 10-6 Um reator de pólirner*zação contínuo, pequeno, está em serviço por Áproximadamente cinco anos. ,
Medida de Volante Durante este período hoUve frequentemente partidas e paradas deste reatot, algumas 'vezes seguindo
do Reatar •utriprocedimento estabelecido e outras não. OS desenhos originais níostram que o volumc do rcator
-é dê 500 galões.
A performance do reàtor parece ter se deteriorado ao longo dó tempo. Existe alguma preocupação
de que tim polímero sólido se formou e pcrmancccu no rcator, Eduzindo o volume no qual a reaçáo
de polimerização ocorre; Consequentemente, um teste com marcador foi realizada, como descrito
a seguir.
Água foi passada continuamente através dó reator na vazão dC 1000 galóes por hora. (Água não
'é um solvente para qualquer polímero quc possa ter se acumulado;) Quando o escoamento da água
estava em estado estacionário, um pulso exato de um matcador foi injetado direto no ponto onde a
água entra no reator. A quantidade total dc marcador injetada foi dc 100.000 unidadcs. A concen-
tração do marcador foi medida no ponto onde a corrente aquosa deixa o reator.Os resultadosestão
mostrados na tabela a seguir.
25 r,
205
215
10 • 165'
• 'Ş"
15 138
ANÂUSE dbİ6üido'bö
Um valoc de Î şerâ calcülado â partir doğ dados dita6eIi' Ö.YÖİUthğ
lado a partir da Eqüaçâo (10-26). A'difcceriça Ektire500.gaIöes-e
estimativa da quantidadddc polimem nö idâtoi.
•
•
SOLUÇÂO Pliıneiro, vamos verificar a dualida& dos dadas uşaiİdd
E x (Q - ll)/Z
• E X (12-11)/2.
10-5.1.3 0 Segundo Momento de E(t) Mistura
A figura 10-5 mostra as curvas de E(t) para os dois reatotescontínuos e ideais, o PFR e o CSI'R.
Claramente, a curva para o CSTR é muito tegn difgeptes de zero cm toda faixa de
resulta da mistura intensa que ocortM!Qkegíqr. Inç¿rSameoce,
dê-têõõdé residência externa tem valores
i V/jygdisttibiiiçãóksfreitarea¿te o fato de que lia-o
há miscura na direção do escoamento em um.P.FR.
Vamos calcular o segundo momento para estes dois reatores. Para o CStR,
Para 0
= = = 12
Para urn dado valor do tempo de residência médio r, o segundo cppmengg.etn-cocna-da_qçigem para
QOTR é esta diferença não reflete a diferença
na largura que é visualmente evidente na Figjra 10-5, nem reflete o fato de que não há mistura aa
direção do escoamento em um PFR e mistura completa no CSPR-
O segundo momen dia é
momento em torno da origem. O segundo momento em torno da média, também conhecido como a
variância, é definido cornq—-s
(10-27)
EXERCÍCIO 10-4
Prove que (t — —
i EXEMPLO 10-7 Caicgle o valor de para a distribuiçko de tempos de residência externa da Figura l(V6.
Cálculo da Variância
{7ÀNÃÜSE Dó Exempló
376 Dez
E(t) miii,
á 0; 15
(10) i l 4 riiina.
2nitn
fração(T — t r + a)
IO min 12
Este cálculo ajuda a explicar alguns dos resultadosobtidos no Exemplo 10-3. Em particular, a
conversão e o Endimento Y(R/A) foram essencialmenteos mesmos para o reator real e para um
PFR ideal. Isto ião é uma surpresa em vista do fato de que os tempos de residência na saída de 64%
do fluido caem em do tcmpo de residência médio do fluido.
D2
Recipiente I
Recipiente 2
Entrada do marcador Detectores
(Mo unidades)
03
' 'Independente"
significa que o tempo dc residência de um elemento do fluido em um rccipiente a jusante,
poc exemplo, o recipiente 2 no esboço antetior, não dependc (ie seu tempo de residência no recipientc
a montante. C)escoamcnto através do sistema está em estado estacionário e a vazão voiiltnéuica é
Não
Concentra#l
do
D2
Tempo
El(t- (10-29)
A integral na Equação (10-29) é conhecida como integral dc "convolução". Ê relativamente fácil usar
esta equação para calcular E para a combinação de.dois Itcipientes, desde que E: e El sejam conhc.•
cidas. O inverso, o cálculo de uma função ciesconhecida, digamos EP a partir de ñ;açôes
E e Fa, é conhecido como "deconvoluçáo"e é mais dificil matematicamente.Feitzmexlte,em alguns
casos, a "deconvolução" pode ser evirada.
C*PRub Dez
(10-30)
Aqui, a barra superior novameute indica a
transformada de Laplace.
Relembcando a definição da transformada de Laplace,
esta equação pode ser escrita na fórma
e-ñE2(t)
limÉi
(10-31)
ds ds ds
O próximo passo é fazer o limite da expres.sãoanterior quando s —+0. Vamos primeiro avaliar a deri-
vada de É em relação a s e então fazer o seu Lirnite
t Eidt
dÉf
lim— — tEidt= =
ds
Como l,
deso
'A etopcie&de de da uar.s(omuda Laplacesera tsada ao decam{vimemo mwns
t"aica na scr cmna E. No'a
coe„c Eng.sei. 09>0.
Esta equação mostra que o tempo
de residência médio para a combinação
exatamente a soma dos dos recipientes I e 2 é
de residência parn cada ta:ipieute. Se dois
médios nesta equaçio totem dos tres tempos de residência
conhecidos, 6 descóáhecido pode ser calculado.
Agora, a EquaçKo (10-31) é diferenciada
etn relação a s e é feito o Limitequando s -9 0. O resul-
tado é
(032)
Ests equaçio mostra que Avariancia
para os dois recipientes em série é a soma das variâncias dos
ecipientcs individuais.
EKTRcíc10 10-5
Primeiro, mosre que lim d2É,/dF Então prove a Equa-
çso (10-30
Agot-a vamos voltar a nossa atenção para os sinais aos detectores I e 2 , Isto é, para o comporta-
mento da gombinação do marcador e do pdmeiro recipiente. Considere Ca(t) como a cooceacaçáo do
marcador que medida pelo detector I. justamente quando o marcador esci entrando no recipieace I.
A distribuição de tempos de residência normalizada do cnacadof entrando 00 recipiente I é
Ei(t) = co(t) J
(io)2
Os resultados obtidos anteriormente podem agora ser generalizados. Suponha que existam N reci-
pierttes independentes em série, com urna entrada arbitrária de marcador ao primeiro recipiente.
Então,
(10-33)
Nestas equaçóes, o subscrito "todos" denota a combinação de todos os recipientes tnais o sistema de
injeçáo. Em outras palavras, e são o tempo de residência médio e a variância que seria calcu•.
lada a partir do sinal do detector na córrente deixando o último (enésimo) recipiente.
Na próxima seção, alguns modelos de escoamento nio ideal através dc reacotes serão apresentados.
Cada modelo conterá um parâmetro (ou parâmetros) quc pode tec que ser detetminado a partir de expe-
C."üulO
reat6r fosse um PER ideal, o balanço de massa do reagcnte A em uma fatia diferencial do reator,
tal como a aiostrada na figura 7-4, seria
vdCA+ (-r'A)Ardz O
Nesta equação, z é a dimensão na direção do escoamento, isto é, a diteção axial em um reator tubular.
Como usual, v é a vazão voluméüica. Consideraremosque a massa específica do fluido escoando
através do reator é constante,de modo que v seja a mesma em toda sgção Gagsversal ao longo do
çompritneytp_do.xeatoç-finalrnente, —ú é a taxa de desaparccimento de A pp! unidade de
gataé7Licn-dQceatQr..
Rearranjando a equação anterior,
t, dCA
(10-35)
Para formar o modelo dc escoamento pistonado disperso, o termo —D(d2C Idzl) é adicionado à
Equação (10-35) para descrever a mistura na direção do escoamento.
d2c dC
(10-36)
O modelo da Equação ( 10-36) está baseado na consideraçáo de que mistura da espécie A na direção
do escoarnento (direçáo z) é propotcional ao gradiente de concentração (dCA/dz),isto é.
scgug dc Fick. 09*etro D é conhecido como cpeficiente de dispersfio axial. Em
D não é igual ao coeficiente de difusão molecular D . Exceto em casos raros, D é muito maior do que
molecular, Os efeitos-das-
radiais,
Reatotes
Ideais
D dCA
UL d? dZ (10-37)
Reação Homogênea Considere uma reação reversívelA B, que ocorra somenteem fase fluida.
Nesta discussão de reações homogéneas, consideraremos que qualquer recheio no reator não é poroso.
A reação reversível obedece a equação da taxa
e
(10-38)
O.R 64-21,22; K.
stacc
O„ & soas. 0984). p.
M- Chemic•al
Swaaii. W. P M,. e Been.ckcts. Â. A. C.
Det
D di ca
D OPA
— + (Eit •)QVA O
(10-39)
Como Bla é a concentração de  no equilibrio, o parâmetro pode ser interpretado como a dife-
tença encrea de e a conceotraçío
adimensional de A no equiltbrio O parâmetro I —9/(aCAO)é a yariaçãQ
na alimea-
na de A2isto é, a difecnça encreas concentrações adimeugionais
tação e 00 equilíbrio.
do reatorque não é
Note que SiV/v)é o tempo espacial real para o reator, isto é, o volume
ocupado pelo recheio dividido pela vazão yolumétrica-
considerável discussão.'
As condições de contorno para a Equação ( 10-39)têm sido um assunto de
cornumente utilizadas. Estas
As chamadas "condições de coatomo de Danckwerts" são talvez as mais
difusão através das fronteiras
coadiçôes se aplicam a um recipiente fechado, isco é, um no qua! não há
do sistema.
D dCA +
u dz
D dlVA(O+) (10-390
aCAó
dz
(10-39b)
dZ
A solução para as Equaçóes (10-39), (10-39a) e setá desenvolvida após as suas equtva-
lentes terem sido formuladas para uma cação catal_íticaheterogênea
Reação Catalítica Heterogénea Considerea mesma cação reversívelA B que agora ocorre em
um catalisador heterogéneo. A equação obedece a equação da taxa
As unidades de —rA agora são mols/(massa de catalisador • tempo), e as unidades de k$ e kl. são volume
do fluido/(massa de catalisador • tempo). As taxas —r'*e —rA estão relacionadas por
= Aie rA)
(10-40)
IIL U 2 dZ
Rigorosa As Equaç6es (10139) e (1040) têtn exatamente a mesma formaeestao sujeitas às mesmas
coodiçôes de contorno, Equações (10-39a) e (10-39b). Considere que o número de Dispersão seja
representado por A.
( ) 0—41a)
As Equações (10-39) e (10-40) podem agora ser resolvidas para 0 valor de no eflocacc de um
reatorisotémico:
4a exp(l/2A)
(10-42)
I —(P/üCAO) (l + —(l —a)
4a expo PA)
(1043)
CAO (l + —(I —
:
ócórré
t. panqàê'$.
.com piétohadd:dÉéêtsô pi-Oduia•
á dê
. aiih)) mm) .
" I'(riiólfl))'
x,
4X (0,201) min/l) x min) {,61
384 CapituloOe:
Parte B: Qual valor de CAseria esperado para um ideal operandó no mesmo valor de??
pgt•adZ ardZ'
dZ
Substituindo os valores,
Parte C: Seo número de Dispersãopermanecesseconstañte.; 10quál valor de rseria necesSário.pára que o reat6rçóm
ascoamento pistonado disperso produza a mesma concentra#o de sáída de A dó que o PFR?.'-I .
AIVÜ.ISE O valor de T que fornece urn valorde •de 0,0677 tctfl que ser encOtitradopara ó reatof-.dc
mento pistonado dispcrso. Para fazer isto, o Valor de na Equaçãó(10-42) sGá ¿ohsidéiado-igud
a 0,0677 e esta equação será resolvidá pará "a". O valor de enüp será aculado
SOLVÇÂO Uma planilha EXCEL foi preparada para fazer este cálculo. GOALSEEK foi usada para endontñt"d
valor de "a" que fornece o valor desejado de v A. O resultado é .
a = 1,77;. -0,133
Aproximada (Pequenos Valores de D/(uL)) Para pequenos desvíos do escoamento pisconado. isto
é, para pequcnos valores dc D/(gL), as exponenciais na Equaçio (10-42) podem ser expandidase os
termos de ordens superiores podem scr desprezados. Este procedimento fornece alguns resultados
aproximados que podem ser úteis na análise do comportamento dc reatores. Por exemplo,
(10-44)
(PFR)
Esta equação mostra que a conversão em ideal será sempre maior do que em um reator de
escoamento pistonado disperso operando no mesmo T.
Outra possibilidade oferecida pelos resultados para pequenos valores de D/(uL) é comparar os
volumes (ou massas do catalisador) dos reacores necessários para atingir uma concentração de saída
especificada- Para uma reação homogênea,
D 1 - (P/«CAO)
VPFR
I + euL In (1045a)
D I - (B/aCA0)
(10-456)
Não surpreendentemente, estas equações mostram que o volume do reator ou a massa do catali-
sador necessário é maior para um reator dc escoamento pi$tonado disperso do que para um PFR
ideal.
dispersão
Ainda que as correlações na Figura 10-7 sejam mostradas como linhas, há uma
visualização das
considerável nos dados originais nos quais estas correlações estão baseadas. A
esta figura foi
incertezas nas correlaçOes pode ser efetuada nas referências a partir das quais
desenvolvida.
100
10
Uma correlação para escoamento turbulento etn tubulações sem recheio é mostrada na Figura 10-8. A
estrutura desta correlação é a mesma da mostrada anteriormente, isto é, uma "intensidade de dispersão"
é correlacionada em relação a um nútnero de Reynolds local. Neste caso, a dimensão característica
usada em ambos os parametros é o diâmetro interno do tubo sem L).
Wen e Fan i2 apresentamum gráfico mostrandoos dados nos quais a Figura 10-8 está baseada.
Novamente, há urna dispersão considerável nos dados originais. Na faixa de Re coberta pelo gráfico
anceñor, os dados são bem correlacionados por
e valores de D/(ut,) calculados com esta equação podem ser usados no modelo de Dispersão para
calcular a performance do reator.
10
figura 10.8 de dispersb para
fluidos de tubos sca recheio
Númen de ReynolcE(Re).Dep Ig
finalmente, O modelo de Dispersão tem sido aplicado em reatores catalfticos nos quais as partículas
estio ea movimento, por exemplo, reacoresde leito nuldizado e reatores de coluna de borbulhamento
em leito de lama. Estas situações podem ser complicadas porque o modelo de Dispersão pode ter que
ser aplicado em ambas as fases, fluida e sólida, separadamente. A análise de tais reatores está além do.
escopo deste texto, mas detalhes adicionais podetn ser encontados na literatura 14
(1046)
ulc
dc Meus. O. (S. 20 ( I
de A} é rr;014'ÓValor do
'(0,70/2)
(B/áj)l' tjskhdó
Bc oc ac (1047)
Bz2 az at
desde que o recheio não seja poroso. A solução desta equação diferencial parcial depende das condições
de contomo. Felizmente, para pequenos valorcs de D/(uL), a solução não é muito sensível escolha
das condições de contorno.
A Figura 10-9 mostra a distribuição de tempos de residência na saída adimcnsional que é obtida
pela solução da Equação (1047) para um recipiente "aberto".
Esta figura mostra o comportamento da função de distnbuiçÃo de tempos dc residência na saída
adimensional como uma função do tempo adimensional, 9 = Mm.
A distribuição de tempos de na saída adimensional deperde somente do número de Dispetsão.
uleres Ea-trg:—
de Em altos valores
_de.
Oh,La 10
EU)t por IO
Dial.- 0.01
Tempo adimensional,
Figura 10.9 Disrri"ño de temposdc residência
na
digerso comoumafuroo do tempo*dimensional, saídaadimensional(TECI))
para o modciode escoamentopistooado
para vários do ndmemdc dispersi0, Condiçóesde
Figura DiagramadC de leito
do coeficientede disFrsb.
—Cktector I
Inje#o do
marcador
Note que t—# Tporque o sistema sendo estudado, isso é, a seção do leito entre os dois detectores,
não é "fechado". O marcador pode se diftndit através das fronteiras do sistema, isto é, dos planos aos
quais os detectoresestão localizados.
A difcrcnça na variância entre os dois detectores é dada por
= 2(D/aL)+
para
Para pequenos valores de D/(uL), a diferença entre e r não podc ser grande o suficiente
da variância medida pertuite um cálculo mais
permitir uma estimativa acurada de D/(uL), A diferença
na exprcssão pam a diferença da variância é pequena comparada
preciso. Note que a segunda parcela
à primeira, se D/(uL) for pcqueno,
for viável ou prática, outras opções podem scr conside-
Se o uso de urna configuração "aberta" não
7 c cr2 para configuraçôes diferentes, que eovoivetn
radas. Van der Laan '6 fomccc relaçÓes entre
Eng.Sci- 7,
Capoulo Dez
doa 2(D1uL)
O modelo CES é atuito flexível. Ele pode desccever o comportamento de retromistura que vai da
mistura completa, isco é, urn único CSIR (N = I), até urna situação que se aproxima de um escoa—
mento pistonado ideal (N —Y9. O número de CSTRs em série (N) é a única variávei do modelo CES;
"M' tem que ser ajustado para igualar o cotnportamento da raistura no reator real. Se o recipiente real
se aproximarmuito do escoamentopistonado,N será Elativameoce grande. Se houver uma mistura
considerável na direçáo do escoamento, N será pequeno.
O modelo CES e o modelo de Dispersão são chamadosde modelos de •'um parâmetro",
uma vez
que somente um único parimetro, D/(uL) ou IV,é usado para caracterizar a mistura.
Quando há muito
pouea mistura na dire!ão do escoamento, isto é, quando N é grande ou D/(uL) é pequeno,
a base física
do modelode Dispersão é mais forte do que a do modelo CES. Além disto, quando
o número de CStRs
etn série é wande, pode ser tedioso calcular a performance de uma série de reatares.
Por outro lado,
é relativamente direto o uso de equações de taxa mais complexas no modelo CES.
Não é necessário
restringir a análise a equaçóes de taxa de primeira ordem.
Uma desvantagem do modelo CES é que não existem correlações que permitarn
que N seja previsto
para configuraçõesdc reatocese condições de escoamentodadas. Cora propósitos
práticos, 'W" tern
que ser determinado experimentalmente, via técnicas de resposta do
marcador, para cada situação.
O número de
csns em série, N. tem
O número de ser determinado via
csns está relacionado técnicas de resposta do
dência na salda com a diferença na
entre a entrada varidncia da de
do reatore a saída de resi-
do teatoc.
it/Ñ
Claramente, quanto
maior a variancia da
distribuição de tempos de residência
na saída, menor será c
Estas questões podem ser exploradas realizando cálculos para os vários casos-lirn;tts. Entretanto, antes
de considerar um exemplo, vamos faiar sobre a última questão. Supoaha que o fluido escoando acraves
de cada CSTR seja um macroauido. Se o fluido que deixa o primeiro CSTR torna-se rnisturadoem nivel
tnolecgtar antes de encar no segundo reator. então a composição da alimentaçãodo segundo reatocserá
uniforme, c sera igual à composição média de mistura da corrente deixando o primeiro reator. Neste caso.
a performance do segundo reator pode ser calculada aplicando o modelo de macroauido com uma cocrente
de alimentação que tenha a composição média da corrente deixando o primeiro reatoc.
Entretanto, o fluido deixando O primeiro pode Oio se tornar rnisturado em nível molecular
ances de entrar no segundo reatoc NO limite, os elementos do fluido nesta corrente podem perma-
neces-completamente segregados entre os dois reatares. Nesta situação, o procedimento descrito no
parágrafo anterior aio é apropriado porque a corrente entrando ao segundo CSTR não é uniforme em
nível molecular. Ao contrário. a alimentação para o segundo reator consiste etn pacotes de fluido com
diferences composições. Neste caso. o modelo de macroauido tem que ser usado. com a dist:-itxnçáo
de tempos de residência (DTR) medida para o reator como utn rexlo,isto é, o reatocque está sendo
modelado como urna série de CSIRs de volumes iguais. No caso de um auido que permanece como
um ruacrofluido. náo há necessidade de ajustar o modelo CES a DTR medida. O modelo de macro-
fluido tem que ser aplicado diretamente.
392 Capitulo
EXEMPLO 10-11
Casos-Umites do com um volume tocat de t 000
litros. Á pazioyoluméttica
Modelo CES traçió de A ria 'alimentação. c AO atravéS do reator é de iO()I/rriiti e-a•conçen-
; é igual 410.!n61fI.A
é igual a 0,2-5 V(mol min). da na temperatura dê oéerá#o
Testes com mattador focam realizados
para determinpr.a natureza da mtstura no reitor.
mostraram IO miri e Estes testa
Use o modelo CES para estimar a mirP
conversão dc A ná coiréhte deixando
fluido se torne micromistutado entre os Oreatot.
matores.
Ñ 2,3.
OS 'quatkos-cálcótds mósuados tatÀà'õ SégtiiÊSetao•yealiüdos pára
'e da eseala dê mistura:
Micronuido
Macronuido•
Modelô de ntiêrbflüido
Como o volume total do reatoi é de 10001 e a vazão Volumétrica é de 100 Vmin, cada reátõr terá um
volume de 5001 e o tempo espacial de5 min. Sendo xx t'a conversão dc A na cortêbte déixandd •ci•
primeiro rcator, e xm a conversão de A na corrente deixandOo segundo fiñal dó
reator não ideal como um todo.
Equação de pr6jetó -a—primeiró -reator.
V XA.I
5(min)
FAO. . mol mia
XA,I 0,642
V • —xxi = 0,642 •
FAO
Nestas eâuações, —r indica que a taxa da reação é avaliada 'nas concentrações na coaeate
deixando o "i•ésirno" reator, isto é, em
Cada reator agora terá um volume de 3331 e um tempo espacial t dc 3,33 min. Aplicando o procedi-
mento mostrado anteriormente obtém-se xo•— 0,582, 0,765 e 0,845.
Modelo de macrofiuido
reator. seja
o primeiro e entrando no segundo
a concentração de A deixando E(t) - e para
seja Para um CSTR ideal,
segundo reator. 10-4,
dc A deixando o mostrado no Exemplo
a + kCJ). Então, como
uma de segundaordem, C(t) C
e-'/'dt
Ei(yi)
e-'/'dt
+ kC,ur
finaié
A conversão = (C = (4,0 0,846.
Cada reator terá um volume de 333 1 e um tempoespacial de 3,33 min. O uso do procedimento
mostrado anteriormente fornece xii = 0,633, 0,795 e x 864
Os resultados destes quatro cálculos são resumidos a seguir.
Como a ordem efetiva da reaçio para cste exemplo é maior do que l, deveríamos saber a priori
que o modelo de macroauido preveria uma conversão mais alta do que 0 modcio de microauido. A}ém
disto, com base em nossa discussão sobre CSTRs em série no Capítulo 4, deveríarnos saber que N
3 daria uma conversão mais alta do que N 2, Consequentemente, poderíamos ter limitado os resul-
cados anteriores com dois cálculos: N 21microfluido (conversão mais baixa) e N z: Mmacrofiuido
(conversáo mais alta),
Capítulo
Nesta equação, El (t) e Ea(t) são as distribuiç6es de tempos de residência na saída dos dois recipientes,
e f, e 12são as fraçóes do escoamento total v que atravessamcada recipiente. Se v, for a vuao através
do recipiente I, entàofl = v,/v. Somente dois recipientes considerados aqui. assim fi I —f.
Se os dois recipientes em paralelo forem "fechados", então T V@ e 72= T VA. Adicio-
como = v, +
nalrnente, eV V + V
(10-50)
(10-51)
Suponha que o tempo de residência médio em cada recipiente (7, = e = 72) possa ser deter-
minado a partir de experimentos de resposta do marcador. Então, se o valor do volume total V for
conhecido, e se a vazão volumétrica total u foc conhecida. a traçáo do escoamento atravessandocada
recipiente e o volume de cada recipiente podem ser calculados com as Equaçóes (10-50) e (10-51).
As Equaçóes e (10-51) são Válidaspara qualquer tipo de recipiente em paralelo, desde que
eles sejam "fechados".
EXERCÍCIO 10-6
Demonstre as Equaçóes (10-50) e (10-51).
A figura 10-11 mostra a fortna das curvas E(t) resultantes de várias combinações de CSIRs e PRS em
paralelo. Os comentários ao fado de cada figura ir:dicarn como as valores de Tt e que sio necessá:ios
para quantificar o modelo e para calcular a petformance do reatoc, podem ser das curvas E(t).
Tempo.
Da Equação (10-49)
Tempo
A existência de dois CSTRs em paralelo é mais fácil de detectar e a análise dos dados E(t) é mais fácil, se
for represeutado graficamente como função do tempo. Se as valores de r para os dois reatares forem suficientemente
difexcotes, o valor de (fi) X ECOpara o reatorcom o menor valor de T será muito maior do que (37) X Ã") pam.
0 rcacor com o maior valor, em tempos pequenos. O inverso será verdadeiro para tempos longos.
Tempo
Figura 10-11 Distribu;çáo de ternrns de residência na saída para 't{rias combinaçOes dc e PFRsem paralelo.
Quando dois recipientes independentes são colocados em série, a distribuição de tempos de resi-
dência externa pura a combinação dos recipientes é dada pela Equaçao
(10-29).
(10-29)
396 Capá:u/o Dez
Tempo
soa
— X In(r/rt)
(b) PFRe
Tempo
A Figura IO- 12 mostra a forma das curvas E(t) para várias combinações dc CSTRs e PFRs em
série.
Os comentários ao lado de cada figura mostram como as informações necessárias para quantificar
o
modelo e para calcular a performance do reator podem ser extraídas.
EXENTLO 10-12 A ipfômação na tabela a seguir foi pbtj¿a para um recipiente com fluido de massa específica •
CSTRs. ein Paralelo #ótFcàhie êSéoando.através dele étn estado.estaCionário.Fóisugerido. que o fecipiente pôde ser
moáeiado•'como'dois CSTRs em paralelo, cada prfi-cóm téknpo diferentc. Determine os
_dos-paçâmet70$
desconhecidos nestemodelo e compare as previsões do modelo
coril os..valore.àdabbetq.
"
,TeitiP6 (mi!t) •. NE(t) (min"...) .Tcmpo(min)
16, 0019
0,064 20 0.0134
- ,0.063 7•--30 0,0062
0,057' T10033
0,052
;o.üi : 0,00083
-o,039• Moo o.ooosa
0,033 ;i20 000036
(1027
Reaaores NÃOIdeais
pariís pór'çõe#
E(t) versus"ikerá construídó. Linhas fetàs••s¿âo
ANÁLISE Um gráfico 'sétnilog 'de 'õ.'partir
curtos't ê .dqsidadós.:O.s
de "tempos Valêr détfl à
'das inclinações dai linhak dcl"têinp6s
linháS de "'tempos.
partir dos coeficientes iinexL€ dás de' .f,'é'f, frii&irilijáçãó dá: Sorria
regressão linear 'será usada' para icfingf as estitnavii,'á.s• 14.
dos quadrados dos deSvi0S .éntrc .ós•dadôs
sugéridd djf¿ussÃo
SOLUÇÃO A figura a seguir C um gráfi¿o'SêmiIog 'dósdádos•
na Figura 10-1 Ib.
0,1000
0,0100
o.ooio
0.0001
o 20 60 • 140
Tempo griiin) .
toes de t) cobremuma faixa dc mais de duas ordensdc grandeza.; soma dos ées•ios
Capitulo Ozz
\ 10.
.40. • Lisodé•Téãiéa.s
'b ób33 'Ji.
MarCádoÊes põFa• '
, Caracterizar ZEB
ANÁLISE Uma quantidade conhecidà do tiiarcadof Será injetada na•zpha do topo do ieatót a conêeatrá#d. :
do marcadornesta zona•sefá medida Como:uaia.função do tehipO'.Báluips4dê'à1à"aserão 'eàêi-itôsft.
para•o•marcadOr em 'cáda bàIáriçOÉ resblGdoS para' á
ná zona dó tópo tomo uiná furiçád'do teth@-"A ¿âiiaçio r¿sultáhie dádo;.-;.}
Se o modelo ajustar os dados, o volume das doas zonas•e 'a 'vazão entre •eÍapSerãó
dados.
SOLUÇÃO Conside?eque C, e CI sejam'as Goncentnções dó aiareador nas zoháS do topo e'd4fuhdo, especti-
vameate. Considere que seja a-vazão entre as zonas,e que vc Vi sejam ós ibñas dó
topo e do fundo, respectivamente}O balanço de massa para o marcador
:.dCf
— ct -wq=vt—
g-C2+aq—B
dc
Esta equação difereiléial pode ser resolvida via o método do "facdt de integração". A soiu#o
400 CapítuloDCt
Ctvta
Mo
Os valores
versus temposerá uma linha reta O cóeficieate Linearserá In(V/Vt) a inçlinação será
dê Va (S V
dc Vre V, podem scr calculados partir do coeficientelinear mais valo? conheêldô
V(). Como a = o valor de v, pode também scrcalculadó.
f;
riáfigut.â IO- 13.A
EXENTLO 10-14 Um reator contínuo é dividido em duas zonas, como moStrado
zona dó topo. Ó
Performance de um ria zona do topo com uma vazão v de 500 Ilmiri e p eflueát¿ sái da
dó fundo igual a 3CO litros.%A raxa•de -tro¿a fitifdô;eptmü!
Reatar Contínuo. tcatoré 1000 litros e o 'volume da zona
fase :oCófré.-l
Constituídopor Duas as zonas é dc 50 11min.A•reação irtevérsfvel de primeira
isotermicamente no reitor. A cônstàhte da taia é igual 0,80 rhin-t . éstaCi6nGô,'
ZEBMs de A Se o reat6fC6iñO irrti •
a conversão de A na corrente deixando o reatot? Qual seria acon9ersão
-todo secompórtasse um CSTR ideal?
Balançosde massa serãó escritos para o reageateA duas zonas.' Estes balançôS sétãO réÀOIvidós sitóúlfa•."}
ÃNÁLISE
cofiàéntraçáode A deixádo o
ncamcntc para obtek êóncentração de A na zona do upa, isto
nce-doS doiS
equação de projeto para um CS'IR ideal será resolvido pára comparar a-pérforrna
Ur o
sor-uçÃo Sejam c At a concentração dc A na zona do fundo, CA, a copcentração de A na
A na
volume da zona do fundo e V, o volume da zona do topo. O balanço de maSsa para 0 reagente
zona do fundo é
lvz/(Vfk+
CA.r x 0,80(min-l ) + 50
Consequen-
A concentração de A na zona do fundo é substancialmente menordo que na zona do 'topo.
tcmeote, a taxa de reação na zona do fundo sed substancialmente mais baixa do que•na zona do fopó.•
O balanço de mas$ para A na zona do topo é
+ v,kCAi
(v + — uc)) vCA0
Como 11
Substituindo os valoms ,
700(l)
0,80
0,80
10.6 COMENTÁRIOS
CONCLUSIVOS
Nem todos os reatores são "ideais" no senso de que a mistura se ajuste a um dos casos-limices repre-
sentados pelo CMR ideal, pelo PFR ideal e pelo reator batelada ideal. Para caracterizar compictarncntc
a mistura, três tipos de informações são
necessários:
RESUMO DE CONCEITOSMPORTANTES
Nem todos os reatores são "ideais 't. via o modelo dc mactofluido, quanto indirctamentc via o modcto
Experimentos de resposta do marcador podem ser utilizados para dc Dispersão. 0 modelo de CSTRs em sétie ou um modeiode
diagnosticar problemas, tais como "bypass" e sólidos acumulados, compartimentos.
associados ao escoamento c mistura no intcrior do rcator. O modelo dc Dispersão pode ser usado para estimar a performance
A distribuição de tempos de residência externa E(t) de um reator de um reator não ideal, sem primeiro medir EU). Entretanto,a
geomeuia e as condições operacionaisdo reacortêm que na
podc ser medida usando técnicas de resposta de marcadores,
partir coirelaçócs de "intensidade de dispersio".
A performance de um reator não ideal pode ser estimada a faixa das
residência externa, tanto diretamente
da distribuição de tempos de
dc de escalo
dc
a performancedepende
da ordem,
'Taro ,eaçóesdc dv toremde
da afeou»a 00
ou
PROBLEMAS
Conceituais b(4. Se o reatorfosse para se comportarcomo um PFR i&al e fossc
1. O modelo de E)ispersão ser usado para a análise ou Oprojeto para na conversãocalculada aa Parte 3, quanto menor ele
dc reato«-sde leico fixo, com escoamento ;adial, com base nas deveria ser em comparação ao reacorreal?
correlações existentes para a "intensidade de dispersão"?
2. Expliquequalitativamcoteporque «t) dcvemser as mesmas o Problema
10-3 (Nível 2) O resumoa seguirsobreocomportamento
para om CSn ideal.
de reatores tubularesde escoamento laminar foi retirado diretamente
3. Uma reaç{o com ordem efetiva de está ocorrendo em uma de umarevistatécnica bemconceituada
série de três CSTRs de igual volume.O duidOem cada reator é "Ao o tempode residênciade elementosanularesdo
um macrofluido. A conversio hnal será maior se o fluido perma-
fluidocm um reatorde escoameatolaminar como uma função
segregadoentreos reatorcsou se o fluidofor misturadoem
comprimeacodo reacoce da posiçio radia; é possível relacionar a
um nível molecular os reatores?
grupos adimensionais cootetxfo a constante
conversão do reagence.a
da taxa, coaceau—4es de entrada. volume do reator e vazü). A depen-
Problema 10-1 (Nível l) A reaçiO irreversívelA —48 obedece a 'dêocia funcional irá variar com a ordem da expressão cin¿tica
rela-
da + KA). A 500C, k = 4,08 cuin-' e cionando a taxa de desaparecimento do reagente à coaceacraçáo. Pára
K - 101/0101. ao reator de
ordenscinéticas diferentesde zero, a conversãoobtida de
Um líquido viscoso contçndo A com uma concentr-açãoc ACde calculada peia supsiçio
escoamentolaminarsera_menordo que a
1.0 moi/l e nenhumB é alimentadoem um reatoctubularcom urn estende os ratameotos anteriores
escoamento pistonadó. Esta análise
volumedc 200 1,a uma vazio volumétricav dc 20 Vmin. ordem- e expressões de
incluindo a expressio geral da taxa de enésima
taxa de reações de primeira ordem consecutivas."
1. Seo reatorse comportarcomo um reacorde escoamentopistooado análise? Q•aj problema?
Este resumo sugere um problema na
ideal e optar isotermicamente a 50,0.C. qual é a conversao de A ?
isotérmicosidênticos
seja um macrottuido. Se o reator óp:erarisotermicamente a 500C, Problema (NívelI) Dois reatotes figura a seguir.
• sio posicionados em paralelo,como mostrado
qual é a conversão de A no efluente?
3. A conversão que você calculou na Parte 2 é um limite superior ou
t<t/2; .
E(t) r2/2P; r/2.
Ternp, f i...eitode
cata
Experimento númem d
20 0,0134 140
Q 15 gal/ruin
(unidades arblcráñas) 300
00133 150
üGadvidade total no pulso
cx0132 160
26 170 0,00083 Radioatividade no reacor
180 000068 (unidades arbitrárias)
Tempo (min)
0017-5 190 0,00056 250
5
10
174
15
1. O mator pode ser modeladocomo dois CSIRs. com difctentes 147
20
•eohtroes.em se•iel Se sim, quais sio os valores dos tempos espa- 104
30
canis para os dois CST.s? 75
40
A irreversível.em fase líquida.A + B C + D será 55
real.nda neste reator. A reaçio obedece à equação da taxa: 50
40
—r, 10.000 gart(lbmoP h). As conccntraçõesdc 60
23
A e de B alimentaçao do reato; são 0,025 IbmolJgaI.Estime 80
13
a conversio de A. se a vazio através do reator for a mesma 100
de quando a distribuiçio de tempos de residência na saída foi
medida. Suponha que os dois reatorcs sejam misturadosem residênciacxlcmaE(t)
I. Explique como a distribuição de tempos de
nivei molecular. de dados como os anteriores. C)método que
pode ser-ohtidá a partir
baseado em ncnhuma
você propuser deve ser geral c não dcve estar
roblerpa 10-12 (Nfvel Um pulso de entrada ideal dc um aracterfstica especial dos dados na tabela.
marcador radioaOvo é injetado na corrente que entra em um reator técnicaparamedir
2. QUaissioas vantagenScasdesvantagensdesta
de
íecbado em t O. A qu•ntidade totai dc radioatividadeno interior E(t), comparada com a técnica "padrão" envolvendo a injeçio
entrada e mdição da concen-
dc rearor é entio monitorada como fuoç50 do tempo. Um exemplo um pulsodo marcador na cotrente de
de Alguns dados Dio tratados é fornecido na tabela a seguir: traçáo marcadorna saído?
gov