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Ricardo Melo
! 😋
Materiais granulares e
camadas de pavimentos
Prof. Ricardo Almeida de Melo
REFERÊNCIAS
■ DNIT. Manual de Pavimentação. 3ª. Ed.. Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes. Rio de Janeiro. 2006.
(dnit.gov.br)
■ Bernucci, L. B. et al.. Pavimentação asfáltica: formação
básica para engenheiros. 3ª. Reimpressão. PETROBRÁS –
Petróleo Brasileiro S/A / ABEDA – Associação Brasileira das
Empresas Distribuidoras de Asfalto. Rio de Janeiro. 2010.
■ Balbo, J. T.. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e
restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
■ RECIFE. Metodologias Construtivas de Pavimentação. Vol.
9. Prefeitura do Recife, Empresa de Manutenção e Limpeza
Urbana (EMLUR). 2003.
■ Páginas na internet. Diversas.
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Materiais granulares e camadas de pavimentos. Prof. Ricardo Melo
Objetivos
Caracterizar os materiais
granulares (solos e agregados)
Ensaios e especificações de
serviço
Utilização em camadas de
pavimentos
SOLOS
Solo mole (duplicação da BR101 – Paraíba)
http://www.dynatest.com.br/servico.asp?
Ricardo Melo (2006) Ricardo Melo (2006) servicoAtivo=26 (acesso em 06/07/2014)
ensaios de caracterização
■ __ 051/94 - análise granulométrica
Ensaios de granulometria
■ Por peneiramento e sedimentação
■ Curvas granulométricas
A: Curva uniforme
Fonte: geotecnia.ufjf.br [2008?]; wikipedia.org (2008); DNIT (2006); Baesso e Gonçalves (2003)
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Limites de consistência
Limite de liquidez (DNER-ME 122/94) Limite de plasticidade (DNER-ME 082/94)
ÍNDICE DE PLASTICIDADE,
Carta de plasticidade
(Arthur Casagrande)
IP (%)
Energias:
• normal
(g/cm3)
• intermediária
• modificada
Teor de umidade, h (%) Fonte: DNIT (2006); DNER - ME 129/94); Melo (2010)
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PRESSÃO (kg/cm )
9
2
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
PENETRAÇÃO (polegada)
P0,1 P0, 2
ISC = × 100 ISC = × 100
Ricardo Melo (2010) 70 105
Fonte: DNER-ME 049/94; DNIT (2006)
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Materiais Pétreos
(agregados)
CLASSIFICAÇÃO
■ Agregado natural (seixo, areia, brita...)
Quanto à natureza ■ Agregado artificial (escória, argila calcinada...)
■ Agregado reciclado (RCD...)
■ Agregado graúdo (brita, cascalho, seixo...)
Quanto ao tamanho ■ Agregado miúdo (areia, pó-de-pedra...)
■ Agr. de enchimento ou fíler (cal, cimento...)
■ Densa
■ Aberta
Quanto à graduação
■ Uniforme (tipo macadame)
■ Com degrau
Forma do agregado
Fonte: SENÇO (1997); contenco.com.br (2011); cimentoitambe.com.br (2008); Bernucci et al. (2006)
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Granulometria
■ Camadas estabilizadas granulometricamente
■ Faixas granulométricas “A” a “F”
■ Misturas asfálticas
■ Faixas granulométricas “A” a “C”
Absorção de água
■ Determinação da quantidade de água absorvida
pelos agregados: função da porosidade
Massa específica/densidade
■ Massa específica, massa sobre volume (t/m3) peso
específico, peso sobre volume (kN/m3)
■ No Brasil, densidade refere-se a massa específica
■ Grandezas para transformar unidades gravimétricas
em volumétricas
Ensaio de massa específica para agregado miúdo
Mistura solo-brita
Base granular
Base de brita
graduada simples
27
Fonte: http://www.3bec.eb.mil.br/goiana_diario_19-07-13.htm (Acesso 28-10-14)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Sub-bases, bases e revestimentos. Prof. Ricardo Melo
Macadame seco
Macadame seco
28
Fonte: http://comiteobrasbr116.blogspot.com (2011)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Materiais granulares e camadas de pavimentos. Prof. Ricardo Melo
Queiroz e Melo (2011); Lacerda e Melo (2011) Queiroz e Melo (2011); Lacerda e Melo (2011)
Queiroz e Melo (2011); Lacerda e Melo (2011) Queiroz e Melo (2011); Lacerda e Melo (2011)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Materiais granulares e camadas de pavimentos. Prof. Ricardo Melo
1 2 3
Inspeções
4 5 6
Inspeções
7 8
Composição granulométrica
Faixas “A” a “D”: N > 5x106 Faixas “E” e “F”: N ≤ 5x106
Ensaios de caracterização
Ensaio Descrição Especificação Obs.:
Limites de Atterberg (% LL ≤ 25% Casos
que passa #40) contrários,
IP ≤ 6% EA > 30%
Relação entre - ≤ 2/3 -
porcentagens #200 e #40
Compactação - Proctor -
modificado
Equipamentos
■ Motoniveladora com escarificador, carro-tanque distribuidor de água,
rolos compactadores, grade de discos e/ou pulvimisturador, pá-
carregadeira, central de mistura, sapo mecânico ou rolo vibratório
portátil
DNIT 143/2010-ES
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Materiais granulares e camadas de pavimentos. Prof. Ricardo Melo
Espalhamento e homogeneização 3
Obra do Viaduto do Geisel (2015; 2016)
DNIT – ES 141/2010
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Duplicação da BR101-PB
(2006)
Controle de insumos
■ Ensaios de caracterização, equivalente de areia e
compactação para materiais coletados na pista,
escolhidos aleatoriamente
■ 1 amostra por camada para cada 200 m de pista, ou por
jornada diária de trabalho
■ Ou 1 amostra por 400 m, no caso do uso de materiais
homogêneos
■ DNER-ME 054/97, 080/94, 082/94, 122/94 e 129/94
■ Para mistura de solo e material britado, a energia
de compactação é modificada, para atingir máxima
densificação
Compactação no campo
Compactação do aterro Determinação da umidade com Determinação da massa específica pelo
Entroncamento Via Oeste e BR101-PB speedy (DNER-ME 052/94) frasco de areia (DNER-ME 092/94)
Verificação do produto
■ Controle geométrico -> tolerâncias:
■ ± 10 cm: largura da plataforma
■ Até 20%, em excesso, para flecha de abaulamento, não
sendo tolerado falta
■ ± 10%: espessura do projeto na camada executada
Espessura