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O QUE MUDA

NA ESCOLA NO
PÓS-COVID-19?
Os principais pontos da entrevista
entre a CoCEO do Grupo Eleva,
Duda Falcão, e a Diretora da Plataforma
de Ensino Eleva, Antonia Mendes.
03 Introdução

05 O ritmo das mudanças

09 Novas tendências

12 Mudanças na grade curricular:


do socioemocional à cidadania

17 Do outro lado da tecnologia

20 E o amanhã?

23 Os próximos passos

26 A Plataforma de Ensino Eleva


e o pós-covid-19

29 Sobre a Eleva Plataforma de Ensino


IN
TRO
DU
ÇÃO
INTRODUÇÃO

Com o isolamento social, devido à pandemia de


covid-19, as escolas precisaram se reinventar
em um curto período de tempo. Algumas
dessas mudanças vieram para ficar e trouxeram
vários aprendizados. Para fazer essa reflexão, a
Diretora da Plataforma de Ensino Eleva, Antonia
Mendes, conversou com a CoCEO do Grupo
Eleva, Duda Falcão, para entender o que muda
na escola no pós-covid-19.

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O RITMO
DAS
MUDANÇAS
O RITMO DAS MUDANÇAS

Para discutir o que muda na educação com o Pensando por esse caminho, entendemos que houve
cenário atual, é preciso entender o que está uma mudança muito rápida com o fechamento
sendo feito neste momento, quais práticas foram das escolas, e outros ajustes graduais conforme a
adotadas e o que funciona ou não, tanto no experimentação.
ensino presencial quanto não presencial. Assim,
ao observar este período em que repensamos
o espaço da escola de outras maneiras, é “A DISRUPÇÃO [NA PRÁTICA
DE ENSINO] FOI MUITO MAIOR
possível pensar e planejar hábitos, estratégias e
AGORA, INSTANTÂNEA EM TODAS
ferramentas para quando as escolas reabrirem. AS ESCOLAS, E DO DIA PARA A
NOITE, COM A NECESSIDADE
DE NOS REINVENTARMOS
DO PRESENCIAL PARA O À
DISTÂNCIA”, DISSE DUDA FALCÃO.

Ela também enfatiza que estamos falando muito mais


do ritmo do que da direção, o que já era um objetivo
de muitas escolas.

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O RITMO DAS MUDANÇAS

A CoCEO do Grupo Eleva destaca a importância do


socioemocional estar presente no currículo e como
isso foi evidenciado com a quarentena. Além disso,
também comenta sobre a tecnologia:

“A GENTE SEMPRE FALOU DA


TECNOLOGIA ESTAR PRESENTE
NAS SALAS DE AULA E, AGORA,
DE FATO, APRENDEMOS A USAR
A TECNOLOGIA. COM ISSO,
NOSSOS HÁBITOS MUDARAM,
ALGO QUE VEIO PARA FICAR”.

Outra mudança, que foi destacada neste período,


é a importância do espaço da escola. Durante a
entrevista, Duda também destacou esse ponto,
falando sobre como, com a pandemia, “ficou muito
claro o papel que a escola tem, muito importante na
estabilidade e rotina da família e da casa, de fazer,
de certa forma, a sociedade funcionar”.

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O RITMO DAS MUDANÇAS

Também é importante destacar o ambiente escolar


como um espaço de convívio e socialização: “Um
papel que ficou mais forte agora, ressaltando a
questão do abraço, da amizade, da interação com
outras pessoas. É algo que sentimos muita falta”,
disse Duda.

Além disso, o papel do professor ganhou muito


mais importância e reconhecimento. A troca do
ambiente escolar pelo ensino não presencial, em
casa, deu ainda mais destaque para pensar como
é o cotidiano do professor, a ênfase e o mérito
do que ele faz todos os dias. Segundo a Duda,
“Para ser um professor, você precisa de muita
formação, competência, paciência e coração”.

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NOVAS
TENDÊNCIAS
NOVAS TENDÊNCIAS

O cenário educacional tem discutido, há alguns


anos, sobre o uso da tecnologia como uma
ferramenta para aprendizagem, buscando
maneiras de incorporar esses recursos dentro
do ambiente escolar e da rotina de estudos. Com
o isolamento social, as escolas precisaram se
adaptar, rapidamente, ao uso de aplicativos on-
line e outras ferramentas digitais, a fim de manter
as práticas educacionais mesmo à distância.

O que antes era estudado, analisado e planejado,


pensando na melhor forma de implementar os
recursos tecnológicos, teve que ser decidido
praticamente do “dia para a noite”, uma forma de
adaptação rápida, na iminência de manter as aulas.

Além disso, muito tem se falado, nos meios de


comunicação, sobre a chegada do “novo normal” no
fim do isolamento social e da pandemia, que seria
uma nova realidade, na qual todos precisaríamos
nos adaptar a viver de outras formas.

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NOVAS TENDÊNCIAS

Nas ferramentas on-line, Duda Falcão considera Entre as possibilidades oferecidas pelas
o Google Classroom como uma tendência que ferramentas digitais, Duda Falcão comenta outra
vai se consolidar. Segundo ela, “É uma plataforma possível tendência para a educação nos próximos
que os professores começaram a usar e que anos: a escola em tempo integral.
ajuda a organizar a sala de aula, que antes era
presencial e acontecia durante um determinado
período do dia. Agora, ela é uma ferramenta de “EXISTE UMA CORRELAÇÃO
organização e comunicação para professores ENTRE O TEMPO NA ESCOLA E
e alunos antes, durante e após a aula. É uma A APRENDIZAGEM DO ALUNO,
ferramenta que veio para ficar”. E, DAQUI A ALGUNS ANOS,
SERÁ POSSÍVEL PENSAR NUM
MODELO DE ESCOLA QUE SEJA
PARCIALMENTE INTEGRAL E
PARCIALMENTE À DISTÂNCIA, POR
EXEMPLO. UMA REALIDADE NO
BRASIL, APÓS A PANDEMIA, É QUE
MAIS ESCOLAS TENHAM TEMPO
INTEGRAL E CURRÍCULO MAIS
ABRANGENTE.”, DISSE DUDA.

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MUDANÇAS NA
GRADE CURRICULAR:

DO SOCIOEMO-
CIONAL À
CIDADANIA
MUDANÇAS NA GRADE CURRICULAR: DO SOCIOEMOCIONAL À CIDADANIA

Durante o isolamento social, é possível perceber


mudanças comportamentais e emocionais em
crianças e adolescentes, como transtornos de
sono, ansiedade e estresse. A quebra da rotina,
a falta de interação entre os alunos, o ambiente
escolar e outras atividades fora de casa podem
agravar essas questões emocionais.

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MUDANÇAS NA GRADE CURRICULAR: DO SOCIOEMOCIONAL À CIDADANIA

Por isso, é importante que, neste período de Uma outra tendência para a grade curricular são
quarentena, seja levantada a discussão sobre as atividades eletivas, que despertam e exploram
habilidades socioemocionais dentro da grade os interesses dos alunos, além de promoverem
curricular, sobre ter um espaço de escuta ainda descobertas significativas para a aprendizagem.
maior. É mais uma tendência que já vinha se
mostrando presente no cenário educacional e que,
agora, tem ainda mais força. “TAMBÉM DEVE GANHAR MAIS
ESPAÇO UM CURRÍCULO CADA
A CoCEO do Grupo Eleva, Duda Falcão, destaca que VEZ MAIS PRAGMÁTICO, QUE
“As habilidades emocionais são importantes, elas DIALOGA COM O MUNDO DE
ensinam a lidar com os sentimentos, se relacionar FORMA MAIS DIRETA, PRODUZINDO
com os outros, direcionar projetos de vida. Elas UM CONHECIMENTO MAIS
também estimulam a criatividade, o pensamento APLICÁVEL. UMA AULA MAIS
crítico, a colaboração e a perseverança. Este CONTEXTUALIZADA, NA QUAL
momento, principalmente, pede muita criatividade SE ENGAJA MAIS O ALUNO E O
individual e conjunta, colaboração e perseverança, CONTEXTO AJUDA A DESENVOLVER
habilidades que precisam ganhar espaço PARTICULARMENTE E
nas escolas.” COLETIVAMENTE.”, DISSE DUDA.

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MUDANÇAS NA GRADE CURRICULAR: DO SOCIOEMOCIONAL À CIDADANIA

Como exemplo de disciplinas eletivas, Duda sugere:

“POR QUE NÃO TER AULAS


ELETIVAS ONDE O ALUNO TENHA
LIBERDADE DE ESCOLHA E
QUE SEJAM RELACIONADAS
A OUTRAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO, COMO DIREITO,
PSICOLOGIA, COMUNICAÇÃO,
DESIGN THINKING. PORQUE SÃO
DESAFIOS QUE PRECISARÃO
SER ENFRENTADOS NO MUNDO,
COMO ADMINISTRAR DINHEIRO,
FALAR EM PÚBLICO, ENTENDER
NOÇÕES BÁSICAS DE JUSTIÇA.”

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MUDANÇAS NA GRADE CURRICULAR: DO SOCIOEMOCIONAL À CIDADANIA

Outro ponto de destaque, como tendência para a grade


curricular, é a cidadania, presente nas competências
da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que
estimula a reflexão sobre a forma de agir individual e
coletiva. “Um currículo que fala muito sobre cidadania
e o comportamento em sociedade. Como os jovens,
que vão tocar o futuro do país, podem adquirir a noção
de sucesso individual, profissional e pessoal com
papel e responsabilidade dentro do coletivo”, explicou
Duda. “Neste momento que estamos passando, por
mais difícil que esteja sendo, temos visto muitas
iniciativas espontâneas de pessoas querendo
contribuir para o coletivo”, complementou.

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IMPACTOS DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO

DO OUTRO
LADO DA
TECNOLOGIA
DO OUTR LADO DA TECNOLOGIA

Se por um lado a pandemia estimulou escolas a


se adaptarem rapidamente e a tecnologia ajudou
a expandir o espaço da sala de aula e continuar a
prática de ensino mesmo a distância, por outro, a
desigualdade no Brasil é muito grande, e
muitos alunos não possuem acesso a internet,
material ou ambiente para estudos.

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DO OUTR LADO DA TECNOLOGIA

Durante a entrevista, Duda Falcão também


destacou que, segundo ela, “A questão da “ONDE O ALUNO TEM MAIS
desigualdade é muito grande e já piorou. Já era AUTONOMIA, A TECNOLOGIA
um problema, e a pandemia mostrou que ela FUNCIONA MUITO BEM, MAS,
atingiu todos os lugares: saúde, finanças e escolas. NA EDUCAÇÃO INFANTIL, A
A virada digital não é uma verdade na grande ESSÊNCIA ESTÁ NO VÍNCULO, NA
maioria das escolas públicas, porque não há SOCIALIZAÇÃO, NAS RELAÇÕES,
infraestrutura para isso. Se pararmos para pensar, NO BRINCAR E NO CONVERSAR.”,
antes, a mochila do aluno tinha caderno e lápis, EXPLICA DUDA.
agora, é computador, internet e um espaço de
concentração”, afirma.
É um ponto importante entender que a tecnologia
E, mesmo quando os alunos têm acesso aos não tem a mesma eficácia em segmentos diferentes,
recursos digitais, a tecnologia não é a melhor principalmente considerando a importância da
ferramenta para todos os segmentos. interação para a criança.

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IMPACTOS DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO

EO
AMANHÃ?
E O AMANHÃ?

Sabemos que o amanhã não está definido, e que,


provavelmente, muitos hábitos não serão como
antes, mudando nossas rotinas e a forma como
pensamos nossas ações.

O “novo normal” que está em pauta é, na verdade,


uma nova concepção de práticas, contemplando
questões de segurança e saúde para todos os
âmbitos do cotidiano, incluindo o escolar.

“A ÚNICA CERTEZA QUE TEMOS


É QUE NÃO É UMA VOLTA, É UM
RECOMEÇO, UMA OUTRA FASE.”,
DISSE DUDA.

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E O AMANHÃ?

Em alguns países, como na Dinamarca e na Suíça, coisas que podemos entender é que precisamos
o retorno às aulas foi marcado pelo distanciamento olhar para fora, continuar observando, aprender
mínimo, uso de máscaras. Na Holanda, as escolas e depois aplicar aqui.”, comentou Duda. Segundo
instalaram proteções de plástico nas mesas de ela, será necessário repensar o espaço da escola.
computadores, para separar o contato entre alunos.
E no Canadá, também é necessário higienizar as Ao observar as práticas adotadas por outros
mãos em vários momentos do dia. Já em algumas países, é possível entender e planejar possíveis
cidades da Austrália, as escolas estão alternando os ações para o retorno à escola. “Não é um
turnos e segmentos, para que tenham menos alunos consenso, mas podemos pensar na volta dos
presentes ao mesmo tempo. E em Xangai, na China, alunos mais velhos no início, porque o racional
é necessário medir a temperatura dos alunos antes é que eles consigam seguir protocolos e regras
de entrarem na escola. com mais facilidade e, ainda, sirvam de exemplo
para os mais novos. Na verdade, os mais novos
“Quando olhamos países que estão voltando agora, são os que mais precisam do retorno ao ambiente
nos últimos meses, vimos iniciativas diversas. Talvez escolar, mas é necessário pensar em segurança e
exista algum consenso ou algumas diretrizes e saúde.”, completou Duda.
padrões que possamos observar. Algumas

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IMPACTOS DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO

OS
PRÓXIMOS
PASSOS
OS PRÓXIMOS PASSOS

Ainda não é possível definir com certeza quais


medidas serão necessárias e como será esse
recomeço quando a pandemia chegar ao fim,
ou estabilizar. Contudo, entendendo as medidas
de segurança da OMS, conseguimos pensar nos
próximos passos e levantar algumas questões
importantes. Durante a entrevista, Duda Falcão
definiu alguns pontos para este momento, como:

1 - Definir prioridades e conceitos maiores;

2 - Ter saúde e segurança como norte principal


(vindo antes do pedagógico, financeiro e logístico);

3 - Pensar, se você é pai ou mãe: “Eu vou concordar


em mandar meus filhos nestas condições?”;

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OS PRÓXIMOS PASSOS

Depois dessas questões iniciais, o próximo OPERAÇÕES


passo é pensar dentro dos âmbitos da
estrutura da escola:
Seguir os processos, o protocolo e o
treinamento. Como você vai orientar a família
PEDAGÓGICO para a entrada e saída dos alunos? E para
os alunos irem ao banheiro? Se existe um
pátio, uma refeição dentro da escola, como
Definir o que é mais importante em cada série
isso vai acontecer? Toda essa orientação e
e segmento, alguns conceitos macros e, então,
treinamento tem que ser de excelência.
exercitar isso.

FINANCEIRO COMUNICAÇÃO

Planejar o orçamento escolar. Com o distanciamento Não deixe de se comunicar com a sua
físico dentro do espaço da sala de aula e da comunidade escolar. Este é o momento
escola como um todo, vai ser necessário mudar a de pensar junto, dividir, escutar os pais e
quantidade de alunos em cada turma? Ou adequar o direcioná-los, orientar os alunos e deixar todos
presencial ao digital para atender esses alunos? Qual em sintonia. Criar e alinhar em comunidade é
vai ser a infraestrutura necessária? Mais salas, mais essencial durante este período.
professores, equipamentos e recursos digitais?

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IMPACTOS DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO

A PLATAFORMA
DE ENSINO ELEVA

E O PÓS-
COVID-19
A PLATAFORMA DE ENSINO ELEVA E O PÓS-COVID-19

Ao fim da entrevista, Antonia Mendes, diretora geral


da Plataforma de Ensino, destacou a importância do
papel da Plataforma de Ensino em oferecer recursos
para as escolas e ser uma ferramenta de apoio.

“O DIGITAL É MAIS UMA


TECNOLOGIA, MAS A QUESTÃO
PRINCIPAL É O ENGAJAMENTO
E O APRENDIZADO. O BACANA
DA TECNOLOGIA É QUE ELA NOS
AJUDA A ENDEREÇAR ALGUMAS
COISAS IMPORTANTES, A TER
EFICIÊNCIA NESSE ENSINO, MEDIR Ela também ressalta o desafio do ensino síncrono,
UM POUCO MAIS E ENTENDER no qual o professor precisa orientar toda a turma
COMO O ENGAJAMENTO DO ALUNO ao mesmo tempo. Com o digital, é possível ter
SE DÁ, COMO SABER SE ELE ESTÁ um recurso assíncrono, o que permite ao aluno
OU NÃO CONECTADO NA SUA consumir o conteúdo em seu próprio ritmo e
FRENTE”, COMENTOU ANTONIA. tempo. Com uma aula gravada, ele pode voltar,
pausar e assistir novamente, por exemplo.

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A PLATAFORMA DE ENSINO ELEVA E O PÓS-COVID-19

Além disso, Antonia enfatiza que, enquanto


educadores, é preciso que pensem em como garantir
o aprendizado, oferecer o melhor ensino, pensando
na experiência dele como um todo. Com o digital e
outras ferramentas compondo esse processo.

Afinal, se fosse para apenas entregar o conhecimento


pronto, qual seria o papel de uma Plataforma
de Ensino? O destaque está em como esse
conhecimento é pensado, qual o caminho para ajudar
o aluno a assimilar e aplicar esse conhecimento na
prática, dentro da sua realidade.

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Desde 2015, a Plataforma de Ensino vem mostrando que é possível
fazer diferente. Diferentemente de uma relação fria de sistema de
ensino e de um modelo arcaico de educação.

É possível ser próximo das escolas ao entender que elas são


formadas por pessoas, não números. E é possível, também, oferecer
produtos e serviços integrados, conteúdo de excelência, para um
melhor ensino e habilidades de vida para um cidadão completo.

Somos um grupo de jovens educadores que une grandes talentos,


dentro e fora da sala de aula, engajados com a aspiração de
transformar o Brasil por meio da educação.

Hoje, já somos a maior rede de escolas privadas do Brasil e temos


uma plataforma de ensino que fornece material didático, tecnologia
educacional e gestão escolar, também para escolas parceiras, por
todo o país. Por isso, entendemos o tamanho da responsabilidade
que temos dentro das nossas salas de aula, e cuidar da formação
completa de cada um dos nossos alunos, desde os anos iniciais,
é o que nos move todos os dias.
/plataformadeensinoeleva
Juntos, podemos transformar o futuro da educação.
/elevaplataforma
Eleva Plataforma de Ensino.
elevaplataforma.com.br A gente entende o que é ser escola hoje.

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