Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3
Exemplos
Entrada degrau:
4
Exemplos
Entrada rampa:
5
Erro de um sistema de controle em
malha fechada
Representação de um sistema com
realimentação unitária:
6
Fontes de erros de regime
permanente
Muitos erros de regime permanente em
sistemas de controle acontecem devido à
não-linearidades
ã li id d d do sistema.
it
◦ Ex.: folga em engrenagens, motor que não se
move atéé que a tensão ultrapasse um valor
mínimo, etc. (esta abordagem foge do escopo
d t disciplina,
desta di i li que ttrata
t dde sistemas
it lineares)
li )
As fontes de erro que irão ser fonte de
estudo estão relacionadas com a
configuração do sistema e com a
entrada aplicada.
7
Fontes de erros de regime
permanente
Considere o sistema mostrado a seguir:
Da FT acima,
acima o erro do sistema vale E(s)=R(s)
E(s)=R(s)
C(s).
C
Caso a entrada
t d desse
d sistema
it seja
j um degrau,
d
em regime permanente o erro e(t) será zero
apenas se r(t)
(t) for
f iiguall a c(t).
(t)
Mas com um ganho puro K na FT, e(t) não pode
ser nulo caso c(t) é finito e diferente de zero.
8
Fontes de erros de regime
permanente
Desta forma,
forma devido à configuração do sistema
(um ganho puro na alimentação direta), um erro
irá existir.
existir
Chamando de css o valor da saída em regime
permanente t ((steady-state)
t d t t ) e ess o valor
l d do erro
em regime permanente, tem-se:
Com um ganho
C h puro na FT,
FT sempre haverá
h á
um erro para uma entrada degrau. Este
erro seráá menor, quanto
t maior
i for
f o ganho
h K.
K
9
Fontes de erros de regime
permanente
Considere agora este outro sistema:
10
Fontes de erros de regime
permanente
Este decrescimento irá continuar até que o
erro seja nulo, mas ainda assim o valor de c(t)
será diferente de zero,
zero já que um integrador
pode ter uma saída constante mesmo
sem qualquer entrada.
entrada
◦ Por exemplo, a FT de um motor C.C. possui um
integrador quando se deseja um controle de posição.
posição
Uma tensão aplicada no motor irá causar rotação.
Quando a tensão aplicada
p é retirada, o motor irá
parar e permanecer na posição atual, sem retornar
para sua posição inicial. Desta forma, há um
d l
deslocamento angular,
l sem que exista i uma entrada d no
motor. 11
Diagrama de Blocos - Motor C.C.
CC
12
Cálculo dos Erros de regime
permanente
13
Erro de regime permanente usando
a FT de malha fechada T(s)
Lembrando que:
Tem-se:
14
Erro de regime permanente usando
a FT de malha fechada T(s)
Como deseja-se obter o valor do erro
g
em regime permanente
p ( ),
) ppode-se
aplicar o teorema do valor final:
O que leva a:
15
Exemplo:
Calcule o erro de regime
g permanente
p
para uma entrada degrau, sabendo que:
Entrada degrau:
Erro:
Como o sistema é estável, pode-se aplicar
o teorema do valor final, de tal forma que:
16
Erro de regime permanente usando
a FT de malha aberta G(s)
17
Erro de regime permanente usando
a FT de malha aberta G(s)
A l
Aplicando
d o teorema do
d valor
l final:
f l
21
Erro de regime permanente para
uma entrada do tipo rampa
Desta forma,
D f para que ess seja
j nulo
l com
uma entrada rampa é necessário que
.
22
Erro de regime permanente para
uma entrada do tipo rampa
Supondo que sG(s) pode ser expressa na forma:
25
Erro de regime permanente para
uma entrada do tipo parábola
28
Exemplo
Obtenha os erros de regime permanente
do sistema abaixo para as entradas:
◦ 5 u(t)
◦ 5t u(t)
()
◦ 5t2 u(t)
onde u(t) é a função degrau unitário.
unitário
29
Exemplo
Antes de qualquer coisa
coisa, é necessário
garantir que o sistema em malha fechada
é estável. Fica como exercício a prova que
isso é satisfeito.
Degrau:
Rampa:
Parábola:
30
Exemplo
Resposta ao degrau
Resposta ao Degrau
1.2
Saída
Degrau
1
0.8
mplitude
0.6
Am
0.4
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Tempo (s)
T ( )
31
Exemplo
Resposta à Rampa
Resposta à Rampa
2
Saída
1.8 Rampa
1.6
1.4
1.2
mplitude
1
Am
0.8
0.6
04
0.4
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Tempo (s)
T ( )
32
Exemplo
Resposta à Parábola
Resposta à Parábola
2
Saída
1.8 Parábola
1.6
1.4
1.2
mplitude
1
Am
0.8
0.6
04
0.4
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Tempo (s)
T ( )
33
Classificação dos sistemas de
controle
Os sistemas de controle podem ser
classificados de acordo com sua
habilidade em seguir sinais de entrada
g
degrau, rampa,
p parábola,
p etc.
Suponha que um sistema de controle em
malha aberta possa ser representado por:
34
Classificação dos sistemas de
controle
O termo sN representa o número de
pólos do sistema em malha aberta que
estão localizados na origem (número de
g
integradores puros).
p )
Uma classificação
U l ifi ã muito it utilizada
tili d para os
sistemas de controle é com relação a esse
número de integradores puros na FT de
malha aberta.
35
Classificação dos sistemas de
controle
Desta forma,
forma pode-se
pode se classificar os sistemas
em:
◦ Tipo 0: não possui integradores puros na FT de
malha aberta;
◦ Tipo 1: possui um integrador puro na FT de
malha aberta;
◦ Tipo 2: possui dois integradores puros na FT de
malha aberta;
◦ ...
◦ Tipo N: possui N integradores puros na FT de
malha aberta.
36
Classificação dos sistemas de
controle
Observações:
◦ 1) É importante frisar que o tipo do sistema
não tem nada a ver com a ordem do mesmo.
◦ 2) A medida que se aumenta o número N,
melhora-se a precisão do sistema, mas agrava-
se o problema da estabilidade.
◦ 3) Na prática, raramente se terá um sistema
do tipo
p 3 ou maior,, ppois é difícil se pprojetar
j
sistemas estáveis com mais de 2 integrações
na malha direto.
37
Coeficientes de erros estáticos
Considere o seguinte sistema:
38
Coeficiente de erro estático de
posição (K
(Kp)
O erro estacionário do sistema a uma
entrada degrau unitário é:
39
Coeficiente de erro estático de
posição (K
(Kp)
Assim, o erro estacionário em termos do
Assim
coeficiente de erro estático de posição é
dado por:
40
Coeficiente de erro estático de
posição (K
(Kp)
Em resumo,
resumo pode
pode-se
se dizer que para uma
excitação do tipo degrau unitário:
◦ Sistema do tipo 0:
41
Coeficiente de erro estático de
velocidade (K
(Kv)
O erro estacionário do sistema a uma
entrada rampa unitária vale:
42
Coeficiente de erro estático de
velocidade (K
(Kv)
Assim, o erro estacionário em termos do
Assim
coeficiente de erro estático de velocidade
vale:
P
Para um sistema
i do
d tipo
i 0:0
43
Coeficiente de erro estático de
velocidade (K
(Kv)
Para uma excitação do tipo rampa
unitária, pode-se então dizer que:
◦ Sistema do tipo 0:
◦ Sistema
Si t do
d tipo
ti 1:
1
44
Coeficiente de erro estático de
velocidade (K
(Kv)
45
Coeficiente de erro estático de
aceleração (K
(Ka)
Uma parábola unitária é definida através
da função:
46
Coeficiente de erro estático de
aceleração (K
(Ka)
O coeficiente de erro estático de
ç pode
aceleração p ser calculado por:
p
47
Coeficiente de erro estático de
aceleração (K
(Ka)
Para um sistema do tipo 0:
P
Para um sistema
i do
d tipo
i 3 ou superior:
i
48
Coeficiente de erro estático de
aceleração (K
(Ka)
Para uma excitação do tipo parábola
unitária, pode-se dizer que:
◦ Sistema
Si t d
do 2:
2
49
Coeficiente de erro estático de
aceleração (K
(Ka)
50
Resumo
51
Exemplo
Para o sistema abaixo
abaixo, calcule as
constantes de erro estático (posição,
velocidade e aceleração) e determine o
g
erro em regime permanente
p para
p as
entradas unitárias do tipo degrau, rampa e
parábola.
52
Exemplo
Coeficientes de erro de posição,
posição
velocidade e aceleração:
53
Exemplo
Erro estacionário para a entrada degrau
unitário:
Erro estacionário
E i á i para uma entrada
d
rampa unitária:
54
Exercício
Repita o exemplo anterior
anterior, agora para a
seguinte FT:
55
Exercício
Respostas:
◦ Coeficientes:
◦ Erros
E estacionários:
t i ái
Degrau:
Rampa:
Parábola:
56