Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2- Chapa Simples Tracionada com Estados Limites. Repetir o exercício anterior considerando
que o valor de 100 kN é o valor característico de uma carga variável de uso e ocupação.
3- Chapa Simples Parafusada. Uma chapa de 1/2x5”(1.27x12.7 cm) de aço A36 (MR250) é
solicitada à tração conforme indicado na figura 2. Ela está conectada à uma chapa gusset por quatro
parafusos de diâmetro 5/8”(15.875 mm). Determine o esforço de tração resistente pelo método dos
estados limites.
SOLUÇÃO: d = 3.47 cm
5- Emenda de Chapas Parafusadas. Duas chapas de 22x300 mm são emendadas por meio de
talas, também de 22x300 mm, com 2x8 parafusos de diâmetro 7/8”(aprox. 22.2 mm), figura 3.
Verifique se as dimensões das chapas são satisfatórias, admitindo-se aço MR250 (ASTM A36),
força permanente de 300 kN (equipamentos) tracionando as chapas e B = 300 mm.
6- Chapa com Múltiplos Furos. Determinar a menor área líquida efetiva Ae para a chapa
representada a seguir. Os furos são para parafusos de diâmetro 1”(2.54 cm), as dimensões verticais
entre furos são 3”, 5”, 5”e 3”(7.62 cm; 12.7 cm; 12.7 cm e 7.62 cm), respectivamente, totalizando
16”(40.64 cm), as dimensões horizontais são sempre iguais à 3”(7.62 cm) e a espessura da chapa
vale t = (3/4)”(1.905 cm).
8- Cantoneira com Abas Desiguais Parafusada em Aba Única. Uma cantoneira metálica
discriminada por L 3(1/2)x(3/8)”(22.58x0.953 cm) está conectada à uma chapa Gusset por
parafusos de 22.22 mm como mostra a figura 6. Sendo o tipo do aço A36 (MR250), a carga
permanente de equipamentos aplicada de 115.69 kN e a carga variável de uso de 66.72 kN,
determine se o elemento é capaz de resistir às solicitações impostas. Assumir os seguintes valores
para os parâmetros: Ct = 0.85 e Ag = 16.13 cm2.
10- Perfil U parafusado em zig-zag pela alma. Determine a menor área líquida efetiva Ae para o
perfil C6x13 (15.24x33.02 cm) mostrado na figura 8, sendo os parafusos de 15.88 mm (5/8)”, área
Ag= 24.65 cm2, espessura t= 1.11 cm e as dimensões 1.5”= 3.81 cm; 3”= 7.62cm e 2”= 5.08 cm.
4 X 2”
Linhas de Ruptura:
As linhas de ruptura são regiões onde supostamente ocorra o colapso à tração da seção transversal.
Algumas características delas são:
a) Iniciam em uma das extremidades da seção transversal e se dirigem a outra extremidade;
b) Passam obrigatoriamente pela furação, caso exista;
c) A linha de ruptura crítica, lr,cr, é a que produz o menor comprimento possível.
As linhas de ruptura são sempre traçadas na região interna da ligação, ver figura. Uma linha de
ruptura nunca deve estar ”atrás” de um furo (considerando a frente da ligação voltada para a
solicitação ou reação), como a linha de ruptura 3, da figura, em relação a reação. A linha 3 não é
uma linha de ruptura, assim como a linha 4, considerando a frente voltada para a solicitação. A
consideração de uma linha de ruptura ”atrás” de um furo seria como levar em conta que algum
parafuso foi eliminado da ligação, o que não é correto, pois a verificação de ruptura é feita para a
barra e não para a ligação a qual deve ser considerada íntegra.
(1)
b) Caso as linhas de ruptura possuam trechos diagonais (como o caso da linha 2 da figura):
(2)
Sendo:
- i a linha de ruptura que se está calculando o comprimento;
- Lc a largura total da região ligada ou largura bruta para a chapa c, que no caso de figura é L1 para
as linhas de ruptura 1 e 2, e L2 para as linhas de ruptura 7, 6 e 5;
- n a quantidade de furos que a linha de ruptura intercepta;
- m a quantidade de diagonais na linha de ruptura;
- def a largura efetiva do furo, conforme a seguir.
- di´ é o comprimento da diagonal entre os centros dos furos adjacentes sem alinhamento horizontal
ou vertical, e pode ser obtido aproximadamente por si2/4gi, sendo s a distância horizontal entre os
centros dos furos adjacentes em diagonal e g a vertical (s e g podem ter valores iguais ou
diferentes). A unidade de di´ é a mesma de s e g.