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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
RAFAEL RIBEIRO DOS SANTOS

ESTÁGIO CURRICULAR I: INICIAÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO!

PALMAS-TO
2020
2

RAFAEL RIBEIRO DOS SANTOS

ESTÁGIO CURRICULAR I: INICIAÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO!

Trabalho apresentado à Universidade Norte do


Paraná - UNOPAR, como requisito para conclusão
das disciplinas: Estágio Curricular I: Iniciação e
Treinamento Desportivo!.

Professores Orientadores:

PALMAS-TO
2020
3

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 INICIAÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO........................................................5
2.1 Maturação e Desempenho...................................................................................5
2.2 Especialização Esportiva Precoce....................................................................10
2.3 Método Tradicional ou
Tecnicismo...................................................................13
2.4 O Ensino a partir de Jogos................................................................................14
2.5 Treinamento das capacidades motoras...........................................................19
2.6 Os avanços científicos e tecnológicos do Treinamento Desportivo.............20

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................23
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1 INTRODUÇÃO
Este trabalho visa desenvolver na pratica os conhecimentos adquiridos no
decorrer da materia em curso, atraves de estudos e pesquisas podemos
desenvolver um ponto de vista sobre a iniciação e treinamento desportivo, e assim
melhorar e apriomorar o desenvolvimento dessas crianças e adolescentes cada um
no seu esporte de maior afinidade.
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2 INICIAÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO

A iniciação esportiva é o período em que a criança começa a aprender


de forma específica e planejada a prática esportiva. Santana (2005), procurando
uma iniciação esportiva que contemple toda a complexidade humana, a entende
como o período em que a criança inicia a prática regular e orientada de uma ou mais
modalidades esportivas, e o objetivo imediato é dar continuidade ao seu
desenvolvimento de forma integral, não implicando em competições regulares.
A especialização precoce é entendida por Kunz (1994) como um processo
que acontece quando crianças são introduzidas antes da fase pubertária a um
treinamento planejado e organizado em longo prazo, e que se efetiva em um mínimo
de três sessões semanais, com o objetivo do gradual aumento do rendimento, além,
de participação periódica em competições esportivas.
Essa temática tem sido estudada há algum tempo. Alguns estudiosos criticam
e outros defendem o programa de esportes organizados para crianças. Nos estudos
de Piaget (1980), o autor afirma que a criança, em um ambiente competitivo
precoce, confunde as regras com objetivos por causa do seu realismo e por seu
egocentrismo. Defende ainda, que o esporte coletivo exerce fascínio nas crianças
muito mais pelo prazer da atividade (vivência) e pela coletividade do que pela
competição.
Contrapondo-se a esta idéia, Santana (2002) procura inter-relacionar a
pedagogia do esporte e o pensamento complexo com a iniciação esportiva. O autor
considera que a pedagogia do esporte tradicional resume suas intervenções no
campo da racionalidade, deixando à margem do processo dimensões humanas
sensíveis, como afetividade, sociabilidade, moralidade, e que, do pensamento
racional, resultam atitudes pedagógicas como supervalorização da competição,
aprimoramento precoce das habilidades técnicas e táticas, composição precoce de
equipes competitivas, entre outras.

2.1 Maturação e Desempenho

Na maioria das vezes em busca de entretenimento, educação e saúde para


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seus filhos, os pais procuram cada vez mais as instituições infantis para crianças de
diversas idades, e muitos preocupados com o sedentarismo de seus filhos, porém
alguns procuram as mesmas instituições, já com o intuito de tornar seu filho um
atleta profissional no futuro, o que acaba causando muitas vezes prejuízos com
especialização precoce. Atualmente, o Futsal é o esporte que possui o maior
número de praticantes no Brasil, em se tratando de escolinhas esportivas. No
mundo, são mais de 70 países que o praticam, tendo como destaque além do Brasil,
a Espanha, Itália, Portugal, Rússia, Argentina, Paraguai entre outros. Na maioria das
vezes em busca de entretenimento, educação e saúde para seus filhos, os pais
procuram cada vez mais as instituições infantis para crianças de diversas idades, e
muitos preocupados com o sedentarismo de seus filhos, porém alguns procuram as
mesmas instituições, já com o intuito de tornar seu filho um atleta profissional no
futuro, o que acaba causando muitas vezes prejuízos com especialização precoce.
Atualmente, o Futsal é o esporte que possui o maior número de praticantes no
Brasil, em se tratando de escolinhas esportivas. No mundo, são mais de 70 países
que o praticam, tendo como destaque além do Brasil, a Espanha, Itália, Portugal,
Rússia, Argentina, Paraguai entre outros. Além disso, por ser uma alternativa ao
esporte mais popular mundialmente, o futebol, as crianças pegam o gosto da prática
com facilidade, independentemente da idade na qual inicia a prática da modalidade.
Com isso, o mercado para professores de Educação Física que trabalham na
iniciação ao Futsal tende-se a expandir cada vez mais. Este estudo tem como
objetivo investigar os métodos de ensino mais adequados para trabalhar com
crianças de 08 a 10 anos na modalidade do futsal. Futsal é o esporte mais praticado
em nosso país. Por conta disto, várias crianças começam a vivenciar este esporte
bem cedo. O início prematuro na modalidade pode causar prejuízos e benefícios.
Diante disso, surge a questão principal: qual seria o método de ensino ideal para um
processo de inclusão da criança nas competições de futsal? Esta pesquisa foi
desenvolvida através de pesquisas bibliográficas a cerca do referido tema. Para
realização do estudo, com suas conclusões, o método considerou as fases de
desenvolvimento da criança/atleta, quais sejam as fases da iniciação esportiva e as
fases de treinamento. A aplicação dos referidos métodos, considerando as
respectivas fases, está na importância dos fatores biológicos, culturais e morais, que
devem ser considerados durante a aprendizagem esportiva da criança, pois tais
fatores estão ligados na fase de crescimento, na maturação, na experiência de vida
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e na ética e não no resultado de um jogo. A comparação dos métodos de ensino,


analítico, global, misto e integrado permitirá concluir que a união deles é a forma
mais adequada, tendo como ponto essencial o momento que deve ser colocado um
determinado tipo de exercício à sequência do treinamento.
De acordo com GALLAHUE e OZMUN (citado por SILVA e ROSE JUNIOR,
2005, p.82), o desenvolvimento motor é dividido em quatro fases e essas fases
possuem estágios, a fase motora reflexa tem o estágio de codificação de
informações, que tem como faixa etária aproximada desde dentro do útero até 4
meses e o estágio de decodificação de informações que vai dos 4 meses até 1 ano,
depois vem a fase de movimentos rudimentares, que tem o estágio de inibição dos
reflexos que vai desde o nascimento até 1 ano e o estágio de pré-controle que é de
1 a 2 anos, posteriormente tem a fase dos movimentos fundamentais que possui três
estágios, esses conhecidos como inicial que vai dos 2 aos 3 anos, elementar entre 4
e 5 anos e maduro dos 6 aos 7 anos, e por último a fase dos movimentos
especializados, que tem três estágios, o transitório que vai dos 7 aos 10 anos, que é
o início da combinação e aplicação das habilidades fundamentais ao desempenho
das habilidades motoras especializadas, o estágio de aplicação que vai dos 11 aos 7
13 anos e o estágio de utilização permanente, esse para 14 anos ou mais.
Frequentemente, indivíduos de determinada faixa etária apresentam características
de outra fase, levando em consideração fatores individuais e fatores ambientais. De
acordo com GALLAHUE e OZMUN (citado por SILVA e ROSE JUNIOR, 2005, p.82),
o desenvolvimento motor é dividido em quatro fases e essas fases possuem
estágios, a fase motora reflexa tem o estágio de codificação de informações, que
tem como faixa etária aproximada desde dentro do útero até 4 meses e o estágio de
decodificação de informações que vai dos 4 meses até 1 ano, depois vem a fase de
movimentos rudimentares, que tem o estágio de inibição dos reflexos que vai desde
o nascimento até 1 ano e o estágio de pré-controle que é de 1 a 2 anos,
posteriormente tem a fase dos movimentos fundamentais que possui três estágios,
esses conhecidos como inicial que vai dos 2 aos 3 anos, elementar entre 4 e 5 anos
e maduro dos 6 aos 7 anos, e por último a fase dos movimentos especializados, que
tem três estágios, o transitório que vai dos 7 aos 10 anos, que é o início da
combinação e aplicação das habilidades fundamentais ao desempenho das
habilidades motoras especializadas, o estágio de aplicação que vai dos 11 aos 7 13
anos e o estágio de utilização permanente, esse para 14 anos ou mais.
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Frequentemente, indivíduos de determinada faixa etária apresentam características


de outra fase, levando em consideração fatores individuais e fatores ambientais.
Segundo VARGAS e COL. (2012), a combinação dos métodos analítico e
global são vistos como complementares, inicia-se a sessão de treinamento com os
exercícios analíticos e finaliza com o método global.

SILVA (2011, p.01), em relação ao método misto afirma que “este de


certo levará o iniciante a uma condição mais eficaz no seu
desenvolvimento, mas mesmo assim devemos sempre lembrar que a
iniciação, a aprendizagem, a técnica, a tática, o aperfeiçoamento e o
treinamento, devem ter sempre como ponto de partida o “jogo”.
Alguns autores defendem a sua aplicação principalmente nos
esportes coletivos, pois ele permite a pratica isolada do fundamento
técnico e também a iniciação ao jogo”.

De acordo com FERRETTI (citado por SILVA, 2011, p.01), os objetivos a


serem alcançados nas aulas/treinos nesse método, consiste em aplicar jogos ou
exercícios por etapas, permitindo ao professor utilizar os dois dentro da mesma aula,
utilizando alguns jogos como no método global associado a prática de exercícios
técnicos para o aprimoramento do mesmo como é feito no método analítico.
Segundo SILVA (2011), a desvantagem do método misto seria a confusão causada
na criança quando este não for bem preparado, e por outro lado as vantagens
seriam todas as alcançadas nos métodos analítico e global.
Alguns autores relatam que a maturação biológica é fator determinante na
evolução do desempenho motor de crianças e adolescentes, por isso os aspectos
relacionados ao crescimento e desenvolvimento físico devem ser considerados na
avaliação da performance motora e no planejamento do treinamento de jovens
atletas (RÈ et al, 2005; TOURINHO, 1998; BORGES et al, 2004).
    Segundo Silva (2006), os adolescentes apresentam o estirão do
crescimento em ritmos distintos, principalmente na idade cronológica de 10 a 14
anos, sendo possível que um individuo tenha completado o desenvolvimento e outro
da mesma idade cronológica não tenha sequer começado o seu surto de
crescimento.
    Na puberdade a massa corporal pode apresentar grandes diferenças entre
adolescentes da mesma faixa etária. Os indivíduos que apresentam idade biológica
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adiantada na maioria das vezes possuem maiores valores em tamanho físico devido
ao aumento dos componentes minerais e da massa magra se comparado aos que
ainda não tiveram grande atuação dos processos hormonais responsáveis pelo
crescimento. Assim esta diferenciação da composição corporal pode torna-se um
fator relevante no que diz respeito ao desempenho esportivo (MORTATTI &
ARRUDA, 2007; TOURINHO, 1998).
    Mortatti e Arruda (2007) e Seabra (2002) relatam que as mudanças na
composição corporal devido à maturação podem ter influencia no desempenho
motor, pois as mudanças nas estruturas morfológicas estão diretamente ligadas às
respostas fisiológicas frente ao exercício.
    Neste sentido o profissional de educação física não pode negligenciar os
diferentes ritmos de crescimento dos seus atletas na fase de identificação do talento,
pois em basear-se em desempenhos momentâneos pode promover uma
interpretação equivocada no seu diagnostico comprometendo assim o processo de
detecção de talentos (MARTIN et al, 2001; PANCORBO, 2002).
    Silva (2006) e Malina et al (2009) afirmam que meninos precoces tendem a
apresentarem valores maiores em tamanho corpóreo, podendo esta vantagem se
traduzir em resultados melhores em força e velocidade. Desta forma os indivíduos
precoces apresentarão desempenhos melhores em desportos que estas valências
se fazem importantes, como o futebol, portanto é de suma relevância o
conhecimento do estagio maturacional do jovem desportistas desta modalidade.
    Malina (2004) e Seabra (2002) complementam dizendo que dentro de uma
idade cronológica ou em uma equipe de meninos, os que estão em níveis mais
avançados da maturação apresentam em média, maior capacidade de realizar
tarefas que exijam força e velocidade se comparados aos menos avançados
maturacionalmente.
    Dantas (2003) corrobora dizendo que nos processos de identificação de
talentos é necessário embasamento cientifico pra que se consiga observar nos
indivíduos características genéticas que o tornem apto a desenvolver capacidades
superiores através do treinamento sistematizado em uma determinada modalidade.
    Esta tendência é dissonante aos atuais métodos de seleção no futsal nos
quais o individuo é visto de maneira momentânea sendo desconsiderados aspectos
referentes à hereditariedade e história pessoal (BORGES et al 2004; MONTAGNER,
2003).
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    Os métodos historicamente utilizados para seleção de talentos (peneiras)


são caracterizados por avaliações empíricas feitas de maneira rápida sem amparo
cientifico onde os candidatos são agrupados de acordo com sua idade cronológica,
contudo é relatado pela literatura que aspectos relacionados ao crescimento podem
significar uma variação de até dois anos para a idade cronológica assim,
prejudicando ou beneficiando os avaliados devido a este fenômeno biológico
(MONTAGNER, 2003).
    Neste sentido se faz necessário separar o que é predisposição para o
esporte das vantagens físicas relacionadas aos diferentes ritmos de crescimento e
maturação característicos principalmente da adolescência. Isto fica evidente quando
falamos de força e velocidade, pois um determinado jovem que se destaca por estas
capacidades só deve ser considerado uma promessa se estas valências estiverem
relacionadas à predisposição genética, e assim, continuem a sua evolução em níveis
superiores aos demais indivíduos da sua faixa etária através dos anos (DANTAS,
2003).
   
2.2 Especialização Esportiva Precoce

Este presente relatorio tecnico é para enfatizar a observação nesse periodo


de treinos, a diferença de idade entre os 3 atletas profissional especilaista, para o
nosso mas jovem atleta, podemos observar que alem da idade tem que ser
observado o pessoa corporal, a resistência essa diferenças descritas são apenas
algumas pois essa atividade precoce podem acarretar em proplemas graves em um
futuro não muito distante.
 A cerca dos aspectos positivos e negativos torna – se importante observar as
implicações que envolvem a especialização precoce na natação, criando uma
discussão em relação aos prós e contras.
    Um dos argumentos que se pode afirmar sobre os benefícios que a
especialização precoce pode proporcionar surge o conceito de que o esporte causa
melhoras à auto – estima, a segurança e a sociabilidade. Este pensamento vem de
encontro à hipótese de que as atividades físicas e o esporte são extremamente
importantes para um desenvolvimento físico, psíquico e social pleno da criança.
    Desse modo, o esporte de competição é considerado positivo, trazendo o
desenvolvimento físico, emocional e intelectual da criança e do adolescente,
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afirmando que a experiência do esporte pode desenvolver a autoconfiança e


estimular o comportamento social. Por fim, julga – se que a criança adquire certa
tolerância à frustração de acordo com a experimentação de momentos de vitórias e
derrotas aprendem a supera – los.
    Em Gallahue (2005) afirma que o esporte oferece muitos benefícios a seus
participantes, mas um equilíbrio saudável entre competição e a cooperação deve ser
mantido.
    Outro aspecto intrigante em relação à especialização precoce determina
que sem a real ocorrência da especialização constata-se que jamais seriam
descobertos jovens talentos e futuros campeões.
    Não obstante podemos abordar o fato que a especialização precoce
forçada fora dos eixos normais leva futuros grandes talentos a desmotivação e
desinteresse a prática esportiva, prejudicando o esporte nacional. Afirmando
MARQUES (1991) as pressões para a obtenção de sucesso, a supervalorização das
competições repercute negativamente em crianças e jovens que apresentam uma
deficiente estabilidade psicológica.
    Em outra vertente, Freire (2007) determina ser evidente que a
especialização precoce comprometeria a formação de uma base sólida. Se
exceções existem, não podem ser tomadas como regra geral. Os atletas mais
geniais viveram experiências que os homens comuns não conseguem viver.
Exemplifica que julgar que um menino, sendo treinado desde o berço para nadar,
chegue a ser como Michael Phelps, podem comprometer gerações de possíveis
bons nadadores
Em toda prática esportiva há o ônus e o bônus, dentro da especialização
precoce esportiva há autores onde defendem que esta especialização traz
benefícios para a criança e por outro lado outros defendem que ocorrem malefícios.
De acordo com Bento (2006) apud Barbieri, Benites e Machado (2007) “o
treinamento precoce pode melhorar a auto-estima, a segurança e a sociabilidade,
acreditando que os exercícios físicos e o esporte são de fundamental importância
para um bom desenvolvimento físico, psíquico e social da criança.”
    O esporte competitivo proporciona desenvolvimento físico, emocional e
intelectual da criança/adolescente, desenvolvendo também a autoconfiança e
comportamento social (FÉDÉRATION INTERNATIONALE DE MÉDECINE
SPORTIVA, 1997 apud BARBIERI, BENITE E MACHADO, 2007).
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    Já pelo lado dos prejuízos com a iniciação precoce na infância, alguns
deles são: estresse de competição, saturação esportiva, lesões, formação escolar
deficiente, unilateralização de desenvolvimento, reduzida participação em jogos e
brincadeiras infantis, desistência do esporte, entre outros.
     A prática intensa de um esporte competitivo ocasiona uma especialização
precoce e traz possíveis riscos em quatro grandes áreas que são riscos de tipo
físico, psicológicos, motrizes e riscos de tipo esportivo (VOSER, 2007 apud
DONDONI e PERINI, 2014).
    A desistência do esporte é algo comum quando tratamos de especialização
precoce e alguns fatores são determinantes para isto como, sobrecarga exagerada
nos treinos tornando-os árduos e maçantes trazendo assim a falta de motivação,
ausência de maturidade para trabalhar com cobranças e consciência corporal
limitada para executar gestos mais técnicos (NASCIMENTO, 2005).
    Para Nascimento (2005, p. 3) “é comum surgir o desinteresse por parte dos
jovens esportistas, em virtude de decepções, cobranças e frustrações, que refletem
para uma evasão precoce do esporte” [...] “muitas crianças e jovens, com grande
potencial na prática esportiva, dedicam tempo e esforços em função de resultados e
conquistas e desistem de alcançá-los antes de chegar à fase adulta”.
    Então neste processo de especialização precoce acreditamos que sempre
há mais malefícios do que benefícios, visto que a maioria de seus benefícios
também são encontrados em um processo de aprendizagem condizente com a
realidade da criança, por exemplo, a sociabilização, desenvolvimento físico e
intelectual.
    Com a mídia como “incentivadora” do esporte e os empresários por traz de
tudo, o que se vê são atletas que despontam muito cedo e logo desaparecem,
sucumbindo através de seu estado psíquico não mantendo seu rendimento. A mídia
expõem estes atletas quando em um único torneio se destacam e são ovacionados
como um novo Pelé” (BARBIERI, BENITES e MACHADO, 2007).
    A valorização da vitória e da derrota e fracasso, desfiles e troféus, são fatos
difíceis para a criança lidar, principalmente quando a mesma não possui
personalidade formada, tendo assim uma instabilidade emotiva (ARAÚJO, 1985
apud FILGUEIRA, 2005).
    “As cobranças podem ser internas e externas. As primeiras dizem respeito
à cobrança do próprio indivíduo sobre o seu desempenho (autocobrança), e as
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cobranças externas são as dos pais, dos professores e da torcida” (FILGUEIRA,


2005, p. 3).
    Para Santana (2004) apud Leite (2007) “nesse tipo de treinamento, a
criança é pressionada a comportar-se como alguém que não é. É o tipo de situação
inútil, que leva os professores a tomarem o tempo dos outros de ser criança”.
    A prática correta de esportes trás inúmeros benefícios na infância como a
força muscular, flexibilidade, sistema cardiorrespiratório, entre outros, mas também
há os malefícios onde um trabalho muito precoce pode acarretar lesões, fraturas, um
não desenvolvimento geral, limitando a criança a desenvolver habilidades
específicas e não gerais, tornando assim seu processo de desenvolvimento motor
precário e desmotivando o mesma para a prática de esportes (DONDONI e PERINI,
2014)

2.3 Método Tradicional ou Tecnicismo

Segundo Fonseca2 método parcial é o ensino do jogo de futsal por partes,


através do desenvolvimento dos fundamentos que compõem o jogo, para ao final da
aprendizagem agrupá-los no todo, que será o próprio jogo de futsal.
Consiste em atividades tecnicistas, ou seja, visando os fundamentos técnicos
dos alunos. Tem como características exercícios repetitivos até que se repita o
exercício com certa facilidade. Após mostrar todos os métodos de ensino que temos
para planejar e montar nossas aulas temos que avaliar o tipo de aluno com que
iremos trabalhar para que possamos escolher de forma correta o método a ser
utilizado. Levando em conta que, com a evolução da turma o método pode ser
substituído por outro mais adequado. Apesar de alguns autores defenderem a ideia
de que não é possível trabalhar conjuntamente com dois métodos, em nossas aulas
mesclamos alguns métodos e abordagens de ensino.
Métodos de ensino utilizado: Analítico e Parcial.

Apresentação do cronograma
1ª Apresentação e diagnóstico da turma acerca do
aula entendimento do futsal
2ª Histórico e regras do futsal
aula
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3ª Deslocamento aleatório e sistematizado


aula
4ª Controle e domínio de bola
aula
5ª Controle e domínio de bola
aula
6ª Passes
aula
7ª Cabeceio e desarme
aula
8ª Drible e finta
aula
9ª Finalizações
aula
10 Controle, domínio, passes e finalizações
ª aula
1ª Sistemas de jogos
aula
12 Sistemas de jogos
ª aula

Podemos apontar o nosso trabalho como satisfatório, já que nossos objetivos


propostos se encaminham de forma positiva. Apesar da oficina ainda estar
ocorrendo, conseguimos diagnosticar a relação que podemos estabelecer entre os
métodos e as abordagens de ensino, consolidando nosso trabalho através da
fundamentação teórica do estudo sobre esses métodos.

2.4 O Ensino a partir de Jogos

A metodologia dos grandes jogos tem como objetivo o trabalho das


experiências mais simples do jogo, caminhando para as mais complexas, tem como
base os desportos como o futebol, basquetebol, handebol e o voleibol, dando a
criança uma aprendizado melhor. (DIETRICH; DURRWACHTER; SCHALLER,
1984).
    O uso de atividades simples para que a criança possa entender o conceito
da modalidade explicada, e depois proporcionar a execução do mais complexo. A
melhor forma de que a criança entenda o que esta sendo explicado e proporcionar
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atividades recreativas que lembram o jogo.


    Dietrich, Durrwachter e Schaller (1984) apresentam os métodos de jogo
que são representados por quatro diferentes níveis: as formas metodológicas de
jogo que compreendem as formas de jogo, de exercício, de controle de
aprendizagem e de treinamento; as séries metodológicas do jogo que corresponde a
séries de jogo, exercícios, programas de ensino e treinamento; os princípios
metodológicos de jogo onde os mais utilizados são global-funcional e o analítico-
sintético; e por fim as concepções metodológicas de jogo que representam na aula
prática processos refinados com a ajuda dos quais um grande jogo pode ser
transmitido aos iniciantes.
    Na metodologia dos grandes jogos também são utilizados os pequenos
jogos, suas regras são mudadas, onde o número de jogadores é reduzido
juntamente com o campo de jogo, favorecendo o aprendizado e proporcionando
mais prazer na prática do desporto. (DIETRICH; DURRWACHTER; SCHALLER,
1984).
    O Mini-Voleibol já é uma realidade, pois é uma alternativa metodológica de
aprendizagem do voleibol para as crianças. No Brasil existem diversos trabalhos que
utilizam o mini-voleibol como metodologia de ensino, o mais famoso deles é o Viva
Vôlei, que foi criado pela Confederação Brasileira de Voleibol. (Programa VivaVôlei,
2000).
    O voleibol é um jogo simples, mas difícil de aprender em função de ter
gestos e técnicas fundamentais, como o domínio de bola, a coordenação motora, daí
a importância de se criar formas pedagógicas simplificadas, com o objetivo de
desenvolver as técnicas do esporte, com a finalidade de aprimoramento e domínio
do jogo.
    O mini-voleibol é caracterizado como um método de trabalho que se
preocupa com a fase em que a criança se encontra, evitando assim as
especializações precoces. Torna-se fundamental que seja desenvolvido nos jovens
praticantes do voleibol o gosto pelo jogo, desta forma, se jogará com mais prazer e
maior desempenho.
    Os pequenos jogos são meios de formação simples e podem auxiliar o
ensino esportivo de crianças que estão se iniciando na pratica esportiva, não defini
funções desenvolvendo todos os fundamentos na forma mais simples.
    Para que o voleibol seja ensinado para crianças, devem-se utilizar métodos
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adaptados que facilitem o aprendizado delas. Com base nisso, o Mini-voleibol


aparece como uma forma de jogo adaptado para essas necessidades e capacidades
de crianças de 8 a 14 anos de idade. (Programa VivaVôlei, 2000).
    O mini-voleibol é um método simples e adaptado às necessidades das
crianças de 08 a 14 anos, para a aprendizagem do voleibol, jogado por duas equipes
compostas por menos de seis jogadores em cada time, resultante de reflexões
didáticas onde as ações complexas se reduzem a situações de jogos simplificadas,
correspondentes ao estado de desenvolvimento dos jogadores. (GOTSCH, 1983
apud QUADROS JÚNIOR, QUADROS e GORDIA 2007. p. 1).
     O mini-voleibol tem como objetivo fazer com que as crianças passem a se
familiarizar com o voleibol, e assim aumentar o consideravelmente o número de
praticantes no esporte sendo um jogo completo, é aconselhavel para iniciantes mais
velhos que estão despreparados, habilitando os jogadores com o manejo da bola e
assim desenvolvendo a tática.
    O mini-voleibol apresenta muitas vantagens para o desenvolvimento das
crianças de 8 a 14 anos, introduzindo o jogo com a finalidade de aprender os
fundamentos, a bola é tocada mais vezes, devido a número de alunos ser menor e
as distâncias que ele terá de cobrir são menores, mas são poucas as escolas que
utilizam esta prática esportiva, acarretando prejuízos ao desenvolvimento dos
alunos.
No processo de iniciação desportiva universal adotada por Greco (1998)
destaca-se o caminho que se faz da aprendizagem motora ao treinamento técnico e
que consiste, basicamente, em desenvolver a competência para solucionar
problemas motores específicos do esporte através do desenvolvimento das
capacidades coordenativas e técnico-motoras. Os objetivos deste tipo de
treinamento são: a) Formação de automatismos flexíveis de movimentos ideais
conforme modelos; b) Otimização dos programas motores generalizados; c)
Aprimoramento da capacidade de variação, combinação e adaptação do
comportamento motor na execução da técnica na situação de competição. Este
método procura incorporar o desenvolvimento paralelo de processos cognitivos
inerentes à compreensão das táticas do jogo e se compõem de jogadas básicas
extraídas de situações padrões de jogo, aspecto este que, segundo o autor, é a
grande vantagem deste método.
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    Desta maneira, muitas são os obstáculos ainda a serem vencidos para que
o mini-voleibol seja considerado uma prática comum nas escolas. Mas devido à
preocupação de diversos países com a divulgação desta prática, assim como a
unificação de critérios e investigação de novos métodos de ensino e treinamento é
muito provável que estes fatos influenciem os professores de Educação Física e
assim possamos dar aos nossos alunos uma oportunidade de desenvolvimento e
integração na sociedade, diminuindo os problemas de identidade comuns na
adolescência que leva muitos jovens a fumar ou beber, até se tornarem um
problema para os pais, amigos e para a sociedade em geral, assim como previne o
aparecimento de doenças comuns na velhice.

    Mas para que estes resultados positivos sejam alcançados é necessária


uma metodologia de ensino adequada aos jovens, pois o esporte praticado de
maneira incorreta pode trazer prejuízos a curto e médio prazo no desenvolvimento
físico e anatômico da criança, além de lesões no joelho, problemas lombares, como
hérnias, etc. (ECKERT, 1993). Além de aspectos psicossociais, emocionais e
traumáticos, causados por uma cobrança exagerada, incidentes como: a
seletividade precoce e busca de resultados positivos a qualquer custo e cobranças
(às vezes exigidas também pelos pais) podem ser causar sérios danos às crianças e
até repulsa e abandono do esporte. Esta é uma preocupação que o professor
sempre deve ter, fazendo que a prática do esporte seja espontânea para a criança,
assim como estar atento a qualquer mudança negativa no comportamento de seus
alunos. O professor deve deixar claro que eles não têm a obrigação de tornarem-se
campeões ou que terão que jogar somente voleibol pelo resto da vida. O objetivo
central do esporte deve ser principalmente o de socialização para que as crianças
tornem-se cidadãos saudáveis.

Etap Faixa Jogos Táticas Técnica Preparação


a Etária Física
1°Ba 0 P Cooperaçã Segurar Postura
se do mini 7- 10 equenos o e antecipação. e apanhar a de movimentos
vôlei anos jogos. Movimento na bola. na direção da
Bola por direção da bola. Arremessar e bola. Velocidade
cima da Regras básicas. jogar. Passe de reação e
18

rede. toque. agilidade. Força.


Vôlei
1x1
2° 0 P Cooperaçã Segurar Moviment
Etapa 9- 11 equenos o, observar o e apanhar: o rápido do
Preparação anos jogos. adversário. passe de voleibol, para
para o mini Bola por Antecipação da manchete. frente, lateral e
Vôlei cima da bola. Regras Passe de para trás.
rede. básicas. toque: Agilidade,
Mini Recepção e quedas e
Voleibol levantamento, rolamento.
2x2. ataque e Salto: força e
passe. Jogar: velocidade (de
saque por forma lúdica)
baixo.
3° 1 P Uso das Passe Mergulho,
Etapa 1-12 equenos táticas dos de manchete e velocidade de
introdução anos jogos: fundamentos. recepção de reação,
ao mini mini Tática básica de saque: defesa agilidade,
Vôlei voleibol equipe. Regras da cortada, flexibilidade e
3x3. do mini vôlei. passe de força. Salto com
toque, corrido (de
recepção, forma lúdica)
levantamento e
ataque. Saque
tipo tênis e
cortada.
4° 1 Mi Tática Bloqueio Queda
Etapa 2-13 ni individual. , cortada, com rolamento e
Aperfeiçoa anos voleibol Formação de colocada difícil mergulho.
mento do 4x4. equipes de e saque Velocidade de
mini vôlei meninos e colocado. reação,
meninas agilidade,
separadamente. flexibilidade,
Abordagem do força e
19

sistema de resistência.
defesa e ataque.
5° 1 Di Formação Aperfeiç Continuaç
Etapa 3-14 versos de equipes de oamento em ão da
Transição anos jogos meninos e todos os preparação
para o com meninas fundamentos. física geral.
Voleibol bola. separadamente. Novas Aperfeiçoament
normal Vôlei Treinamento de variações de o de todas as
6x6 tática individual. fundamentos. habilidades
Regras do relativas ao
voleibol. fundamento.

2.5 Treinamento das capacidades motoras

As capacidades físicas que exercem influência no futebol são: força muscular,


velocidade, potência, resistência (aeróbia e anaeróbia) e flexibilidade. Um bom
rendimento em todas as capacidades físicas é mais importante que o desempenho
excepcional em somente uma delas.

Assim, avaliar o efeito real dos programas de treinamento aplicados e o estado de


prontidão de uma equipe ou atleta é importantíssimo tanto para o planejamento
quanto para a prescrição destes programas de curto ou longo prazo.

As capacidades físicas podem ser divididas em geral e especial. As capacidades


físicas gerais são aquelas que não possuem relação direta com o futebol, mas dão
suporte ao desenvolvimento das capacidades físicas especiais e a capacidade
coordenativa. As capacidades físicas especiais têm grande relação com as
atividades exercidas durante o jogo.

2.6 Os avanços científicos e tecnológicos do Treinamento Desportivo

A notória propaganda pan-germanista não ficou de fora dos Jogos Olímpicos


20

de Berlim, tanto que o incentivo aos atletas germânicos (não judeus) foi tão grande
que estes conseguiram colocar a Alemanha no topo do ranking com 33 medalhas de
ouro seguidos do segundo colocado, os EUA com 24 medalhas de ouro.
Uma imensa movimentação foi feita, em que os anfitriões cantavam o hino
alemão "Deutschland, Deutschland über Alles" ("Alemanha acima de todos", em
português), saudavam com um "Sieg Heil".
Mas os avanços tecnológicos no Atletismo não ficam por aqui...
Antigamente, nas provas de velocidade, era difícil apurar o vencedor quando os
atletas chegavam à meta quase ao mesmo tempo. Hoje em dia várias inovações
permitem superar essas dificuldades. Um exemplo foi a invenção de aparelhos
que registam o tempo exato em que os atletas chegam à meta.
Também houveram avanços ao nível dos instrumentos utilizados pelos atletas,
nomeadamente às varas utilizadas no salto à vara, aos dardos e ao objeto lançado
no lançamento do peso.
Atualmente as varas são feitas de fibra de carbono ou fibra de vidro o que
proporciona uma grande diminuição do seu peso e uma maior flexibilidade.
Também os dardos sofreram alterações na sua conceção e no seu lançamento.
No lançamento do peso, também o objeto que é lançado sofreu alterações, antes os
pesos eram fabricados a partir de grandes pedras e hoje em dia são feitos de metal.
Nós, os espectadores, mais uma vez somos beneficiados pela tecnologia ao
apreciarmos uma partida de futebol. E os avanços nem levam mais em comparação
a transmissão em preto e branco que acontecia no século passado. Se levarmos em
conta como os jogos eram transmitidos no começo da década, já podemos ver uma
grande diferença, especialmente em se tratando de qualidade de imagem.
Com uma boa televisão e uma recepção de sinal de qualidade, é possível
praticamente se sentir dentro da partida. Câmeras estrategicamente posicionadas
também dão uma visão diferenciada do jogo, algo que não podíamos experimentar
há alguns anos. Algumas iniciativas tentaram levar também a tecnologia 3D para o
futebol, mas isso acabou não dando muito certo.
Por fim, a última tecnologia que eu gostaria de trazer para esta lista é uma
das mais recentes. O VAR, sigla em inglês para árbitro assistente de vídeo, foi
utilizado na Copa do Mundo da Rússia em 2018 e mostrou o seu potencial em
mudar o rumo da partida. O objetivo dessa tecnologia é auxiliar o árbitro em lances
polêmicos e que exigem uma análise mais aprofundada.
21

Quando necessário, o árbitro principal aciona uma equipe localizada em uma


sala no estádio. Nessa sala, diversas pessoas estão analisando monitores com
vários ângulos diferente do jogo. Eles podem ajudar tirando dúvidas pontuais para o
árbitro principal, como a ocorrência de um pênalti ou impedimento em um momento
decisivo.
22

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que o profissional EF no ato das suas funções vivenciando e


desenvolvendo o conhecimento adquirido no decorrer dos curso, aplicando na
pratica e exercicio da profissão. E perceptivo que o exercicio fisico e essencial em
todas as fases da vida, se desenvolvido corretamente desde a infancia ira
proporcionar uma longevidade de vida e um corpo e mente mas saudavel na velhice.
23

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBANTI, Valdir José. Formação de esportistas. Barueri, SP: Manole, 2005.

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BARBANTI, V. J. Formação Esportiva. Barueri: Manole. 2005. 186p.

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