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AÇÃO

Flávia Almeida Pita Teoria do Processo 1


HETEROCOMPOSIÇÃO

SITUAÇÃO-  APLICAÇÃO AUTORITATIVA DO DIREITO


OBSTÁCULO POR TERCEIRO DESINTERESSADO

AÇÃO JURISDIÇÃO

PROCESSO

REMOÇÃO DO
OBSTÁCULO

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 Esse meio de obter a tutela jurídica que
chamamos de ação não é mais que o mesmo direito
que se pretende, considerado em sua fase ativa, ou,
pelo contrário, é um direito que subsiste com
independência do direito substancial?

 Que tipo de vinculação haveria entre a ação e o


direito substancial?

 A ação está no campo do direito privado ou


público?

 Quem é o sujeito passivo da ação, o demandado


ou o Estado?

Flávia Almeida Pita Teoria do Processo


TEORIAS CIVILISTAS OU MONISTAS PRIVATISTAS

POLËMICA WINDSCHEID-MUTHER

TEORIAS CONCRETISTAS OU DUALISTAS-


PRIVATISTAS

TEORIAS ABSTRACIONISTAS OU PUBLICISTAS

TEORIAS MONISTAS-PUBLICISTAS

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Teorias Civilistas ou
monistas-privatistas

-direito de ação como mero reflexo ou


projeção do direito material;

- não há ação sem direito; não há direito


sem ação; a ação segue a natureza do
direito

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“A ação é o próprio direito material colocado em
movimento, a reagir contra a ameaça ou a
violação” (Savigny)

“A ação é o direito em pé de guerra, reagindo


contra sua ameaça ou violação” (Unger)

“nihil aliud esta actio quam ius, quod sibi


debeatur, in judicio persequendi” – a ação nada
mais é que o direito de pedir em juízo o que nos é
devido (Celso)

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A polêmica entre
Windscheid e Muther

- a teorização do Estado de
Direitotorna possível a reflexão
dogmática sobre o direito de ação.
- passa-se a admitir, após a polêmica,
a existência de dois direitos: um
dirigido contra o Estado, outro contra
o particular.

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Teorias concretistas ou dualistas-
privatistas

- Wach, Chiovenda, Bülow,


Calamandrei, Liebman, Botelho de
Mesquita

- Críticas relativas às situações em que


há o exercício da função jurisdicional
sem haver direito subjetivo material a
tutelar: ação declaratória negativa, ação
improcedente, ação cautelar.

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“a ação corresponde ao direito de provocar o
julgamento do pedido, ou seja, a decisão da lide,
ou , em suma, a análise do mérito.” (Liebman)

“Direito de ação é o direito à realização da ordem


jurídica, por meio da atividade do Estado. É um
direito subjetivo público, dirigido contra o Estado,
a quem incumbe o dever de , pela atividade de
seus órgãos jurisdicionais, tornar efetiva a ordem
prevista na lei.” (Botelho de Mesquita)

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Teorias abstracionistas ou
publicistas

- Rocco, Khöler, Carnelutti, Couture,


Degenkolb e Plósz

- ação é direito subjetivo público que se


exerce contra o Estado e em razão do qual
sempre se pode obrigar o réu a comparecer
em juízo. É o direito de agir, decorrente da
própria personalidade, nada tendo em
comum com o direito privado argüido pelo
autor.

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“Direito de ação é um direito subjetivo público do cidadão
contra o Estado, tendo por conteúdo substancial o interesse
secundário e abstrato à intervenção do Estado para eliminação
dos obstáculos a que a incerteza ou inobservância das normas
válidas, no caso concreto, possam opor à realidade dos
interesses tutelados. O objeto desse direito é a prestação, por
parte do Estado, de sua atividade jurisdicional, para o
acertamento do direito incerto e para a realização forçada do
interesse para o qual seja certa a tutela.”
(Alfredo Rocco)

“(...)este direito a uma decisão nem é direito a uma sentença


favorável, nem é direito a uma sentença de mérito, sem
direito puro e simples a uma decisão, cujo conteúdo será
determinado pelos elementos postos em juízo pelos sujeitos
autorizados.” (Calmon)
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Teorias monistas-publicistas

- Pekelis, Mercader, correlação com a


posição de Kelsen

– o direito de ação é o único e efetivo


direito; ação como dever; reflexos da
hipertrofia do Estado e atrofia do
indivíduo

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DIREITO SUBJETIVO QUANTO AO CONTEÚDO

QUANTO AO

≠ DESTINATÁRIO

QUANTO AO INTERESSE
AO QUAL OFERECEM
DIREITO DE AÇÃO TUTELA

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CONCLUSÕES IMPORTANTES
 garantia constitucional do direito à ação: resgate de um
dos fundamentos da democracia: o princípio de que o
exercício de todo e qualquer poder político só se legitima
em termos de serviço

 o direito de ação está ligado à institucionalização de


meios que domestiquem o exercício do poder de
normatização

 a real existência do direito subjetivo material não é


pressuposto da ação: é conseqüência da excelência do
processo utilizado na sua produção

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“AÇÃO É O DIREITO DE POSTULAR AO
ESTADO-JUIZ O EXAME E A REMOÇÃO DO
OBSTÁCULO QUE COLOQUE EM JOGO O
INTERESSE DO POSTULANTE, MEDIANTE
UM PROCEDIMENTO VINCULADO E
ALICERÇADO NAS GARANTIAS DO
DEVIDO PROCESSO LEGAL.”

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DIREITO DIREITO
DE AÇÃO DE DEFESA

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ELEMENTOS DA AÇÃO
importância
destes
conceitos para
 sujeito ativo (autor) a compreensão
1) PARTES  sujeito passivo (réu) de temas como
conexão de
causas,
2) OBJETO ou PEDIDO cumulação de
causas,
sucumbência,
3) CAUSA DE PEDIR (causa petendi ) litispendência e
coisa julgada.

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Teoria do Processo
A Teoria de Liebman e o Código de Processo Civil
brasileiro

Teoria que se centraliza na noção de condições da ação:

a) legitimidade ad causam – “pertinência subjetiva da


ação”; identidade entre os dois sujeitos da relação processual
e os sujeitos da relação de direito material discutida em
determinado processo

b) interesse processual (“interesse de agir) – utilidade


e necessidade da prestação da tutela jurisdicional

c) possibilidade jurídica do pedido –


? previsibilidade pelo direito objetivo da pretensão
exarada pelo autor

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CPC2015

Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter


interesse e legitimidade.

Art. 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio em


nome próprio, salvo quando autorizado pelo
ordenamento jurídico.

CPC, 1973 CPC, 2015


Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução Art. 485. O juiz não resolverá
de mérito: o mérito quando:
VI, quando não concorrer qualquer das VI - verificar ausência de
condições da ação, como a possibilidade legitimidade ou de interesse
jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual;
processual.

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a) Cássio tem em suas mãos um título executivo extrajudicial (cheque) emitido
por Jussara, no valor de R$ 10.000,00, devolvido sem fundos da agência
bancária. O cheque é formalmente válido. Não obstante, o advogado de
Cássio, em sua defesa, moveu ação de conhecimento condenatória contra
Jussara. A juíza competente extinguiu o processo sem julgamento de mérito
b) Em uma noitada de pôquer, regada por muito uísque, João perdeu R$
100.000,00 para Gracindo. João, no entanto, não honrou sua dívida, e Gracindo
moveu, então, ação condenatória contra João, para a cobrança da dívida de
jogo. O juiz, com base no art. 814 do CC (“Art. 814. As dívidas de jogo ou de
aposta não obrigam a pagamento; mas não se pode recobrar a quantia, que
voluntariamente se pagou, salvo se foi ganha por dolo, ou se o perdente é
menor ou interdito.”) extingue o respectivo processo sem julgamento do mérito.
c) Marisa Silva adquiriu uma bicicleta em estabelecimento comercial situado na
praça central de sua cidade, a Lojas Felicidade S.A.. Atendeu-lhe, no dia da
compra, a Sra. Joana Guedes, empregada do estabelecimento. No dia seguinte
à compra, D. Marisa percebeu que a bicicleta tinha um problema na corrente,
que a impedia de funcionar corretamente. Foi, então, às Lojas Felicidade S.A.,
onde D. Joana lhe informou que nada poderia fazer. Irresignada, D. Marisa
Silva propõe ação contra a Sra. Joana Guedes, perante os Juizados Especiais
locais, visando ao desfazimento da compra. O juiz competente extinguiu o
processo sem julgamento do mérito.

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Joana Matos adquiriu uma bicicleta em estabelecimento comercial
situado na praça central de sua cidade, Lojas São José Móveis e
Eletrodomésticos Ltda. Atendeu-lhe, no dia da compra, a Sr. José Silva,
empregado do estabelecimento.
No dia seguinte à compra, D. Joana percebeu que a bicicleta tinha um
problema na corrente, que a impedia de funcionar corretamente. Foi,
então, às Lojas São José, onde Sr. José lhe informou que nada poderia
fazer.
Irresignada, D. Joana propõe ação contra a Sr. José, perante os Justiça
Estadual da sua comarca, visando ao desfazimento da compra.
a) Qual o mérito desta ação?
b) Esta ação carece de alguma(s) das condições da ação? Qual (is)?
c) Sobre o que o juiz para quem foi dirigida a ação proposta por José
Silva deve decidir primeiro: sobre o mérito ou sobre a presença/ausência
das condições da ação?
d) Uma vez constatada a ausência de alguma condição da ação, qual
será a atitude a ser tomada pelo juiz?

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CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES

 Classificação tradicional, conforme a espécie de atividade jurisdicional pretendida


pelo autor

conhecimento declaratória

Ação constitutiva
de dar
condenatórias de fazer/não fazer
de pagar

execução título judicial


título extra-judicial

cautelar
Tutela provisória tutela de urgência
(CPC2015)
tutela de evidência

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 TUTELA DE CONHECIMENTO

DECLARATÓRIAS (ou MERAMENTE


DECLARATÓRIAS)

CONSTITUTIVAS

CONDENATÓRIAS

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A. AÇÕES DECLARATÓRIAS (meramente declaratória):

o seu objeto é, simplesmente, a


controvérsia sobre a existência ou toda pretensão estará
inexistência de uma relação ou satisfeita com a sentença
situação jurídica (tutela plena)

No caso do Direito brasileiro, também sobre a


veracidade ou falsidade de um documento
(fato) – vide art. 19 do CPC

Art. 19. O interesse do autor pode limitar-se à declaração:


I - da existência, da inexistência ou do modo de ser de uma
relação jurídica;
II - da autenticidade ou da falsidade de documento.

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Cinderela é mãe de uma pequena menina, fruto de
uma aventura amoroso fortuita, com o Príncipe
Encantado. O pai da criança nega-se a registrar a
menina, reconhecendo-lhe a paternidade (vê-se que
este negócio de “príncipe” é uma furada). Cinderela
pretende obter o reconhecimento de paternidade por
meio de uma ação judicial.

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B. AÇÕES CONSTITUTIVAS

a tutela pretendida é a toda pretensão


constituição, modificação estará satisfeita
ou extinção de uma com a sentença
relação ou situação (tutela plena)
jurídica

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Maria e João desejam por fim ao seu casamento.
Propõem uma ação de divórcio, porque estão há
mais de cinco anos separados de fato.

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C. AÇÕES CONDENATÓRIAS
a satisfação material do
o seu objeto é a imposição ao autor se dará através da
demandado de uma conduta (uma posterior tutela de
fazer, um não-fazer, um dar ou, execução, caso a decisão
mais especificamente, um pagar) a não seja voluntariamente
que este se obrigou perante o cumprida pelo condenado
autor (de regra, por força de uma (tutela incompleta)
relação obrigacional).
Por força das alterações sofridas pelo CPC nos últimos anos, as
sentenças condenatórias aproximam-se das tutelas mandamentais e
executivas lato sensu, deixando de se exigir que a tutela executiva seja
prestada em ação autônoma

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 Classificação de Pontes de Miranda: conforme a
carga de eficácia da sentença a ser prolatada

Eficácia

Mandamental
Condenatória
Constitutiva
Declarativa

Executiva
Ações típicas das cinco classes

Ação declarativa 5 3 2 4 1
Ação constitutiva 4 5 1 3 2
Ação condenatória 4 2 5 1 3
Ação mandamental 1 3 2 5 1
Ação executiva 3 2 1 4 5
(ou “executiva lato sensu”)

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Branca de Neve, depois de uma noitada com o
Príncipe, já bem “alta”, colide seu carro contra o de
Dunga, que sofreu escoriações no rosto e vários
danos no seu automóvel. Negando-se a princesa a
ressarcir amigavelmente os danos, Dunga promove
ação judicial com vistas a obrigá-la a lhe pagar R$
50.000,00 para cobrir seus prejuízos.

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 TUTELA DE EXECUÇÃO

“Tutela por meio da qual o Estado, através de seus órgãos


jurisdicionais, transfere algum valor jurídico do patrimônio do
demandado para o patrimônio do demandante, para satisfação
de uma pretensão a este reconhecida e declarada legítima
pela ordem jurídica” (Pontes de Miranda)

cumprimento  cumprimento de senten-


de sentença ça em sentido estrito –
Tutela de obrigações de fazer, não
execução no fazer e dar
Processo Civil
 execução de sentença de
pagar quantia

Execução dos títulos executivos extrajudiciais

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 Exemplos de títulos executivos judiciais cíveis (art. 515 CPC)

 decisões proferidas no processo civil que reconheçam a exigibilidade de


obrigação de pagar quantia, de fazer, de não fazer ou de entregar coisa;
 a sentença penal condenatória transitada em julgado;
 a sentença estrangeira, homologada pelo Superior Tribunal de Justiça;
 a sentença arbitral
 a sentença homologatória de autocomposição judicial

 Exemplos de títulos executivos extrajudiciais (art. 784)

 títulos de crédito: a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a


debênture e o cheque;
 a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor
 o documento particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas
 o instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela
Defensoria Pública, pela Advocacia Pública ou pelos advogados dos transatores
 a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estado, do Distrito
Federal, dos Territórios e dos Municípios, correspondente aos créditos inscritos
na forma da lei

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 a execução penal

- Lei 7.210/1984 – Lei de Execuções


Penais

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Ariel vendeu a Tritão um carregamento de alga
marinha, e o comprador pagou por meio de um
cheque. Ariel tentou descontar o cheque no banco,
mas o título de crédito não tinha fundo. Ariel
pretende propor uma ação para cobrar de Tritão o
valor do cheque.

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 TUTELA CAUTELAR

 instrumentalidade (tem por objeto a preservação


tutela da efetividade de um outro processo, que lhe é
preventiva principal)
processual  provisoriedade
 existência de periculum in mora e do fumus boni
juris
 espécie do gênero “tutela de urgência”

Tutela X Antecipação X Tutela X Tutela de X “Liminar”


cautelar de Tutela de evidência
urgência

- medidas cautelares penais


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CPC,Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência.

TUTELA DE TUTELA DE
URGÊNCIA EVIDÊNCIA

Art. 311. A tutela da evidência será concedida,


CPC, Art. 300. A independentemente da demonstração de perigo de
tutela de urgência dano ou de risco ao resultado útil do processo,
será concedida quando:
quando houver I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou
elementos que o manifesto propósito protelatório da parte;
evidenciem a II - as alegações de fato puderem ser comprovadas
probabilidade do apenas documentalmente e houver tese firmada em
direito e o perigo julgamento de casos repetitivos ou em súmula
de dano ou o risco vinculante;
ao resultado útil III - se tratar de pedido reipersecutório fundado em
do processo. prova documental adequada do contrato de depósito,
caso em que será decretada a ordem de entrega do
objeto custodiado, sob cominação de multa;
IV - a petição inicial for instruída com prova
documental suficiente dos fatos constitutivos do
direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz
Flávia Almeida Pita de gerar
Teoria dúvida razoável.
do Processo
Chapeuzinho Vermelho discute com o Lobo Mau a
propriedade de um imóvel situado no meio da floresta, por
meio de uma ação judicial, em que cada diz ser proprietário
do bem. Chapeuzinho Vermelho ficou sabendo que o Lobo
Mau (aquele malvado) está causando danos ao imóvel,
cortando as árvores, jogando substâncias venenosas na água
do açude (aquela coisa de, se não for meu, não vai ser de
mais ninguém). Chapeuzinho pretende propor uma ação
judicial com o fim de impedir a entrada do Lobo no imóvel,
até o julgamento final da ação já em curso.

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 Classificação da ação penal, segundo o
critério subjetivo:

- ação penal pública incondicionada

- ação penal pública condicionada (à


representação ou à requisição do Ministro da
Justiça)

- ação penal privada exclusivamente privada

subsidiária da pública
(C.P.P, art. 29)
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 Classificação da ação trabalhista

- ações individuais – a reclamação


trabalhista

- ações coletivas – o dissídio coletivo

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