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FE eee an ens Cisco CMCSA Reve (sX3 aleN Vc K—ter Se) Introducao {As tecnologias de interconexao de redes de computadores nunca esti- veram to em evidéncia quanto nos tilimos anos. Isso decorre da con- vergéncia dos diversos meios de comunicagao num micleo integrado {que utiliza como base o protocolo IP, ou seja, a mesma tecnologia que \iabilizou a disseminagio da Internet em escala mundial. A medida que cresce a adogio das teenologias de comunicagao, cresce a demanda por profissionais qualificados que estejam preparados para lidar operacionalmente com essas tecnologias, que tenham dominio dos fundamentos relacionados as redes de computadores e que, portanto,se- jam capazes de acompanhar o ritmo acelerado das mudangas nessa dea. E nesse contexto que o mercado na drea de redes ¢ das tecnologias de comunicagio se torna cada vez mais exigente, de forma que os profis- sionais de tecnologia iniciam suas carreiras com um processo continuo de estudo que nao ira mais terminar enquanto esse profissional estiver atuante no mercada, (0 profissional da drea de redes agora deve possuir varias competéncias para se manter e evoluir nesse mercado altamente competitivo, tais como: (i) 0 dominio do idioma inglés, que € uma ferramenta crucial no atual cenario globalizado; (i) boa formagio académica por meio de cursos superiores de graduagio e de pés-graduacao; (ii) a comprovacio de conhecimento técnico em tecnologias especificas por meio das pres- tigiadas certificagbes internacionais mantidas pelas grandes empresas de tecnologia. Especificamente na drea de redes e das tecnologias de comunicagio, é fato reconhecido pelo mercado que o prestigio das certificagoes da Cisco representa um forte divisor de aguas em qualquer processo de selegio,0 Intoducio 5 {que em momento nenhum significa que possuir certificagao dispensa a formagio académica — uma visio que pode custar “caro” na carreira de um profissional que pretenda atuar nessa drea dindmica. Caros leitores, ESTUDEM, ESTEJAM PREPARADOS. Objetivos e piblico-alvo A ideia da escrita deste livro surgi da sugestao de alguns alunos da sgraduagio e da pés-graduacio, que por diversas vezes “brincavam’” co: rmigo durante as aulas, dizendo que estavam fazendo uma compilagio dos meus laborat6rios de aulas para “montar” um livro e que colocariam ‘esse material a venda, Lembro que, sempre que um aluno me flava isso, «11 respondia: “Nao se esquegam do professor, ok?” Brincadeiras 4 parte, est livro é uma compilagio de virios laboratérios priticos que utilizo em minhas aulas como ferramenta de apoio para «liversas disciplinas especificas na érea de redes de computadores,como por exemplo: + conceitos de redes de computadores; + arquiteturas de redes de computadores; + redes de alta velocidade; + seguranga em redes de computadores; + tecnologias em redes de computadores; + t6picos especiais. Diante dessa proposta de compilagio de varios laboratérios praticos fica evidente que o objetivo deste livro nao é apresentaros fundamentos nem (0s conceitos das tecnologias de redes de computadores com profundo nivel de detalhamento tedrico. Quem sabe um préximo livro poderia servir para esse propésito? Ao contratio, o objetivo deste livro é servir como ferramenta de apoio para professores, alunos ¢ demais interessados na drea de redes que pretendem estudar os aspectos priticos de implantagdo, operagio © manutengio das diversas tecnologias de redes de computadores que fazem parte do cotidiano de um profissional dessa drea. w Laboratrios de Teeologias (sco em lnfoestrutura de Redes Por isso, 0 piiblico-alvo deste livro € bast anté amplo, e seu contetido pode ser sitil como ferramenta de apoio para a formagio e a atualizacio profissional de: + professores de graduagio e pos-graduagiio em redes de computadores; *+ alunos de graduagio e pés-graduagao em redes de computadores; + estudantes da certificagio Cisco Ct + estudantes da certficagio Cisco Ct * estudantes da certificagio Cisco + demais interessados na area de red Professores podem utilizar este livro par: suas aulas jé preparadas sobre os princip computadores. Dessa forma, o docente uma aula tedrica sobre roteamento e adi para execucao dos laboratbrios de roteam tidos neste livro. A mesma metodologia p demais tecnologias que sio abordadas mn disponibilidade, switches, VPN, [Pv6, tin. controle de acesso et. Alunos de graduagio e pés-geaduagio consolidar 0 contetido teérico ensinado como reforgo do contetido pratico desen ciplinas especificas de redes de computa Aqueles que esto estudando para as cert dem tirar proveito deste livro, porque ain: priticosa custo acessivel,apesar de existirem «em portugues (poucos) ¢, principalmente, ferramentas de grande valor para os candid: dos dispositivos de rede enquanto se prepa Site do livro e laboratérios Este € um livro de simples leitura, laborat6rios digitais para que o leitor po: apresentados. Por isso, 0 livro possui ui NA; NA Security e CCNA Voice; NPs agregar contetido pratico as is fundamentos de redes de ode ministrar, por exemplo, ‘onar aulas complementares ento estatico e di imico con- de ser utilizada com todas as se material: solugio de alta | 6in4, Frame-Relay,listas de ydem utilizar este livro para m sala de aula ¢ até mesmo vido pelo professor nas dis- es. icagoes da Cisco também po- aha caréncia de laboratérios excelentes materiais deestudo -m inglés, Os laboratérios so tos praticarem a configuraga0 ram para os exames. aja vista que & composto de sa interagir com os censios site na web que contém os Intoducio ” instaladores de dois softwares gratuitos que foram utilizados para criagao «los cendrios praticos, além dos arquivos com cada um dos cenirios propriamente ditos. ssdrio que o leitor acesse o site do livro na Internet pot meio do link s.labessco.con.or ¢ baixe os arquivos digitais antes de realizar 0 tia passo a passo de configuragio dos dispositivos de rede, conforme € apresentado no decorrer do livro. (Os seguintes laboratérios estao disponiveis para download: Labo ~ Confguragiobisca de oteadres Cisco O primeito laboratério traz um cendrio bem simples com um tini- co roteador conectado a uma maquina via cabo de console (serial) © conectado a rede para fins de acesso remoto. Nesse cenaiio, 0 leitor pode praticar os comandos bisicos com as configuragoes iniciais de qualquer roteador. ab02 ~Confguracio deroteamento estitico Esse laboratério traz um cenario com uma matriz e uma filial com algumas sub-redes interligadas para que o leitor possa realizar manualmente a tarefa de configuragio de roteamento entre as sub-redes, Lab03 ~ Confguracdo de roteamento dindmico Esse cenaio ¢ parecido com o anterior, com a diferenga de que agora existem mais sub-redes distribuidas em trés unidades dife- rentes de uma empresa para que o leitor possa praticara tarefa de configurasio dos principais prorocolos de roteamento dinamica, Labos ~ Configurar dereditibuigioderotas Nesse cenario, so empregados dois protocolos de roteamento, distintos em partes diferentes da rede, hi um roteador interme- diario que faz a redistribuigio de rotas, um processo que consiste na insergdo de rotas aprendidas por um protocolo de roteamento na tabela de rotas de outro protocolo e vice-versa. aborts de (Guoem Infaestrutua de Redes Introd Lab05 ~Configuracio de roteamentoIPv6 © quarto censrio € muito intere interna com enderegos privados possa acessar a Internet por meio Eee ae de um tinico enderego piiblico. tanto, todo o plano de ende- em IPv6, de maneira que 0 yanual de roteamento estatico Traz um laboratério com uma rede convergente na qual o servi configuragio dos protocolos 0 de voz esta integrado na propria rede de dados. O leitor tera a oportunidade de aprender a realizar a configuracio bisica do Call Manager Express (CME) da integrados (ISR). parecido com os anteriores; no recamento das sub-redes & baseat leitor pode praticara configuragai com 0 novo protocolo e também de roreamento para ambientes IP + Lab11 —Telefonia VoP em redesconvergentes, isco nos roteadores de servigos ab06 — Configurago de switches eVLANS Nesse cena, o leitor pode praticdfa configuragao das principais 10: VLANs, encapsulamento + Lab2~Distribugio de trfego da internet vitches redundantes que com- Nese censirio,o leitor aprende a utilizar 0 chamado roteamento Ns. baseado em politicas para distribuiro trfego entre dois links com a Internet. Esse recurso avangado de roteadores permite o controle a ponto rigoroso do trafego de dados. Jas unidades remotas de uma meio de uma conexio Frame- + Labt3—Roteamentoextero via BGP eradora de telecomunicagbes, tecnologias em switches, tais co 802.1q (tronco), VTP ete. Hé dois partilham as informagoes de VL Labo? Configuracdo de Frame-Relay po Esse cendrio bem simples traz d empresa que esto conectadas pof -Relay ponto a ponto provida pela: Nesse laboratéria, sto utilizados alguns recursos avangados do [ans protocolo de roteamento externo BGP para fazer a conexao de ‘uma empresa que precisa anunciar paraa Internet alguns pre orencial da tecnologia Frame- piblicos, 2 com virias unidades remotas Ihecida como Hub-and-Spoke. + Labt4—Roteamentoavangadoutlizando OSPF ireuitos virtuais j configu- peradora ab08 ~ Configuracio de Frame: Relay Hut © cendrio em questio explora 0 -Relay porque interliga uma empre em topologia de estrela, também ci “Todas as unidades remotas possu Esse laboratério traz um cendrio de roteamento hierrquico em rados na nuvem que representa a que 0 OSPF € uilizado com recursos ais avangados de sumari- rat) zagio manual de rotas € éreas stub para diminuir o tamanho das ab09 — Configuracio de istas de controle 7 tabelas de roreamento. Esse cendrio traz uma discuss das ACLs em equipamentos da que permite transformar um ro praticar a escrita de regras para servigos em redes de computadot sobre 05 principais conceitos co, uma poderosa ferramenta dor em firewall. O leitor pode . ‘ berar e/ou bloquear diversas ‘Traz um cendrio com trés roteadores fisicos ¢ trés conexdes com a Internet em que 0 protocolo HSRP da Cisco € utilizado para clusterizar os roteadores, criando um roteador virtual de alta dis- JodeNAT ponibilidade. Esse cenario é comum em empresas que possuem aplicagoes criticas via web. + Labi5 ~ Alta disponbiidade em cluster de roteadores Lab10 ~ Compartithamento da lternet Esse laborat6rio traz uma realidat que € a utilizagio do NAT par: Je muito comum nas empresas, viabilizar que toda uma rede » aborts de Tecnologas Cisco em Infaestrutura de Redes + Lab16~Configuagio de tunelamento VPN Esse laborat6rio traz uma realidade comum nas empresas, que & a conexao das unidades por meio de uma VPN. Essa tecnologia é atrativa porque cria um tinel privativo (com seguranga) entre as unidades por meio das conexies jé existentes com a Internet, dispensando a contratagdo dos caros servigos de longa distancia, ‘+ Lab17—Tunelamento Pv6 em Pv vate! Ging © timo laboratério traz um cenario que pode ser comum nas empresas durante a transigio do TPv para IPv6, As unidades re- motas da empresa ja migraram sua infraestrutura para IPV6, no ‘entanto as conexdes de longa distancia providas pela operadora ainda sio IPv4. Para viabilizar a comunicagio entre duas redes IPv6 por meio de uma rede de transito IPv4 é criado um tine! manual 6in4 Simulador Cisco Packet Tracer Ossofeware Packet Tracer € um simulador desenvolvido pela Cisco espe- cificamente pata ser utilizado no seu programa mundial de treinamento de novos profissionais na area de redes denominado Network Academy. A imterface € bastante intuitiva (Figura 0.1) € exibe a topologia légica (ou fisica) da rede montada, de modo que para configurar qualquer dispositivo basta clicar em sua posigdo para abrir um menu especifico com virias opgbes. ‘A maioria dos laboratérios apresentados neste livro esta em formato kt, ot Seja, slo arquivos que devem ser abertos com o simulador Cisco Packet Tracer, Por meio desse simulador é possivelcriar tppalogiasfisicas « logicas com as mais variadas infraestruturas de redes (das mais simples {as mais complexas), é possivel criar animagbes didaticas demonstrando trfego de pacotes ¢ o funcionamento interno de diversos protocolos comumente adotados em redes, é possivel visualizar 0s cabegalhos dos ;pacotes,além de ser possivel reproduzit com excelente nivel de fidelidade ‘o processo de configuragio de diversos dispositivos switches eroteadores ‘empregados em ambientes reais Figura 01 ~ Interface do simulador Packet Tracer da Cisco. Emulador GNS/Dynamips Aqui cabe trazer ao leitor uma breve discussio sobre as diferengas entre um simulador e um emulador. De maneira bastante sucinta, um sof- ‘ware simulador consiste em um programa de computador que tenta reproduzit com a maior fidelidade possivel alguma experiéncia real. Um bom exemplo de simulador no contexto da area de redes & 0 proprio Packet Tracer da Cisco, anteriormente descrito, Apesar de esse software cumprir seu papel com exceléncia, quando usuirio faz qualquer configuragio em algiim diSpositivo, na realidadé cle esta interagindo com o software que reproduz aquela experiéncia, no com o equipamento real. Por causa disso, virias funcionalidades reais mais avangadas dos switches e roteadores no slo suportadas pelo simuladbor, e alguns laborat6rios dese liv utlizarZo outro software que seja emulador para viabilizar as priticas mais avangadas, Um emulador € uma ferramenta que reproduz uma plataforma virtua- lizada que permite que uma dada arquitetura de computador consiga executar sistemas que foram desenvolvidos para outra arquitetura espe- cifica. Ao fazé-Io, um emulador permite que 0 usuario faga com que o 2 Laboratrosdenologias (soem seu computador pessoal aparente ser otra plataforma (como um switch, ‘ou roteador) para rodar outro sistema pperacional, como, por exemplo, 6 Internetwork Operating System (IO) da Cisco. (© Dynamips é um emulador gratuito gob licenga da GNU que permite a execugdo de imagens reais do Cisco 10S, desde que o usuirio tenha 0 arquivo (.bin ou snoge) de alguma imagdyn do sistema que seja compativel com 0s equipamentos suportados pel emulador. ‘Aoportunidade de executar uma imagem real do Cisco/1OS ¢ fantistica porque fornece ao leitor a mesma experiéncia de configuragio de um Adispositivo real. Além disso, os arquivgs de configuragio gerados nesse emulador podem ser exportado quipamentos reais e vice-versa, co que pode ser ail para admin antes de langarem uma nova configurgio no ambiente real. es de rede fazerem testes piloto 0 Graphical Network Simulator (GNS} é um aplicativo também gratuito sob licenga da GNU que prové a interfaee grafica que permite ao usuario construir a topologia da rede que prefende configurar, conforme pode ser observado na figura 0.2. Figura 02 ~ Interface do emalador GNS'Dynamips. No site do livro (wu 1abeisco.cen.br) 0 kitor pode encontrar o instalador: do pacote completo GNS/Dynamip§ para Microsoft Windows (.et). Intoducio a U buigto por meio do link hetp:/am.ns}.net) 10s do Linux podem facilmente baixar o sistema para sua distri Também no site do livro é possivel baixar uma imagem do Cisco/1OS ‘ompativel com 0s roteadores 3640 utilizados nos laboratérios mais awangados. E importante destacar que essa imagem é facilmente en- contrada na Internet somente esti sendo disponibilizada para fins la € considerada obsoleta de estudo, até mesmo porque atualmente comercialmente lsses laboratérios avangados (de Labl2 a Labl7) estao todos compac- tados em fo ato .2ip. Para abriclos, ser necessério descompactar o arquivo, gerando uma nova pasta com o arquivo topolegy.net referente & ‘opologia da rede e uma subpasta eonfg com os arquivos reais de confi- sguraglo dos roteadores que fazem parte da topologia. Além disso, cada laborat6rio topotogy net pode ser aberto pela interface ssrifica do GNS ou mesmo por qualquer editor de texto. Essa caracteris- tica ¢ interessante porque permite aos ususrios mais avangados que seja realizada a edigao dos laboratorios diretamente na fonte dos arquivos ret sem sequer abrir a interface gritica, Para que os laboratérios do emulador GNS/Dynamips contidos no site do livro funcionem, o leitor deverd antes abriros arquivos tpolay.net com, uum editor de textos de sua preferéncia para alterar 0 caminho destaca- abela O1, apontando a localizagao da imagem do Cisco/1OS em stias respectivas méquinas. Esse caminho deve representar a localizagio dda imagem do 10S e tem que ser idéntico ao caminho informado no emulador durante o processo de registro das imagens no menu Edit> 195 Images and Hyperisors, iluscrado na figura 03, ei ‘autostart = False (127.8.0.1:7299] | workingtir = €:/Temp ip = 20000 (1364@)) Image = C:/C3640-v124, Lage 4 Laboraérios de Tecnologia isco em Infaestrutura de Redes idlepc = exFfFf#f*feeeeages z ihostios = True chassis « 3640 {taourer Ra}] sodel = 3640 console = 2000 aux = 2100 slot = Nt-IFE-T fo/0 = sia 1 xeo7 | ae = [ric a Dane ARS am OSE AT TEE 20 [ixeatvinomeesanasn Seton tense 30 Figura 03 ~ Tela de configuragdo de imagens do 10S no GNS/Dynamips. tas 01 Configuracao basica de roteadores Cisco O cena base desse laboratsrio ests disponivel para dowmload na pigina do livro na Internet e pode ser acessado por meio do link ‘wa Tabcisco.con,br/1abs/Label. pet Apresentacéo do cenério A presente atividade de laboratério traz os passos de como realizar as configuragoes bisicas iniciais em roteadores Cisco. Sio apresentados 15 principais conceitos do 1OS (Internetwork Operating System) ¢ de ‘como realizar as configuragies iniciais de acesso local e remoto (senhas, « segurana). (0 cenatio para realizagio dos testes e comandos desse laboratorio é 0 inais simples possivel, bastando ter um tinico roteador (Figura 1.1). emos uma maquina conectada via cabo serial (console) para testar 0 acesso terminal (via console) que permite a administragio do equipamento de ‘maneira out-of-band, ou seja,sem que recursos da rede sejam utilizados. Também iremos configurar a interface f0/0 do roteador para inseri-lo na rede local 192.1680/24 para que as méquinas conectadas.a essa rede possam fazer 0 acesso remoto via telnet, uma forma de administragio do equipamento chamada in-band, ou seja,utilizaremos os recursos da rede para gerenciar roteador. 6 Tecnologia ico em nfaestutura de Redes ‘ Conhiuraho bia deroteadres Cisco abo de Conse aoe Poor Router 392.168.04 Figura 12— Visdo fica do equipamento roteador. 192,168.02 p ligar o roteador, sera aberto um diélogo automatico de configuragio cial. leitor devera sair desse processo, porque posteriormente fare Jaboratério 01 (Lab0t. pki). os -s manualmente via linha de comando. Figura L1 ~ Ceniio iilizado no configurag © arquivo tater pt esta devidamen sério o leitor apagar as configuragées i basicos. Para ter acesso a linha de com: do roteador na topologia Kigica que aberto por padrao, Clicando na aba °C para execucio dos comandos Via linh: usuario deve digitar os seguintes com: ;¢configurado, por isso sera neces- sone eee 9 1841 (revision 5.¢) with 1i468aK/26388e bytes of nenory. or Doard 10 FH@9472I8E processor: part ruber 8, nask 49 iciais para praticar os comandos ido (CL) basta clicar na imagem ym menu na aba “physical” sera Vo leitor terd acesso a0 console dle comando (CLI) do roteador,o indos para reseti-lo (Roteiro LI) FastEthernet/TE€E 982.3 interface(s) lytes oF wan, bytes oF ATA CompactFlash (Reasiite) Ico 105 Softeare, 1881 Software (CiB41-ADVTPSERVICESK9-), Version 12.4(35) RELEASE SOFTURE (Fc2) Tecdnical Support: nt: //a. cisco. com/techsupport right (c) 1986-2087 by Cisco Systens, Tne. Aorpited hed 18-21-07 04:52 by pt.tean sr Syston ConRguration Dialog —- Aontinue with coniguration dialog? [yes/no]: n ee Foteador -> Sonente Acesso AutorSzadol!!1! Foteador> enable Password: "Dighte 2 senha plssw@rd” Foteadort erase startup-conig Erasing the avran fesysten will renove a | Teonfrn) “Dipite cenTeR>" | fod, Erase of ran: complete 45y5-7., BLOCK INIT Inititind the “ister configuration fes| Continue? Sistema Cisco/l0S Todo equipamento Cisco vem carregado com um sistema operacional especifico para configuragdes de redes que foi desenvolvido pela propria empresa. O sistema 1OS (Internetwork Operating System) é responsavel por todas as tarefas de configuragio de roteadores/switches. O sistema Feito isso, basta desligar fisicamente ofoteador no botao e ligi-lo nova- mente que as configuragbes padrio dd fabrica sero carregadas, confor me figura 12. Para ter acesso a0 roteador fisco, basta clicar na imagem do roteador na topologia logica que o mesmo menu do roteiro 12 sera aberto por padrao na aba “physical” efm que é exibido 0 equipamento. possui dois modos de acesso (usuario e privilegiado) e varios submodos dle configuragao, conforme pode ser observado na tabela LL » Laboratros Tecnologia Cisco em nfaestratura de Redes Tabela L1 - Principais modas dgonfiguracdo do Cisco/IOS ( Descricéo Modo Usstio cara feuters tusudrio Por meio de algumas informacbe Modo Privilegiado:o ‘modo privilegiada.F ossuiacesso total re ">" no prompt identifica 0 modo ‘mode, somente € possvelexibir isis do sistema/equipamento. ractere “#" no prompr identifica 0 rico desse modo administrador equipamento, podendo exibir todos fone ‘0s arquivos de confghragioe fazer quaisquer aleragbes. também por meio dégse modo que o usurio pode realizar Lo confguragbes no eqijpamento Submodo de Configuragio Geral: nesse submodo sio Routeconte)t lizadas as configufpcses globais que se aplicam a0 wipam todo. |Submodo de Configu texter(cotetie)t_|configuragio deh {so equipement sw Submad de Config | sao realizadas as co | itetsmnents once Submado de oni foster(ofe-ift sho reaealas sc J erindss a partir de Submad de Config rewer(ote rater | so reales as com recmenta dink ode Linha:« submodo de [configura os aceseos local e remote jvroweadon 0 de Interface: nese subrmodo juragbes das interfaces de rede 20 roeador. 0 de Subinterace: nesse submodo sragbes de subinterfaces lgicas nica interface fsa 0 de Roteamento:nessesubmods guragbes dos protocolos de ino roteador, Route(conig-f)# eat Obs: hi virios outros modos de configuragio que no foram listados a AA figura 13 traz uma visio mais didftica da estrutura em arvore dos modos de execucao (usuério ¢ admihistrador) ¢ principalmente dos submodos de configuragZo mais basigos que sio possiveis de ser aces- sados pelo administrador. ab 01 Confguragio bisa de roteadoresCico » & ‘ oe Figura 13 ~ Estrutura em drvore de menus de configuragao do Cisco/lOS, Configuragao basica de roteadores Mtabela 12 traz uma relagdo dos comandos mais basicos que normal- mente so comuns a configuragio de qualquer dispositivo roteador. O leitor pode digité-los na mesma sequéncia apresentada para testar € observar os resultados. Tabela 1.2 —Comandos basicos do Cisco/lOS eed ee Roter> enable Entra em modo prisilgiado router congure terniral Modo de configurasao geral outer (con hastane Roeser Alera o nome do equipamento otenor(cang)# na Sp conin-Lookup Desatva a resolugio de nomes fotenor(contg)# banner td “Mensagem personalizada de login ner TEXT wassage. Ead with character P onscesaaneeetseneaasesestanes Yotenor => Sonente acess autorszado é oo toteaor(cntg)tenable secret plssuérd [Habits senha no modo prvilegiado aborts de Tecnologia isc em nfaestrtura de Redes Roteador (cog) service passioré-encryption | Atvacriprografia das senhas Reteador(confg)# line vty 815 foteador(confg-Line)@ passord psswérd | Habilia senha para acesso remot otesdor(confg-Line)# login Permiterenativa de acesso remoro Restrnge 0 tempo da sesso remota Fetetor(confg-Line}# exe-timeout 6 & oteodor(conmg- Line) Logging syecronaus | Desativa mensagens administrativas Aatendor(cog- Line} exit oteator(cong- Line) Line console @ ee) ee Modo de configuracio de aces (minuto €0 segundo = infnio) Vola a0 modo anterior de configuragso ‘Modo de configuragio de acess0 terminal Rateaor(conig-line)t password pésswird | Habilita senha para acesso terminal oteor (cogs otenor (cont Sntertace f 0/8 Rateador(conig 108 4p adaress 152.1680.286 288.255.298. Saido. ual mado de configurasio Modo de configuragio da ine {foo Axribui enderego 8 interface £0/0 Rotenor(conig-if)t no shut iva a interface F 0/0 foteadar(confg)# end Roteatort copy run start Destination Klerane [startp-confg)? llding confguration (oa) Racendort show rug cone otenont show startp- cong Rateadort show ip interface brief [rotenone sow ip route wes ed Retorba diretamente a0 modo privilegiado | Copia as configuragbes para « Pressione para confirma, (© comando write nio pede |confirmagio Exibe as configuragbes eorrentes Exibe as configuragies de inicializagio abe um resumo das interfaces de rede Exibe a tabela de roras (Obs: para testaro acesso remota a0 roteador por meio das miquinas ra rede, basta entrar no prompt de comandos da maquina desejada e dligiar telnet 182,158,0,254, Para sir, €56 dgitar eit, Lab 02 Configuracdo de roteamento estatico © cenatio base desse laboratorio esta disponivel para download na ppigina do lio na Internet e pode ser acesado por meio do link wa. abeds¢o.con.br/1abs/Labept Apresentacao do cenario Considere © seguinte cendrio (Figura 21) em que uma empresa deseja {nterligar sua matrize sua filial por meio de dois roteadores: 0 roteador-A (matriz) eo roteador-B (filial). A matriz possui trésredes locais, enquanto 1 filial possui outras duas rede Figura 21 Cendrioutilzado no Laboratrio 02 (Lab02-pk) 2 aboratrios de Tecnologia isco em Infaestrutura de Redes, Observe que a mascara de rede utilizada nas redes locais € /24 (2552552550), enquantoa mascara utilizada na ligacao pontoa ponto entre /30 (255.255.255.252), ja que essa méscara somente permite ‘enderegamento de dois pontos ¢ € comumente utilizada entre links de os roreadore longa distancia por questdes de seguranga e aproveitamento de enderegos. fpefeea, ODS: € importante destacar que os laboratérios tém por objetivo ee ofeccerteramenas complements pra an pata conigirasio das tecnologias de redes e, por isso, parte-se do principio de que o Teitor jd conhece 0s fundamentos correlates a cada censtio. Em caso de dividas, revise seus materiais de estudo e/a procure seu professor Vocé ¢ 0 administrador da rede e ambos 0s roteadores da empresa irio utilizar roteamento estitico, ou seja,caberd a voc® fazer a configuragio ea adigio manual de rotas, Preencha as tabelas 21 e 2.2 de maneira a garantir comunicagao total entre todas as redes da empresa, Tabela 21 ~ Atividade de mapeamento das interfaces ets Coord fod oe eed Roteador.A, Roveador A Roreador A Roteador.A, | RoweadorB Roreador- Roteador:B Antes de olhar as tabelas 23 € 24, que jd estdo preenchidas com as in- formagbes das redes diretamente conectadas e das rotas estéticas, tente no as tabelas 21 ¢ 22 para exercitar a pritica de identificar as redes diretamente conectadas, bem como a necessidade de adi preencher voce mes igo manual das rotas estaticas. ab 02 Coniguragioderoteamentoestitien 2 Tabela 22 ~ Atividade de incremento manual de rotas net ed ee eta Roeador.A, Roeador A, Roteador Roteador-B | RoreadorB Roreador-B Preenchimento das tabelas de rotas estaticas A primeira etapa para configurar o roteamento estatico em uma inter rede é mapear as redes diretamente conectadas is interfaces dos roteado: res. Por padrio, toda rede diretamente conectada em qualquer interface ide um roteador € automaticamente adicionada na sua tabela de rotas. Com base no censrio proposto nesse exercicio, 105 as seguintes redes diretamente conectadas aos roteadores: Tabela 2.3 ~ Tabela preenchida de mapeamento das interfaces Mapeamento das interfaces dos roteadores ead Rede rou rood Roteador a, 18216801248 (30) 192680249 Roveadora 1216810 1wA681254 RoveadorA | 19216820 Fo 192.168.2254 Roteador-A, 19216830 Fo Roreador-B 19216880248 (30) 0/0 1921680250 Roteador-B 19216880 FOO 7.168 Roteador-B 19216890 Fon. u Laboratrios de Tecnologia Cisco em nfoestrutura de Redes Feito o mapeamento das redes diretagnente conectadas fica facil visua~ lizar quais redes nao estdo adicionadgs nas tabelas de roteamento dos roteadores ¢, portanto, nao podem seg alcangadas. A adigao das demais redes deve ser feita manualmente no} roteamento estitico, Nesse caso, devemos adicionar as seguintes redes Tabela 24 ~ Tabela preenchida de incremento de rotas Peet td Roteador Rede adicionada eee 1921680250 Roteador-A Roteador-A 1921680250 Roteador-A | Roteador B 10 921680249 Rowador B Ts2168p0 121680249 Roteador B 19268 1921680249 Configuracao dos roteadores (Obs; antes de configurar as ipterfaces dos roweadores,€ interessante configura os enderegos das nkiquinas que representam as sub-redes, ‘com seus respectivos gateway. E importante lembrar que o gateway cde cada sub-rede ser a interfage do roteador que foi configurada como membro dessa mesma sub-tede.Essas configuragoes podem ser feitas por meio da propria interfacerifica do Packet Tracer ‘Uma vez preenchidas as tabelas anterires, fica fécil realizar 0 processo de configuragao das rotas estiticas, porque basta seguir a sintaxe (Roteiros 2Le 2.2).O dificil nao é entrar com o§ comandos ip reste, mas organi a informagao de quais redes devem eet ee Router> enable Routert conigure terminal Router(confg)# hostnane Roteador-A foteador-A(conig)# interface s 0/@ foteador-A(conSg-if)# ip address 192.168.4.249 285.285.255.252 nh02 »Contguragioderoteamentoestiico Witeador-a(consg-1F)8 clock eate 61aee Hotendor-a(conig-1F)5 no shut Woteador-A(conig-if)8 interface F 0/@ Moteador-A(conig-if)8 Sp address 192,168.1.254 255.25525.6 Rotendor-A(conig-if)8 0 shut Rotendor-A(cont-)4 interface F 0/2 Rotendor-A(contg-if)¥ ip adress 192,268.2.254 255.25.255.€ Roteador-A(configif)# 00 shut Rteador-A(confg-if)# interface # 6/2 Nteador-A(config-iF)# Ap atdress 192.168.3.254 25.255.255.0 Hoteador-t(conig-1F)8 no shut Hoteasor-A(conig-if)8 exit Hoteador-A(con) ip route 192.168.8.0 255.255.255.9 192168.6.250 [otendor-A(cong) Sp route 192.168.9.0 255.255.255.992. 168,0.258 Hotenior-A(con) end Rateador-tt Roteiro ene) outer> enable Moutert coniguce ternal Mouter(contg)t hostane Roteodor-® Roteador-6(conig interface serisl 6/9 Roteador-8(contg-if)t Sp address 192,168.0,250 255.255.255.252 Ratendor-8(conig-if}# 0 shut Rotendor-8(cong-if}t interface F 0/@ Noteador-(confg-if)0 ip address 192.268,8.254 25.25.255.0 MHoteador-B(conig-if)# no shut mes Moteador-8(conig-if}# Intenface F 0/2 conkg-if)# ip address 192.168,9,254 255.255.255.8 (confg-if}¢ no shut (config-if)e exit Roteador-8(conig)t ip route 292.168.1.0 255.255,255.0 192.168.0243 Roteador-8(cong)# ip route 192.168.2.0 255.255.255.0 192.168.0.249 Rotendor-£(cong ip route 192.168.3.0 255.255.255.0 192.168.0.243 Roteador-6 (con) end Rateador-8¢ 35 6 Laboratros de Tecnologia (sco em nfaestrutura de Redes Relatério de atividades Otimo! Agora que jé foram realizados os passos anteriormente descritos nessa atividade de laborat6rio, é de se esperar que o leitor tenha uma ‘melhor compreensao dos aspectos praticos que envolvem a configuragio, de roteamento estatico em roteadores. Para conclusio dessa atividade, utilize o espago abaixo para fazer uma andlise das saidas dos comandos no roteiro 23) ee ed fouter> shou ip interface brief fouter> show ip route LaB 03 Configuracao de roteamento dinamico © censrio base desselaboratirio est disponivel para download na ‘gina do liviona Internet e pode ser acesado por meio do link: ta abe sc0,conbe/ Labs abe. pt Apresentagao do cenario Voce ¢ 0 administrador da rede apresentada na figura 31. Observe que ‘empresa possui trés unidades, localizadas no Rio de Janeiro (RJ), em Silo Paulo (SP) ¢ em Minas Gerais (MG), e cada unidade possui duas ub-redes. Em todos os roteadores deverd ser configurado roteamento dinimico, de maneira a garantir comunicagio total entre todas as redes. Figura 31 ~Cendrioutilizado no Laboratrio 03 (Labd3 pk) Nesse laboratério, configuraremos os principais protocolos de rotea- mento dinamico, que so o RIP, o OSPF e o EIGRP (da Cisco). © RIP

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