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JOSIANE DE OLIVEIRA ISSA

LEONARDO ROSA MANTOVANI


RAYANE KELLY LEANDRO DA SILVEIRA
ROBERTA DI NALLO DI RAIMO

O HOMEM E A MORTE
A questão da morte no trabalho psicológico

Londrina
2019
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JOSIANE DE OLIVEIRA ISSA


LEONARDO ROSA MANTOVANI
RAYANE KELLY LEANDRO DA SILVEIRA
ROBERTA DI NALLO DI RAIMO

O HOMEM E A MORTE
A questão da morte no trabalho psicológico

Trabalho apresentado à disciplina: Morte,


Terminalidade e Luto, pelo Instituto
Filadélfia de Londrina – UniFil, sob
orientação da profª.: Giselli Renata
Gonçalves

Londrina
2019
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Ao decorrer da história dos homens, a humanidade teve de lidar com a


questão da finitude, sendo que esta idéia sempre esteve presente dentro do
imaginário das pessoas, pois esta particularidade é inerente a espécie humana
(MAGALHÃES, 2012), trazendo consigo a certeza de sua finitude e os medos que o
acompanham, observado através das manifestações artísticas como na literatura,
artes através dos séculos. Contudo, na sociedade atual, prevalece a negação da
existência da morte, causando com isto dificuldades na compreensão deste
processo a nível existencial. (SILVA, 2013)

De acordo com estudos de Mello (2013) ao longo da história procura-se


conter a morte através dos progressos da medicina, ciências humanas e sociais.
Fazendo uso de mecanismos que possam aliviar essa inquietude que os persegue
desde quando se reconhecem como humanos. Pois o homem é o único ser vivo que
possui consciência de sua finitude. Sendo que a morte ao longo da história, passou
por muitas transformações até a atualidade. O homem Neandertal foi o que deu
início a linhagem de enterrar os mortos. Anteriormente o homem pré-histórico era
abandonado para ser devorado por animais. Já nossos ancestrais faziam oferendas
com os objetos próximos dos mortos, e estes eram enterrados em rochas abertas.
No período consecutivo ao Neandertal, o homem de Cro-Magnon arrumava seus
mortos em posição fetal. No período Neolítico e na Idade do Bronze, as sepulturas
coletivas eram consolidadas surgindo assim os primeiros monumentos funerários.

Segundo Elias (2001) a vida eterna era uma motivação para os egípcios, que
fez uso de feitiços, rituais, embalsamamentos, e a construção de tumbas. Tendo
como característica dos romanos as esculturas nos túmulos e a cremação dos
mortos, sendo vista como uma nova etapa de suas vidas. Na sociedade Greco-
romana era feita a distinção entre os moribundos. Que por serem considerados pela
sociedade como meros mortais, eram cremados e em seguida tinham suas cinzas
deixadas em valas coletivas. Já os moribundos da alta sociedade, considerados
heróis, recebiam uma linda cerimônia, com cremação luxuosa.

Desenvolveu-se em duas fases a relação Homem-Morte na Idade Média,


tendo neste período a Morte duas representações. Inicialmente nos deparamos com
o conceito de morte mais íntima, a morte era mais atual na sociedade, mas ‘’familiar’’
e domesticada, o morrer era enfrentado nesse período com maior naturalidade. E
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queimar no inferno era o maior medo do homem medieval. Em seguida com acesso
da igreja, o julgamento da morte passa a ser sinônimo de fins dos tempos, mostra
suas facetas na literatura e pinturas europeias, sendo marcado com figuras de
horror, medo. Surge então nesse período o símbolo do esqueleto e da foice.

No século XV com a decadência do pensamento religiosos, a morte passou


de algo que era íntimo para algo ruim. E com o aumento da burguesia pós-revolução
industrial, com o conceito de higiene e sanitarismo, o estar morto é sujo, contamina,
fede. A morte torna-se cada vez mais impessoal.

Contudo a partir do no século XVII, o termo eutanásia passou a ser visto


como alívio para os que padeciam. Tornando-se mais tranquilo os transmites de vida
e morte para os médicos.

 De acordo com (Magalhães, Gonçalves, Sawaguchi, Taba e Faria, 2012),


nesse período XX, a uma inversão de valores no modo de tratar o assunto,
comparando a Idade Média, ocasião em que a morte não era oculta e mais familiar.
Observa-se um distanciamento higiênico dos moribundos nunca relatados antes na
história, estes foram exilados e colocados nos bastidores da vida social, criou-se
locais específicos para o envelhecimento, adoecimento e morte. Os velhos foram
enclausurados em instituições; os doentes em hospitais, e a morte não é mais um
acontecimento familiar.

Norbert Elias (2001) destaca, a uma incapacidade em nossa época de


oferecermos aos moribundos o auxílio e cuidado, quando se despedem dos que
estão próximos a eles, justamente porque a morte do outro nos arremete a nossa
própria morte, levando-nos a abandonar a fantasia de imortalidade. Contudo a
autora Claudete Cassemiro destaca que na modernidade o homem busca
mecanismos que lhe permite este distanciamento da morte através de cuidados com
a saúde, evitando assim uma morte antecipada (SILVA, 2013).

Sendo revelados nos ritos e sacramentos a espiritualidade e a religiosidade


que anteriormente nas igrejas (confissão, comunhão e extrema-unção) e após a
morte (cortejo fúnebre, ritos de purificação e passagem conduzidos pelo
sacerdote).    
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[...] na atualidade a presença dos familiares, amigos e vizinhos junto


ao moribundo deu lugar ao ambiente frio e isolado do hospital; os
rituais de morte (extrema-unção, velório na casa da família, procissão
fúnebre e manifestações de luto) foram substituídos pelas
organizações funerárias, em que o ambiente é neutro e higiênico;
pelos cortejos fúnebres rápidos e discretos; pelo autocontrole do
indivíduo enlutado, que não pode expressar verdadeiramente suas
emoções, a fim de não perturbar outras pessoas com algo tão
mórbido. (ÁRIES 1975/2003; MARANHÃO, 1996 apud.
COMBINATO, 2006). 

Seguindo o pensamento de Combinato(2006), é extremamente importante


que o paciente possa externar seus sentimentos, sendo este  aceito pelos
acompanhantes. no sentido de evitarem frases do tipo “não fique triste”,
sensibilizando-se com esta tristeza que está atrelada ao acontecimento de perda de
tudo, e todos e de sua própria vida pelo qual está vivenciando paciente.
Independentemente desse processo de finitude, a em todos um período esperança.

E é justamente essa esperança que dá a sensação de que tudo deve


ter um sentido e os fazem suportar. Isso não significa que os
profissionais devam mentir. Deve-se apenas fazer sua a esperança
do paciente. (COMBINATO, 2006) 

A religiosidade nesse momento, serve de suporte emocional e social na


promoção de um estilo de vida mais saudável no enfrentamento das situações
adversas. Esse enfrentamento religioso pode ser considerado positivo quando existe
a fé. Pois a morte, é encarada de acordo com as crenças de cada um. Algumas
correntes religiosas creem na ressurreição outras não, e existem outros que
acreditam que a morte é apenas o fim da vida. (FORTE, 2009).

Ao observarmos a religião a partir do olhar antropológico e cultural,


analisamos a existência de inúmeras formas de abordar os fenômenos da morte.
Entretanto, não podemos contestar que de uma forma ou de outra, todas as crenças,
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cada qual a sua maneira, apontam a existência da continuidade da vida após a


morte das funções biológicas. Essas crenças ocorrem em várias religiões como no
cristianismo, islamismo, judaísmo, budismo, nas crenças indígenas e africanas.
(MAGALHÃES, 2012)

A existência de um paraíso, um inferno e um espaço intermediário para a


expiação das culpas e purgatório é defendido pelo Catolicismo. Para o
Protestantismo aqueles que viverem suas vidas de maneira justa e temente a Cristo,
acreditando-se em um lugar reservado para o descanso eterno, e de outro lugar,
chamado inferno, designados para os pecadores e hereges. (MAGALHÃES, 2012).

Codificado por Allan Kardec, no espiritismo, quando o corpo se desliga, o


espírito passa um período de existência em outro plano, após esse período, o corpo
reencarna várias vezes com o objetivo de atingir a perfeição. (MAGALHÃES, 2012)
Segundo essa doutrina, ele vai responder diante de quaisquer prejuízos que tenha
praticado a si ou a outrem a fim de atingir o aprimoramento intelectual e moral.

Renunciar a própria vida é denominado como pecado pelos judeus e cristãos


pecado este que provoca a ira de Deus, e ao suicida não lhe é permitido receber o
sacramento. Podendo-se observar na cultura ocidental o enaltecimento da juventude
e uma desvalorização dos aspectos referentes à idade tardia e a finitude, contudo
em outras sociedades o idoso é símbolo de sabedoria e inteligência. (MAGALHÃES,
2012)

Entretanto, pode-se perceber a dificuldade em relação a finitude


especialmente dos idosos. Os mecanismos de defesa existentes entre os indivíduos,
possibilitam que os mesmos ignorem a morte dificultando-se assim a percepção de
término da vida do ser no mundo. Conforme o ser humano toma consciência de sua
finitude, ele passa a entender a vida em sua complexidade e tende a rever seus
valores. 

A área da saúde, mais especificamente a hospitalar lida com mortes em sua


prática diária a todo instante, como um fantasma rondando os pacientes,
principalmente em estados mais graves, como pacientes internados em UTI.  A
naturalização da morte faz parte do contexto da humanidade, mas em muitos casos
não é visto desta forma.  a negação e a resistência a esta ideia carregam
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manifestações de medo, alto sofrimento, insegurança do futuro, e insuficiência da


existência. assim não deixando o outro partir, ou a si mesmo se permitir a morte. 

Nos hospitais  não é diferente que o maior desafio referente ao luto e a perda
do paciente neste ambiente é saber como manusear esta  pessoa em estado grave
com grandes chances de falecer, além dos aspectos físicos debilitados o paciente
está frágil psiquicamente e com ele toda  sua família demonstrando alta negação da
aceitação da morte. A eutanásia por exemplo é muito mal interpretada e descartada
perante situações de puro sofrimento e dor dessa pessoa, pacientes que não
conseguem suportar tratamentos agressivos, e muitas medicações que alteram seu
comportamento.  processos cirúrgicos totalmente invasivos e ter que lidar com um
ambiente nada saudável para ele.

        No que tange o pensamento de Kóvacs, a negação da morte é uma forma de


não se conectar com a parte ruim, a dor, neste âmbito algumas destes sujeitos
preferem a morte, o descanso e findar todo este processo doloroso que ali
enfrentam, negar aos tratamentos e optar por esperar a morte chegar ou optar por
lutar até a melhora de sua saúde mesmo estando sob um diagnóstico grave
condenado a morte (KOVÁCS, 2005).  

Para os profissionais na área da saúde a um grande dilema, enfrentam um


grande tabu ao falar sobre morte e luto, aos familiares e pacientes existem rejeições
ao aceitar ou até mesmo conversar sobre o estado do paciente gravemente doente,
a morte em si estando muito próxima está embutida e medicalizada. Com toda
estrutura de alta definição e meios para manter aquele paciente em estado
inconsciente respirando por aparelhos por meses ou até anos, se nota a
possibilidade deixá-lo ali para que a família tenha-o por perto negando sua morte,
evitando contato com a ideia mais humanizada de deixar este paciente partir e
descansar. (COSTA E LIMA, 2005 apud. MEDEIROS, 2011).

Algumas famílias enxergam aquele paciente com uma grande força afetiva,


laços bem formados, isto pode causar uma grande dependência psicológica entre
ambos,  vinda a morte deste paciente, coloca-se a possibilidade de causar uma
grandeza manifestação de desordem emocional em toda família, não estruturada
com o tempo, está alta significância sobre o outro pode acontecer nas futuras
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gerações deste grupo familiar.  Dificultando assim a novos ciclos e a despedida. Ou


até mesmo quando a família não possui fortes laços em vista que o paciente
não significa grandiosamente para este grupo, o abandono de visitas pode começar
a surgir.  

A morte é a único fato que temos total certeza de toda nossa vida, são um
ciclo como todos os outros que temos em nosso desenvolvimento, a única diferença
é a forma negativa de como depositam nela. (BROWN, 1995 apud. MEDEIROS,
2011).  Estas famílias negam a perca e não compreendem o processo do luto de
forma natural e necessário para o fim do ciclo. Assim podendo entrar em uma dor
psíquica muito intensa, não conseguindo se reestruturarem. Não permitindo as fases
do luto se desenvolveram saudavelmente. 

Pensando nos aspectos apresentados e na relação com que o ser humano


estabelece com o advento da morte ao decorrer da história da humanidade, como
lidar com o aspecto da finitude e com os rituais fúnebres, que são construções da
sociedade, uma vez que  a morte é e sempre será algo que diariamente permeia o
ser humano, tendo ele consciência ou não, ao refletirmos sobre o impacto que ela
nos causa, precisamos pensar como isso influencia o comportamento do indivíduo, e
por isso se faz necessária a contribuição do psicólogo para que através de seus
conhecimentos torne menos traumática essa passagem. (ARAÚJO, 2015). 

Ajudar o indivíduo a entender e a suportar as diferentes mortes que passamos


pela vida, não somente a morte do corpo físico, mas também dos pequenos lutos
que a experiência em sociedade nos proporciona. Sendo a escuta uma importante
aliada neste momento. Cabe também ao psicólogo enquanto indivíduo estar
resolvido ou em processo para com suas questões em relação a finitude, para que
assim seus conteúdos internos não se misturem com de seus pacientes. O auxílio
do sujeito a passar por este difícil momento de perda, sendo que a figura do
psicólogo entra como alguém para ajudar no suporte e assim amenizar esta dor.

O luto é um processo fundamental, importante e necessário para que o


sujeito  preencha o vazio deixado por qualquer que seja a perda significativa que o
indivíduo sofreu, seja ela por um ente querido, um relacionamento, um objeto,
viagem ou qualquer coisa que seja importante e de valor sentimental a ele. 
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Segundo Elisabeth Kubler-Ross (KUBLER-ROSS, 2002) são cinco as fases


pelas quais o indivíduo passa e que serão comentadas a seguir: Negação, Raiva,
Barganha, Depressão e Aceitação.

Fase 1 Negação: A negação é uma defesa psíquica que faz com que o sujeito negue
o problema tentando não entrar em contato com a realidade não  tocando no
assunto, seja ele da morte de alguém querido ou de qualquer outra perda e é
marcado pela dificuldade em acreditar no que realmente aconteceu devido ao
grande sofrimento pelo ocorrido. 

Fase 2 Raiva: Nessa fase, o sujeito se revolta com tudo e com todos se sentido
injustiçado e inconformado por estar passando por essa situação pois nesse
momento o indivíduo se dá conta do que realmente aconteceu e que não existe a
possibilidade de reverter o ocorrido.

Fase 3 Barganha: Nessa fase, o indivíduo começa a negociar tentando aliviar a sua
dor através de acordos ou promessas que ele faz com Deus caso saia dessa
situação de luto e perda.
Fase 4 Depressão: Nessa fase a pessoa se isola de todos se retirando para seu
mundo interno se sentindo impotente diante de tal situação. Essa também é uma
fase mais longa e difícil para o sujeito, por isso ele se sente tão impotente e
depressivo.

Fase 5 Aceitação: Nesse estágio, o indivíduo não se desespera conseguindo


enxergar a realidade de fato como ela seja. O desespero dessa vez dará lugar a
aceitação com mais serenidade. 

Enquanto que na intervenção da psicologia na área da saúde, a psicologia


hospitalar vem com grande força e com muitos desafios a serem enfrentados e
trabalhados.  Um deles é lidar com a morte relacionado a pacientes terminais e suas
famílias de maneira direta.  Lidando com toda a equipe de trabalho e suas dores,
dificuldades e angústias a falta de preparo e orientações adequadas para receber
estas pessoas em seus leitos de hospitais, gerando muitas inseguranças e
preocupações por parte da equipe. 
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O medo de lidar com a morte assola estes profissionais sendo eles:


enfermeiros, médicos, fisioterapeutas e até mesmo o
psicólogo sendo desta forma um grande impacto pode vir a ocorrer e
com isto as grandes dificuldades para trabalhar com este paciente
ficam maiores a cada dia. (OLIVEIRA, 2002 apud MAGALHÃES,
2015).

De acordo com Bowlby(1998), conforme citado por Schimidt(2011) a perda de


alguém muito especial é sempre difícil gerando muito sofrimento para quem está
perto, com isto pode gerar um grande nível de impotência. Visto isto o trabalho da
terapia é extremamente importante para trazer saudavelmente diálogos e reflexões
para com estas pessoas. (BOWLBY, 1998 apud. SCHIMIDT, 2011)

O psicólogo hospitalar com a boa preparação teórica e estruturado neste


meio venha com a função de ajudar a orientar e auxiliando o verdadeiro tamanho
sofrimento causado pela chegada da morte ou o processo dela. Como este paciente
encara seu quadro de saúde. A angústia vinda pela família, seu processo de
tratamento e quais perspectivas e desejos ele possui naquele momento. a escuta e
o acolhimento que o terapeuta traz para o sujeito que está em contato com a morte
pode ser muito benéfico tanto para o paciente e para sua família.  

Atuando desta maneira o psicólogo pode proporcionar diálogos saudáveis


com a família e equipe de saúde, lidando com as questões da morte, dar espaço ao
paciente expressando assim seus sentimentos e pensamentos ali presente. 
trabalhando de forma que, estes sentimentos e desejos sejam ouvidos e supridos.
Podendo assim trazer novos sentidos e significados a esta fase em que se
encontram, no trato de como lidar com a morte e o que ela realmente representa. 

Podemos dizer por intermédio dos dados apresentados fazendo correlação


com o trabalho do psicólogo,(ARAÚJO, 2008) à importância de comunicar o valor
que cada sujeito traz consigo através de sua história de vida suas próprias
representações a respeito da morte, seu enfrentamento diante deste fatos, que
ocorrerá de acordo com as suas experiências prévias e lhe acompanhará durante
todo seu processo de desenvolvimento, cada qual com seus recursos de
enfrentamento particulares.   
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REFERÊNCIAS

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