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EPIDEMIOLOGIA DE AFOGAMENTO E SUBMERSÕES ACIDENTAIS

NO BRASIL
(Vão colocando o nome de vcs aqui)
1. Discente do curso de Enfermagem, Campus UFRJ- Macaé Professor Aloísio
Teixeira. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
2. Docente do curso de Enfermagem, Campus UFRJ- Macaé Professor Aloísio
Teixeira. Orientador.

RESUMO
Introdução: Anualmente mais de 372.000 pessoas morrem em todo o mundo devido a
fatores como falta de supervisão de crianças, embarcações sobrelotadas, inundações e
comportamentos de risco. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil se
encontra em terceiro lugar em relação a 192 países, no qual tem a maior taxa de
afogamento por ano. No país, os afogamentos são responsáveis por mais de 7.500
mortes e mais de 260.000 hospitalizações por ano. Além disso, ele à é segunda causa de
óbito entre crianças de 1 a 9 anos, a terceira causa entre adolescentes 10 a 19 anos e a
quarta causa entre jovens de 20 a 25 anos. Objetivo: Descrever o perfil da morbidade e
mortalidade hospitalar por afogamento e submersões acidentais no Brasil, entre o
período de 2010 a 2019. Método: Estudo descritivo, exploratório, busca de dados
realizada no Departamento de Informática do Sistema único de Saúde em julho de 2020.
Utilizou-se como unidade de análise a morbidade e mortalidade hospitalar por
afogamento e submersões acidentais no Brasil. As variáveis de estudo foram: número de
internações, número de óbitos, idade, sexo e raça. Resultados:
Conclusão: .....
Conscientizar a população sobre os fatores de risco para afogamento e a prevenção são
essenciais para alcançar uma maior redução futuramente, visto que o afogamento é uma
das causas externas que mais gera óbitos no país e no mundo.

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