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Material Teórico
ICMS, PIS e COFINS
Revisão Textual:
Prof. Esp. Vera Lidia de Sá Cicaroni
a
ICMS, PIS e COFINS
• Tributos
• ICMS
Nesta unidade vamos estudar o ICMS, que é imposto estadual, e também as contribuições
federais do PIS e da COFINS.
O ICMS é um tributo não cumulativo e o PIS/COFINS possui duas sistemáticas: cumulativa e
não cumulativa. Você lembra que, na primeira aula, estudamos o princípio não cumulativo?
Pois é, ele é a essência desses três tributos.
O objetivo de se utilizar a não cumulatividade é evitar a cobrança em cascata, ou seja, cobrar
o tributo em cada etapa de sua fabricação ou comercialização.
Vamos aprender como tais tributos impactam as empresas e qual o planejamento mais
adequado para esses tributos. Então, comece efetuando a leitura do material disponibilizado
e, em caso de dúvida, escreva-me, que responderei o mais breve possível.
Ótimo estudo!
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Contextualização
A Receita Federal do Brasil disponibiliza, em seu sítio eletrônico, diversos estudos tributários.
Entre eles, temos o estudo que demonstra a Carga Tributária no Brasil no ano de 2016 - Análise
por Tributos e Bases de Incidência.
Explore
Se você quiser ler outros estudos, veja o passo a passo para acessar essas informações:
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Tributos
Estudo realizado pelo IBPT demonstra que foram editadas 154.173 normas desde a
promulgação da Constituição Federal, passando por 6 emendas constitucionais de revisão,
66 emendas constitucionais, 2 leis delegadas, 79 leis complementares, 4.598 leis ordinárias,
1.123 medidas provisórias originárias, 5.491 reedições de medidas provisórias, 10.339 decretos
federais e 132.468 normas complementares (portarias, instruções normativas, ordens de serviço,
atos declaratórios, pareceres normativos, etc.).
Em média, foram editadas 19,19 normas federais por dia ou 28,72 normas federais por
dia útil nestes 22 anos. Ufa! Além de todas essas alterações, temos uma diversidade imensa de
tributos.
Infelizmente não temos como discutir sobre todos os tributos. Nesta unidade, vamos discorrer
sobre alguns deles: o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS),
sobre o Programa de Integração Social (PIS) e sobre a Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (COFINS).
ICMS
ICMS é a sigla que identifica o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias
e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.
É um imposto que cada um dos Estados e o Distrito Federal podem instituir, como determina a
Constituição Federal de 1988.
Para atuar em um ramo de atividade alcançado pelo imposto, a pessoa, física ou jurídica,
deve se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS. Também deve pagar o imposto a
pessoa não inscrita quando importa mercadorias de outro país, mesmo sem habitualidade ou
intuito comercial.
Esse imposto pode ser seletivo. Na maior parte dos casos, o ICMS, que é embutido no preço,
corresponde ao percentual de 18%. Entretanto, para certos alimentos básicos, como arroz e
feijão, o ICMS cobrado é de 7%. Já no caso de produtos considerados supérfluos, como, por
exemplo, cigarros, cosméticos e perfumes, cobra-se o percentual de 25%.
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Vale ressaltar que a origem e o destino dos produtos e serviços alteram as alíquotas aplicadas.
Veja:
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§ 1º O imposto incide também:
I – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por
pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do
imposto, qualquer que seja a sua finalidade; (Redação dada pela Lcp 114,
de 16.12.2002)
II - sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado
no exterior;
III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive
lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia
elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização,
decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde
estiver localizado o adquirente.
§ 2º A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica da
operação que o constitua.
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Você já deve ter ouvido que o ICMS é um imposto por dentro, certo? Isso ocorre porque o
ICMS é um imposto que integra a sua própria base de cálculo (imposto calculado por dentro),
ou seja, no preço de compra ou de venda do bem ou do serviço já está embutido o valor do
ICMS destacado. Vale destacar que o ICMS é um tributo estadual, logo cada ente federativo
terá sua própria legislação. Ademais, por ser um tributo estadual, o recolhimento será feito por
unidade (CNPJ) e não de forma centralizada como ocorre com os tributos federais.
Suponha que a empresa tenha adquirido mercadoria para revenda cujo valor total da NF seja
de R$ 1.000,00. Nesse montante já estará incluído o ICMS destacado na mencionada NF no
valor de R$ 180,00 (18%). Caso a empresa venda a mercadoria com margem de lucro de 100%
sobre o custo, o cálculo do valor de venda será efetuado da seguinte forma:
Pois bem, vamos imaginar, agora, que a empresa tenha revendido essa mercadoria. Preste
atenção:
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Neste caso a empresa terá um crédito tributário de ICMS. Vamos refazer o mesmo cálculo
acima e analisar esse benefício tributário:
Por esse motivo, muitas empresas mudam de Estado, criam filiais buscando uma economia
maior em seus tributos, porém, como já dito diversas vezes, devemos pensar na empresa como
um todo e não apenas em relação a um tributo isoladamente.
Essas duas contribuições possuem regras bastante similares, variando conforme seus
contribuintes, que podem ser pessoas jurídicas de direito privado, público ou contribuintes
especiais, tais como instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, sindicatos
e templos.
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
A COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – foi instituída pela Lei
Complementar 70 de 30/12/1991. Já o PIS - Programa de Integração Social e de Formação do
Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP)–, é tratado no art. 239 da Constituição de 1988 e
as Leis Complementares 7, de 7 de setembro de 1970, e 8, de 3 de dezembro de 1970.
Tais contribuições não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação, ou seja, essa
receita é classificada como imune à tributação do PIS/COFINS.
Existem, também, algumas receitas isentas dessas contribuições. São elas:
a) dos recursos recebidos a título de repasse, oriundos do Orçamento Geral da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, pelas empresas públicas e sociedades de
economia mista;
b) da exportação de mercadorias para o exterior;
c) dos serviços prestados a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior,
cujo pagamento represente ingresso de divisas;
d) do fornecimento de mercadorias ou serviços para uso ou consumo de bordo em
embarcações e aeronaves em tráfego internacional, quando o pagamento for efetuado
em moeda conversível;
e) do transporte internacional de cargas ou passageiros;
f) auferidas pelos estaleiros navais brasileiros nas atividades de construção, conservação,
modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no
Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei n º 9.432, de 8 de janeiro de 1997;
g) de frete de mercadorias transportadas entre o País e o exterior pelas embarcações
registradas no REB, de que trata o art. 11 da Lei n º 9.432, de 1997;
h) de vendas realizadas pelo produtor-vendedor às empresas comerciais exportadoras nos
termos do Decreto-Lei n º 1.248, de 29 de novembro de 1972, e alterações posteriores,
desde que destinadas ao fim específico de exportação para o exterior; e
i) de vendas, com fim específico de exportação para o exterior, a empresas exportadoras
registradas na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior;
j) de templos de qualquer culto;
k) de partidos políticos;
l) de Instituições de educação e de assistência social que preencham as condições e
requisitos do art. 12 da Lei n º 9.532, de 10 de dezembro de 1997;
m) de instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações que
preencham as condições e requisitos do art. 15 da Lei n º 9.532, de 1997;
n) de sindicatos, federações e confederações;
o) de serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei;
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p) de conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas;
q) de fundações de direito privado;
r) de condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais; e
s) de organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e as Organizações Estaduais de
Cooperativas previstas no art. 105 e seu § 1 º da Lei n º 5.764, de 16 de dezembro
de 1971.
Você Sabia ?
Imunidade é uma hipótese de não incidência tributária constitucionalmente qualificada, ou
seja, prevista na Constituição, limitando os poderes das pessoas políticas de tributar. Isenção é
uma hipótese de não incidência legalmente qualificada. É a dispensa do tributo devido, feita
por disposição expressa da lei. Simplificando, a diferença entre imunidade e isenção consiste no
seguinte: a imunidade é a dispensa de um tributo por força da constituição, a isenção é a dispensa
do tributo por força de lei ordinária. A imunidade dependerá de um estudo da Constituição
Federal, enquanto a isenção dependerá da legislação ordinária. (fonte: fiscalmatic)
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
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a. Bens adquiridos para revenda
b. Bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviço e produção ou fabricação de
bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes.
c. Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas ativida-
des da empresa.
d. Contraprestação de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica.
e. Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabri-
cados para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou
na prestação de serviço.
f. Edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros, quando o custo, inclusive de mão de obra
tenham sido suportado pela locatária.
g. Bens recebidos em devolução.
h. Energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumidas nos estabeleci-
mentos da pessoa jurídica.
i. Vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos em-
pregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviço de limpeza,
conservação e manutenção.
j. Armazenamento de mercadoria e frete na operação de venda.
Fonte: Brasil. Lei 10.637/2002 e 10.833/2003.
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Porém, para nossa disciplina, vamos nos concentrar nas duas sistemáticas mais comuns:
cumulativa e não cumulativa.
Salvo algumas exceções, os contribuintes do Lucro Real apuram suas contribuições de PIS/
COFINS pela sistemática não cumulativa. Já as empresas que apuram seu resultado pelo Lucro
Presumido, recolhem essas contribuições pela sistemática cumulativa. Vejamos, a seguir, um
quadro para fixar melhor essa segregação, bem como as alíquotas para cada sistemática:
Veja este exemplo: uma empresa optante pelo Lucro Presumido exerce a atividade de prestação
de serviço e revenda de produtos. No mês de Junho/12, apurou uma receita bruta de prestação
de serviço no valor de R$ 100.000,00 e de revenda no valor de R$ 30.0000,00. Calcule o PIS e
COFINS cumulativo, considerando que essa empresa está no Lucro Presumido.
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Na apuração cumulativa, devemos somar as receitas e aplicar as alíquotas determinadas em
lei, apurando, assim, o valor a ser recolhido.
O próximo exemplo será na sistemática não cumulativa. A diferença é que, na forma não
cumulativa, há o reconhecimento de alguns créditos tributários, praticando, assim, a não
cumulatividade desse tributo. Vejamos:
Vamos trabalhar com os mesmos dados, porém acrescentando algumas informações: uma
empresa optante pelo Lucro Real exerce a atividade de prestação de serviço e revenda de
produtos. No mês de Junho/12, apurou uma receita bruta de prestação de serviço no valor
de R$ 100.000,00 e de revenda no valor de R$ 30.0000,00. A aquisição das mercadorias de
revenda teve um custo de R$ 7.500,00; a mão de obra custou R$ 1.250,00, o aluguel (pago a
PJ) foi de R$ 500,00 e o custo da energia elétrica totalizou R$ 832,00. Calcule o PIS e COFINS
Não cumulativo, considerando que essa empresa está no Lucro Real.
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Perceba que não consideramos o custo com mão de obra. Isso porque ele não está na
relação de créditos permitidos pela legislação do PIS/COFINS sobre o regime não cumulativo.
Assim, toda vez que você for se creditar de algum custo, deve seguir os itens elencados nas
legislações pertinentes.
Muito bem, finalizamos essa atividade. Vamos, agora, praticar?
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Material Complementar
OS TRIBUTOS NO BRASIL
Relação Atualizada e Revisada em 22/07/2013
Notas Preliminares:
Por tributo, entende-se toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor
nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada – art.3º do Código Tributário
Nacional - CTN.
Nos termos do artigo 145 da nossa Constituição Federal e do artigo 5 do CTN, tributos
são:
a) Impostos.
b) Taxas, cobradas em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva
ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou
postos à sua disposição.
c) Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
As contribuições parafiscais ou especiais integram o sistema tributário nacional, já que a
nossa Constituição Federal (CF) ressalva quanto à exigibilidade da contribuição sindical
(art. 80, inciso IV, CF), das contribuições previdenciárias (artigo 201 CF), sociais (artigo
149 CF), para a seguridade social (artigo 195 CF) e para o PIS — Programa de Integração
Social e PASEP — Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (artigo 239
CF).
Como contribuições especiais temos, ainda, as exigidas a favor da OAB, CREA, CRC,
CRM e outros órgãos reguladores do exercício de atividades profissionais.
Os empréstimos compulsórios são regulados como tributos, conforme artigo 148 da
Constituição Federal o qual se insere no Capítulo I – Do Sistema Tributário Nacional.
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
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21. Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior
- Lei 10.168/2000
22. Contribuição para a Assistência Social e Educacional aos Atletas Profissionais -
FAAP - Decreto 6.297/2007
23. Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda
Constitucional 39/2002
24. Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional –
CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
25. Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública - art. 32 da Lei 11.652/2008
26. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) - art. 8º da
Lei 12.546/2011
27. Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa
Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Laboral - art. 579 da
CLT (autorizada pelo trabalhador))
28. Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição
Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal - art. 579 da
CLT., e a Confederativa foi instituída pelo art. 8, inciso IV, da Constituição Federal
e é obrigatória em função da assembleia do Sindicato que a instituiu para seus
associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
29. Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS
- Lei Complementar 110/2001
30. Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
31. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
32. Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI,
CORE, etc.)
33. Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de
esgoto, etc.
34. Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
35. Fundo de Combate à Pobreza - art. 82 da EC 31/2000
36. Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5.070/1966 com
novas disposições da Lei 9.472/1997
37. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) - Lei 5.107/1966
38. Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da
Lei 9.998/2000
39. Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de
Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-Lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF
180/2002
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67. Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006
68. Taxa de Fiscalização da Agência Nacional de Águas – ANA - art. 13 e 14 da MP
437/2008
69. Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989
70. Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da
MP 2.158-35/2001
71. Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
72. Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC -
Lei 10.834/2003
73. Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro, de Capitalização e de
Previdência Complementar Aberta - art. 48 a 59 da Lei 12.249/2010
74. Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC - Entidades
Fechadas de Previdência Complementar - art. 12 da Lei 12.154/2009
75. Taxa de Licenciamento Anual de Veículo - art. 130 da Lei 9.503/1997
76. Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e
Radioativos e suas instalações - Lei 9.765/1998
77. Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
78. Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
79. Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus - Lei 9.960/2000
80. Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9.933/1999
81. Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
82. Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e artigos 12 e
13, da Lei 9.427/1996
83. Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias - art. 24 da Lei 9.612/1998 e nos art. 7
e 42 do Decreto 2.615/1998
84. Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77,
incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001
85. Taxas de Saúde Suplementar - ANS - Lei 9.961/2000, art. 18
86. Taxa de Utilização do SISCOMEX - art. 13 da IN 680/2006
87. Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004
88. Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
89. Taxas Judiciárias
90. Taxas Processuais do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE -
art. 23 da Lei 12.529/2011
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Unidade: ICMS, PIS e COFINS
Referências
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Anotações
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www.cruzeirodosulvirtual.com.br
Campus Liberdade
Rua Galvão Bueno, 868
CEP 01506-000
São Paulo SP Brasil
Tel: (55 11) 3385-3000