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A resposta inflamatória é uma sequência complexa de acontecimentos que envolve muitas substâncias
químicas e células. Resumidamente pode descrever-se do
seguinte modo: as bactérias lesam os tecidos e
libertam mediadores químicos que iniciam a
inflamação, tendo como resultado a destruição
das bactérias.
A figura 1 representa o processo descrito.
(Retirada de
www.moderna.com.br/moderna/didaticos/em/biologia/tem
asbio/transparencias/celulas_14.pdf)
Fig. 1
5. Faça corresponder a cada uma das letras (de A a E) da coluna I, que identificam afirmações, apenas
um dos números (de 1 a 8) da coluna II, que identificam conceitos. Escreva na folha de respostas, apenas
as letras e os números correspondentes. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna I Coluna II
(1) Linfócitos
(A) Células com elevada capacidade fagocítica, que resultam da (2) Macrófagos
diferenciação de monócitos. 2 (3) Basófilos
(B) Secreção contendo substâncias tóxicas para muitas bactérias. 5 (4) Neutrófilos
(C) Seres acelulares, incapazes de se reproduzirem autonomamente. (5) Lágrimas
(D) Células efetoras da imunidade específica 1 (6) Suco Gástrico
(E) Secreção com pH baixo que mata muitos microrganismos. 6 (7) Vírus
(8) Bactérias
Grupo II
Grupo III
O transplante permite curar muitas doenças pela implementação de células, de tecidos ou de órgãos
saudáveis, podendo ser de dois tipos: autotransplante e alotransplante.
No autotransplante a transferência ocorre para um local do corpo do mesmo indivíduo como, por
exemplo, o transplante de tecido epitelial e de vasos sanguíneos em vítimas de queimaduras, não sendo
normalmente rejeitados.
No alotransplante a transferência ocorre entre indivíduos diferentes, podendo ocorrer rejeição pelo
organismo recetor. Para reduzir a taxa de rejeição do transplante, recorre-se à aplicação de
imunossupressores que reduzem a atividade do sistema imunitário.
1. Explique, tendo em conta a sua ação, em que medida a aplicação de imunossupressores pode
interferir com a taxa de sucesso nos alotransplantes.
- referência à função dos imunossupressores, como substâncias que impedem a ação dos Linfócitos T
- referência a que se os LT estiverem imunodeprimidos não reconhecem como estranhas as células dos transplantes
- relação entre o facto de os LT não reconhecerem como estranhos os transplantes e a não rejeição dos mesmos
2. A rejeição do transplante é desencadeada pelos
(A) linfócitos T e está associada à imunidade celular.
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(B) linfócitos B, e está associada à imunidade celular.
(C) linfócitos B, e está associada à imunidade humoral.
(D) linfócitos T, e está associada à imunidade humoral.
3. Os linfócitos T supressores
(A) libertam mensageiros químicos que estimulam outras células efetoras do sistema imunitário.
(B) inibem a atividade de linfócitos B e T, quando a infeção está debelada.
(C) permanecem inativos para responder a uma eventual futura exposição ao mesmo antigénio
específico.
(D) eliminam as células infetadas por vírus que apresentem o antigénio específico.
5. As células de memória
(A) não são específicas, havendo apenas um grupi de células para todos os tipos de determinantes
antigénicos.
(B) são inatas, isto é, estão formadas á nascença do indivíduo.
(C) participam numa resposta imunitária secundária muito mais rápida e eficaz que a resposta
primária.
(D) são produzidas através da divisão de todos os leucócitos.
7. O diagrama que se segue mostra dois métodos de imunização que podem ser aplicados na proteção contra
doenças.
Método 1 Método 2
É removido sangue do animal e separado o soro com anticorpos dos restantes constituintes.
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(A) imunidade activa nos dois casos;
(B) imunidade activa em 2 e passiva em 1;
(C) imunidade passiva nos dois casos;
(D) imunidade activa em 1 e passiva em 2.
7.3. Relativamente aos métodos 1 e 2, no tratamento dos respetivos doentes, é verdadeiro afirmar-se
que
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