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O presente trabalho foi elaborado por uma comissão de profissionais envolvidos com a
saúde da região de Teófilo Otoni e baseado na RDC n.306∕2004 da ANVISA e na resolução
n.358∕2005 do CONAMA.
Promover a gestão sustentável de resíduos do serviço de saúde estratégica para o hospital
Dr. Raimundo Gobira, foi a leitura fidedigna e legitima, que o plano de gerenciamento dos
resíduos de serviço de saúde( PGRSS ), busca com a sua colaboração e implantação, seguindo
os parâmetros da vigilância sanitária.
Ciente dos limites orçamentários, gerenciais e estruturais do hospital Dr. Raimundo
gobira, o PRGSS considerou suas limitações, com o objetivo de desenvolver um plano que
possa ser aplicado dentro da realidade do hospital.
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ABREVIATURAS E SIGLAS
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INTRODUÇÃO
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JUSTIFICATIVA
As unidades de saúde são responsáveis pelos resíduos desde a geração ate a disposição final,
segundo a RDC n. 306\2004 da ANVISA e na resolução n. 358\2005 do CONAMA.
Considerando as dificuldades múltiplas da grande maioria dos hospitais privados e
observando mais uma vez a lacuna entre os deveres e direitos das instituições nacionais. O
presente trabalho foi idealizado a partir da necessidade de elaborar e implantar um PGRSS
para o hospital municipal Dr. Raimundo gobira, levando em consideração suas características
estruturais operacionais e financeiras, para que o mesmo não se torne apenas um registro de
intenções.
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OBJETIVO GERAL
Este trabalho pretende cumprir dentro da sua capacidade, as exigências legais exigidas pela
vigilância sanitária, com o objetivo principal de minimizar o impacto ambiental causado por
uma unidade geradora de resíduos perigosos e difíceis de serem dispostos em um local
apropriado.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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RESPONSABILIDADES DO PGRSS
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METODOLOGIA
A realização deste trabalho esta submetida a diversas etapas de busca, aquisição e organização
de informações obedecendo a uma seqüência de eventos que irão compor o plano de
gerenciamento de resíduos do serviço de saúde PRGSS segundo a RDC n. 306\2004 da
ANVISA e na resolução n. 358\2005.
O PGRSS obedece a critérios técnicos, legislações sanitárias e ambientais gerais, locais de
coleta e transporte de serviços de limpeza.
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CARACTERIZAÇÃO DO HOSPITAL
MODALIDADE DE GESTÃO
O hospital municipal Dr. Raimundo gobira, devido a sua localização geográfica estratégica,
interligando os vales do mucuri e Jequitinhonha, traz em si a responsabilidade do acolhimento
das urgências advindas do macro nordeste, alem de dar suporte necessário ao paciente quanto
a melhora, cura e ou estabilização do quadro e, se necessário, encaminha-lo a unidade de
referencia.
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O HOSPITAL MUNICIPAL DR.RAIMUNDO GOBIRA
Em 1950 foi fundado o hospital dos ferroviários. Em 1967 passou a pertencer à outra
sociedade e a chamar-se hospital engenheiro Amorim Junior. Em 1971 o então presidente da
republica fez doação à maçonaria por intermédio do seu grão mestre, general Jose Lopes
Bragança. Este, para homenagear sua mãe, mudou novamente o nome da instituição, que
passou a ser conhecido como hospital Balbina Bragança. No ano 2001 foi transformado em
hospital municipal Dr. Raimundo gobira conforme o seu regimento interno:
Artigo1 o hospital municipal Dr. Raimundo gobira e constituído pelo pronto socorro
municipal, por área hospitalar de internamento e áreas de terapêutica e auxilio diagnostico,
por seu pátio para estacionamento, pela sede de administração e é hospital municipal oficial
do município, criado através da aprovação da câmara municipal de Teófilo Otoni e
sancionado pela lei 4.934 de 01.08.2001, e pela lei 4.951 de 06.09.2001, quando passou a se
chamar “hospital municipal Dr. Raimundo gobira”. Ele tem sede e foro nesta cidade e se rege
por este regimento interno e pela legislação pertinente, estando sujeito a supervisão e controle
do executivo.
Razão social: hospital municipal Dr. Raimundo gobira
Endereço: AV. Adib Cadah, n 50,bairro são Diogo
Cidade: Teófilo Otoni – minas gerais – CEP 39.800.000
CNPJ: 18.404.708\0001-09
O HMRG esta administrativamente vinculada à prefeitura municipal, o que reduz a autonomia
decisória dos seus diretores.
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ESTRUTURA ORGANIZATIVA (ANEXO 01)
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CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DADOS GERAIS
Razão social: hospital municipal Dr.Raimundo Tipo de estabelecimento: hospital
gobira
Numero de leitos:
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CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DADOS GERAIS – CAPACIDADE
RESPONSABILIDADES NO PGRSS
NÍVEL RESPONSABILIDADE ÁREA - SETOR RESPONSAVEL
Direção Programar e assegurar a Administrativo Eduardo Tertuliano
manutenção do PGRSS
e a aplicação das
respectivas normas de
segurança
Responsável pelo Responsável pelo Bioquímico Robson Rodrigues Sena
PGRSS programa
CCIH Responsável pelo Comissão de controle Cíntia Gomes Frois
controle do índice de de infecção hospitalar Rosemere Moraes Ferreira
infecção hospitalar.
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TABELA 01 PROFISSIONAIS QUALIFICADOS ATUANDO NO HMRG
REPRESENTANTES DA AREA
TRATAMENTO DE AGUA
UTILIZAÇÃO ANALISE TRATAMENTO MONITORAMENTO DE
PRE- INTERNO ANALISE
TRATAMETO
INTERNO
Todo o estabelecimento
-------------------- ---------------------- -------------------------
---- --
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LOCAL DE RESÍDUOS EMISSÃO EFLUENTE LÍQUIDO
GERAÇÃO SÓLIDOS GASOSA
Salas de espera e D Efliente com tensoativo, efulente
corredores de R sanitários.
circulação N/r
Recepção D Efluente com tensoativo, efluente
R sanitários.
N/r
Consultórios A Efluente com tensoativo, efluente
D sanitários.
R
N/r
Sala de A Vapor de álcool Efluente com tensoativo, efluente
procedimento B sanitários, sangue, vomito, solução
D de iodo.
E
R
N/r
Sala de gesso A
D
R
N/r
Sala de rx C Vapor de álcool
D
R
N/r
Sala de cirurgia A Efluente com tensoativo, efluente
B sanitários, sangue, vomito, solução
D de iodo.
E
R
N/r
Sala de observação D Vapor de álcool Efluente sanitário
R
N/r
Setor de B Vapor de álcool e Efluentes sanitários. Tenso ativos .
higienização D vapor de Hipoclorito, solução de iodo,
R hipoclorito de
N/r sódio
MANEJO DE RESÍDUOS
SEGREGAÇAO E ACONDICIONAMENTO
A segregação e uma das operações fundamentais para permitir o cumprimento dos objetivos
de um sistema eficiente de manuseio de resíduos e consiste em separar ou selecionar
apropriadamente os resíduos segundo a classificação adotada. Essa operação deve ser
realizada na fonte de geração e esta condicionada a previa capacitação do pessoal de serviço.
O acondicionamento consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou
recipientes adequados. A capacidade dos recipientes de condicionamento deve ser compatível
com a geração diária de cada tipo de resíduo.
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Os sacos para acondicionamento dos resíduos do grupo A devem estar contidos em
recipientes de material lavável, resistente a punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com
tampa provida de sistema de abertura em contato manual, com contatos arredondados. Devem
ser resistentes a tombamento e devem ser respeitados os limites de peso de cada invólucro. Os
sacos devem estar identificados com a simbologia da substancias infectante.
Substancias perigosa (corrosivas, reativas, tóxicas explosivas e inflamáveis) devem ser
acondicionadas com base nas recomendações especificas do fabricante para acondicioná-los e
descarta-los. Elas se encontram nas etiquetas de cada produto.
Resíduos com características semelhantes aos domiciliares (grupo D) devem ser
acondicionados em sacos impermeáveis, de acordo com as orientações dos serviços locais de
limpeza urbana.
Para os resíduos cortantes ou perfurantes (grupo E), o pré-acondicionamento deve ser em
recipiente rígido, estanque, resistente a punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com
tampa, contendo a simbologia da substancia.
Os materiais perfurocortantes devem ser acondicionados separadamente, no local de sua
geração, imediatamente após o uso.
O estabelecimento possui atendimentos múltiplos, gerando com isso todos os tipos de
resíduos A, B, C, D, e E; acondicionado comumente em recipientes de plástico inapropriado,
sem tampa e sem identificação, sendo utilizados sacos brancos leitosos, com simbologia de
riscos infectante, com capacidade para 40 e 100lts utilizados para todos os tipos de resíduos
gerados em cada unidade; e no caso dos resíduos do grupo E em caixas de papelão
(descartex), sem nenhuma segregação dos resíduos não infectantes (comuns) daqueles
considerados infectantes ou químicos. Depois e levado a um local impróprio de
acondicionamento temporário (carrinho de lixo) que fica em uma área externa para posterior
acondicionamento em um deposito de resíduos de serviços de saúde.
Esta situação pode levar ao aumento do risco de infecção e impactos ao mesmo ambiente,
pois os resíduos de características não contaminantes, acabam sendo contaminados,
necessitando de tratamento especial e, consequentemente aumentando custos no
gerenciamento.
A coleta e transporte interno do RSS consistem no transporte dos resíduos dos pontos de
geração ate o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, com
a finalidade de disponibilização para a coleta.
E nesta fase que o processo se torna visível para o usuário e o publico em geral, pois os
resíduos são transportados nos equipamentos de coleta (carros de coleta) em áreas comuns.
A coleta e o transporte devem atender ao roteiro previamente definido e devem ser feitos em
horários, sempre que factível não coincidentes com distribuição de roupas, alimentos e
medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. A coleta
deve ser feita separadamente, de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos
a cada grupo de resíduos.
A coleta interna de RSS deve ser planejada com base no tipo de RSS, volume gerado, roteiros
(itinerários ), dimensionamento dos abrigos, regularidade, freqüência de horários de coleta
externa. Deve ser dimensionado considerando o numero de funcionários disponíveis, numero
de carros de coletas, EPIs e demais ferramentas e utensílios necessários. O transporte interno
dos recipientes deve ser realizado sem esforço excessivo ou risco de acidente para o
funcionário.
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A coleta interna dos resíduos gerados e realizados pelos funcionários da limpeza sendo 3
diurnos, 2 noturnos e dotados de equipamentos de segurança, onde executam varias
atividades dentro do hospital, sendo insuficiente pela capacidade geradora do
estabelecimento.
O transporte interno se faz passando por centro dos setores de assistência, não havendo rotinas
estabelecidas em relação aos horários, sua duração e a freqüência das coletas em função da
quantidade e qualidade dos resíduos gerados de acordo com os setores de forma diferenciada,
coincidindo com períodos de maior fluxo de pessoas, sempre após o almoço ou quando
necessário, e no caso da emergência e ambulatório a todo o momento.
GRUPO A
GRUPO B
GRUPO C
Os resíduos do grupo C são mantido s em local de geração para que depois sejam destinados
pela empresa responsável ( serviço terceirizado)
GRUPO D
GRUPO E
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Essa situação impede o rastreamento dos resíduos e aumenta o risco de acidentes,
contaminação ou infecção, pois se faz necessárias rotinas estabelecidas para que os resíduos
não tenham contato com pessoas ou alimentos. Alem disso o numero insuficiente de
funcionários acarreta uma sobrecarga de serviços podendo causar prejuízos a saúde de seus
trabalhadores.
ARMAZENAMENTO TEMPORARIO
ARMAZENAMENTO EXTERNO
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O armazenamento temporário externo consiste no acondicionamento do resíduos em abrigo,
em recipientes coletores adequados, em ambiente exclusivo e com acesso facilitado para os
veículos coletores, no aguardo da realização da etapa de colte externa.
O local desse armazenamento externo de RSS deve apresentar as seguintes características:
ACESSIBILIDADE: O ambiente de estar localizado e construído de forma a permmitir
acesso facilitado para os recipientes de tranposrte e para os veículos coletores.
EXCLUSIVIDADE: O ambiente deve ser utilizado somente para o armazenamento de
resíduos.
SEGURANÇA: O ambiente deve reunir condições físicas estruturais adequdas, impedindo a
ação do sol, chuva, ventos, etc. E que pessoas não autorizadas ou animais tenham acesso ao
local.
HIGIENE E SANEAMENTO: Deve haver local para higienização dos carrinhos e
contêineres. O ambiente deve contar com boa iluminação e ventilação e ter pisos e paredes
revestidos com materiais resistentes aos processos de higienização.
O local de armazenamento externo localiza-se distante dos setores de assistência, externo ao
hospital numa área de difícil acesso, próximo ao setores de nutrição e dietética e lavanderia,
exigindo grande esforço do funcionário as três rampas que dão acesso á “ Abrigo dos
Resíduos”, formado por três divisórias contendo quatro contêineres sem identificação,
possuindo um portão que da acesso a rua e permite a coleta externa.
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Foto04: abrigo de resíduos
Foto: Everton Souza Silva
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FLUXOGRAMA DOS RESIDUOS
EVITAR RISCOS
55%
NÃO SOUBE
INFORMAR 20%
EVITAR OU
CONTROLAR IH
25%
TRATAMENTO
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que alterem as características dos resíduos, visando a minimização do risco a saúde, a
preservação da qualidade do meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador.
DISPOSIÇÃO FINAL
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plástica com
tampa
Algodão, gaze, X X X Saco 100L
curativos, plástico
luvas branco
cirúrgicas, leitoso
secreções, Bombona
excreções. plástica com
tampa
acionada
por pedal
Recepção Papel, revista, X X Saco 30L
jornal, plástico
plástico, lata verde ou
de alumínio, transparente
papelão. bombona
plástica com
tampa
Consultórios Algodão, gaze, X X Saco 100L
curativos, plástico
luvas branco
cirúrgicas, leitoso
secreções, Bombona
excreções. plástica,
com tampa
acionada
por pedal.
Papel copo X X Saco 30L
plástico, plástico
embalagens de verde ou
medicamentos, transparente
frascos de Bombona
soro. plástica com
tampa.
Papel carbono, X X Saco 30L
papel toalha, plástico
papel preto.
higiênico. Bombona
plástica com
tampa
Sala de Algodão, gaze, X X X Saco 100L
procedimentos curativos, plástico
sonda, equipo, branco
tecidos, luvas leitoso
cirúrgicas, Bombona
secreções, plástica,
excreções. com tampa
acionada
por pedal.
Seringa, X X X Recipientes 7,5L
27
agulha, ponta de paredes
de equipo, rígidas de
bisturi, lamina, cor amarela
escalpes, de alça.
ampolas de
vidros
quebradas.
Papel copo X X Saco 30L
plástico, plástico
embalagens de verde ou
medicamentos, transparente
frascos de Bombona
soro. plástica com
tampa
Papel carbono, X X Saco 30L
papel toalha, plástico
papel preto.
higiênico. Bombona
plástica com
tampa
Sala de gesso Papel, copo X Saco 30L
plástico, plástico
embalagens de verde ou
medicamentos, transparente
frascos de Bombona
soro. plástica com
tampa
Papel carbono, X Saco 30L
papel toalha, plástico
papel preto.
higiênico. Bombona
plástica com
tampa
Algodão, gaze, X X Saco 30L
curativos, plástico
sonda, equipo, branco
tecidos, luvas leitoso.
cirúrgicas, Bombona
secreções, plástica,
excreções. com tampa
acionada
por pedal.
Sala de RX Papel copo X X Saco 30L
plástico, plástico
embalagens verde ou
em geral. transparente
Bombona
plástica com
tampa
Revelador de X X Bombonas 30L
28
filmes de RX plásticas
identificadas
32
plástico, transparente
embalagens de Bombona
plástico plástica com
recicláveis. tampa
Papelão
Embalagens X X Saco 30L
não plástico
recicláveis, preto.
sobras Bombona
alimentares, plástica com
papel carbono, tampa
papel toalha,
papel
higiênico.
Quartos dos Papel, revista, X X Saco 30L
médicos jornal, plástico
plástico, lata verde ou
de alumínio, transparente
papelão. Bombona
plástica com
tampa
Papel carbono, X X Saco 30L
papel toalha, plástico
papel preto.
higiênico. Bombona
plástica com
tampa
Enfermarias Papel copo X X Saco 30L
plástico, plástico
embalagens de verde ou
medicamentos, transparente
frascos de Bombona
soro. plástica com
tampa
Papel carbono, X X Saco 30L
papel toalha, plástico
papel preto.
higiênico. Bombona
plástica com
tampa
Seringa, X X X Recipientes 7,5L
agulha, ponta de paredes
de equipo, rígidas de
bisturi, lamina, cor amarela
escalpes, com alça.
ampolas de
vidro
quebradas.
Medicamentos X X X Saco 30L
inutilizados plástico
33
contaminados branco
leitoso
Bombona
plástica com
tampa
acionada
por pedal.
Vidros de X X Bombona 30L
medicamentos plástica com
não perigosos alça
37
bolsas de
sangue,
vísceras,
seringas,
agulhas,
bisturis, luvas e
alimentos
contaminados.
B (Risco Resto de Aterro de Aterro de Sem informação LOCALIX
Químico) medicamentos, resíduos resíduos
embalagens perigosos classe1 perigosos
vazias classe
contaminadas,
medicamentos
vencidos, trapos
com óleo
embalagens de
óleos egraxas.
D(Comum Papel, papelão, Triagem para Galpão de Sem informação LOCALIX
) latas, plásticos, comercialização triagem
Reciclável embalagens de
medicamentos e
soro que
estiveram em
contato direto
com
medicamentos.
D(Comum Restos de Triagem e Sem informação LOCALIX
) Não alimentos que compostagem
Reciclável não entraram
em contato com
pacientes em
tratamento.
Papeis, sujos
trapos não
contaminados,
papel higiênico,
carbono.
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transferência ao veiculo de acompanha – o carregamento dos
coleta respectivos veículos pelo operador da
B – armazenamento no empresa contratada \ conveniada
contenedor B e
transferência ao veiculo de
coleta
D\R – armazenamento no
contenedor D\R e
transferência ao veiculo de
coleta
D\NR – armazenamento no
contenedor D\NR e
transferência ao veiculo de
coleta
Princípios do sistema em situação Situação (Sobrecarga Procedimento \ contramedida
fora de rotina falta de recursos,
acidente).
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MANEJO DE RSS (DISPOSIÇAO FINAL)
Plano de Ação
O que Por que Quando Onde Quem Como
Minimização da Redução de Imediatamente Todos Todos os Capacitação
geração de custo postura os funcionários continuada
resíduos ambiental setores
Redução da Redução dos Imediatamente Áreas de Todos os Capacitação
%de resíduos custos geração funcionários continuada melhor
do grupo A e E Biossegurança envolvidos segregação
tabulação de
quantitativos
Redução da% Redução dos Imediatamente Áreas de Todos os Capacitação
de resíduos do custos geração funcionários continuada controle
grupo B Biossegurança envolvidos de fluxos e estoques
Otimização
do uso
Qualificação da Redução de Imediatamente Todos Todos os Capacitação
segregação dos custo postura os funcionários continuada
resíduos ambiental setores
Redução dos
riscos
Implementação Redução de Imediatamente Áreas de Todos os Capacitação
do programa de custos postura geração funcionários continuada
reciclagem ambiental envolvidos
Recepção X
Consultórios X X X X
Salas de procedimento X X X X
Sala de RX X X X X X
Salas de cirurgias X X X X
Salas de observação X X
Setor de higenizaçao X X X
Enfermarias X X X X
Escritórios X
Farmácia X X
Enfermarias X X X X
Refeitório X X
Restaurante e cafeteria X X
Setor de nutrição e X X
dietética
(SND)
Lavanderia e X X X X X
adjacentes
Prédio anexo
Setores administrativos X
Serviços gerais X X X X X
CONTROLE DE RISCOS
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
49
UNILIVRE. Curso de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
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Jornais, revistas e guias
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Sólidos em Estabelecimentos de Saúde. Centro Pan-Americano de
Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente. Brasília: Organização Pan-
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Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - Fisp/Ciesp e
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Guia Técnico Ambiental da Indústria Gráfica. FISP/Sindigraf, 2003.
Jornal Oficial das Comunidades Européias Directiva. 1999/31/CE.
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Fontes na internet
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http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.p
hp3&conteudo=./educacao/programas/integracao21.html
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RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 306, de 07 de
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gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde.
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Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde.
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Organização Pan-Americana da Saúde. Guia para o Manejo Interno de
Resíduos Sólidos em Estabelecimentos de Saúde. Centro Pan-Americano de
Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente. Brasília 1997. 64p
Sites
http://houaiss.uol.com.br/
www.google.com.br
www.googleacademicobetha.com.br
HOSPITAIS
50
OUTROS.
SECRETARIA MINICIPAL DE SAUDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILO OTONI
SERVIÇOS URBANOS DE TEOFILO OTONI
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
51