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Sistemas de 2ª
2 Ordem
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Sistemas de 2ª
2 Ordem
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Sistemas de 2ª Ordem – Caso
Superamortecido (Overdamped
(Overdamped))
- Os pólos do sistema possuem apenas parte real
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Sistemas de 2ª Ordem – Caso
Subamortecido (Underdamped
Underdamped))
- Os
O pólos
ól d do sistema possuem um par de
d pólos
ól complexos
l
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Sistemas de 2ª Ordem – Caso
Subamortecido (Underdamped
Underdamped))
Exemplo:
◦ Pólos:
◦ Forma
F d
da resposta:
t
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Sistemas de 2ª Ordem – Caso Não
Amortecido (Undamped
(Undamped))
- Os
O pólos
ól d do sistema possuem um par de
d pólos
ól apenas com
a parte imaginária
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Sistemas de 2ª Ordem – Caso
Criticamente
C A
Amortecido
d (Critically
((C
C
Critically
ll
Damped))
Damped
- Os pólos do sistema possuem dois pólos reais iguais
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Respostas
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Sistemas de 2ª
2 Ordem – Caso Geral
Da mesma forma que um sistema de 1ª
ordem pode ser descrito por sua
constante de tempo, alguns valores
p
característicos definem o comportamento
de um sistema de 2ª ordem
Um sistema de 2 2ª ordem pode ser
caracterizado através de:
◦ Frequência Natural Não-Amortecida (n)
◦ Coeficiente de Amortecimento ()
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Frequência Natural (n)
◦ EEx.: SSuponha
h que em um circuito
i it RLC série
éi
faz-se a resistência R=0. A frequência de
oscilação
il ã d da resposta
t nesse caso seria
i a
frequência natural do sistema.
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Coeficiente de Amortecimento ()
Foi mostrado anteriormente que a resposta ao
degrau de um sistema de 2ª ordem subamortecido
apresenta oscilações
l õ amortecidas.d
A definição do coeficiente de amortecimento vem
da necessidade de descrever esse amortecimento
independentemente da escala de tempo utilizada.
◦ Por exemplo, um sistema pode demorar 3 ciclos para
atingir o seu regime permanente em uma escala de
milissegundos e um outro sistema pode demorar os
mesmos 3 ciclos numa escala de horas, mas para
qualquer um dos casos a forma em que esse
amortecimento acontece é a mesma.
16
Coeficiente de Amortecimento ()
17
Coeficiente de Amortecimento ()
18
Sistemas de 2ª
2 Ordem – Caso Geral
Considere o sistema de 2
2ª ordem na
forma:
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Sistemas de 2ª
2 Ordem – Caso Geral
definição a frequência natural n é a
Por definição,
frequência do sistema sem amortecimento.
Então:
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Sistemas de 2ª
2 Ordem – Caso Geral
Supondo agora que o sistema de 2ª
ordem é subamortecido (pólos
complexos conjugados):
Assim, tem-se:
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Sistemas de 2ª
2 Ordem – Caso Geral
Desta maneira,
maneira a representação de um
sistema de 2ª ordem em função de sua
frequência natural e coeficiente de
amortecimento é dada por:
p
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Sistemas de 2ª
2 Ordem – Caso Geral
As equações abaixo também serão úteis
ao analisar-se as propriedades dos
sistemas de 2ª ordem:
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Sistemas de 2ª
2 Ordem – Caso Geral
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Exemplo:
abaixo, calcule n e
Para a FT abaixo
Solução:
a)
b)
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Sistema de 2ª
2 Ordem - Resumo
Pólos Resp. ao degrau
0 Imaginários Não amortecido
conjugados
0 < < 1
0 < <1 Complexos
Complexos Subamortecido
conjugados
=11 R i i i
Reais iguais Criticamente
C iti t
amortecido
> 1 Reais diferentes Superamortecido
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Respostas Exercício 1
Sistema Tipo de Sistema
a 1,155 Superamortecido
b 1 Criticamente amortecido
c 0,894
, Subamortecido
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Exercício 2
Para as FTs abaixo:
◦ i) determine e n
◦ ii) caracterize a natureza da resposta ao degrau
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Respostas Exercício 2
Sistema n (rad/s) Tipo de Sistema
a 0,3 20 Subamortecido
b 1,5 30 Superamortecido
c 1 15 Criticamente
amortecido
d 0 25 Não amortecido
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Sistema de 2ª
2 ordem subamortecido
Este tipo de sistema pode ser utilizado para
representar vários tipos de sistemas físicos
comumente encontrados
encontrados, por isso deve-se
deve se
analisá-lo com mais detalhes.
Determinando-se
D d a resposta ao degrau
d para
este tipo de sistema, tem-se:
Lembrando que:
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Sistema de 2ª
2 ordem subamortecido
36
Sistema de 2ª
2 ordem subamortecido
Graficamente:
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Especificações em Regime Transitório
Geralmente as características de
desempenho desejadas de sistemas de
controle são especificadas em termos de
ggrandezas no domínio do tempo.
p
Sistemas
Si t com armazenamento t de
d energia
i
não podem responder instantaneamente e
terão respostas transitórias sempre que
submetidos a excitações
ç ou perturbações.
p ç
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Especificações em Regime Transitório
Frequentemente, as características de
Frequentemente
desempenho são para um sistema de
controle
l são
ã especificadas
f d em termos da d
resposta transitória a um degrau unitário:
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Especificações em Regime Transitório
Na prática
prática, considera-se
considera se a resposta ao
degrau com o sistema em repouso (todas a
condições
d õ iniciais sãoã nulas).
l )
◦ Tempo d
T de atraso (t
( d);
)
◦ Tempo de subida (tr);
◦ Tempo de pico (tp);
◦ á o va
Máximo valor
o dee sobre-sinal
sob e s a (M( p ) – ta
também
bé
conhecido como ultrapassagem ou overshoot;
◦ Tempo de acomodação (ts).)
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Especificações em Regime Transitório
42
Definições das características de um
sistema de 2ª ordem
Tempo de atraso (td): é o tempo necessário
para que a resposta alcance, pela primeira
vez, metade de seu valor final.
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Definições das características de um
sistema de 2ª ordem
Tempo de pico (tp): é o tempo necessário
para atingir o primeiro pico (supondo que
o sistema é estável, esse também será o
pico máximo do sistema).
p )
Máximo sobre-sinal (ultrapassagem)
percentual (Mp): é o máximo valor da curva
de resposta medida a partir do valor
unitário.
i á i EEsta valor
l iindica
di didiretamente a
estabilidade relativa do sistema.
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Definições das características de um
sistema de 2ª ordem
45
Especificações para sistemas de 2ª
Ordem
A partir das características definidas
anteriormente, pode
pode-se
se especificar um
comportamento desejado para o sistema:
◦ De
Deve-se
e se buscar
b scar uma
ma resposta
res osta temporal
tem oral
aceitável;
◦ Caso
C as especificações
f õ nãoã estejam sendo d
atendidas, deve-se modificar o sistema de
controlel atéé que a resposta transitória
ó seja
satisfatória.
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Especificações para sistemas de 2ª
Ordem
◦ Com os valores de td, tr, tp, ts e Mp
especificados, a curva de resposta fica
completamente definida:
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Especificações para sistemas de 2ª
Ordem
Tempo de subida (tr):
L b d que:
Lembrando e
Assim:
48
Especificações para sistemas de 2ª
Ordem
Desta forma,
forma o tempo de subida pode ser
calculado por:
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Especificações para sistemas de 2ª
Ordem
Tempo de pico (tp): como o tempo
t de
d pico
i
está relacionado com o valor máximo da
resposta
t do
d sistema,
it deve-se
d d i
derivar c(t)
(t) com
relação ao tempo e igualar-se essa função
d i d a zero.
derivada
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Especificações para sistemas de 2ª
Ordem
Como os termos envolvendo cosseno se
cancelam, tem-se:
Assim:
51
Especificações para sistemas de 2ª
Ordem
Máximo valor de sobre-sinal
sobre sinal (Mp): o
máximo sobre-sinal ocorre no instante de
pico, ou seja, em .
Assim:
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Relação entre amortecimento e
sobre--sinal
sobre
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Especificações para sistemas de 2ª
Ordem
Tempo de acomodação (ts): como visto
previamente, para um sistema de 2ª ordem
subamortecido,
b id a resposta ao degrau
d é dada
d d por:
Critério de 5%:
OBS.:
1) Como o valor de quase sempre é
determinado pelo máximo sobre-sinal
sobre sinal, o
tempo de acomodação depende
basicamente de n (ou seja, quanto
maior n, mais rápido será o sistema)
sistema).
2) Para limitar o máximo sobre-sinal e
ter um tempo de acomodação pequeno,
o coeficiente de amortecimento não
deve ser muito pequeno.
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Exemplo:
Considere o sistema de 2ª ordem na forma:
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Exemplo:
Considerando = 00,6
6 e n = 5 rad/s:
58
Exemplo:
Tempo de pico (tp):
Máximo sobre
sobre-sinal
sinal (Mp):
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Exercício 3
Para o sistema de 2ª ordem cuja FT é
mostrada abaixo, calcule:
◦ amortecimento, frequência natural, frequência
amortecida
◦ tempo de subida, tempo de pico, tempo de
acomodação
ç ((critério de 2%)) e máximo
sobre-sinal percentual para sua resposta a um
degrau
g unitário.
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Resposta Exercício 3
= 0,421
0 421
n = 19 rad/s
d = 17,234 rad/s
ts = 0,5s
0 5s
tp = 0,182s
tr = 0,1164s
Mp(%)= 23,27%
23 27%
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Exercício 4
Para o par de pólos mostrado a seguir,
seguir
calcule , n, tp, ts e Mp(%)
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Resposta Exercício 4
n = 7,616
7 616 rad/s
= 0,394
tp = 0,449s
ts = 1,333s
1 333s
Mp(%)= 26,02%
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