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ROTEIRO:
-Filosofia e arte
- O belo e o feio
- A estética na filosofia
1) Leia:
“Um quadro não é pensado ou fixado de antemão. Enquanto o produzimos ele segue a
modalidade do pensamento. Depois de terminado ele continua a mudar, conforme o
estado daquele que contempla. Um quadro segue sua vida como um ser vivo, sofre as
mudanças que a vida cotidiana nos impõe. Isto é natural, já que um quadro só vive
graças àquele que o contempla.” Pablo Picasso
c) Um quadro, por mais que tenha a intencionalidade de um artista por de trás de sua
criação, sempre se manterá vivo mesmo que um artista já o tenha terminado. Isso só é
possível porque quem o contempla terá sempre a chance de fazer uma nova
interpretação daquilo que ele observa.
d) Um quadro não é de antemão algo solto, mas fruto de uma incessante inter-relação do
artista com o mundo sensível.
e) Um quadro, uma vez terminado, é um quadro vivo apenas para o artista uma vez que
ele é o criador e ao mesmo tempo o ser que admira a sua própria obra.
2) O quadrinho abaixo representa uma técnica artística que mistura o senso crítico
e a caricatura.
Assinale uma das alternativas que corresponda ao ato de intencionalidade do
artista:
a) Formalista.
b) Religiosa.
c) Pedagógica.
d) Política.
e) Naturalista.
O juízo estético em Kant é uma intuição do inteligível no sensível, em que o sujeito não
proporciona nenhum conhecimento do objeto que provoca, não consiste em um juízo
sobre a perfeição do objeto, é válido independentemente dos conceitos e das sensações
produzidas pelo objeto.
Uma vez que o poeta é um imitador, como um pintor ou qualquer outro criador
de imagens, imita sempre necessariamente uma das três coisas possíveis: ou as
coisas como eram ou são realmente, ou como dizem e parecem, ou como deviam
ser. E isto exprime-se através da elocução em que há palavras raras, metáforas e
muitas modificações da linguagem: na verdade, essa é uma concessão que
fazemos aos poetas.
(ARISTÓTELES. Poética. Tradução e Notas de Ana Maria Valente. Lisboa: Calouste
Gulbenkian, 2004. p. 97.)
I. O poeta pode imitar a realidade como os pintores e, para isso, deve usar o
mínimo de metáforas e priorizar o acesso às ideias inteligíveis.
II. O poeta pode imitar tendo as coisas presentes e passadas por referência, mas
não precisa se ater a esses fatos apenas.
III. O poeta pode imitar as coisas considerando a opinião da maioria e pode
também elaborar fatos usando várias formas de linguagem.
IV. O poeta pode imitar as coisas ponderando o que as pessoas dizem sobre os
fatos, mesmo que não haja certeza sobre eles.
a) nas epopeias homéricas esteve ausente, uma vez que ali apenas o impulso
apolíneo da harmonia, da beleza e da justiça imperava.
b) não foi negligenciado na Idade Média, teve lugar nas fachadas das catedrais,
nos brasões reais e nos escudos dos cavaleiros.
c) está intimamente aliado ao belo na literatura, exemplo disso é o conto A Bela
e a Fera da escritora Leprince de Beaumont.
d) está presente no palco, nas peças de Shakespeare, este “deus do teatro”, ora
lançando riso, ora horror.
e) trata da dimensão grotesca e disforme da natureza, como por exemplo, as
gárgulas das catedrais francesas.
8) Leia:
9) Leia:
10) Ao falarmos sobre estética mencionamos sobre o feio. Marque a opção que
o conceitua.
a) Não existe o feio na arte, pois o feio é a obra mal feita, ou seja, que não
correspondeu plenamente a sua proposta e sendo assim não é arte.
b) O feio existe sim na arte de forma subjetiva.
c) Existem muitas obras de arte feias.
d) Todas as alternativas correspondem ao conceito de feio na estética.
e) Nenhuma das alternativas acima está correta.
GABARITO:
1) C
2) D
3) E
4) D
5) B
6) C
7) A
8) E
9) C
10) B